#Corno #Coroa #Voyeur

Coroa, Namorada e Tesão: A Escolha de Ana

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san_fabiano

No quarto, o ar cheirava a incenso barato e sexo iminente. Ana trancou a porta, acendeu luzes vermelhas baixas e se virou para nós, deixando o vestido cair...

O fim de semana após aquela orgia doméstica com Carlos e Rafael foi um borrão de lençóis sujos, mensagens sujas e um ciúme que me consumia como um veneno doce. No domingo de manhã, Ana acordou nua ao meu lado, o corpo ainda marcado de vermelhidão nas nádegas e mordidas nos seios, a buceta inchada e sensível de tanto ser usada. Ela se espreguiçou como uma gata saciada, roçando a mão no meu pau matinal. "Bom dia, corninho. Ainda sente o gosto da porra deles na minha pele? Eu sinto... escorrendo devagar enquanto dormia." Eu gemi, endurecendo na hora, e ela riu, montando em mim devagar, escorregadia de resquícios secos. "Fode devagar, amor... minha buceta tá dolorida de tanto pau grosso. Mas foi perfeito – dois te humilhando, e você gozando na sobra como um bom menino." Transamos lento, eu sentindo os ecos da humilhação, e gozei imaginando a cena de novo. Mas Ana, com os olhos brilhando de malícia, sussurrou no meu ouvido enquanto cavalgava: "Da próxima, eu escolho. E vai ser pior pra você... ou melhor, dependendo do quanto te excita ser o otário da festa."

Segunda-feira no escritório foi um inferno erótico. Rafael me lançava olhares cúmplices no corredor, piscando como se compartilhássemos um segredo sujo – o que, de fato, compartilhávamos: a imagem de Ana gemendo entre nós. "Ei, corninho, sua vadia aguentou bem ontem. Manda ela vir pro almoço na copa na quinta – quero um boquete rápido antes da reunião." Carlos, no elevador, apertou meu ombro com força possessiva. "Bom trabalho convidando o moleque, garoto. Ela é uma putinha treinada agora. Mas da próxima, eu mando – ou ela, se prometer chupar meu pau no carro antes." Eu assentia, o pau latejando sob a mesa o dia todo, alternando entre raiva e tesão. Ana, sabendo de tudo por mensagens, me provocava: "Estou molhada no trabalho só de lembrar. Quem eu chamo agora? Outro colega? Um cliente? Alguém pra te fazer punhetar até doer?"

Ela escolheu rápido – e ousado. Na quarta, recebi uma ligação dela à tarde: "Amor, surpresa pra amanhã. Convidei o Marcos – o fornecedor de peças que o Rafael mencionou. Ele é negro, 35 anos, pauzudo pra caralho segundo o Rafa. E o Sr. Carlos e o Rafael vêm também. Vamos pro motel no centro, quarto com espelho no teto. Você dirige e assiste. Seja bonzinho e talvez eu te deixe lamber depois dos três." Meu estômago deu um nó de pânico e excitação. Marcos era o cara das entregas externas, um gigante de 1,90m, músculos definidos de quem carregava caixas o dia todo, pele escura reluzente e um sorriso que desarmava qualquer um. Eu o vira uma vez, trocando piadas com Rafael, e agora imaginava ele esticando Ana de formas que eu nunca poderia. "Três de novo? Amor, isso é loucura... e se alguém nos vê?" Ela riu, voz rouca de tesão. "É isso que me deixa louca, corninho. Imagina eu gritando por um pau negro grosso enquanto eles me enchem. Você vai adorar punhetar pro show multirracial."

Sexta à noite, o motel era um antro discreto na periferia – neon piscando "Vagas", quartos com camas redondas e espelhos que refletiam cada ângulo de sacanagem. Eu dirigi em silêncio, Ana no banco do passageiro com um vestido preto colado que mal continha as curvas, sem calcinha ou sutiã, os mamilos marcando o tecido. Carlos e Rafael esperavam na entrada, fumando, e Marcos chegou logo depois em uma picape suja de poeira, vestindo regata que mostrava braços como troncos. "Então é verdade", ele disse ao me cumprimentar, apertando minha mão com força esmagadora, os olhos já na boca de Ana. "O Rafa falou da sua gata... e do seu fetiche de corninho. Vamos ver se ela aguenta o time todo." Ana sorriu safada, roçando o braço dele "acidentalmente". "Eu aguento, grandão. Ouvi que seu pau é uma arma... mal posso esperar pra testar."

No quarto, o ar cheirava a incenso barato e sexo iminente. Ana trancou a porta, acendeu luzes vermelhas baixas e se virou para nós, deixando o vestido cair como uma cascata de seda. Nua, ela era uma deusa profana: seios fartos tremendo levemente, buceta depilada já úmida de expectativa, bunda redonda empinada em convite. "Bem-vindos à minha festa, rapazes. O corninho aí vai assistir da cadeira – e punhetar quietinho até eu mandar. Quem quer começar? O chefe experiente, o espião safado, ou o novato pauzudo?" Carlos riu, abrindo a camisa. "Eu começo, vadia. Mas deixa o Marcos te chupar primeiro – aposto que ele lambe uma buceta como ninguém." Rafael, já com a calça aberta, pau duro na mão, assentiu. "Vai, Marcos. Mostra pra ela o que um pau negro faz com uma putinha branca gulosa."

