#Assédio #Gay #Incesto #Teen

1NCEST – Capítulo 4 – Mamando o meu irmão.

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Abri a boca devagar e ele botou só a cabeça dentro, senti o pau dele jorrar o leite aos poucos enquanto sorria e me olhava.

Durante a noite seguinte todos estavam no quarto, mas devido a saída do meu irmão, as posições de onde cada um ficaria mudaram. O quê significa que Luiz ganhou o local ao meu lado na cama.

Dormir com ele foi fácil, até porque ficamos cada um de um lado na cama, nenhum dos dois tentou nada. O difícil mesmo foi durante a manhã, eu havia tido um pesadelo ruim pra caralho, e aquilo acabou me afetando fora do sonho ao ponto de eu me mexer na cama e minha respiração ficar pesada, abri os olhos depois que o pesadelo teve um fim, no meu rosto estava a mão do Luiz que me olhava preocupado.

— Tava tendo um pesadelo meu pequeno?

Ele perguntou sussurrando pra não acordar ninguém, respondi que sim com a cabeça, ele fez um sinal com a mão de que eu deveria me virar pro outro lado e assim fiz, não demorou até que ele cobrisse não só a mim como a ele também debaixo do mesmo lençol e me puxou pra abraçar meu corpo, estávamos de conchinha enquanto o sol entrava pela janela aos poucos ao nascer do dia.

Mas algo em Luiz havia acordado antes de nós dois, senti o pau dele cutucar a minha bunda durante o abraço, podia não ser na maldade, ele é homem, eu já acordei de pau duro também, mas naquele momento eu estava na maldade, e comecei a me mexer devagar pra sentir mais ainda a grossura daquela rola na minha bunda.

— Não faz isso… eu não quero tirar sua virgindade com tanto risco e tantas pessoas por perto moleque.

Ele disse sussurrando mais uma vez e eu deixei que um sorriso safado aparecesse no meu rosto.

Nem iria doer, nos filmes pornos que eu vejo entra super fácil, e eu sei que ele traz lubrificante na bolsa afinal ele tinha namorada até o dia anterior. Eu aguentaria o pau dele brincando. Virei o rosto pra ele com uma cara de puto e comecei a rebolar no pau enquanto puxava o calção junto da cueca pra baixo.

Quando me viu tirando minha roupa ele não pensou duas vezes e tirou a dele também, ficamos os dois pelados da cintura pra baixo naquele cobertor grande, ele começou a beijar devagar o meu pescoço, eu levei minha mão até o pau dele e pincelei na entrada do meu cu devagar.

— Para de ser puto assim porra, eu vou te machucar!

Ele disse baixo o suficiente para que eu pudesse entender o que dizia, mas eu não liguei, eu queria sentir a sensação boa de dar o cu, queria gemer baixinho igual os cara que eu via nos pornô, meu corpo todo tava quente, senti ele sair de perto de mim e voltar depois de um tempo com o tubo de lubrificante.

Enquanto voltava a beijar meu pescoço, Luiz trouxe o dedo com lubrificante até o meu cuzinho virgem, é apertado e foi gostoso pra caralho sentir ele passar por cima, eu rebolava ali com uma certa vontade, mas aí tudo mudou.

O tesão deu lugar a uma dor aguda quando senti o dedo dele começar a entrar no meu cu, meu corpo inteiro tremeu e apertei fundo os olhos. Mas na minha cabeça era a unha dele que estava fazendo doer, me movi pra frente pra sair do dedo dele.

— Não quero dedo!

Falei birrento enquanto olhava bravo em direção a ele. Luiz negou com a cabeça e pegou o lubrificante para que pudesse passar na cabeça do pau, aquilo me fez voltar ao nível se safadeza de antes, mesmo com o cu doendo um pouco.

— Desculpa tá?

Luiz pediu desculpa antes de encostar a cabeça da pica da minha entrada, ele colocou a mão direita na minha cintura e com a esquerda ele tapou minha boca, quando começou a forçar a entrada da cabeça do pau meu corpo inteiro me avisou do perigo.

