#Lésbica

Lesbianismo em tambabam em 1992

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TURMA BLISS

Eu sou Baby Bliss, a rainha das putarias antigas, aquela vadia safada que bombava nas revistas de sacanagem antes de a internet virar essa zona de foda virtual. Vocês se lembram, seus punheteiros? Anúncios quentes na Brazil, na Fiesta, na Private, prometendo orgias insanas com meu marido corno manso assistindo tudo, batendo uma punheta furiosa enquanto eu chupava paus desconhecidos e dava o cu pra quem quisesse. Ah, porra, que tempos de ouro! Até hoje, eu e esse corno filho da puta somos liberais pra caralho, casados há décadas, mas com minha buceta peluda e meu cu apertado sempre abertos pra novas fodas selvagens. Meu grupo? Um bando de amigas putas deliciosas, todas cinquentonas agora, mas com corpos de fazer qualquer caralho babar – bundas enormes e suadas, peitos fartos balançando, peles morenas cheirando a suor e porra fresca. Somos as vadias eternas, e hoje fazemos parte do império da Selma Recife. Todos os nossos vídeos de suruba, fotos de bucetas escorrendo gozo e contos de foda nojenta estão no site dela, o Selminha, onde a gente despeja toda a sacanagem sem frescura. E ó, até hoje estamos na ativa, suas putas cheias de tesão! Dia 24 deste mês, vamos invadir as praias no sul da Paraíba, cheias de cocaína no nariz, bundas suadas expostas, procurando novos amigos pra lamber cus fedorentos, chupar bucetas molhadas e foder sem camisinha até o sol raiar. Se você é daqueles machos com pau grosso que aguenta horas de putaria, aparece lá – mas prepare o saco, porque vai ser uma orgia das brabas, com gozo voando pra todo lado.

Hoje, eu tô aqui pra contar uma das minhas aventuras mais nojentas e excitantes, em primeira pessoa, no tempo presente, como se eu estivesse sentindo cada lambida e cheirada agora mesmo, com o sol queimando minha pele nua e o cheiro de cu suado misturado ao sal do mar me deixando louca de tesão. É uma história baseada nessas fotos que eu guardo como troféus de putaria, aquelas que capturam o momento exato em que o caralho endurece e a buceta inunda. Vamos lá, me acompanhe nessa suruba lésbica na praia, com minhas amigas vadias – vou chamar elas de Sofia, a morena de bunda empinada e cu piscando; Carla, a loira de peitos enormes e mamilos duros como pedras; e Vanessa, a mulata de coxas grossas que adora ser arrombada no cu como uma puta barata. Nomes variados pra proteger as identidades das safadas, mas o tesão é real pra caralho, seus filhos da puta.

Eu tô deitada na areia quente pra porra, o sol do meio-dia torrando minhas costas nuas, enquanto o mar ruge ao fundo como um pau latejando pronto pra gozar. Minha bunda tá exposta, redonda, suada e fedendo a suor acumulado, e eu sinto o vento salgado roçando minha pele, fazendo meus mamilos endurecerem como caralhos pequenos, pedindo pra ser chupados com força. Sofia tá do meu lado, nua como uma vadia no cio, sua bunda perfeita encostando na minha, o suor escorrendo entre as nádegas dela e misturando com o meu. A gente ri baixinho, sentindo o calor uma da outra, e o cheiro de buceta excitada já tá no ar, forte e almiscarado, como se a gente tivesse cheirado coca pra caralho. "Porra, Baby, tua bunda tá tão suada e fedorenta que eu tô morrendo de vontade de enfiar o nariz no teu cu e cheirar fundo, sua puta safada", ela sussurra, a voz rouca de tesão, enquanto se inclina pra trás, apoiando as mãos nas rochas irregulares e ásperas atrás de nós, que arranham a pele como unhas de amante bruto. Eu viro o rosto pra ela, meus cabelos cacheados caindo sobre os ombros suados, e sorrio maliciosa, sentindo minha buceta pulsar como uma vadia no cio. "Então cheira, sua filha da puta. Enfia esse nariz no meu cu suado e sente o fedor de puta que tá saindo dali, misturado com suor e sal do mar. Cheira fundo, vadia, e me diz se não é o melhor cheiro de cu do mundo."

