Vingança do corno manso

Logo depois de levar um pe na bunda da minha mulher, que acabara de se formar em direito que o otario pagou a mensalidade nesses cinco anos, e também que fodia com garotões pauzudos na minha frente nos sete dos oito anos que ficamos casados, eu resolvi ir a forra. Botei pra fora o viado enrustido que havia dentro de mim e comecei a sair com garotos de programa, mulekes marginais, pauzudos, mal encarados, bandidinhos mesmo, de rua, que eu caçava no centro da cidade. Queria ser humilhado e feito de capacho pois era uma espécie de punição que eu me sujeitava por ser otario. Claro que no fundo eu gostava disso. Uma vez na sala de bate-papo comecei a teclar com um garoto que devia ter uns23 anos. Falei que eu queria ser humilhado pra caralho. Ele perguntou que tipo de humilhação eu queria. Eu comecei a listar minhas digna de um sujeito sem autoestima e sem amor próprio. Falei que adoro bofetada na cara, cusparada bem gosmenta, mijao, chupar rola suja, comer sebo de piroca, lamber suvaco, apanhar de havaianas na bunda e faxinar uma sola de pé imunda. O cara disse que ficou de pau duro e faria isso comigo por um certo valor que eu prontamente aceitei. Mas ele so podia depois das 18 pois trabalhava num pet shop. Passei o número do quarto que eu estava naquele hotel de terceira categoria no centro e ele subiu direto. Bateu na porta. Quando eu abri vi um mulekao magro, boné virado, bermuda tectel e havaianas brancas. Assim que ele entrou e fechou a porta, me deu uma puta bofetada na cara seguida de várias cuspidas e xingamentos. Ai tirou do bolso de trás da bermuda um sonho de valsa. Até o momento eu não tinha visto a piroca dele. “É pra você comer sua bicha nojenta”. Eu agradeci e fui abrindo o bombom quando ele falou: “pera seu corno do caralho, não é assim que tu vai comer”. Sentou na cama, ainda sem mostrar a rola, e eu pude vir a sola do pé meio suja de andar descalço. Ele se ajeitou, pediu para eu colocar o sonho de valsa no chão, aí ele pisou com aquele pé imundo e eu tive que comer o bombom lambendo a sola dele. Ele aproveitava e passava o pé imundo de sujeira e chocolate na minha cara que ganhava novas camadas de cuspe. “Olha tua cara no espelho, verme filho da puta”. E eu olhei e estava imunda. Merecidamente. Ai ele tirou aquela jeba grossa e veiuda de uns 20 cm e passava na minha cara e obrigava a lamber tudo e deixar limpinha. De joelhos, humilhado e olhando no espelho do quarto eu via aquela cena humilhante e maravilhosa. Mamei aquela pica como se fosse a última. Ai ele falou “ vamos lavar essa cara” eu pensei que fosse tomar um banho mas ele entrou no banheiro deu uma mijada prolongada na privada deixando a beira com pingos de mijo. Ai ele falou lambe essa beira e deixa limpinha, nisso já levando mais bofetada e cuspida. Ai ele enfiou minha cabeça na privada cheia de mijo e deu a descarga. Depois, aos risos falou, “como é que um bosta desse pode ser tão ridículo de passar essas humilhações e ainda pagar por isso hahahahahaha”. Depois de tirar minha cabeça da privada ele falou abre a boca seu verme corno do caralho e depois de alguns minutos gozou na minha cara que ficou coberta de gala. “Agora me da minha grana que eu vou embora seu ridículo idiota”. Mas antes vou peidar na sua boca. E eu concordei. Ele não deixou eu limpar a porra e fumava um cigarro (hotel vagabundo tem essas vantagens) dando baforadas e cuspidas na minha cara. No final quando ele tava indo embora eu falei: “obrigado. Posso te chamar para repetir” e ele “se enxerga seu ridículo, to aqui pela grana e porque to precisando aliviar meu estresse. Tu é nojento meu chapa. Tu é ridículo. Vai tomar no seu cu”. Me deu mais um tapão na cara, um chinelada de havaiana na bunda e uma escarrada para terminar. Isso ocorreu há quinze anos e eu to sempre procurando repetir. Teams eacrdm1 Ricardo Sandoval