Pista de motocross
Como relatei sobre um encontro mal sucedido, reencontramos e ficamos tudo acertados inclusive todos com saldo positivo.
Olá, há pouco postei sobre um encontro com um broxe e como combinamos que deveríamos tentar novamente e voltaria a contar aqui, estou de volta para relatar o novo episódio que ocorreu entre nós. Era a semana de aniversário de emancipação do nosso município e como o feriado do aniversário caio numa terça feira, a prefeitura decretou ponto facultativo para a segunda feira e se transformou nosso fim de semana em 4 dias de folgas; uma série de programações eram anunciadas para aquela data festiva e entre elas, um encontro de motocross que deveria ser em uma cascalheira a uns 20 quilômetros do centro urbano. Como sou um cara quase dissocial (não tenho amigos para me enturmar e gosto de ficar sozinho na maioria das vezes), fui ao tal encontro que ocorreu no sábado iniciando as 9 horas e foi até as 18 horas aquele barulho infernal, muita lama, gritos, rizadas etc.; haviam barracas de vendedores ambulantes que oferecia desde um almoço completo com direito à escolha do cardápio, quentinhas prontas, lanches e várias guloseimas, inclusive aqueles que vendiam conduzindo suas caixas de produtos sobre as mãos indo de mesa em mesa. Estava sentado em um canto do galpão tomando uma cerveja e observando os movimentos, quando alguém se aproxima me cumprimentando e perguntando se me lembrava dele (estava de braços dados com uma garota novinha, talvez, não mais do que uns 20 anos), como me chamou pelo nome, o chamei também pelo seu nome, nos evitando os outros detalhes, apresentou aquela jovem como sua prima, já contando que ela é filha de um meu vizinho de fazenda a quem eu não apenas o conheço, como temos um bom relacionamento de amizade; como fomos apresentados, a moça me cumprimentou e perguntou pela minha ex-namorada, a respondi que haviam alguns dias que não nos encontrávamos sem acrescentar detalhes. Os três ali sentados a conversar, quando passa um grupo de meninas, fizeram uma pausa, chamaram aquela moça, conversaram por pequeno lapso de tempo, ela volta à mesa, se desculpa e acompanha as companheiras, nos deixando livres para tocar sobre o nosso caso mal resolvido; ao invés de sem graças estávamos muito bem humorados e dispostos a tentar novamente, já combinamos inclusive, que caso não der certo ficaríamos amigos para conversarmos sobre tudo o que quiséssemos. Como aquela cascalheira é à beira da rodovia e sua fazenda é a segunda ali bem perto, combinamos e saímos para a sua casa na fazenda, que também mora sozinho. Mal chegamos já nos desnudamos, quando já pude observar sua anaconda se mexia toda por baixo da cueca e isso me deixou enlouquecido, já me ajoelhei à sua frente, mesmo sem pedir permissão fui pegando aquela jiboia amarela de cabeça rosada, grande e triangular, aquelas veias que ligam seu corpo estavam latejantes; a cheirei, passei a língua no pescoço (colo da glande), tentei abocanhar aquela cabeça larga mas não coube no minha boca e fiquei lambendo as laterais até umedecer o suficiente para escorregar para dentro da minha boca. Ambos estávamos de paus duros e sem o trauma do encontro anterior; meu cu piscava em disparada, mas o pedi que nos deitássemos em 69 sobre o piso e choupássemos mutuamente ele aceitou já abocanhando minha cana enquanto eu chupava a dele. Enquanto eu chupava sua vara, digitava seu cuzinho quente que piscava sem sessar e ele fazia o mesmo procedimento em mim; pouco tempo, ele encheu minha garganta de porra, para não deixar barato, enchi também a dele e ficamos ali a nos lambermos em conjunto. Poucas lambidas seu caule estava pronto para o combate e sugeri que se deitasse de costas (decúbito dorsal) e sentei na sua jeba já apontando aquela cabeça para o cu que foi entrando macia rasgando minhas pregas; poucas idas e vindas, já senti seus pelos roçarem minha bunda em sinal que havia entrado tudo me deixando ainda mais maluco de tesão. Rodopiei quase em espiral sobre aquela ferramenta que trabalhava dentro do meu rabo e como eu balançava no seu cacete e me masturbava gozamos juntos sem demora. Ficamos parados por mais algum tempo para recompor as forças e o enrabei legal. Lambuzei a cabeça da minha rola, o coloquei de quatro com sua bunda para o meu lado, passei a cabeça no furinho do seu cu que piscava com velocidade, empurrei com calma e senti suas pregas se romperem lentamente enquanto meu talo entrava e saia com certa dificuldade, pois era muito apertado e não tinha espaço para ele se mexer; ouvia seus gemidos, suas sugadas nos lábios e ficava ainda mais alucinado perfurando aquele rabo quente apertado e gostoso, logo meu pau pulsou ali dentro dando sinal que queria gozar, o avisei e pediu que gozasse na sua cara, o obedeci retirando minha jeba babando, levei rumo sua boca já disparando jatos e mais jatos de porra sujando seus lábios, seu peito, sua testa, mas fui delicado com ele e limpei tudo aquilo com a língua sempre compartilhando com ele que lambeu uma boa fatia daquele sêmen quente, salgado e viscoso. Nos recompomos, tomamos banho e voltamos para o evento ficando ali até à tarde-noite e nos mandamos para a minha casa para completar a nossa brincadeira que apenas estava começando. Ficamos juntos durante todo aquele fim de semana e feriado prolongado, perdemos as contas de quantas vezes, quais posições e quantas acrobacias sexuais fizemos e nos despedimos prometendo outros encontros, todavia, sem cobrança; nada de ciúmes e cada um cuida da sua vida como pode e como queira.
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Comentários (2)
Kaike: Porra, que delicia.
Responder↴ • uid:8d5g1djkqkRobson: Realmente, depois de uma imensa frustração, veio a recompensa; leu o título "encontro de broxes"? Esse está relacionado.
• uid:mr6u5rvfk7p