#Gay #Teen

Os contatinhos de um amigo me garantiram a bunda ardida e, depois, coração afetado

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Ramon

Sempre falo dos contatinhos que um amigo meu tem, eles sempre são excelentes. Dessa vez não foi diferente. Ardeu no cu e no coração

Fui viajar a trabalho para João Pessoa, apenas uma semana e resolvi ir esticar até o final de semana e, por dica de um conhecido, aluguei uma casa bem localizada com uma churrasqueira por um valor bem abaixo do hotel (sem o café da manhã e as comodidades do hotel, é verdade), mas que me permitiria ficar até o domingo por lá. Como estava em baixa estação, o valor foi excelente e eu cheguei no domingo à tarde, fiz as compras devidas e adorei a escolha.

Por uma coincidência, PLÍNIO, meu amigo gay assumido e que é o rei dos contatinhos, ligou para mim e quando digo onde estou, ele me passa o telefone de um “amiguinho” dele. Eu já estava até procurando profissionais e, como a trans que eu queria encontrar não estava na cidade, na segunda-feira à noite entrei em contato com MAURO, o nome sugerido por PLÍNIO.

MAURO disse que poderia passar lá pela casa na terça à noite e combinamos às 19h. Cheguei mais cedo, arrumei as coisas e antes do horário a campainha toca, era MAURO, um novinho, estudante, branco, cabelos curtos na régua, um bom corpo mas não era magro e bastante simpático. Ele entrou, o muro alto não permitia que ninguém visse da rua a casa e fomos conversando sobre PLÍNIO, que ele só tinha elogios para MAURO, etc. Ficamos sentados no que seria um terraço antes da porta principal e peguei uma dose de uísque para mim; MAURO não bebia, eu já sabia, então disse que tinha suco, refrigerante e energético. “Energético, energia é tudo”, disse ele. Ficamos falando, eu disse que precisava relaxar, que curtia tudo e que vivia no armário (PLÍNIO já tinha dado minha ficha para MAURO) e ele se manteve quieto, só conversando, esperando a minha deixa.

- Já que estamos aqui, vamos falar de alguns detalhes. Você curte tudo? Soube que seu “brinquedo” impõe respeito.
- Eu sou mais ativo, mas posso ser passivo dependendo do dia, da ocasião, da tesão. A brincadeira ajuda nas escolhas, MAURO completou
- Você tem horário para chegar em casa?
- Não é normal eu passar da meia-noite, mas seria bom eu chegar no máximo às 23h, eu chamaria a atenção além desse horário.

Ele não morava muito longe, mas de ônibus seria o caos à noite, então eu já o tranquilizei dizendo que pagaria o carro de aplicativo para sua casa, com a ressalva que MAURO indicou uma praça perto da casa dele, pois se chegasse de carro em casa todos iriam perguntar o motivo.

A conversa de putaria animou os nossos instintos, ficamos nos excitando com jogos de palavras e então fomos para dentro, na suíte. Eu já tinha tomado umas boas doses de uísque e foi o suficiente para me liberar, só que a primeira vez, o primeiro contato é sempre difícil quando vou ser passivo – e não era descartado eu comer MAURO. Ele pediu uma toalha para tomar banho e disse que eu poderia ajudá-lo nessa tarefa. Foi o que faltava. Entramos nus no box enorme do banheiro, ele já de pau quase duro, o meu também, e nos esfregamos e nos banhamos juntos. O cacete dele era grande para meu padrão, não era enorme, era curvado e a cabecinha pequena. Totalmente depilado. Ainda embaixo do chuveiro, ele me pegou por trás e ficou roçando o cacete na minha bunda e no meu rego.

Quando fomos para a cama, já fui por cima no 69. Que rola. Ele me chupava o pau e depois o cu, enfiando a língua no meu cu, dava tapas bem fortes. Lambi o cu dele também, mas vi que ia era levar na bunda, o que não demorou para o ocorrer. Ele pegou gel, me botou de ladinho e veio cutucando meu rabo. Falava coisas safadas, me beijava a nuca e até puxou minha cabeça para me beijar a boca (o primeiro beijo). A cabecinha pequena e cheia de gel entrou sem dificuldade; o resto do cacete, nem tanto. Demorei a relaxar, o pau entrava até a metade e não conseguia mais. “Vamos mudar a posição”, ele sugeriu, “vamos ficar de quatro, mas devagar para meu pau não sair do seu cu”.

