Meu professor pagou para me ver nua, depois quis me comer

Vou contar aqui algo que aconteceu comigo e que não tenho a mínima coragem de contar nem para a minha melhor amiga.

Meu nome é Maria Clara, estou cursando o nono ano pela manhã. Tenho catorze anos e estudo numa escola pública no interior da Bahia. Sou morena clara e tenho os cabelos ondulados.

Na escola onde estudo, começamos esse ano com um novo professor de matemática. Ele era legal e bem discreto, dava aula melhor que o professor do ano passado. Ele era brincalhão, hora ou outra fazia a turma toda dar risada. Comigo e com outras alunas da turma ele era bem de boa, nunca deu em cima de mim ou fez qualquer gracinha, mas de vez em quando eu percebia um olhar dele mais demorado em mim. Fora da sala, quando a gente cruzava pelos corredores da escola, eu percebia o olhar dele nos meus seios e depois ele desviava. Mas era isso, nunca teve coragem de dar em cima de mim, como outros professores já tinham feito descaradamente.

As férias de julho vieram e, quando as aulas recomeçaram, o professor tinha saído da escola e agora tinha uma professora no lugar dele. Até que nos primeiros dias eu senti uma falta dele, mas depois passou.

Umas duas ou três semanas depois da volta às aulas, reencontro o professor no meu local de trabalho. Já fazia alguns meses que eu tava trabalhando pela tarde como jovem aprendiz num supermercado perto de casa. Eu faço um monte de coisas, mas o principal é reposição. Eu tava num corredor de enlatados quando meu ex professor passou por mim. Ele me reconheceu e veio falar comigo. Conversamos alguns segundos e ele perguntou se eu não queria tomar um açaí com ele quando terminasse meu horário. Ele tava sendo bem simpático, do mesmo jeito que era quando dava aula pra mim, então não vi nenhum problema em aceitar o convite dele. No próprio prédio do supermercado tem uma açaíteria e combinamos de nos encontrar lá no final do meu expediente.

Cheguei lá e o professor já estava numa mesa tomando uma garrafa de água. Conversamos bastante, ele me disse que não estava mais dando aula, que estava agora em outro projeto com um amigo dele, ele me explicou algumas coisas que não entendi direito. Falou também que gostava muito de fotografia, que era um hobby dele e queria saber se eu não queria ser modelo dele pra algumas fotos, que rolava um dinheirinho e tal. Eu me interessei, só que aí ele falou que tinha que ser umas fotos só com calcinha, aí eu disse que não topava. Ele falou que era algo só pra ele, que não ia publicar em canto nenhum e falou que se eu topasse me dava 300 reais pra tirar essas fotos. Eu fiquei pensativa, mas disse pra ele que não tinha coragem. Terminei meu açaí e fui embora pra casa.

Uma semana depois, ele foi de novo no supermercado. Ele veio falar comigo e novamente fez o convite das fotos. Disse que eu não precisava ter medo nem vergonha, que ele era muito profissional e tal. Falou que se eu topasse, me dava 500 reais pra ele tirar umas fotos minhas.

O dinheiro que ele ofereceu era quase o valor que eu ganho num mês. Era uma grana boa, mas eu ia ficar com vergonha de posar pra ele só de calcinha e sutiã, ainda mais pra um homem que aparentava ter entre uns 30 e 35 anos e que eu conhecia muito pouco. Mas meu medo maior era dele espalhar esses fotos por aí. Ele falou que jamais ia fazer isso, até porque ele poderia ser preso se isso acontecesse. Eu senti mais segurança e sinceridade nele dessa vez e falei que ia pensar no assunto e disse pra ele vir no supermercado no dia seguinte.

Passei a noite toda pensando na proposta do professor. Eu só tinha ficado de calcinha e sutiã antes na frente de duas pessoas. Mesmo eu já tendo escutado que sou bonita, gostosa e tal, tenho vergonha do meu corpo.

Eu tava guardando dinheiro pra comprar um iphone usado e aquele dinheiro das fotos já ia me ajudar. Pensei em conversar com uma amiga, pedir uns conselhos e tal, mas no fundo achei melhor não.

No dia seguinte ele foi no supermercado umas três e pouca da tarde e veio até mim com um sorriso estampado no rosto. No final das contas, eu disse pra ele que topava, mas tinha que ser naquele dia, porque minha mãe ia pra um evento na igreja e ia chegar por volta das nove da noite. Falei pra ele me deixar perto de casa até umas oito e meia no máximo. Também falei que ia querer o dinheiro em espécie, porque minha mãe acessa o meu nubank e ela ia querer saber de onde veio o dinheiro. Ele falou que pra ele tudo bem. Ele me falou que ia me esperar no estacionamento do supermercado quando terminasse meu horário.

