Decisão da série "D": mais de 20 horas com a mesma calcinha socada na bunda
Meus amigos, muito bom dia! Eu quero falar do dia de ontem, que para mim foi uma experiência fantástica, e para aqueles que gostam de cheiro e sabor de calcinha bem usada, vão adorar essas fotos e vídeos que eu fiz sem a minha amiga de trabalho Eliane saber de nada. Ela é essa gostosa que está aí nas fotos, com a camisa tricolor listrada em vermelho, branco e preto, que realça aqueles peitos firmes e redondinhos, apertados contra o tecido macio, e aquela bunda empinada que balança a cada passo no caminho de pedras do parque. Olha só pra ela, caminhando com aquela calça jeans justa marcando cada curva do quadril largo, as pernas longas esticando o denim surrado, e aqueles tênis brancos sujinhos de terra, como se ela tivesse passado o dia inteiro suando e se mexendo. Ontem nós estávamos na decisão da Série D do Campeonato Brasileiro, quando o nosso time, o Santa Cruz FC, jogou contra o Pescador, que é o apelido do Barra FC, e infelizmente perdemos pra caralho, uma derrota amarga que deixou todo mundo puto, mas pra mim, o dia ainda salvou por causa das putarias com Eliane.
Eu sou o tipo de cara que não resiste a uma mulher como Eliane – morena de olhos castanhos penetrantes, cabelo liso caindo pelos ombros, lábios carnudos que parecem feitos para chupar pau com vontade. Nós trabalhamos juntos há uns meses, e desde o primeiro dia, eu fico babando por ela. Ela é casada, mas isso só torna tudo mais excitante, sabe? Imaginar que o marido dela não sabe das putarias que eu penso em fazer com ela. Na viagem de ônibus, sentamos lado a lado, e o ar condicionado estava uma merda, quebrado, então o calor dentro daquele veículo fedorento era insuportável. Eliane suava pra caralho, gotas escorrendo pelo pescoço, molhando a gola da camisa, e eu via os mamilos dela endurecendo contra o tecido fino, marcando como se estivessem implorando pra serem sugados. "Puta merda, que calor do caralho", ela resmungou, abanando o rosto com a mão, e eu respondi, rindo: "É, mas você fica ainda mais gostosa assim, suadinha e vermelha". Ela deu uma risada safada, daqueles que fazem meu pau pulsar na cueca, e disse: "Ah, vai se foder, seu tarado. Se eu soubesse que ia ser assim, tinha vindo pelada". Imagina só, ela pelada no ônibus, pernas abertas, buceta molhada exposta pro mundo.
Durante as 21 horas, paramos poucas vezes, e ela não trocou de roupa nem uma vez. Eu via a calça jeans dela grudando na pele, o suor escorrendo pelas coxas grossas, e dava pra notar que a calcinha dela – que eu imaginava ser uma tanga fina, daquelas que somem no rego – estava enfiada bem fundo na bunda. Principalmente na parte mais baixa do reguinho, onde fica justamente o ânus. Caralho, fiquei imaginando o quanto estava quente e suado ali, o cheiro de cu misturado com suor feminino, aquele aroma forte que deixa qualquer homem de pau duro na hora. Por melhor que tenha sido o banho que ela tomou antes da viagem, depois de tanto tempo sentada, balançando no ônibus esburacado, o cheiro de bunda deve ter aparecido forte, impregnado no fundo da calcinha. Eu ficava olhando disfarçadamente pra trás dela quando ela se levantava pra pegar água, e via o jeans marcando a linha da calcinha, enfiada como uma puta vadia que adora ser comida por trás.
Chegamos na cidade do jogo exaustos, mas animados pra torcer. O estádio estava lotado, o ar cheirando a cachorro-quente e cerveja derramada, e Eliane colada em mim na arquibancada, gritando pros jogadores. Mas o time jogou uma merda, perdemos pro Pescador numa virada filha da puta no jogo de ida, 2 a 1, e na volta eles seguraram o 0 a 0 que garantiu o título pra eles. Todo mundo ficou puto, xingando o juiz, os jogadores, o técnico – "Vai tomar no cu, seus frouxos!", a galera berrava. Eliane estava vermelha de raiva, batendo o pé no chão, os peitos balançando na camisa suada: "Porra, que merda de time, perdemos pra um clube de merda que nem tem história!". Eu abracei ela por trás, sentindo a bunda quente contra minha virilha, e sussurrei no ouvido: "Calma, safada, a derrota dói, mas sua bunda roçando em mim tá me deixando louco. Vamos descontar essa raiva no quarto depois?". Ela virou o rosto, os olhos brilhando de tesão misturado com frustração, e disse baixinho: "Seu puto, é isso mesmo que eu preciso agora – um pau duro me fodendo até esquecer essa derrota do caralho".
