#Gay #Teen #Virgem

Pressão Extrema

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Flavinho

Eu não sei se realmente queria aquilo. Mas o meu cunhado safado me consumiu até a alma.

A gente era colega de infância. Ele comia tirou a virgindade da minha irmã e depois não parou mais de comer ela. Eu tinha 14 anos nessa época e só havia tido uma namorada. Só beijinho e abraço mesmo. Eu era tímido demais. Um dia, eu tinha acabado de chegar da escola e o Gerson chamou pela minha irmã, que não estava. Tinha saído com meus pais pra ir resolver uma coisa lá do espiritismo. Eu ainda estava de uniforme. O Gerson foi entrando e eu disse que ele e meus pais estavam no centro. Ele abriu a geladeira e ficou vendo o que tinha pra beliscar. Então pegou um copinho de iogurte e sentou de pernas abertas. Estava com short de futebol, tênis e camiseta regata.

Ele perguntou se eu sabia se eles iam demorar e eu disse que não sabia. Falei que ia trocar de roupa e perguntei se ele queria jogar street fighter contra. Eu tinha levado o cartucho de um amigo pra casa. Ele topou e eu fui pro meu quarto. Só não esperava dele aparecer de surpresa quando eu estava só de cueca. Quando senti que estava sendo observado, olhei para a porta e ele veio entrando. Confesso que não fazia ideia do que pensar ou do que ele tinha em mente. Na verdade eu fiquei meio que sem ação, apesar da vergonha por estar sendo visto quase pelado. Me lembro bem da vergonha. E mais ainda, dele entrando olhando pra minha bunda com cara de safado. E antes de eu conseguir pensar algo ou até me dar conta do que estava acontecendo, ele já foi me agarrando e me pondo de costas pra ele.

Até hoje eu não sei o que me deu. Só sei que quando eu senti que ele estava me agarrando, eu me esforcei um pouco para me livrar dele, mas assim que senti a rola na minha polpa e depois no meu reguinho, veio um arrepio que eu me tremi igual minha irmã quando pegava santo.

O Gerson disse no meu ouvido que sempre quis comer um cuzinho, mas minha irmã não dava. Então perguntou se eu daria. E foi aí que caiu a ficha. Eu comecei a me soltar dele e olhei com raiva pra ele. Disse pra ir embora e nunca mais voltar na minha casa. Então ele disse que era casa da Laura também. E quando eu voltei a falar, ele voltou a me agarrar. Só que com mais força. Ele disse que tava com muito tesão no meu cu e que ia me comer de qualquer jeito. Eu podia ter me esforçado mais pra sair. Mas quando vi a rola dele tão grande e dura, cheia de veias, não sei o que me deu. Ele estava descendo a minha cueca e trazendo a rola para um contato íntimo com a minha bunda. E eu parei de lutar. Senti um tesão gigantesco. E em pouco tempo ele estava me esfregando a rola no meu rego, me sarrando e eu estava até gostando de estar sendo agarrado e dominando por ele. E, no momento que eu olhei porta trás, pra ver a rola dele, ele espremeu ela, fazendo sair melzinho e lubrificando meu cu com a ponta da rola.

Eu só ouvi o sussurro dele dizendo que tava quase gozando, quando ele fez a cabecinha invadir meu anus e descarregar porra dentro do meu cu. Quando eu senti aquela pressão extrema, quentinha, com a rola pulsando, quis olhar para ver. E vi ele segurando sua rola e empurrando pra dentro do meu cu, enquanto ela ainda descarregava leitinho lá dentro. Em pouquíssimo tempo o Gerson estava socando sua rola na minha bunda. Eu estava sentindo aquela coisa diferente, como se eu não passasse de um brinquedo pra ele. E o pior é que eu estava sentindo prazer naquilo.

A rola dele deslizava fácil, indo e vindo no meu cu. E de repente, o Gerson retirou e eu senti a pressão da gozada dele batendo na minha bunda e ele contando a por para dentro de mim, finalizando sua gozada, totalmente atracado na minha bunda.

Quando o Gerson retirou a rola, toda daquele jeito, meleca de porra e de merda, que o cheiro subiu e eu senti vontade de ir ao banheiro, ele ainda ficou rindo pra minha cara. E isso eu nunca vou esquecer. Ele dizendo que agora queria a boca também, me perguntando se eu queria mamar. Eu fui para o banheiro e tomei banho, depois de cagar. Antes de ter dado descarga, vi minha merda misturada com porra e não sei exatamente o que foi aquilo que senti. Só sei que não foi nojo e que minha pika ficou ainda mais dura, minando melzinho.

Durante o banho eu imaginei a rola dele gozando na minha boca. Deveria ter sentido nojo. Mas não. Senti vontade. Quando eu saí do banheiro, já fui nele. O Gerson estava esparramado no sofá e eu me agachei, apalpei a rola, bati pra ele e meti a boca. Chupei ele igual piranha. Não deixei ele gozar na minha boca. Mas quando a gozada dele foi na mesinha de centro, meti a boca e fiquei tocando punheta. Ele terminou de gozar e eu fui engolindo.

Essa foi a minha iniciação. Nunca mais parei de dar pro Gerson, que por muito tempo era mais meu macho do que da Laura, minha irmã. Pois ele mesmo disse que não dava pra comparar e que me comer era muito mais gostoso, principalmente quando gozava na minha boca e eu engolia.

Hoje eu tenho 46 e ele 49. Somos casados, temos nossas famílias... Mesmo assim, eu e ele somos quase como um só. E quando ele me pega no ângulo, de quatro, eu só quero ver estrelas e me sentir sendo sugado até a alma pela rola dele e receber seu leitinho, seja no cu ou na boca, mas até a última gota.

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Comentários (1)

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  • Kralho: A forma como você expressou a parte sendo dominado por ele e o prazer que sentiu nisto, deixou o conto mais gostoso.

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