#Gay #Teen #Travesti/Trans #Virgem

Descobertas

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Taylor.femboy

As mudanças no meu corpo começaram a me surpreender. Eu acordava suado, várias vezes com polução noturna e sentindo sensações que ainda não entendia direito. Era como se algo dentro de mim estivesse despertando, algo novo, intenso e confuso.

Um dia, fui à casa de Enzo, um colega de escola, para fazermos um trabalho. Em certo momento, ele me chamou, com um ar de segredo, e disse que queria me mostrar algo que havia encontrado. Era uma revista antiga do pai dele.
Aquilo explodiu minha mente. As imagens chamaram nossa atenção imediatamente — não apenas pelas fotos, mas pela curiosidade que despertavam em nós dois.
Sentamos lado a lado e folheamos as páginas em silêncio por um tempo, olhei pro meu amigo e ele estava claramente excitado, o piru fazia uma pressão no short branco de futebol, louco pra ser libertado, meu corpo se arrepiou involuntariamente vendo isso, não sabia o que podia acontecer ali, mas ele percebeu, manteve a postura e tentou disfarçar, de repente quebrou o silêncio e fez questão de evidenciar o quanto as mulheres eram gostosas, que estava louco de vontade de fazer igual ao que víamos.
Enquanto ele comentava sobre o que via, eu percebia que algo diferente acontecia comigo. Não era apenas sobre as imagens; era sobre perceber quem eu era, o que me atraía e o que me despertava.
Aquela tarde ficou gravada na minha memória — não pelo conteúdo da revista, mas por marcar o começo de uma descoberta sobre mim mesmo. Ao contrário dele e da maioria dos meninos, não olhei para as garotas nuas nas páginas — meus olhos se voltaram para os homens.
Fiquei imaginando como podia existir paus enormes daquele jeito, se era normal, comparei com o meu que duro é do tamanho de um dedo indicador, mas mal sabia o que me esperava em breve.

Quando fui embora, não resisti à curiosidade e levei a revista comigo escondida na mochila.
Uma página específica tinha me chamado atenção mas não podia demonstrar nada na frente do meu amigo, era uma ruiva super siliconada dessas bem padrão de filme pornô, de quatro e aguentando no rabo um cacete gigante de um preto maravilhoso e super musculoso, já em casa, no banheiro abri novamente a revista fiquei olhando aquela imagem que mais tinha me chamado a atenção — não exatamente pelo que mostrava, mas pelo que despertava em mim.
Comecei a me tocar imaginando se eu seria capaz de aguentar um igual, foi aí que não aguentando mais aquele calor pelo corpo entrei no banho e comecei brincar com meu botãozinho virgem, um arrepio maravilhoso percorreu todo meu corpo, passei a introduzir o dedo, primeiro um, depois dois, era um misto de desconforto com uma cosquinha gostosa, um tremor tomou conta de mim e gozei muito sem nem tocar no meu piruzinho.

A cada dia, a curiosidade crescia junto com a vontade de entender meu próprio corpo e meus desejos — e, principalmente, de aceitar o que eu era, mesmo que isso ainda me deixasse confuso. Nos dias seguintes, passei a me observar mais, a tentar compreender o que me atraía e o que me fazia sentir diferente. Era como se estivesse conhecendo uma parte nova de mim mesmo, um território que até então eu não sabia que existia.
Comecei a me desafiar mais, introduzia pequenos objetos, já não tinha mais o desconforto somente uma sensação maravilhosa, era tanto prazer que comecei a conseguir gozar somente assim, com um objeto dentro do meu botãozinho já não tão virgem, diversas vezes gozava sem me tocar e as vezes até com meu piru molinho.
Mas agora estava determinado a em breve aguentar um pau de verdade, já estava enlouquecendo de vontade, queria urgente estar no lugar daquela ruiva que não saía da minha mente.

Nessa vontade louca uns dias depois o pior e o melhor aconteceu. Vocês vão entender.
Cheguei da escola e percebi que mamãe e Patrick ainda não tinham chegado. Nossa auxiliar estava saindo e me perguntou se eu ficaria bem sozinho; respondi que sim, já pensando em aprontar. Assim que fiquei sozinho, fui para o banheiro com a revista e comecei meu ritual, mas tive a brilhante ideia de tentar introduzir um objeto maior, escolhi o cabo de uma escova que era roliço o suficiente pra aquele momento, lubrifiquei bastante com creme, no começo estava muito gostoso, mas de repente senti uma dor absurda e percebi que tinha me machucado, me cortei com uma pequena rebarba no plástico que não tinha notado na hora do tesão, começo ver muito sangue escorrer pela minha perna.
Assustado parei, limpei tudo e tomei um banho super demorado, esperando até ter certeza de que havia parado de sangrar. Mamãe e Patrick nessa hora já tinham chegado e batido na porta do banheiro perguntando se estava tudo bem, avisei que já iria sair, depois disso com bastante dor tentei disfarçar, jantamos, assistimos um filme que nem estava conseguindo me concentrar, resolvi mentir que estava com sono, não podia contar o que realmente estava acontecendo, mamãe achou estranho mas não falou nada, dei um beijo de boa noite nela e em Patrick e fui pra cama.

