Recebo 4 machos com esse fio dental e eles me fodem no quarto.
Selma, uma mulher exibicionista, é fodida por quatro homens numa pousada, enquanto seu corno grava tudo. DP vaginal, anal e oral com muita humilhação e suor.
Aqui é Selma Recife de novo, pra mostrar sobre esse dia que marquei pra conhecer novos amigos, pelo meu delicioso site. Marquei nessa pousada, numa praia da Paraíba, e fiquei esperando eles assim, tomando sol na piscina, com a pele cada vez mais quente, a bunda suada e com cheirinho natural, que vicia a todos que sentem. Meu corno, Márcio, apenas registra tudo, pra vocês verem e baixarem.
Ôxe, rapaz, o sol tá queimando minha pele morena como se fosse um ferro em brasa, e eu tô aqui deitada de bruços na beira da piscina, com esse fio dental azul estampado enfiado bem no meio da minha raba empinada. A água azulzinha tá brilhando ali do lado, fresquinha, mas eu nem mergulho ainda, porque tô sentindo o suor escorrendo pelas minhas coxas grossas, misturando com o cheiro do protetor solar e esse aroma natural da minha bundona suada, que eu sei que deixa qualquer macho louco. Meu cabelo preto tá solto, caindo pelas costas, e eu viro a cabeça pro lado, sentindo o ar quente da Paraíba batendo no meu rosto. A pousada é uma graça, com essa casa branca ali atrás, palmeiras balançando no vento, e um jardim cheio de flores vermelhas que cheiram doce, misturando com o sal do mar que vem lá da praia próxima. Meu corno, o Márcio, tá ali do lado com a câmera na mão, filmando tudo quietinho, como um bom manso que ele é. "Vai, corno, filma direitinho essa bunda suada pra galera do site ver", eu digo pra ele, rindo baixinho, enquanto empino mais a raba, sentindo o fio dental azul estampado apertando minha xota úmida, o tecido fino com aquelas estampas floridas colando na pele molhada de suor.
Eu tô aqui porque marquei com quatro cabras da peste que vi no meu site, uns machos bem dotados que mandaram mensagens cheias de safadeza, dizendo que queriam me foder até eu gritar. Pelo www.selmaclub.com, onde eu publico meus contos, fotos e vídeos, e tem fotos e vídeos free pros safados se deliciarem, e meus contatos em www.bit.ly/selmatudo pra quem quer marcar algo quente como isso. Esses quatro – vamos chamar eles de Paulo, o grandão de pau grosso; Tiago, o moreno safado com olhos famintos; Victor, o loiro que adora uma putaria anal; e Eduardo, o novinho com energia pra caralho – se hospedaram na mesma pousada, e eu combinei de esperar eles assim, exposta, pra eles chegarem e me pegarem de jeito. O Márcio, meu corno manso, só assiste e filma, porque ele sabe que o pau dele é mole e não dá conta de uma vadia como eu. "Olha só, corno, filma como minha xota tá piscando nesse fio dental azul estampado, toda molhada esperando pau de verdade", eu provoco ele, sentindo o cheiro da minha excitação subindo, misturado com o suor salgado da minha pele bronzeada.
De repente, ouço passos se aproximando pelo piso de pedra ao redor da piscina, e viro a cabeça pra ver os quatro machos chegando, todos de sunga apertada, marcando aqueles volumes enormes que eu já tinha visto nas fotos que eles mandaram no site. Paulo é o primeiro a falar, com uma voz rouca que me faz arrepiar: "Porra, Selma, você tá mais gostosa do que nas fotos do selmaclub.com, essa bunda empinada com esse fio dental azul estampado tá pedindo pra ser fodida". Eu rio, me virando devagar, sentindo o sol batendo nos meus peitos quase saindo do top minúsculo, e respondo com meu sotaque pernambucano arrastado: "Ôxe, Paulo, vem cá cheirar essa bunda suada, vicia rapidinho, rapaz. E vocês, Tiago, Victor, Eduardo, não fiquem aí parados, venham tocar nessa vadia que tá louca por rola". O Márcio filma tudo, o pau dele mole na bermuda, e eu já humilho: "Viu, corno? Esses machos de verdade vão me arrombar enquanto você só olha, seu pau mole imprestável".
Eles se aproximam, e o cheiro de protetor solar misturado com suor masculino invade minhas narinas, me deixando mais molhada. Tiago é o primeiro a tocar, passando a mão grande pela minha coxa, subindo até a bunda, apertando forte: "Caralho, Selma, essa raba é macia pra cacete, e esse cheirinho natural tá me deixando doido". Eu gemo baixinho, empinando mais, sentindo os dedos dele roçando o fio dental azul estampado, que tá todo enfiado na minha xota inchada. "Tira esse fio dental, vadia, quero ver essa buceta molhada", diz Victor, puxando o tecido fino pros lados, expondo minha xota depilada, os lábios grossos brilhando de umidade. O ar fresco bate ali, e eu sinto um arrepio, mas o sol quente logo aquece tudo de novo. Eduardo, o novinho, já tá com o pau duro na sunga, e ele diz: "Porra, Selma, você é uma puta safada mesmo, como nos seus vídeos free no bit.ly/selmatudo". Eu rio e respondo: "Vem, novinho, chupa essa xota suada enquanto os outros me tocam, mas cuidado pra não gozar rápido, hein?".