A dor foi intensa pra caralho, meus olhos encheram de lágrimas rápido, tentava sair de lá mas a força dele me impedia, chorava um pouco alto mas devido a mão dele na minha boca não saia em alto som.

— Relaxa, senão a dor não vai passar.

Ele beijava minha cabeça com carinho como se eu não estivesse sendo rasgado ao meio pela cabeça da piroca dele. E foi quando a cabeça finalmente entrou no meu cu, alargando ele, que comecei a morder a mão do meu primo. Luiz entendeu que eu não iria mesmo aguentar, aos poucos me soltou.

— Eu devia arrombar esse cu só pela sua teimosia!

A voz não foi de raiva, foi quase como um castigo, me virei de frente pra ele e abracei o corpo do meu primo que agora fazia um cafuné na minha cabeça enquanto tentava me acalmar, meu cu estava ardendo pra caralho e meus olhos não paravam de lacrimejar.

— Dizem que a primeira vez sempre vai doer pequeno, você tá se forçando a fazer as coisas muito rápido, sequer me deixou tentar te fazer relaxar, ja quis o pau no cu. — Disse enquanto deixava um beijo calmo na minha testa.

— Eu achei que seria fácil!

— Amanhã tentamos novamente se você se sentir confortável, mas não é pra pular as etapas ou vou ser forçado a te comer com você sentindo dor! E acredite, eu não vou parar.

Senti que ele não estava brincando, vestimos nossas roupas e aos poucos fui dormindo novamente nos braços dele, eu precisava descansar mais, principalmente depois daquele pesadelo, eu ainda estava com sono. Mas dormi de pau durasso mesmo com o cu ardendo.

Não tive mais nenhum pesadelo, fui o último do quarto a acordar naquela manhã, muito mais tarde do que estou acostumado, porém, ao invés de acordar com calma, tudo o que eu conseguia escutar eram uns sussurros meio agressivos.

— Tu comeu o meu irmão caralho? — Era a voz de Daniel, eu conhecia aquela voz a quilômetros de distância, ele parecia bastante bravo.

— Não porra! Mas eu quis, e eu tentei. — Escutar Luiz dizer aquelas palavras para o meu irmão me fez tremer, fiquei fingindo que estava dormindo enquanto escutava.

Tive um puta medo naquele momento, Luiz tinha dado uma mancada grande quando contou pro meu irmão que ele tentou me comer. Tudo o que passava pela minha cabeça era que Daniel ia contar pro meu pai o que eu e meu primo estávamos fazendo.

— Tu é maluco Luiz Carlos! Isso tudo é falta de caráter teu porque quer vingança. — Daniel falou um pouco mais bruto e eu escutei um barulho, quase como se algo tivesse se chocado na parede — Tá com raiva porque comi teu irmãozinho.

— Não me empurra não oh seu pau no cu, e não mete o Gustavo nessa história porra. Tu é um otário Daniel, você não passa de um viadinho que paga de falso cristão. — Meu primo tinha aumentado o tom de voz naquele momento.

Eu estava um pouco nervoso, minha respiração tinha acelerado. Foi forte demais pra mim descobrir que meu irmão tinha transado com o garoto que eu gostei por muito tempo e talvez até ainda goste, e eu não fazia a mínima ideia disso tudo. Sempre achei que Gustavo também sentisse algo por mim antes dele ir embora, então não teria porque ele transar com meu irmão… ou teria?

— Não mexa nas minhas coisas Luiz! Eu não tenho culpa se você se apaixonou por mim, eu não sinto e nunca senti nada por você! Se afasta do Denis — A voz do meu irmão tremia enquanto ele falava aquelas palavras.

— Quer saber Daniel, vai se foder! E deixa você o Denis em paz, ele merece viver a vida dele, ele não tem que ser forçado a ser quem não é igual você foi. Eu tenho pena dele por ter um irmão tão merda igual a você.