Acordei cedinho me sentindo mal, com febre e muita dor. Percebi que algo não estava certo, mamãe acreditando que eu estava doente me deu remédio e fiquei em casa, tentando disfarçar o desconforto. Disse que se não melhorasse iria me levar ao médico, mas menti que estava melhor. Dois dias depois, sem aguentar mais, com bastante dor principalmente ao ir no banheiro, mas com vergonha de contar isso para a mamãe, resolvi pedir ajuda ao Patrick, que sempre foi como um pai para mim. Sempre tivemos uma relação de muita confiança e abertura, e eu sabia que podia conversar com ele sobre qualquer coisa. Nunca o vi de outra forma além desse sentimento sincero de carinho e respeito, como entre pai e filho.
Contei que estava sentindo dores e inventei uma desculpa para não precisar explicar o que realmente havia acontecido. Falei que estava muito ressecado e que estava com dor pra fazer coco é que já tinha saído sangue. Ele percebeu que tinha algo errado, mas respeitou meu silêncio e disse que me levaria a um médico especialista amigo dele — e prometendo guardar segredo de mamãe.

Patrick me levou ao Dr. Rômulo, um homem de estatura baixa, por volta dos cinquenta anos. Ao lado de Patrick, parecia ainda menor, mas havia algo nele que atraía atenção. Seus óculos de armação escura e o bigode bem aparado lhe davam um ar de experiência e segurança. Apesar do corpo ainda forte, havia uma discreta barriguinha de quem viveu bem — Quando falou comigo, sua voz era calma, segura, e dava a impressão de alguém que realmente sabia o que fazia. Patrick comentou que eram amigos de longa data, e dava para sentir como a confiança entre eles era natural, quase palpável, como se o tempo tivesse consolidado um vínculo silencioso, mas profundo.

Entrei sozinho na sala gelada de exame, sentindo um frio que parecia atravessar a pele. O médico me pediu que me preparasse e indicou a maca e a posição correta, a vergonha apertava meu peito como se fosse impossível respirar. A consulta seguiu com perguntas, e, naturalmente, respondi com mentiras, tentando proteger meu constrangimento. Rômulo explicou que seria necessário usar um aparelho para investigar a origem da dor e avisou que poderia ser um pouco incômodo. E realmente foi no início, mas conforme aquele aparelho deslizava com uma certa facilidade a pomada anestésica usada fazia efeito estava deixando uma sensação gostosa, precisei me controlar muito nessa hora.
Depois do exame, pediu que eu aguardasse enquanto conversava com Patrick na outra sala, fiquei sozinho com meus pensamentos a milhão.

Após uns 30 minutos, a porta se abriu e os dois entraram. Eu estava me sentindo vulnerável, ainda nu e com a minha bunda enorme recém examinada por uma câmera virada pra porta, minha cara se encontrou com a de Patrick e imediatamente percebi a situação constrangedora. Mesmo ja tendo tomado banhos juntos e ele ja ter me visto nu diversas vezes era diferente. Meu rosto queimou de vergonha ao encará-lo e ele também ficou sem jeito de ver aquela cena.

Dr Rômulo explicou que eu estava com um corte, que podia acontecer mesmo em casos de ressecamento. Na hora, tive a impressão de que ele piscou para o Patrick, indicou que seria necessário passar uma pomada duas vezes por dia, mas que eu não conseguiria sozinho, porque o corte era bem no fundo, nessa hora chamou meu padrasto pra mais perto que ele iria mostrar.

Então eu finalmente entendi o que estava acontecendo. Patrick teria que passar a pomada, o médico disse que ia demonstrar primeiro, pra ele prestar atenção pra repetir em casa mais tarde. Dr Rômulo me vira como uma boneca pra ter uma posição melhor pra que meu padrasto visse a demonstração, e do nada apenas colocou aquele dedo longo e grosso sem avisar, a dor foi mais intensa no início do que o exame anterior, estava mais tenso na presença de Patrick, mas novamente sem ter controle relaxei e logo começou a ficar agradável…o Dr ia mexendo o dedo dentro e iam se falando, parecia que estava adorando aquilo e confesso que eu também estava mas precisava me controlar, apenas relaxei e deixei ele terminar…De repente….

Continua…

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