Enquanto isso, o Márcio filma de perto, e Paulo olha pra ele e ri: "Olha só o corno filmando a mulher dele ser puta pros outros. Ei, manso, seu pau nem endurece vendo isso?". Eu entro na brincadeira: "É verdade, corno, esses machos vão me foder até eu gozar gritando, e você aí com essa piroquinha mole". Eles me levantam da toalha de oncinha, me levando pro chalé deles, que fica ali perto, atrás da casa branca da pousada. O chalé é simples, com uma cama king size, ar-condicionado fraquinho que não dá conta do calor, e um cheiro de madeira misturado com o sal do mar. Eles me jogam na cama, e eu caio de costas, abrindo as pernas, o fio dental azul estampado ainda de lado, expondo tudo. "Tirem a roupa, machos, quero ver essas rolas duras pra mim", eu mando, sentindo o coração acelerado, a xota pulsando de tesão.
Paulo é o primeiro a se despir, revelando um pau grosso, veioso, uns 22cm de puro tesão, cabeçudo e latejando. "Porra, Selma, chupa isso aqui enquanto os outros te preparam", ele diz, se aproximando da minha boca. Eu abocanho aquela rola grossa, sentindo o gosto salgado de suor e pré-gozo na língua, chupando devagar, lambendo as veias, gemendo com a boca cheia: "Mmm, delícia, pau grosso assim que eu gosto, rapaz". Tiago e Victor vão pros meus peitos, chupando os bicos duros, mordiscando, enquanto Eduardo desce pra xota, lambendo os lábios grossos, enfiando a língua no meu clitóris inchado. O cheiro da minha excitação enche o quarto, misturado com o suor deles, e eu gemo alto: "Ah, caralho, chupa essa buceta molhada, novinho, me faz gozar na sua boca". O Márcio filma de um canto, e eu humilho mais: "Olha, corno, quatro machos me chupando e você aí batendo punheta com essa piroca mole".
Depois de uns minutos de chupação, eu gozo forte na boca do Eduardo, gritando: "Porra, tô gozando, caralho, aaaah!", o corpo tremendo, jorrando mel na língua dele. Eles não param, e Paulo me vira de quatro, empinando minha bunda suada. "Agora vou foder essa xota, vadia", ele diz, enfiando o pau grosso de uma vez, me fazendo gritar de dor e prazer: "Aiii, porra, tá rasgando, pau grosso do caralho!". Ele mete forte, o som de pele batendo em pele ecoando no chalé, ploc ploc ploc, e o cheiro de sexo suado dominando tudo. Tiago se posiciona na frente, enfiando o pau na minha boca, me fazendo engasgar: "Chupa, puta, engole tudo". Eu obedeço, babando na rola dele, enquanto Victor e Eduardo tocam punheta esperando a vez.
"Ôxe, machos, me fodam mais forte, quero sentir essas rolas me arrombando", eu peço, sentindo o pau do Paulo esticando minha xota, cada estocada mandando ondas de prazer pelo meu corpo. O suor escorre pelas minhas costas, pingando na cama, e o ar-condicionado não dá conta, deixando o quarto abafado como uma sauna. Márcio filma de perto, capturando cada gemido, e Victor ri pra ele: "Ei, corno, sua mulher tá gemendo como uma cadela no cio pros nossos paus, e você aí só olhando". Eu adiciono: "É isso aí, corno, esses cabras vão me encher de porra enquanto você limpa depois, seu inútil".
Eles trocam posições, e agora Tiago me fode vaginal, deitada de lado, uma perna erguida, o pau dele fino mas longo entrando fundo, tocando meu útero: "Caralho, Selma, sua xota é quente pra porra, tá apertando meu pau". Eu gemo: "Mete, Tiago, fode essa vadia pernambucana, aaaah!". Victor aproveita e enfia dois dedos no meu cu, lubrificando com saliva: "Tá na hora de foder esse rabo, puta". Eu sinto uma dorzinha gostosa, mas peço mais: "Enfia, Victor, mas vai devagar no começo, senão rasga tudo". Ele obedece, cuspindo no cu e enfiando o pau devagar, centímetro por centímetro, me fazendo gritar: "Aiii, porra, tá doendo, mas continua, caralho!". O cheiro de suor e sexo anal sobe, forte e viciante, e eu começo a peidar baixinho com a pressão, o que faz eles rirem: "Olha a vadia peidando no pau, que safada".