Quando deu cinco da tarde, fui no estacionamento me encontrar com ele, então fomos para a casa dele tirar essas fotos.

Chegando lá, ainda passou pela minha cabeça voltar atrás e desistir, mas a gente já tava ali e achei melhor terminar logo com isso. Assim que a gente entrou na casa, ele perguntou se eu não queria tomar um café, água, cerveja e eu disse que não queria.

Ele percebeu que eu tava tensa e me deu logo os 500 reais, contei o dinheiro e guardei na minha bolsa. Ele também me entregou um pacote e falou que eu podia ir no banheiro pra vestir. Abri e era um conjunto novo de calcinha e sutiã vermelho. Fui no banheiro, tirei minha roupa e vesti as peças que ele me deu. Era bem curto, mas coube certinho em mim. Era um conjunto bem depravado. Me olhei no espelho e pensei: "O que eu tô fazendo aqui?".

Saí do banheiro enrolada numa toalha e, quando cheguei na sala, ele tava com duas câmeras grandes, uma num tripé e outra nas mãos. Ele disse que queria primeiro tirar umas fotos minhas em pé na sala.

No começo eu tava com vergonha. Ele perguntava coisas do meu dia a dia, ia falando umas coisas engraçadas e eu fui ficando mais a vontade até.

Depois ele falou que queria tirar umas fotos deitada e fomos para o quarto dele. Ele ligou o ar condicionado e pediu pra eu deitar na cama. Falou pra eu fazer algumas poses e continuou tirando as fotos. Enquanto ele fotografava, ia conversando comigo:

Prof.: Você é muito linda, Clara! Deve ter um monte de menino na escola querendo namorar você. Você já namorou alguma vez?

Eu: Já.

Prof.: Tá namorando agora?

Eu: Não. Se eu tivesse, tinha nem perigo deu tá aqui tirando essas fotos.

Ele sorriu e falou:

Prof.: Posso te falar uma coisa?

Eu: Pode.

Prof.: Com todo o respeito Clara, mas você é muito gostosa, sabia?

Eu fiquei toda sem graça e só falei:

Eu: Obrigada.

Prof.: Tenho certeza que você deixava seu namorado doidinho de tesão quando ele te via assim.

Eu só sorri e não disse nada.

Prof.: Posso te fazer uma pergunta mais íntima?

Eu: Pergunta.

Prof.: Você ainda é virgem, Clara?

Eu fiquei encabulada com a pergunta, mesmo assim respondi:

Eu: Não.

Prof.: Nossa, quem namorou você é um cara de sorte.

Nessa hora percebi que meu professor não tava se segurando. Ele tava com o negócio dele bem duro, dava pra perceber pela barraca que tava armada na bermuda dele. Eu fiquei só na minha.

Prof.: Alguma vez você já mandou nudes, Clara?

Eu: O senhor tá querendo saber demais, né professor?

Prof.: Ah Clarinha, tô só querendo quebrar o gelo entre a gente.

Ele falou pra eu sentar apoiada na cabeceira da cama e ficar com as pernas abertas. Enquanto eu me ajeitava na cama, ele falou:

Prof.: Deixa eu te perguntar outra coisa. Tem coragem de mostrar a bucetinha pra eu tirar uma foto?

Eu só balancei a cabeça e balbuciei:

Eu: Hum hum.

Prof.: Ah Clarinha, deixa eu ver deixa? Só vira a calcinha assim de lado pra eu ver ela rapidinho?

Eu: Nam.

Prof.: Deixa vai, te dou mais 100 reais se você deixar eu tirar uma foto dela.

Eu: Só uma foto?

Prof.: Umas né, só pra eu poder fazer o registro aqui direitinho.

Eu já tava ali mesmo toda aberta pra ele, então só afastei minha calcinha e mostrei pra ele.

Prof.: Nossa, Clara, você é muito gostosa, meu Deus! Com todo respeito, é claro.

Ele tirou algumas fotos de longe e outras mais de perto. Quando ele chegou perto com a câmera, falou:

Prof.: Deixa eu tocar nela, Clarinha?

Eu: Não, é só pra tirar a foto que o senhor disse que ia tirar.

Prof.: Seu namorado deve ter te deixado muito feliz quando chupou ela. Deixou ele chupar sua bucetinha, Clara?

Eu só sorri e não disse nada.

Ele chegou mais perto e falou:

Prof.: Te dou mais 500 reais pra gente fazer um amor bem gostoso, Clara. Topa?

Depois daquele tanto de pergunta, eu já tava imaginando que ele ia vir com uma proposta assim. Então perguntei:

Eu: O senhor não tem vergonha de me fazer uma proposta dessa não? O senhor tá achando que eu sou o que?

