#Assédio #Coroa

Comendo a coroa Creusa part2.1

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Careca roludo

O sol da tarde caía morno sobre a rua, e Creusa, como sempre, se acomodava na porta da minha casa, encostada na parede, conversando com algumas vizinhas. Mas eu sabia que ninguém mais importava naquele momento. Cada risada dela parecia ecoar direto no meu peito , cada gesto, cada inclinar de cabeça, cada mexida de cabelo deixava no ar algo que só eu podia sentir.
Eu apareci na porta, sem dizer uma palavra, apenas apoiei os braços no muro. Ela notou de imediato, e algo na minha postura fez ela estremecer. Nossos olhos se encontraram e, sem precisar de palavras, havia ali uma conversa inteira silenciosa, provocante, quase cruel na forma como despertava desejo.
Ela cruzou uma perna, inclinou o corpo para o lado oposto, mas a ponta do pé tocou quase sem querer tocou o meu, um toque mínimo que carregava um mundo de intenções. Eu respirei fundo, lutando contra o impulso de atravessar o espaço dela, enquanto meuolhar percorria cada detalhe dela.
Ela sorriu, discreta, mas o sorriso era fogo contido. Eu sabia que ela sabia o efeito que tinha sobre mim, e ela, com aquela calma provocante, mantinha o controle. Cada gesto seu o mexer do cabelo, o apoiar do queixo na mão, a forma como inclinava o corpo falava mais alto que qualquer palavra.
“Você está diferente hoje,” eu disse, baixo, quase um sussurro, e só ela podia ouvir.
“Diferente como?” respondeu ela, mas o olhar que desviou por um instante deixou claro que sabia exatamente o que eu queria dizer.
A tensão entre nós era elétrica, quase insuportável. Cada movimento, cada gesto, era um jogo silencioso, onde o desejo falava sem precisar de som. E mesmo rodeados por vizinhas, risadas e barulho de cidade, havia ali apenas nos dois, presos naquele momento carregado de intenções, como se todo o tempo do mundo estivesse parado para observar a gente.
O relógio marcava sete horas da noite quando as vizinhas finalmente foram embora. A rua se esvaziou, e o mundo parecia reduzir-se à sombra da grande árvore na frente da casa. Eu e ela continuavamos ali, próximos, mas mantendo aquele jogo silencioso de olhares e gestos.
A brisa da noite movia suavemente os cabelos de dela, e Eu sentia cada movimento dela como uma provocação silenciosa. Eu me aproximei, tocando a bunda dela, apenas deixando a presença mais próxima, o suficiente para que cada gesto carregasse um peso novo, uma eletricidade que queimava por dentro.
Ela inclinou-se para mim, os olhos brilhando no escuro. Um sorriso discreto, mas cheio de intenção, passou por seus lábios. Eu respondir com um leve gesto de mão, quase tocando-a, buceta dela apenas sugerindo proximidade, deixando o espaço entre nós falar mais que qualquer palavra.
“Está frio aqui fora… quer entrar?” eu sussurrei, a voz baixa, carregada de desejo contido.
Ela hesitou por um instante, como se a tensão tivesse congelado o tempo, e então, com um gesto quase imperceptível, sinalizou que sim. Não havia pressa, não havia palavras desnecessárias; apenas o jogo silencioso de intenções, o magnetismo que nos atraía um para o outro, e a noite testemunhando cada olhar, cada respiração compartilhada.
Sob a árvore, no escuro, apenas nos dois. Cada movimento, cada aproximação sutil, cada sorriso, era um convite uma promessa carregada de desejo, sem precisar dizer nada. A tensão no ar era palpável, quase sufocante, mas deliciosa, como se todo o mundo tivesse desaparecido e sobrasse apenas o quente silêncio entre nós dois.
Ela ia na frente e eu atrás apalpando a sua bunda suculenta e macia.

Continua part3

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