Com Tiago na xota e Victor no cu, é uma DP deliciosa, os paus se roçando através da parede fina, me fazendo gozar de novo: "Tô gozando no pau de vocês, aaaah, fodem mais!". O som é molhado, squish squish, e o suor pinga dos corpos deles no meu. Eduardo entra na brincadeira, enfiando o pau na minha boca, me fazendo uma DP com boquete: "Chupa, Selma, enquanto te arrombam". Paulo filma um pouco com o celular, mas logo devolve pro Márcio: "Ei, corno, filma direito essa puta sendo fodida em todos os buracos". Eu humilho: "Viu, corno? Três paus me enchendo e você aí com inveja, pau mole".
Eles variam as posições, me colocando de pé, encostada na parede do chalé, com Paulo me fodendo por trás no cu, enquanto Tiago mete na xota de frente, uma DP em pé que me faz as pernas tremerem: "Porra, tô sendo rasgada ao meio, aaaah, delícia!". A dor no cu é forte, como se estivesse rasgando, mas o prazer vence, e eu sinto uma dor de barriga vindo com as estocadas profundas, peidando alto dessa vez: "Pffft, caralho, tô peidando no pau, mas não para!". Victor e Eduardo tocam punheta, esperando, e Victor diz: "Sua mulher é uma puta anal, corno, olha ela peidando e gemendo". Eu rio entre gemidos: "É verdade, corno, meu cu tá doendo mas tô amando, diferente do seu pauzinho que nem entra".
Agora, pra esquentar mais, eles me deitam na cama e fazem uma DP anal: Victor e Eduardo juntos no cu, esticando meu rabo ao máximo. "Vai devagar, porra, vai rasgar tudo!", eu grito, sentindo a dor lancinante, como se meu cu estivesse sendo partido ao meio, mas o lubrificante ajuda, e logo tô gemendo: "Aaaah, dois paus no cu, caralho, tô gozando anal!". O cheiro de suor e cu fodido é intenso, e eu peido várias vezes com a pressão, pffft pffft, o que faz eles meterem mais forte. Paulo e Tiago chupam meus peitos enquanto isso, e o Márcio filma de perto: "Olha o close no cu da sua mulher sendo arrombado, corno". Eu humilho: "Ei, manso, imagina se fosse você tentando isso com sua piroquinha ridícula".
Depois, mudam pra DP vaginal: Paulo e Tiago juntos na xota, esticando meus lábios ao limite, me fazendo gritar de dor e prazer: "Aiii, porra, tá rasgando minha buceta, mas fode mais!". O som é alto, ploc ploc, e o suor escorre, misturando com o mel da minha xota. Victor fode meu cu ao mesmo tempo, tornando uma tripla penetração: "Três paus me enchendo, aaaah, tô louca!". Eduardo na boca, completando os quatro buracos. "Chupa, vadia, enquanto te fodem como uma puta", ele manda. O chalé tá cheirando a sexo puro, suor, porra e peidos, e eu gozo múltiplas vezes, o corpo convulsionando: "Gozei de novo, caralho, não paraaaam!".
O Márcio assiste tudo, e Paulo provoca: "Corno, sua mulher tá gritando pros nossos paus, e você aí quietinho". Eu adiciono: "É, corno, esses machos me dão o que você nunca deu, porra de verdade". Eles continuam variando: me colocam no colo de Victor, fodendo anal reverso, enquanto Eduardo mete na xota por cima, uma DP cowgirl que me faz quicar forte, os peitos balançando. "Quica nessa rola, Selma, mostra pro corno como se fode", diz Victor. Eu obedeço, gemendo: "Aaaah, tô sentindo no fundo, porra!". Tiago e Paulo se masturbam, e logo trocam, fazendo uma roda de foda.
A dor no cu aumenta com as fodas anais repetidas, me dando cólicas, dor de barriga forte, mas eu peço mais: "Fode esse cu doendo, machos, me rasga!". Peido alto várias vezes, pffft, e eles riem: "Vadia peidando no pau, que delícia". O cheiro é de cu suado e fodido, viciante pra eles. Eduardo goza primeiro, jorrando na minha boca: "Engole, puta, aaaah!". Eu engulo tudo, o gosto salgado descendo pela garganta. Depois, Victor goza no cu, enchendo meu rabo de porra quente, que escorre quando ele sai: "Porra, Selma, seu cu tá cheio agora".
Tiago e Paulo me viram de bruços, fodendo vaginal e anal alternadamente, até gozarem: Tiago na xota, Paulo no cu de novo, uma DP final que me faz gritar: "Gozei com vocês, caralhoooo!". A porra escorre pelas minhas coxas, misturada com suor, e o cheiro de sêmen domina o quarto. O Márcio filma o creampie, e eu humilho pela última vez: "Olha, corno, cheia de porra de machos de verdade, agora lambe se quiser, seu manso".
No final, deitada exausta na cama, suada e arrombada, eu digo pros machos: "Ôxe, rapazes, isso foi delicioso, marquem mais no site". E pro público: tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias no www.selmaclub.com, onde publico contos, fotos e vídeos, e tem fotos e vídeos free, contatos em www.bit.ly/selmatudo. Imaginem o que vai rolar nas próximas, talvez uma orgia na praia, ou fodas nas trilhas? Acompanhem pra saber. E manda ver as outras fodas nas trilhas da praia, no site.
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