Escutei alguém ir caminhando rápido até a saída e em pouco tempo a porta havia sido trancada. Não demorou muito até que alguém deitou do meu lado na cama, não sabia qual dos dois era, mas naquele momento não queria que fosse nenhum dos dois. Meu irmão transou com o Gustavo, o cara que eu gostava, meu primo escondeu isso de mim mesmo sabendo que eu tinha sentimentos pelo Gustavo.

Depois de alguns minutos recebendo cafuné daquela pessoa eu fingi acordar, abri os olhos devagar e fui aos poucos olhando para descobrir qual dos dois era.

— Bom dia meu Dede. — Olhei nos olhos de Daniel enquanto ele sorria pra mim, ele estava sem camisa, apenas com um calção de time de futebol, depois que meu pai brigou com o pastor e saímos da igreja, Daniel parou um pouco de usar roupas sociais, e ele fica um gostoso sem camisa. — O quanto você escutou?

Aquela última pergunta não me causou nenhuma reação, eu tinha ficado quase em choque, meu plano de fingir estar dormindo não havia funcionado, e eu não conseguiria mentir pro Daniel.

— Eu não escutei quase nada Niel eu juro! — Disse com o coração batendo forte no peito, ele seguiu com aquele sorriso no rosto.

Não era mais um sorriso fofo, era um sorriso quase psicopata, Daniel queria arrancar informações de mim, era nítido no olhar dele todas as intenções com aquilo. Não entra na minha cabeça que meu irmão que sempre cuidou e deu tanto carinho a mim esteja me olhando assim.

— Quando você dorme, sua respiração fica pesada! Já são quase 15 anos cuidando de você maninho, eu te conheço mais do que você se conhece. — A mão dele veio ao meu ombro enquanto eu aos poucos ficava sentado na cama ao lado dele, por um momento quis chorar, ele iria contar pro pai. — O que vocês fizeram, me diz Dede, fala pro seu maninho… eu te amo, lembra?

— Ah Niel… — Cocei um pouco a cabeça com muita confusão se passando nela, e aí lembrei que caso ele tentasse algo, Luiz usaria o lance do meu irmão com Gustavo como contra golpe. — Ok.

E então contei tudo a ele, que agora estava sério. Eu disse que havia tomado banho com Luiz, que tinha batido punheta com ele, que tinha mamado ele, e que fiquei roçando minha bunda no pau dele durante o nascer do dia. Enquanto contava tudo isso, percebi pelo calção de futebol dele que ele estava ficando um pouco excitado, e eu sequer disfarçava que estava olhando.

— Isso é errado Denis! Isso é pecado, não se deve ir a cama com outro homem. — Ele disse aquilo de forma séria, o que me deu muita raiva. — Você não deve-

— E porque você transou com o Gustavo então? — Cortei a fala dele com aquela pergunta e minha respiração ficou mais rápida a cada instante. Ele ficou calado por um bom tempo me encarando, quase como se estivesse procurando uma mentira pra contar.

Mas então veio a resposta, ele respirou fundo antes de começar a falar.

— Eu me apaixonei pelo Luiz, e ele estava quase namorando uma mina bonita pra caralho, e eu tinha muito ciúme, mesmo que ele me dissesse que não ia namorar ela, que ele me queria e era só eu dizer que também queria ele, e tudo iria se resolver, mas eu não tinha coragem de falar isso a ele… daí pra me vingar, eu fiz isso com o Gustavo. — Ele não olhou nos meus olhos enquanto dizia tudo — Eu tinha ido na casa do tio pra falar sério com o Luiz, mas ele não estava lá, tava com a puta! E o tio disse que ia sair e pediu pra eu olhar o Gustavo.

Fiquei um pouco triste por ele, até eu que sou três anos mais novo do que o Daniel já tenho ideia do que sou, e ele sequer se deixa pensar sobre esse assunto, talvez meu pai tenha feito uma puta lavagem cerebral nele igual nos videogames que jogo.

— Gustavo tava no quarto, no PC dele e tal, a porta tava um pouco aberta, eu entrei sem ele ver e quando eu cheguei por trás dele, vi que ele tava vendo pornô gay e batendo punheta. — Depois de dizer aquilo a piroca agora completamente dura do meu irmão pulsou no calção me fazendo vidrar o olhar nela. — Eu flagrei ele, disse que era errado e tal, ele pediu pra eu não contar, e eu dei uma condição a ele… e bom, ele aceitou né, daí eu comi ele.

