#Gay #Traições #Virgem

Judiação Extrema!

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Mauro

Um dia, o cara sai de casa e vai trabalhar como homem e chega em casa transformado em uma PUTA viciada em piroca.

Essa é a história de Alfredo, um cara normal, vindo de uma família tradicional e que namorava uma garota legal. Ele era legal. Tinha uma vida legal, amigos legais, um emprego legal... mas sempre se sentiu vazio. Sentia como se lhe faltasse algo. Se sentia incompleto.

Alfredo não sabia o que tinha, o porquê dele sentir quase que uma depressão constante, misturada a uma ansiedade que não conseguia compreender. Por vezes consultava o psicólogo, que sempre vinha com o mesmo papo "psicolopronto" que nenhuma diferença fazia em sua vida. As vezes precisava de anti ansiolítico para poder dormir e até parecer "normal". E assim foi durante seus trinta anos de vida.

Ele já estava casado. Tinha uma família constituída. Dois filhos. Uma vida normal, com sua família tradicional, amigos e colegas de trabalho legais, emprego legal, um carro legal, tudo muito legal. Mas aquele vazio... Isso não era e nunca foi legal. E então, eis que numa quarta-feira de um dia normal, ele foi trabalhar como normalmente fazia. Mas o destino tinha algo reservado pra ele. Algo totalmente inesperado. Algo que mudaria a sua vida para sempre.

Alfredo havia acabado de acessar uma fuga do engarrafamento atípico para o horário. E antes da primeira esquina, dois rapazes surgem à sua frente com suas armas apontadas pra ele, que imediatamente é rendido. Os homens entram no carro e o obrigam a dirigir até uma área rural. Apesar das súplicas e de seu choro, dizendo ter família, filho pequeno e tudo o mais, os rapazes não lhe deram nenhuma esperança. Ele sabia que iria morrer. Só precisava decidir se seria com um tiro só, sem dor nem sofrimento, ou com muita dor e sofrimento. Foi quando ele disse que não precisariam fazer aquilo, que não iria registrar boletim e que fariam qualquer coisa que eles quisessem. Os rapazes começaram a rir do desespero do homem. Então um deles perguntou:

— Faria qualquer coisa, cara? Até dar a bunda?

Alfredo começou a chorar, pedindo pelo amor de Deus, dando a entender que isso não faria. Então o outro cara resolveu levar a ideia a sério.

— Se liga só... Se você der essa bunda pra gente...

O outro lugar interrompeu.

— E vai ter que chupar também.

Ambos ficaram rindo. Então o que estava mesmo gostando da ideia continuou.

— Se você me der essa bunda, eu vou te comer e socar em tu até você gostar. E aí, fala pra nós, se você gostar de tomar no cu, vai preferir morrer ou dar pra nós se nós te ligar depois?

Eles estavam se divertindo. Mas Alfredo estava que era puro desespero. Então os rapazes decidiram que não iriam matar ele e deram a boa notícia. Eles mandaram Alfredo para o carro. Eles estavam em uma estrada que não tinha nada, só mato. Arrastaram ele para fora do carro e disseram que se ele não tirasse a roupa e chupasse os dois, de joelhos, que levaria um tiro na perna. Seria o primeiro de muitos.

Meia hora depois um dos bandidos estava encostado no carro, segurando a cabeça de Alfredo e socando a rola em sua boca, enquanto o outro estava fudendo o cu dele, com suas mãos segurando as mãos de Alfredo, com os braços dele cruzados e esticados sobre suas costas.

Alfredo já não estava mais precisando ser forçado. Aquilo estava acontecendo de maneira genuína. E então, o que estava fudendo a boca disse:

— Eu vou largar leite na boca dessa puta, cara! Tu já tá indo?

— Tô é quase.

O jovem enterrou a rola na boca de Alfredo.

— Vai levar leite na garganta, cara. Toma! Toma leite kkkk.

Alfredo estava ganhando leite direto no esôfago, fazendo ânsia de vômito. Então o jovem removeu a rola e terminou de gozar na cara de Alfredo. E nesse momento o outro rapaz anunciou a gozada.

— Cú! Toma nesse cú! Toma! Arhg, cu gostoso do caralho!