Aí a safadeza dele venceu minha experiência. Eu fiquei de bruços com ele por cima, empalado com metade do cacete dele, para que pudéssemos ficar de quatro juntos. MAURO, esperto todo, aproveitou-se da posição e enfiou o resto, caindo com seu peso sobre minhas costas. Vi estrelas.

- Ai, ai, ai, tira, menino, falei
- Calma, viado, já já passa, você sabe
- Tá doendo, meu cu tá ardendo
- Não queria pica? Aguente, putinho, MAURO disse se mexendo como se fosse para alargar meu cu
- Tira, MAURO, ai, ai, ai
- Silêncio, vai ficar gostoso, você sabe disso

E me segurou passando os braços por meus sovacos e pondo as mãos nos meus ombros. Eu remexi o quadril tentando escapar, o que ajudou a entrar a pica de vez e ele começar as estocadas. “Filho da puta, meu cu tá em brasa”, falei. “Vou gozar nele, aguenta seu macho, viado, bichinha cheia de frescura”, respondeu ao continuar me comer. Sei é que a dor e o ardor foram diminuindo e a tesão crescendo e muito. Em pouco MAURO já dava violentas estocadas no meu rabo e eu virava os olhos de tesão. Senti o pulsar do pau dele, que estava recebendo leite e MAURO arfando no meu pescoço e elogiando meu cu. Gozou sem me dizer, sem me pedir e ficou parado em cima de mim. Fiquei mexendo a bunda porque eu estava bem perto de gozar e, quando disse isso a ele, ele ficou metendo a rola, com todo cuidado para ela não sair. A passagem da rola no meu rabo com porra dele me deu tesão e, como eu esfregava o pau no lençol, gozei assim, não foi uma super gozada, mas valeu demais.

- Menino safado, arrombou meu cu
- Você gostou, diga que não
- Safado... mentiroso... meu anelzinho está ardido, falei assim bem mocinha
- Eu faço um carinho nessa bunda gulosa, minha putinha

MAURO me botou de lado e ficou alisando minha bunda e minhas pernas. Ele me deu um beijo e disse que me queria bem mulherzinha e apertou meus peitos. Botei um calção e fui buscar sorvete para ele, que me obrigou a dar na boquinha dele; ele estava me tratando com uma putinha passiva e obediente. Gostei do clima e não reclamei. MAURO gostava de massagens e ficou fazendo uma em mim. Nós nos deitamos para descansar um pouco e ele me botou de conchinha. E foi assim que me penetrou de novo, me botou para montar no cacete dele, me comeu de quatro e gozamos com ele esfolando meu cu no frango assado e me fazendo gozar assim também. Já era umas dez da noite, meu cu ardia e achei melhor ele ir embora. Marcamos para o outro dia, no mesmo horário.

Assim foi na quarta e na quinta-feira. Meu cu pediu descanso e mesmo eu iria sair com o pessoal da empresa de lá na sexta, que seria minha despedida. Mas MAURO era tarado mesmo, mesmo novinho, curtia demais a putaria e, claro, os honorários que eu pagava. Tanto ele insistiu que marcamos no sábado à tarde para nossa despedida. Ele disse que até poderia dormir, mas eu não quis, achei invasivo demais, sei lá, então eu comprei uns tira-gostos, o nosso jantar e fiquei esperando por ele. Ainda antes do meio-dia, MAURO manda uma mensagem, perguntando se não queria que eu levasse um amigo dele para a festa.

- O seu pau já me destrói, MAURO. E eu vou aguentar outro?, perguntei
- Não perca oportunidade, RAMON. CLEBER curte tudo e é um gato, olhe o que estou dizendo.
- Tá certo, venham os dois.

Por volta das 15:30h, chegam MAURO e CLEBER. CLEBER era um pouco mais novo que MAURO, um pouco mais baixo, mais cheinho, moreno claro, cabelos pretos, um rosto muito bonito e, o principal, tinha uma bunda linda, como fui descobrir depois. Sentamos os três no sofá lá dentro, tomamos sorvete e falamos de putaria, com CLEBER, que era bem delicado nos modos, rindo sempre e dizendo que estava com muita tesão. Por ideia de MAURO, um beijo triplo deu início à putaria.