Depois do jogo, o clima era de velório, mas fomos pra uma pousada simples, mas aconchegante, com quartos lado a lado. Eu no 12, ela no 13. O ar era úmido, cheirando a terra molhada e flores do jardim lá fora, igual nas fotos onde ela caminha pelo caminho de pedras, com as palmeiras balançando ao vento. Numa determinada hora, ela teve que ir sozinha com o grupo pra uma reunião rápida sobre o trabalho – algo relacionado ao evento esportivo que cobríamos –, e eu fiquei no hotel, fingindo que ia descansar. Meu pau já estava latejando só de pensar no plano. Pedi a chave do quarto dela na recepção, dizendo que ia pegar um objeto que eu tinha me esquecido lá mais cedo, quando ajudei com as malas. A recepcionista, uma coroa gostosa de uns 40 anos, me olhou desconfiada, mas entregou. Entrei no quarto dela de fininho, o coração batendo forte, o cheiro dela ainda no ar – um misto de perfume doce e suor feminino que me deixou tonto. Torci pra que ela não tivesse lavado a roupa, e dei sorte pra caralho: achei essa calça jeans jogada no chão do banheiro, toda amassada, ainda quente do corpo dela. Dentro dela, enfiada como um tesouro proibido, estava a calcinha – uma tanga preta de algodão, fina e usada, com o fundo todo marcado.
Minha gente, o cheiro de bunda estava muito forte, puta que pariu! Aquele aroma intenso de cu suado, misturado com o salgado do suor e um toque azedo de buceta que passou o dia inteiro cozinhando dentro da calça. O banheiro era pequeno, azulejos brancos sujos de vapor, e o cheiro tomou conta da atmosfera toda, me deixando de pau duro na hora, latejando contra a cueca. Quando verifiquei o fundo da calcinha, a parte onde estava colada no ânus, estava com uma manchinha levemente amarelada, deixada pelo cuzinho dela. Com certeza, depois de muito suar e até peidar gostoso no fundo da calça – imagino ela no ônibus, apertando as nádegas pra soltar um peido silencioso, o gás quente impregnando o tecido –, uma calcinha tantas horas dentro dessa bunda tinha que ficar com cheiro de bunda muito forte e até com a marca manchada do seu ânus delicioso.
Eu não aguentei. Tirei o pau pra fora ali mesmo, no banheiro dela, o pau grosso e veioso pulsando no ar úmido. Comecei a cheirar a calcinha, pressionando o fundo sujo contra o nariz, inalando fundo aquele fedor de cu que me fazia gemer baixo: "Porra, Eliane, sua puta safada, que cheiro de bunda gostoso". O aroma era tão intenso que eu sentia o sabor na boca, amargo e salgado, como se estivesse lambendo o rego dela diretamente. Esfreguei o tecido na cara, sentindo a umidade residual do suor, enquanto me masturbava gostoso, a mão subindo e descendo no pau, pré-gozo escorrendo pela cabeça inchada. Imaginei ela voltando pro quarto, me pegando no flagra, e em vez de brigar, se ajoelhando e chupando meu pau com aqueles lábios carnudos, dizendo: "Seu tarado filho da puta, você gosta do cheiro da minha calcinha suja? Então goza na minha boca enquanto eu te conto como minha buceta tá molhada pensando em você".
O gozo veio como uma explosão, caralho! Cheguei a lamber o fundo da calcinha, sentindo um sabor bastante amargo, salgadinho e azedo, me fazendo ter um orgasmo como um dos maiores que eu já tive na minha vida. Jatos quentes de porra espirrando no chão do banheiro, gemendo alto: "Ahhh, porra, Eliane, seu cu fedorento me faz gozar tanto!". Puta que pariu, eu adoro esse tipo de fetiche. Tudo eu registro e coloco no site de Selma Recife, onde eu tenho perfil, e tenho certeza que para os amantes de calcinhas usadas vão gostar demais de meus vídeos, fotos e contos por lá. Aliás, ela publica seus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com e tem fotos e vídeos free e seus contatos em www.bit.ly/selmatudo – vai lá conferir, porque as putarias dela são do caralho, com close-ups de bundas suadas e calcinhas manchadas que vão te deixar louco.
Mas isso foi só o começo da loucura. Depois de gozar, limpei tudo rapidinho, devolvi a calcinha dentro da calça como se nada tivesse acontecido, e saí do quarto com as pernas tremendo. Eliane voltou uma hora depois, ainda putíssima com a derrota do time, o rosto vermelho de raiva e suor do dia quente. "Porra, que merda de jogo, perdemos pra um time de bosta como o Pescador! Eu tô louca pra descontar essa frustração em algo", ela desabafou, jogando a bolsa na cama e se jogando ao meu lado no sofá do quarto dela, que eu tinha voltado pra "conversar". Eu sorri, passando a mão na coxa dela disfarçadamente: "Então vem cá, safada, deixa eu te ajudar a esquecer essa derrota filha da puta. Minha boca na sua buceta vai te fazer gritar mais alto que a torcida". Ela olhou pra mim, os olhos mudando de raiva pra tesão em segundos, e disse: "Seu tarado do caralho, é exatamente isso que eu preciso agora – ser fodida até não pensar em mais nada".