Ela não hesita, a safada. Sofia se vira de lado, ainda de costas pro mar que bate forte, e pressiona o nariz bem no meio das minhas nádegas gordas, inspirando fundo com um som alto e molhado, sniff sniff, como se estivesse inalando uma linha de coca direto do meu cu. Eu sinto o ar quente dela contra minha pele sensível, o nariz afundando mais, roçando o anel do meu cu que pisca de excitação. "Ah, caralho, que cheiro bom de cu suado e fedorento, misturado com sal do mar e um toque de porra velha. Tua bunda tá fedendo a tesão puro, Baby, um fedor de puta que passou o dia dando o cu. Eu poderia ficar aqui o dia todo, cheirando e lambendo esse cu nojento." Eu gemo alto, empinando mais a bunda pra ela como uma cadela no cio, sentindo minha buceta inchar e escorrer gozo grosso pelas coxas. O cheiro ao nosso redor é uma porra de mistura insana: o oceano salgado batendo nas rochas, o suor azedo das nossas peles bronzeadas e queimadas, e aquele aroma almiscarado e podre de excitação feminina que faz qualquer pau endurecer e babar. A areia gruda nas minhas pernas suadas, arranhando levemente como dentes mordendo, mas isso só aumenta o tesão, como um toque áspero de um macho fodedor.

De repente, Carla aparece rastejando pela areia quente como uma felina cheirando a buceta no cio, nua pra caralho, seus peitos enormes balançando pesados, os mamilos escuros e inchados pedindo pra ser torcidos e chupados até doer. "Ei, suas putas fedorentas, não começam essa suruba sem mim, caralho", ela diz, rindo com a boca suja, e se joga entre nós, virando de lado pra encarar Sofia com olhos de vadia faminta. Agora somos três vadias, bundas empinadas pro céu azul, roçando uma na outra enquanto o mar lambe as rochas próximas com sons molhados, splash splash. Carla agarra a bunda suada de Sofia e dá um tapa forte pra caralho, o som ecoando como um estalo de chicote no cu, slap! "Porra, Sofia, tua bunda é uma delícia fedorenta, suada e pronta pra ser arrombada. Deixa eu lamber esse cuzinho cheiroso e sujo, sua vadia." Sofia geme alto, abrindo as pernas grossas um pouco mais, expondo o cu piscando, e Carla enfia a língua bem no meio das nádegas, lambendo devagar e voraz, o som slurpy slurpy preenchendo o ar como uma chupada em pau gozado. "Mmm, que cuzinho suado, salgado e fedendo a suor acumulado, tá pulsando na minha boca como um caralho. Você tá molhada pra caralho, vadia, tua buceta escorrendo gozo enquanto eu lambo teu cu nojento."

Eu assisto tudo, minha mão descendo pra minha própria buceta peluda e inchada, dedilhando o clitóris duro como uma pedra, circulando devagar enquanto o sol queima minha pele nua. O cheiro agora é mais forte pra porra – suor azedo, buceta fedorenta, cu podre de tesão – e eu sinto o tesão subir como uma onda de gozo iminente. "Vem cá, Vanessa, sua puta de coxas grossas", eu chamo, vendo ela se aproximar das rochas irregulares, nua e linda pra caralho, com suas coxas musculosas brilhando de suor fresco e fedorento. Ela se joga com a gente, deitando de bruços na areia quente, sua bunda enorme empinada como um convite pra foda, e eu não resisto: me inclino e cheiro fundo, o nariz afundando nas nádegas gordas e suadas dela. "Ah, foda-se, Vanessa, teu cu cheira a paraíso proibido, suado, fedorento e pronto pra ser enfiado um pau grosso. Cheira como uma puta que deu o dia todo." Ela ri alto, empurrando a bunda contra meu rosto suado, sufocando-me com o fedor. "Cheira mais, Baby, enfia o nariz fundo e sente o fedor do meu cu suado. Depois enfia a língua e me faz gozar só com lambidas no cu, sua vadia nojenta."