Daniel levou a mão até o próprio pau por dentro do calção e puxou um dos lados para cima revelando o pauzão dele duro, maior que o do Luiz, mas menos grosso. Luiz tem quase a grossura de uma latinha de Coca Cola. Meu pau pulsou no mesmo instante ao ver meu irmão se exibir assim pra mim.

— Só de lembrar eu já fico babando olha. — Ele levou o dedo até a cabeça do pau pegando um pouco da baba e levando a própria boca. Aquilo foi a coisa mais sexy que eu já vi na vida. — Foi gostoso mesmo sendo errado! E hoje em dia eu sequer falo direito com o viadinho do Luiz, as vezes queria bater nele.

Daniel é aquele tipo de cara que todo mundo idolatra, bonito pra caralho, cabelinho arrumado e bem estiloso, e a porra desse corpo, todo sarado de muito futebol, fora todas as ideologias de igreja dele. Qualquer um se apaixonaria.

— Sabe, com o Gustavo e tal, eu levei as mãos até a cintura dele assim… — Quando meu irmão me puxou foi um pouco bruto, me fez ficar a frente dele, meu coracao pulsando forte, eu estava com as pernas abertas e ele ajoelhado à minha frente. — Eu não beijei ele, beijar é coisa de viado! Somos machos.

Lembro do beijo que Luiz havia me dado, talvez ele já tenha tentado beijar o Daniel mas ele não deixou por causa dessa besteira de ser macho demais o tempo todo.

Daniel trouxe os dedos até meus mamilos, segurando firme aquela região e apertando devagar, aquilo fez meu pau endurecer totalmente. Eu estava entrando na puberdade, meus pelos começaram a crescer e meu pau, segundo Luiz, já é bem grande pra minha idade.

— Tu vai ser dotado moleque! — Daniel diz ao passar a mão por cima do meu calção apertando no meu pau, junto ao ato veio também um sorriso safado do meu irmão. — Deixa eu ver mais uma vez?

Daniel fez um biquinho fofo com a boca, como dizer não pra um rostinho bonito te pedindo algo com uma voz calma daquela? Eu tirei meu calção quase de imediato. Tão rápido que meu pau bateu forte na minha barriga.

— Deve ter uns 15 centímetros — Disse ele ao trazer a mão até o meu pau começando a mexer devagar, meu corpo tremeu e eu deixei um gemido baixo sair da minha boca ao sentir a punheta lenta do meu irmão. — 15… um número a mais que o número da sua idade!

Ele disse aquilo brincando enquanto baixava a cabeça até o meu pau, começou a passar a língua na região da cabeça da piroca enquanto mexia devagar fazendo com que a pele fosse para cima e para baixo cobrindo e descobrindo o prepúcio me causando um puta tesão.

— Eu não chupei o Gustavo, parti logo pra foda, mas… seu pau tá me implorando pra mamar ele maninho, olha isso! — Ele apertou meu pau um pouco fazendo com que um líquido transparente saísse de lá. Daniel fez questão de pegar com a língua.

Deitei o restante do corpo na cama me permitindo sentir a boca dele aos poucos recebendo toda a minha piroca, os lábios dele são fortes e quentes, fora a pegada firme da mão, meu irmão irmão um jeito um pouco bruto, ele e Luiz agora competem sobre quem é mais bruto comigo nessas horas.

Daniel chupa quase de forma profissional, descendo com os lábios até a base do meu pau. Mas ele é meio desesperado, talvez porque estivesse com medo de alguém chegar, o boquete foi aos poucos ficando agressivo, ele mamava meu pau tão rápido que meu corpo começou a tremer.

— Niel… eu tô gozando.

Antes mesmo de terminar a frase meu pau já jogou uma jatada forte na boca do meu irmão, ele tirou a boca rápido pra caralho, meu pau seguiu jorrando na mão dele, foi a melhor sensação que eu já tive em toda a minha vida, tremer o corpo inteiro e me sentir relaxado enquanto meu irmão segurava firme meu pau.