Marcos não hesitou, ajoelhando e puxando Ana para si, as mãos grandes engolindo as nádegas dela. "Vem cá, gata... deixa eu provar essa frutinha molhada." Ele enterrou a cara entre as coxas, a língua larga e experiente lambendo devagar, circundando o clitóris antes de enfiá-la fundo, chupando com sons vorazes. Ana gemeu alto, as mãos no cabelo curto dele, empurrando mais. "Aaaah, porra... que língua grossa e quente! Lambe mais, grandão... me come com a boca como se fosse sua última refeição. Sente como tô pingando na tua cara?" Ele grunhiu contra a pele dela, adicionando um dedo grosso na entrada. "Tá encharcada, Ana... doce pra caralho. Vou te preparar pro meu pauzão – ele vai te alargar mais que esses dois juntos." Carlos e Rafael se aproximaram, paus na mão, masturbando devagar. "Olha só, corninho", disse Rafael, olhando pra mim na cadeira, onde eu já abria a calça. "Sua vadia tá derretendo na língua dele. Punheta aí, otário – imagina esse pau negro esticando ela depois."

Ana gozou rápido na boca de Marcos, o corpo arqueando, esguichando levemente na barba dele. "Sim, tô gozando... chupa tudo, seu negro tesudo! Porra, que boca gulosa!" Ele se levantou, limpando o queixo, e abriu a calça, revelando um pau monstruoso – grosso como um pulso, veioso, escuro e latejando, maior que todos os outros. "Agora toma isso, putinha. De joelhos primeiro – chupa pra lubrificar." Ana obedeceu, olhos vidrados, engolindo a cabeça com dificuldade, babando logo de cara. "Meu Deus... que cacete enorme! Não cabe na boca... mas eu engulo, grandão. Sente minha língua lambendo essas veias pretas?" Carlos se posicionou atrás, enfiando no cu dela enquanto ela chupava. "Enquanto ela mama o novato, eu arrombo o rabinho, vadia. Aperta pra mim." Rafael pegou a mão dela para punhetá-lo. "E eu na mão safada... você é uma multicampeã, Ana."

Eu me masturbava furioso, o tesão me cegando ao ver Ana preenchida por três lados: boca esticada no pau de Marcos, cu bombado por Carlos, mão voando no de Rafael. "Isso, amor... mama eles todos. Você adora ser a puta do time, né?" Ela tirou o pau da boca por um ar, ofegante. "Sim, corninho... olha esse pau negro me sufocando! E o chefe no cu... me fode mais, Sr. Carlos, me rasga enquanto eu chupo. Rafael, tua rola tá latejando na minha mão – goza na minha cara logo?" Eles aceleraram: Marcos fodendo a boca com estocadas gentis mas profundas, "Engole mais, vadia... baba toda nessa rola preta pra eu meter na tua buceta depois." Carlos socando o cu, "Toma no rabinho, putinha... sente meu pau veioso te alagando?" Rafael gemendo, "Punheta mais rápido, Ana... vou pintar tua cara de porra branca pra contrastar com o pau negro."

O primeiro clímax veio em cadeia: Rafael gozou primeiro, jorrando cordas grossas no rosto dela, pingando no queixo e peitos. "Toma, sua piranha... leite pro teu rosto sujo!" Ana engoliu o que pôde, gemendo. "Sim, pinta minha cara... mais, Rafael!" Marcos saiu da boca, virando-a de quatro na cama, e enfiou na buceta de uma vez, esticando-a ao limite. "Agora sente o pauzão na buceta apertada... grita pra mim, Ana!" Ela berrou, o corpo tremendo. "Aaaah, porraaaa... me arromba, grandão! Esse pau negro tá me rasgando toda – mais fundo, bate no útero!" Carlos trocou pro cu de novo? Não, ele foi pra boca, fodendo o rosto babado de porra. "Chupa limpo enquanto ele te come, vadia."

Rafael, recuperando, enfiou dedos na entrada livre – o cu agora vazio. "Deixa eu dedar teu rabinho enquanto o pauzão te fode... tá piscando, safada." Ana convulsionava em outro orgasmo, gritando abafado. "Tô gozando... nesse pau enorme! Me enche, Marcos... jorra tua porra preta dentro de mim!" Ele urrou, bombando forte, e gozou fundo, o pau pulsando visivelmente, enchendo-a até transbordar em golfadas espessas que escorriam pelas coxas. "Toma toda minha semente, putinha... sente escorrendo pro corninho lamber?" Carlos veio em seguida, na boca dela. "Agora engole a minha, vadia... leite velho pro teu gargarejo." Ela sugou tudo, babando o excesso.

Exaustos, os três saíram dela, paus brilhantes. Ana, coberta de porra no rosto, buceta pingando leite negro e branco, cu piscando, olhou pra mim com um sorriso exausto. "Vem, corninho... me fode na bagunça. Sente três porras te lubrificando." Eu mergulhei nela, escorregadio e quente, o cheiro almiscarado me enlouquecendo. "Você é uma deusa suja... cheia de todo mundo." Ela gemeu, cravando unhas. "Sim, fode a puta racial... goza misturando com eles, amor." Gozei explosivo, adicionando à poça.
Deitados, Marcos riu. "Essa vadia é lendária. Chama sempre." Carlos e Rafael concordaram. Ana piscou pra mim: "Próxima? Eu chamo o time todo do escritório." Meu vício só crescia – humilhado, excitado, eternamente o corninho no furacão.

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