A gente tá na praia de nudismo, mas tem gente ao redor – casais distantes olhando com tesão, alguns punheteiros curiosos batendo uma discreta, mas foda-se pra caralho, isso só torna tudo mais excitante, como se estivéssemos exibindo nossas bundas suadas pra um público de safados. Eu lambo o cuzinho de Vanessa devagar no começo, a língua circulando o anel apertado e fedorento, sentindo o gosto salgado, terroso e azedo de suor acumulado, enquanto ela geme alto, "Porra, Baby, isso é bom pra caralho! Lambe mais fundo, enfia essa língua no meu cu sujo e me fode com ela, sua puta safada." Sofia e Carla agora estão se beijando com fome, línguas se entrelaçando com sons molhados e nojentos, slurp slurp, mãos apertando peitos fartos, dedilhando bucetas peludas e escorrendo. O ar tá pesado de tesão fedorento, o sol queimando nossas peles, e eu sinto minha buceta escorrendo gozo grosso, pingando na areia quente como porra fresca.

Mudamos de posição, como nas fotos que eu revisito pra bater siririca, aquelas que mostram bundas suadas e cus piscando. Agora, eu e Sofia estamos de pé nas rochas ásperas, bundas viradas pro mar agitado, mãos dadas suadas, enquanto o vento sopra forte, carregando o fedor de nossas bucetas pro ar. "Olha pra gente, Baby, duas putas nuas no paraíso, bundas expostas pra qualquer um cheirar", Sofia diz, virando o rosto pra mim com um sorriso de vadia. Eu me inclino e beijo ela com violência, nossas bocas se chocando, línguas dançando e mordendo, o gosto de sal, suor e cu lambido misturado na saliva. Minhas mãos descem pra bunda dela, apertando forte as nádegas gordas, abrindo-as pra sentir o ar fresco roçando o cuzinho exposto e fedorento. "Eu te amo assim, nua, suada e safada pra caralho", eu sussurro contra os lábios inchados dela. "Vamos foder na frente de todo mundo, deixar eles verem como vadias como nós gozam gritando." Ela ri alto, "Sim, porra, vamos. Deixa esses punheteiros verem nossas bucetas escorrendo e cus piscando de tesão."

Carla e Vanessa se juntam a nós, e agora somos quatro putas em um emaranhado de corpos suados e fedorentos. Eu deito na areia de novo, Vanessa senta na minha cara como uma rainha vadia, sua bunda enorme e suada cobrindo meu rosto inteiro, sufocando-me com o fedor intenso de cu suado. Eu enfio a língua no cu dela vorazmente, lambendo o anel apertado, enfiando fundo no buraco fedorento, sentindo o gosto podre e salgado enquanto ela rebola forte. O cheiro é overpowering pra caralho, suor acumulado do dia todo, misturado ao aroma almiscarado e nojento de excitação – fedendo a cu usado, fazendo minha cabeça girar como se eu estivesse cheirada de coca. "Ah, caralho, Baby, tua língua no meu cu fedorento tá me deixando louca pra porra! Lambe mais, enfia fundo nesse buraco sujo, sua vadia filha da puta!" Vanessa grita, rebolando com força, sufocando-me deliciosamente com suas nádegas gordas. Eu ouço os sons: o mar batendo splash splash, gemidos ecoando como uivos de putas, o slap slap das mãos batendo em bundas suadas. Sofia tá chupando a buceta peluda de Carla agora, de joelhos na areia quente, língua mergulhando fundo no buraco escorrendo, "Que buceta molhada e fedorenta, Carla, tá escorrendo gozo grosso na minha boca como porra. Goza pra mim, sua puta nojenta, inunda minha cara com teu gozo fedido."

Eu sinto o orgasmo se aproximando como uma tsunami de tesão, minha buceta latejando enquanto Vanessa rebola mais forte, seu cu piscando ao redor da minha língua. "Porra, eu vou gozar no teu rosto suado, Baby! Sente meu cu fedorento piscando e apertando tua língua!" E ela goza pra caralho, o corpo tremendo violentamente, um jato quente e grosso de gozo escorrendo pela minha boca e nariz, misturando com o fedor de cu. Eu bebo tudo, o gosto amargo-doce e podre me enlouquecendo, e gozo também, sem nem tocar na minha buceta, só com o tesão da situação, meu cu piscando vazio pedindo pra ser preenchido.