Prof.: Ah Clarinha, eu não tenho culpa se você tá me deixando doido de vontade. Eu te dou uma graninha a mais e você me ajuda a sair da seca. Bora? Uma mão lava a outra.

Eu fiquei um tempão em silêncio e não disse nada. Ele continuou tirando algumas fotos e novamente perguntou:

Prof.: Bora Clarinha, mais quinhentão pra gente foder bem gostoso. Tenho certeza que você vai gostar também.

Eu: E quem é que não gosta de fazer sexo? Mas eu não vou não, o senhor pode comentar depois com alguém que eu conheço.

Prof.: Vou não Clarinha. Isso vai ficar só entre a gente aqui, no sigilo. Juro por Deus que não vou falar pra ninguém.

Eu fiquei olhando pra ele um pouco e perguntei:

Eu: Mas no caso esses 500 é fora os 100 que o senhor já disse que ia me dar a mais né?

Prof.: Tá bom Clarinha, eu te dou mais 600 reais pra gente fazer um amor bem gostoso. Mas tem que ser agora.

Eu: Tá bom, mas só se o senhor não for tirar foto disso também.

Prof.: Claro que não, meu anjo. Vou até deixar minha câmera ali virada pra parede.

Ele foi até uma mesa que tinha no quarto e colocou a câmera virada. Vi a outra câmera que ainda tava no tripé e perguntei:

Eu: E aquela outra câmera ali?

Prof.: Relaxa, eu já desliguei ela.

Ele veio deitar do meu lado na cama e falou:

Prof.: Fica tranquila que vou ser bem carinhoso, tá bom?

Eu: Tá.

Ele se aproximou de mim e já foi querendo beijar minha boca. No começo eu só correspondi com uns selinhos, mas não demorou muito pra virar beijo de língua. Ele foi passando a mão dele pelas minhas pernas até chegar na minha bucetinha, ele ficou acariciando lá embaixo e colocou meu sutiã de lado, caindo de boca nos meus peitinhos. Eu fiquei com muito tesão, rapidinho eu fiquei toda molhada. Acho que ele percebeu já foi tirando a minha calcinha pra me chupar.

O professor até que era bom pra chupar buceta. Tava tão bom que até rebolei minha bucetinha na boca dele.

Eu já tava quase gozando quando ele parou e tirou a bermuda e cueca que tava usando. O pau dele tava bem duro. Ele pediu pra eu chupar o pau dele mas eu não tava a fim. Menti pra ele e disse que nunca tinha chupado antes. Ele ainda tentou insistir mas eu disse que não ia rolar.

Ele então abriu a gaveta de uma mesinha que tinha do lado da cama e pegou um pacote de camisinha. Colocou uma no pau dele e veio pra cima de mim.

Já fazia alguns meses que eu tinha tido relação pela última vez. Quando ele colocou o pau dele doeu um pouco no começo, mas depois ficou de boa. Ele deu algumas bombadas, parou logo e falou:

Prof.: Caralho, já gozei. Mas fica aí que vou só trocar a camisinha, que ainda tô com muito tesão.

Ele botou outra camisinha e falou pra mim ficar de quatro. O miserávi acertou, porque é a posição que mais gosto. Fiquei de quatro e ele ficou pincelando o pau dele na entradinha. Então novamente senti o pau dele todo dentro de mim. E dessa vez ele demorou mais pra gozar.

O professor metia gostoso. Eu já tinha feito outras vezes naquela posição mas não lembro de ter sido tão bom assim, nunca tinha feito gostoso daquele jeito, não sei explicar bem. Só sei que tava muito bom.

Eu comecei a gemer de tesão e o professor falou:

Prof.: Fica quietinha.

Eu tava gostando da trepada, era difícil me conter. Sem me segurar, gemi mais um pouco e novamente ele falou:

Prof.: Xiiii. Fica quietinha!

Acho que ele sente mais tesão com a menina ficando calada, pois não demorou muito e ele gozou de novo.

Ele falou que queria mais uma vez mas eu disse que não, que já tava tarde e que eu tinha que voltar pra casa. Fui pro banheiro tomar banho e colocar minha roupa. No caminho até o banheiro ele disse que era pra eu ficar com a calcinha e sutiã que ele tinha me dado. Coloquei na minha bolsa e, quando saí do banheiro, ele me deu o resto do dinheiro que a gente tinha combinado.

Pedi pra ele me deixar umas duas quadras perto da minha casa e, quando ia saindo do carro, ele pediu um beijo, mas me fiz de doida e fingi que não ouvi.

Cheguei em casa e minha mãe ainda não tinha chegado da igreja, então fiquei mais tranquila.

Fui tomar outro banho e veio uma sensação estranha, uma sensação de que eu não devia ter feito aquilo. Mas é isso. Já foi e não dá pra voltar atrás.