Fomos para a suíte e ficamos nus, quando pude ver a linda bunda de CLEBER, realmente uma delícia, e o seu cacete, grosso demais apesar de não ser grande. Pirei no rabo de CLEBER e caí de boca nele, já lambendo o cuzinho que não deixava dúvidas que conhecia rola. MAURO ficou chupando meu cu. Deitamos na cama em círculo e eu passaria beijando e chupando o cu de CLEBER. Ele ficou de quatro na beira da cama, eu comecei a comer a bunda dele e MAURO veio atrás de mim. Trepar desse jeito, penso eu, é mais tesão do que aproveitar, porque a sincronia é difícil, tanto que eu – na melhor posição, pois levava e metia rola – fiquei parado levando a vara e nesse impulso enfiava em CLEBER. MAURO gozou, tirou o pau e então eu meti para valer em CLEBER, enquanto que MAURO foi ajudar o amigo na punheta. O cheiro de cu e porra tomou conta do quarto ah ah ah.

CLEBER depois me comeu com maestria, seu pau grosso me deu uma tesão no cu já arrombado que eu nem imaginei, porém a gente via que CLEBER nasceu para ser passivo mesmo. A segunda vez que a gente transou MAURO ficou de fora, só vendo e tirando onda. CLEBER virou uma mulherzinha, uma namoradinha. Veio me abraçar em pé, me deu um beijo bem apaixonado, esfregou a bunda no meu pau, me chamava de “painho”, que ele era minha e ficou de ladinho na beira da cama, ofertando a bunda para eu meter. “Vem, meu macho gostoso, vem estourar a sua puta”, ele falava ainda mais macio. Eu fiquei comendo o rabo dele e ele fazendo juras de amor.

Eram depois das nove da noite quando os dois foram embora; confesso que fiquei interessado demais em CLEBER, gostei demais.

- RAMON, dá para fazer um último favor? Perguntou MAURO
- Diga, para ver se eu posso, roludo tarado.
- É que eu vou para um lado e CLEBER vai para outro, eu acho que é melhor pedir dois carros de aplicativo
- Ah, certo. Melhor mesmo.

Pedi o carro de MAURO que chegou em menos de dez minutos; CLEBER, quando MAURO, que mora mais perto chegar em casa, eu chamo o seu, avisei. MAURO chegou e me avisou, mesmo ele sabendo que eu viria isso no aplicativo.

- Pronto, CLEBER, posso pedir seu carro agora?
- Pode, RAMON
- Eu tenho uma dúvida
- Qual?
- Quer dormir aqui comigo? Não vai ter problema na sua casa?
- Era isso que eu queria, respondeu rindo e vindo me beijar e abraçar
- E na sua casa?
- É normal eu ir para um lugar e dormir na casa de um amigo no final de semana, nem se preocupe. E estava louco por esse convite.

E, mesmo com o cu esfolado, após ter gozado duas vezes naquele dia, eu e CLEBER fizemos nossa lua-de-mel. Impressionante como ele se transformou em um mulherzinha ainda mais quando MAURO foi embora, até sua voz ele afinou de vez, andou requebrando, sentou no meu colo para namorarmos e trocarmos beijos. Namoramos muito e demos uma trepada, eu comendo aquele rabo lindo, fizemos um lanche e dormimos agarradinhos. Eram sete da manhã quando acordei, com CLEBER já arrumando a casa e dizendo que ia fazer meu café. Trepamos mais uma vez com ele com as pernas levantadas e as ancas em cima de travesseiros, de tal modo que pude beijá-lo várias vezes. Acho que não foi trepar, foi fazer amor, fiquei chocado com a nossa sinergia no sexo.

Saimos para almoçar num restaurante, voltamos, tiramos um cochilo, demos mais uma trepada, eu dei um dinheiro a mais para ele (que não queria aceitar, porque ele disse que ficou porque quis) e fui deixá-lo em sua casa antes de pegar a estrada. Claro que não o deixei na frente de casa, mas perto para ninguém achar estranho e notei que CLEBER saiu meio que triste pela despedida. O negócio entre a gente foi tão sério que voltei a João Pessoa nos três finais de semana seguintes, só para ficar com CLEBER. Passamos os dias e as noites juntos. Ocorre que ele viu que eu era dentro do armário e que, apesar de ele ter ficado realmente apaixonado, não via futuro em mim, e nosso relacionamento esfriou. Eu estava muito balançado por ele, porém o preconceito e o medo me impediram de desenvolver a nossa relação.

Esfriou mas não acabou, ainda vou contar as loucuras que fiz com CLEBER.

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Ramon #Gay #Teen

Comentários (1)

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  • Luiz: Conto otimo eu adrei a parte com Mauro gosto de macho mais ativo

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