Mas isso é só o comecinho dessa putaria insana. A gente se move pras rochas mais altas, onde o sol bate direto como um caralho quente, e eu e Carla nos posicionamos de lado, bundas suadas encostadas, olhando uma pra outra com olhos de vadias famintas. "Vem, me beija enquanto eu enfio o dedo no teu cu fedorento", eu digo, e ela obedece como uma puta submissa, nossas bocas se chocando com violência, dentes mordendo lábios até sangrar um pouco, línguas brigando por espaço. Minha mão vai pro cuzinho dela, dedo médio enfiando devagar no buraco suado e apertado, sentindo o calor úmido e fedorento ao redor. "Ah, foda-se, Baby, teu dedo no meu cu sujo tá perfeito pra caralho. Enfia mais fundo, me arromba como uma puta de rua, faz meu cu piscar de dor e prazer." O cheiro de suor é overpowering agora, corpos quentes colados e fedendo, e o som dos nossos gemidos mistura-se ao das ondas quebrando com força, crash crash.

Vanessa e Sofia estão deitadas na areia abaixo, em posição 69 como putas profissionais, lambendo bucetas mutuamente com línguas vorazes. "Que buceta cheirosa e fedorenta, Sofia, tá fedendo a tesão puro e gozo velho", Vanessa murmura, língua mergulhando fundo no buraco peludo, slurping o gozo escorrendo. Sofia responde com um gemido gutural, "Chupa mais, vadia filha da puta, enfia a língua na minha buceta suja e faz eu gozar na tua boca fedida." Eu assisto, dedilhando o cu de Carla mais rápido, enfiando dois dedos agora, sentindo o anel se abrir e piscar, meu próprio cu latejando de desejo por algo grosso. "Olha pra elas, Carla. Elas são putas perfeitas, lambendo bucetas fedorentas como nós, suadas e nojentas."

A gente desce e se junta, agora um quarteto de lambidas, cheiradas e dedadas no cu. Eu cheiro a bunda suada de Carla enquanto ela lambe o cu de Vanessa, o ciclo de tesão infinito e nojento. "Porra, que bundas suadas e fedorentas deliciosas", eu digo, nariz afundado nas nádegas gordas, inspirando fundo o fedor azedo e almiscarado, sniff sniff. O ar tá saturado pra caralho: suor podre, buceta escorrendo, cu piscando, mar salgado. Sons de lambidas molhadas, gemidos altos, tapas fortes em bundas. Alguém goza de novo – acho que Sofia – gritando "Caralho, eu tô gozandoooo, porra, inunda tudo com meu gozo fedido!", o corpo convulsionando como uma vadia possuída, jatos de gozo voando na areia.

Horas passam assim, o sol se movendo no céu como um voyeur safado, mas o tesão não diminui, só aumenta com o suor acumulando. Mudamos pra uma praia comum, onde tem mais gente inocente ao redor, mas a gente não dá a mínima pra porra nenhuma. Vestimos mínimas roupas – eu com uma saia curta e top apertado, mas sem calcinha, bunda quase exposta e fedendo a tesão; Sofia com um biquíni fio dental amarelo, o fio engolido pelo cu suado. A gente caminha pela rua de pedras irregulares, braços dados e suados, e eu puxo ela pra um beijo ali mesmo, na frente de todos os curiosos, língua enfiada na boca dela, mordendo e chupando com sons molhados. "Porra, Sofia, eu tô molhada pra caralho só de te olhar, minha buceta escorrendo pensando no teu cu fedorento", eu digo, mão descendo pra apertar a bunda dela com força, abrindo as nádegas debaixo da saia. Ela ri alto, "Então me fode aqui, Baby, na rua mesmo. Deixa esses filhos da puta verem como putas como nós se lambem e gozam em público."

Encontramos um cantinho atrás de uma parede laranja fedorenta, com palmeiras ao fundo balançando no vento, e a putaria recomeça mais nojenta que nunca. Eu empurro Sofia contra a parede áspera, levanto sua saia curta, e enfio o rosto na bunda dela suada, cheirando fundo o cu fedorento, sniff sniff, depois lambendo vorazmente o anel piscando. "Ah, que cu cheiroso e sujo, suado do calor do dia, fedendo a tesão acumulado. Lambe, Baby, enfia a língua no meu buraco nojento e me faz gozar na rua como uma vadia de esquina." Pessoas passam distante, alguns olhando com tesão disfarçado, mas o risco só aumenta o tesão pra caralho, fazendo minhas tetas suarem mais e minha buceta pulsar. Carla e Vanessa se juntam, uma chupando a buceta peluda da outra de pé, gemidos abafados mas altos, "Chupa minha buceta fedorenta, Vanessa, enfia os dedos no meu cu enquanto lambe", Carla ordena, e Vanessa obedece, língua slurping o clitóris inchado.

