Apresentação
Esse é o meu primeiro conto aqui. Quero que ele seja como um diário — uma mistura de experiências reais e ficção, mostrando também como eu gostaria que as coisas tivessem acontecido. Me contem o que acharam e se está ficando bom, vou adorar saber a opinião de vocês.
Sou Taylor, a cada dia descubro um pouco mais sobre mim — sobre desejos e vontades que nunca havia sentido antes.
Vou contar pra vocês como me descobri uma putinha devassa, viciada em rola, mas vamos do começo.
Meus pais se separaram e mamãe se casou novamente com um gringo chamado Patrick. Tenho três irmãos: os gêmeos, filhos dela com papai, e um meio-irmão de outro relacionamento dele. Mais adiante, vou apresentá-los a vocês.
Quando ainda eram casados, meus pais sempre sonharam em ter uma menina. Meu pai dizia que só se sentiria completo quando tivesse sua princesinha. Quando mamãe engravidou nenhum dos dois quis saber o sexo antes do nascimento — queriam a surpresa completa.
Imaginem a decepção quando, no grande dia, nasceu mais um menino!
Mas o destino adora pregar peças. Anos depois, aquela casa cheia de testosterona ganharia, finalmente, uma garotinha — ainda que de um jeito muito diferente do que papai havia imaginado.
Hoje, moro com mamãe e Patrick. Os gêmeos, no ano passado, decidiram ficar por tempo indeterminado com papai e nosso meio-irmão, por causa dos esportes que praticam juntos e outras coisas de homens. Sinto falta deles, mas também descobri que a ausência deles abriu espaço para que eu pudesse me conhecer melhor, explorar meus gostos, minhas ideias e até meus pequenos segredos.
Sempre fui muito diferente dos meus irmãos. Eles puxaram o lado de papai: morenos, másculos, com corpos naturalmente fortes, cheios de pelos e aquela presença que impõe respeito.
Mas por ironia do destino de tanto desejarem uma menina, herdei tudo de mamãe, que é uma mulher de beleza hipnotizante: pele clara, olhos e cabelos claros, curvas generosas, seios fartos e uma bunda que chama atenção por onde passa.
— eu tenho a pele bem branquinha, corpo macio, o rosto delicado de traços quase femininos e os olhos claros. Sou gordinho, sem nenhum pelo e uma bunda enorme igual de mamãe, tão marcante que já foi motivo de piadas na escola, mas também de olhares silenciosos que diziam muito mais do que palavras.
Crescer diferente dos meus irmãos sempre me deixou em evidência. Enquanto eles chamavam atenção pela força, pelo jeito bruto e pelo amor aos esportes, eu despertava outro tipo de olhar. Não raro, percebia pessoas me observando, demorando o olhar mais do que deveriam, como se tentassem entender o que havia em mim. Confesso: com o tempo, aprendi a gostar disso.
Gostava de sentir quando um olhar escorria e se fixava na minha bunda. Cada gesto inocente parecia ter peso, provocar de forma silenciosa. Eu fingia não perceber, mas minha pele queimava por dentro. Uma mistura estranha de vergonha e prazer me percorria, e um arrepio subia pela nuca, descia pela coluna, cada vez que alguém me desejava em silêncio.
Sem perceber, comecei a me exibir. Comecei usar shorts mais justos ou me inclinar sem querer pela escola e no condomínio, e lá estava aquele instante em que alguém podia olhar e eu prendia a respiração. Meu corpo, antes motivo de comentários maldosos dos meus irmãos, agora tinha seu próprio poder, silencioso e provocante, e eu adorava essa sensação, mesmo sem admitir em voz alta.
Com o tempo, aprendi a notar nuances sutis: o desvio de olhos, o silêncio pesado no ar, aquele olhar que demorava demais para desviar. Cada detalhe se tornou parte de um jogo que eu ainda não sabia nomear, mas no qual me sentia cada vez mais confortável — e precisava explorar.
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