Ele estava com a rola toda enterrada no cu de Alfredo, que recebia ainda deitada na cara. O jovem começou a esfregar a rola na cara dele e depois voltou a enfiar ela na boca, até a garganta.

— Sai daí, mano! Deixa eu comer o cu dele também.

— Péra, pow! Terminei não! Tô leitando ainda.

Alfredo estava com a cara gozada. O jovem começou a esfregar a porra na cara dele e meter os dedos nas boca de Alfredo, dizendo pra ele chupar. O outro cara desengatou do cu sua rola. Imediatamente o jovem foi pra lá e já empurrou a rola pra dentro do cu de Alfredo, só que agarrando ele pela barriga, juntando as pernas dele pra ficar mais apertadinho. O outro cara foi mijar. Ficou observando o colega dando marteladas no cu de Alfredo, judiando do cu dele.

— Quando eu acabar aqui, você vai querer mais, sua Puta. Você vai gostar tanto de dar esse cu, que vai até me pedir pra gozar. Vai ver só!

O colega dele acendeu um cigarro e se encostou numa árvore, observando a foda. Alfredo já estava até bebendo e se contorcendo. Aos pouquinhos estava começando a sentir prazer, com o jovem revezando diferentes ângulos e ritmo de estocada.

— Como eu já gozei, vou poder brincar aqui até tô ficar molinho e se entregar de verdade.

Havia se passado quase uma hora. O jovem estava agora socando no cu de Alfredo na posição frango assado no banco de trás do carro.

— Prende essas pernas nas minhas costas, puta.

Alfredo cruzou as pernas nas costas do jovem, que estocava no cu dele requebrando, quase sem tirar a rola do fundo. Alfredo gemia, contorcendo-se, como quem está de fato gostando da sensação. Realmente sentindo prazer. De repente, ele começou a gozar.

— Vem ver isso, Célio! Ele tá gozando, levando no cu!

O colega foi até lá ver.

— Ele tá gostando.

—Tá mesmo. Não é? Tu não está gostando?... É pra falar, porra!

Alfredo balançou a cabeça.

— Vai, fala! Tu tá gostando.

— Tô!

Eles ficaram rindo.

— Vai Célio! Mete a piroca na boca dele, que ele tá gostando.

Célio foi se ajeitando e metendo a rola na boca de Alfredo, que sequer resistiu. Então ele começou a se masturbar. Sua mão batia nos lábios de Alfredo, que estava visivelmente tomado de prazer. Então o jovem empurrou tudo e ficou parado.

— Tá sentindo cara! Tô largando leite no teu cu.

O Célio também começou a gozar. Eles foram gozando juntos. Alfredo parecia alucinado. Assim que terminaram tiraram a rola e disseram pra ele deixar o carro. Entregaram as roupas e os documentos dele, se vestiram e depois entraram no carro, deixando Alfredo ali.

Três horas depois Alfredo entra em sua casa. Não havia ninguém. A esposa estava no trabalho. Os filhos, um na escola e o outro na creche.

Ele entrou no banheiro e se sentou no vaso. Depois olho. Ele estava diferente. Se encarou no espelho e, quase como se estivesse se sentindo cheio (e estava mesmo, cheio de porra), um sorriso tímido foi se formando. Ele suspirou e foi tomar banho.

À noite, no jantar, depois de ter dito que havia sido assaltado, contando uma estória muito diferente, ele não parecia um cara que havia perdido um carro. Parecia mais um cara que havia conquistado a liberdade.

Desde aquele dia, Alfredo já não se sentia vazio. Parecia um novo homem. Era perceptível isso. Passou a ser mais dedicado em casa. Até no sexo. Passou a render melhor no trabalho, dormia feito um anjo e por qualquer motivo lá estava ele sorrindo. E, em menos de um mês, o tal jovem estava montando em sua moto e ao olhar para o outro lado da rua, lá estava Alfredo o olhando. Ele foi até lá.

— Sabia que tu ia aparecer quando a vontade apertasse... Sobe aí, que eu vou te dar o que tu tá precisando.

Alfredo montou na garupa e o jovem saiu com sua moto, carregando consigo a sua PUTA para o "abate".

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Comentários (1)

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  • Luiz: Bom conto grande parte dos homens heteros sao assim sempre escondem um viadinho dentro de si

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