De volta à praia de nudismo, a gente deita em toalhas azuis sujas de areia, bundas pra cima, pernas abertas expondo cus e bucetas fedorentas. Eu e Vanessa nos beijamos deitadas, bundas expostas pro sol, línguas brigando na boca, enquanto Sofia e Carla lambem nossos cus suados por trás. "Porra, que lambida boa no cu fedorento", eu gemo alto, sentindo a língua de Sofia circulando meu anel sujo, enfiando devagar no buraco apertado, o gosto podre na boca dela. O cheiro de areia quente, suor fresco e azedo, bucetas molhadas escorrendo – tudo misturado em um coquetel de putaria nojenta, fazendo o ar feder como uma orgia de vadias.

E aí, no auge dessa sacanagem, eu penso no futuro: imagina as próximas aventuras, seus punheteiros? Dia 24, nas praias da Paraíba, com novos amigos – paus grossos e latejantes pra arrombar nossos cus suados, línguas pra lamber bucetas fedorentas e cheirar bundas podres. Eu vou contar tudo, postar fotos de bundas gozadas e vídeos de surubas insanas. Aliás, se você quer ver mais dessa putaria, eu publico todos os meus contos fedorentos, fotos de cus piscando e vídeos de gozo voando no site www.selmaclub.com, e tem fotos e vídeos free, além dos contatos em www.bit.ly/selmatudo. Corre lá, bata uma punheta furiosa olhando minhas bundas suadas antigas e novas, e imagine você enfiando o pau no meu cu fedorento. Lá tem nosso TELEGRAM, para contato direto.

Mas voltando ao agora, a putaria rolando: a gente se levanta, vai pro mato seco e fedorento, com galhos retorcidos ao redor como dedos de demônios safados. Eu e Carla nos abraçamos nuas, beijando profundamente com línguas nojentas, mãos explorando peitos suados e cus piscando. "Teu peito tá tão duro e suado, Carla, mamilos pedindo pra ser chupados e mordidos até doer", eu digo, sugando um deles com força, o som pop pop quando solto, deixando marca de dentes. Ela geme alto, "Chupa mais, Baby, me faz morder os lábios de tesão, sua vadia filha da puta." Sofia e Vanessa estão atrás de nós, cheirando nossas bundas suadas, línguas enfiadas nos cus fedorentos. "Que cus fedorentos de suor acumulado, delícia nojenta", Sofia diz, sniffando fundo e lambendo voraz.

A noite cai devagar, mas o tesão continua fervendo como uma panela de porra quente. Deitadas na areia fresca agora, a gente forma um círculo de lambidas e dedadas: eu no cu fedorento de Vanessa, enfiando a língua fundo no buraco sujo; ela na buceta peluda de Sofia, chupando o clitóris inchado; Sofia no cu piscando de Carla, dedilhando ao mesmo tempo; Carla na minha buceta escorrendo, lambendo o gozo grosso. Sons molhados enchem o ar, slurpy slurpy, gemidos ecoam como uivos de putas cheiradas. "Porra, isso é o paraíso das vadias fedorentas", eu penso, gozando de novo com força, o corpo tremendo, jato de gozo inundando a boca de Carla, que engole tudo como uma puta gulosa.

E tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias de putaria insana. Imagina o que vai rolar na Paraíba? Paus enfiados em cus suados e fedorentos, orgias na areia com gozo voando, cheiradas coletivas em bundas podres, lambidas em bucetas escorrendo na frente de todos. Fique ligado, porque eu vou contar tudo em detalhes nojentos, deixando você com o pau duro e babando, querendo mais dessa sacanagem. Quem sabe você não se junta a nós, seu punheteiro safado? Goze pensando nisso, imaginando teu pau arrombando meu cu fedorento enquanto meu corno assiste batendo punheta.
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Comentários (1)

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  • Andreia: Lembro sim. Eu comprava, escondida, a revista PRIVATE. Via as fotos que vc pistava. Eu me acabava qdo está sozinha em cada.

    Responder↴ • uid:8d5f701qrb