#Gay #Grupal

Araguaia um convite ao amor

1.4k palavras | 2 | 3.67 | 👁️
Robson

Historias de pescador que acabou com duas varas enormes no rabo.

Olá, moro longe, mas todos os anos, vou ao Rio Araguaia, todavia, não gosto de ir no período de temporada durante as férias de julho, devido ao tumulto de pessoas; prefiro ir depois desse período ali pelo mês de setembro. Um ano desses, planejei passar uns quinze ou vinte dias e preferi me acampar no rio vermelho, um pouco acima da foz com o Araguaia; ali o rio tem uma pequena abertura, formando uma pequena ilha de areia, vista somente durante a estiagem. Como ali costuma ser muito frequentado por onças, fiz alguma proteção ao redor da tenda, como uma cerca elétrica com alarme; como meu gerador é a gasolina e não tinha reserva, fui até Aruanã, buscar um galão do combustível. No posto onde abasteci meu recipiente, o frentista que me atendeu me revelou que nas suas folgas fazia algumas diárias oferecendo suporte aos turistas que frequentavam por ali (isso, depois de um bom bate papo), enquanto ele falava admirava seu desempenho na ortoépica, um garoto de 23 anos, pele queimada pelo sol, mas de um corpo lindo, porém, o que me causou admiração a princípio foi seu capricho na pronúncia das palavras; como não chegava outros clientes, continuamos a conversar já contando que estava acampado ali perto, uns 15 quilômetros rio acima no rio vermelho; logo me perguntou se não tinha medo das onças e respondi que tinha um sistema de proteção, destacando minha estratégia, ele me disse que esse sistema realmente oferece boa segurança. Perguntei quando seria sua folga, respondeu: “amanhã”; acrescentando minha indagação o perguntei se já havia tratado uma diária para aquele dia, respondeu que nesse tempo é mais difícil encontrar esse trabalho extra e lhe convidei para me dar uma força, conduzindo meu barco enquanto eu tentava pegar algum tucunaré. Perguntei quanto cobra por diária me falou o preço e perguntei se tinha disponibilidade para dormir no acampamento, respondeu que esse é o que mais gosta de fazer. Seu turno terminava meio dia e combinamos que o buscaria ali por volta de uma hora, se preferisse ir almoçar comigo é uma honra para mim; doze e meia estava no CAIS, da cidade. Olhei rumo ao posto e lá estava ele já pronto para o combate; meu carro estacionado na garagem de um hotel em que sou cliente, o peguei e fomos até uma churrascaria almoçar e ele me dissera que nunca entrou numa churrascaria. Ao pedir o cardápio, perguntei se ele bebia alguma bebida, respondeu que não; almoçamos e pedi que preparassem duas marmitas para a janta e nos dirigimos ao acampamento, ele foi conduzindo o barco enquanto eu apreciava sua beleza: um corpo mediano, olhos castanhos, cabelo bem cortado, barba feita, pernas peludas com as coxas arredondadas, e entre as pernas se via o volume do seu instrumento que parecia querer pular para fora do calção. Como o motor causa muito barulho, não conversamos durante o trajeto; ao chegar no acampamento, ao ver as placas de alertada cerca elétrica, esperou que eu entrasse primeiro e lhe informei que somente à noite esse sistema era disparado. Subimos rio acima até um local de frequência dos tucunarés e ali ficamos pescando até o sol se por e descemos para o acampamento levando três tucunarés de bom tamanho, nisso já havia lhe perguntado o que devia e o que não devia e ele também tagarelou bastante! Me revelou que gosta de mulher, mas seu principal desejo é nos homens, principalmente homem que não é afeminado, mas gosta de um pau, choveu na minha horta, pensei. Já no acampamento ele foi tomar banho e fiquei de longe a apreciar sua vara grande, grossa e cabeçuda; como pretexto para me aproximar daquele vergalho, me desnudei e fui tomar banho também ficando bem pertinho do moreno já o observando por inteiro, virei o meu traseiro para o seu rumo e me abaixei para pegar uma bucha, esfregando o rabo na sua virilha e pedi desculpa; “tem nada não”, respondeu meio sem jeito, olhei para ele e vi que seu pau havia reagido àquela cena e levei a mão de leve no seu perfuro que já foi ficando duro, o segurei com firmeza já o levando rumo à minha boca e engolindo de uma só vez; segurei na sua bunda puxando e empurrando seu cassete na minha boca e ele sapateava de prazer. Retirei a boca daquele pau de selfie, dei um mergulho na água para retirar o sabão do corpo, fui até a tenda, voltei com um gel lubrificante e um preservativo, já vestindo no seu caule lambuzei meu cu de lubrificante e ele me pegou já me beijando com ganancia; me posicionei na sua frente já sentindo sua estrovenga encaixando no furinho do meu fiofó que foi deslizando com maestria. Três ou quatro estocada já senti seu saco roçando no meu e me enlouqueci de prazer e fui rebolando na sua frente deixando o totalmente descontrolado de tanto tesão, já gritando que ia gozar, foi quando o surpreendi pulando de sua frente já pegando aquela jeba tirei o preservativo o metendo na minha boca já recebendo todo aquele jato que jorrava com pressão na minha garganta. Segurando nos meus ombros, ele gritava de prazer me deixando ainda mais alucinado. Terminamos o banho, tratei os peixes e ficamos ali a tocar os mais diversos assuntos e eu apreciando aquele corpo quente bem juntinho do meu O perguntei se preferia ficar ali na tenda ou se iriamos para um motel e ele me dissera que seria minha a decisão que para ele só de saber que gostei dele se sentia preenchido de felicidade. O pedi para sugerir o nome de um motel e a localidade, me respondeu que o Motel Luar de Aruanã, fica na saída para Araguapaz, é, além de ser mais distante da cidade e não há risco de sermos vistos por ali, já prevendo o zelo de sua reputação. Ficamos no acampamento até ali pelas onze horas da noite e descemos chegamos no porto o eixei ali trancando o barco, busquei o carro e fomos para o motel onde passamos a noite dando aquele trato no meu cu que não se cansava de receber aquela espada; que noite maravilhosa que nunca deveria de passar. Tomamos o café da manhã ali mesmo no motel e voltamos para o rio a nos divertir dessa vez já no Araguaia curtindo suas praias de água doce e admirando aquela rola gigante que me deixou maluco de tesão. Como ele iria trabalhar no dia seguinte, transamos ali mesmo na tenda do meu acampamento e na manhã seguinte o deixei no seu trabalho, ante, porém, o perguntei se não conhecia alguém que pudesse me acompanhar durante o dia e me indicou um amigo seu já ligando para o cara pedindo que viesse até o posto, me informando que o cara tem um pau tão grande, que a turma costuma dizer que ele é pregado na rola ao invés de a rola ser pregada nele, risos; compreendi sua insinuação e gostei da ideia, o deixei no seu trabalho, já combinando de o pegar à tarde; passei o dia com aquele galego que era chamado de Carlinhos e à tarde já estava com as pernas bambas de tanto receber aquele pau descomunal que nunca amolecia e gozava cada vez melhor; peguei o frentista às oito horas da noite e fomos direto para o motel e ali passamos os três naquela suruba. E assim o fizemos até o dia em que voltei para minha casa em Uberlândia.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Luigi: Delicia de conto.... Adorei ainda mais que eu gosto de caras de pau grande

    Responder↴ • uid:19fgeeuuahz7
  • Luigi: Delícia de conto... Imaginei tdo aqui e quase gozei

    Responder↴ • uid:19fgeeuuahz7