Mas aquela sensação boa e o meu sorriso sumiram depois que abri os olhos e o encarei, Daniel estava sério demais, parecia bravo enquanto me olhava.

Ele ficou de pé na cama, me puxou até que eu estivesse encostado na cabeceira da cama sentado, trouxe as mãos ao meu pescoço e apertou pressionando minha cabeça pra trás, foi aí que veio o cuspe farto no meu rosto, a mistura da saliva dela com o meu gozo.

— Não era pra gozar na minha boca! Eu não sou viado não porra!

Daniel trouxe dois dedos até minha boca antes mesmo de eu sequer cogitar pedir desculpas por ter gozado, ele abriu minha boca com tanta força que doeu e colocou o pau pra dentro com força, senti meus dentes roçarem no pau dele, ele reclamou.

— Você é um viadinho igual o Luiz e o Gustavo!

Ao dizer aquilo começou a bombar a piroca com força dentro da minha boca, meus olhos lacrimejando, eu sentia o gosto forte da pica dele suada, provavelmente jogou futebol mais cedo antes de vir pro quatro. Ele sequer ligou se eu estava confortável, ele parecia gostar de fazer aquilo. De fazer com que os outros fiquem inferiores a ele.

— Vai aguentar tudo!

Ele segurou firme minha cabeça e começou a entrar com a piroca na minha garganta, me desesperei um pouco sentindo ela entrar, fiquei sem ar e comecei a bater nas pernas dele pra ele parar, parecia que eu iria vomitar a qualquer momento. E foi aí que tudo mudou, ao invés de parar, escutei ele rindo.

Quando finalmente tirou o pau ele saiu extremamente molhado com a minha saliva, pingando. Eu me vi na liberdade de chorar sem fazer escândalo pra não chamar atenção. Daniel se ajoelhou na minha frente e segurou no meu rosto com a mão livre de uma forma carinhosa agora. Com a outra mão ele masturbava forte o próprio pau.

— Você aguentou bem! Tô orgulhoso!

Ele encostou a testa na minha depois de limpar minhas lágrimas e mesmo assim seguia numa punheta rápida, tudo que eu sentia era a mão dele segurando minha nuca enquanto estávamos grudados pelas nossas testas, eu não tirava os olhos do pau dele sendo movimentado rápido, ver aquele saco balançando me dava tesão dele, fora os gemidos contidos dele, depois de um tempo ele levantou rápido.

— Boquinha! Agora!

Abri a boca devagar e ele botou só a cabeça dentro, senti o pau dele jorrar o leite aos poucos enquanto sorria e me olhava, o gosto do gozo dele é suave, não é tão ruim, eu engoli tudo em pouco tempo.

— Toma um banho! Vou buscar meu videogame, hoje vou passar o dia com você!

Ele arrumou a roupa beijou minha testa e saiu do quatro.

Desde sempre Daniel foi assim, isso me assusta, ele muda completamente em questão de segundos, meu pai se recusa a levar ele ao psicólogo, e agora eu sei que se Daniel quiser, ele pode me machucar facilmente, mas ele quer isso?

As vezes eu só queria poder ter o Gustavo de volta, talvez as experiências com ele tivessem sido mais calmas.

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Comentários (5)

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  • Zorro: Longo e chato, sem ação (se é que me entendem).

    Responder↴ • uid:81ritu2b0b
  • Putinho mamador: Nossa tava muito ansioso pela continuação. Não faz isso com a gente não cara🤣 Quero ver os dois te comendo.

    Responder↴ • uid:81rdxfzd99
  • Kaike: Bom demais fiquei com inveja do Daniel, pela segunda vez bebeu leite direto da fonte.

    Responder↴ • uid:8d5g1djkqk
  • Tz: Daniel precisa ser feito de putinha pra baixar a marra. E que seja pelo próprio irmão.

    Responder↴ • uid:1ck883u63c2i
    • K: Vdd

      • uid:g3ipkbhr9