Nós fomos pro jantar juntos, num restaurante simples perto da pousada, com cheiro de churrasco no ar e música alta tocando sertanejo. Ela sentou do meu lado, a perna encostando na minha debaixo da mesa, e eu sentia o calor do corpo dela, imaginando que a calcinha suja ainda estava no banheiro, esperando por mais. "Cara, que dia de merda, perdemos o título pra aqueles viados do Pescador", ela reclamou, mordendo um pedaço de carne suculenta, suco escorrendo pelo queixo. Eu ri, olhando pros olhos dela: "Imagino, com uma bunda dessa doendo de raiva, quer que eu massageie depois?". Ela piscou, lambendo os lábios: "Seu safado, se meu marido soubesse... Mas quem sabe, hein? No quarto, sozinhos, eu deixo você tocar onde quiser, desde que me faça gozar pra esquecer essa porra de derrota".
Meu pau endureceu de novo ali na mesa, e eu comecei a imaginar o que poderia acontecer mais tarde. Nós bebemos umas cervejas, o álcool soltando a língua, e ela começou a contar histórias picantes da vida dela, misturadas com a raiva do jogo. "Sabe, eu adoro quando um cara me come por trás, sentindo o pau roçando no meu cu enquanto fode a buceta. O cheiro de sexo no ar, suor misturado, me deixa louca – bem melhor que ver o Santa Cruz levando pau do Pescador". Eu respondi, apertando a coxa dela por baixo da mesa: "Porra, Eliane, você é uma vadia mesmo. Imagina eu cheirando sua bunda suada depois de um dia inteiro, lambendo o rego todo, sentindo o sabor azedo do seu cu, enquanto você xinga o time inteiro". Ela gemeu baixinho, os olhos brilhando: "Ah, seu puto, para com isso ou eu gozo aqui mesmo. Minha calcinha já tá encharcada só de pensar, e com essa derrota, tô precisando de uma foda bruta".
Voltamos pra pousada caminhando pelo parque das fotos, o sol se pondo, sombras alongadas no caminho de pedras. Ela andava na frente, balançando os quadris, e eu via a bunda dela rebolando no jeans, o mesmo que eu tinha cheirado horas antes. Parei atrás dela, segurei pela cintura: "Espera, vem cá, sua gostosa". Puxei ela pra trás de uma árvore grossa, como a das fotos, e beijei o pescoço suado, cheirando o perfume misturado com suor. "Que delícia, Eliane, sua pele tá quente pra caralho, e essa raiva te deixa ainda mais safada". Ela se virou, colando os peitos em mim, e sussurrou: "Me fode aqui, agora. Quero sentir seu pau duro me rasgando, pra esquecer que perdemos pro caralho do Pescador". Tirei a camisa dela devagar, os peitos saltando livres, mamilos duros como pedras, e chupei um deles, mordendo levemente, enquanto a mão descia pro jeans, abrindo o zíper.
Ela gemeu alto: "Ahhh, sim, chupa meus peitos, seu filho da puta. Eles tão sensíveis depois do dia todo suando e dessa derrota de merda". Desci o jeans pelas coxas grossas, revelando a calcinha preta que eu já conhecia tão bem, agora molhada na frente, o cheiro de buceta excitada subindo forte. "Olha só, sua vadia, tá pingando de tesão". Enfiei os dedos no tecido úmido, sentindo a buceta quente e inchada, os lábios carnudos se abrindo pra mim. "Porra, que buceta gostosa, molhada como uma puta no cio". Ela agarrou meu pau pela calça, apertando: "Tira isso, quero chupar seu pau grosso, sentir o gosto salgado na boca, enquanto imagino fodendo o time inteiro de raiva". Ajoelhou no chão de terra, o joelho sujando, e engoliu meu pau inteiro, chupando com força, a língua rodando na cabeça, gemendo: "Mmmm, que pau delicioso, grosso pra caralho, vai me foder até eu gritar e esquecer essa porra toda".
Eu segurei o cabelo dela, fodendo a boca: "Chupa, sua safada, engole tudo, sente o pré-gozo descendo pela garganta". O som de sucção ecoava no parque vazio, slurp slurp, misturado com os pássaros e o vento nas folhas. Virei ela de costas, contra a árvore, e baixei a calcinha, expondo a bunda redonda, o rego suado brilhando ao luar que começava a aparecer. "Olha essa bunda, perfeita pra ser cheirada e lambida". Ajoelhei atrás dela, abri as nádegas com as mãos, e inalei fundo o cheiro forte de cu, o mesmo da calcinha, mas fresco e vivo. "Puta merda, que fedor de bunda gostoso, azedo e salgado". Lambi o ânus dela, a língua circulando o buraco apertado, sentindo o sabor amargo, enquanto ela gemia: "Ahhh, lambe meu cu, seu tarado, enfia a língua fundo, me faz gozar pra compensar essa derrota filha da puta".
Enfiei um dedo na buceta molhada, sentindo as paredes quentes apertando, enquanto lambia o cu: "Sua puta, tá piscando o cuzinho pra mim, quer pau aí também?". Ela implorou: "Sim, fode meu cu, rasga ele com seu pau grosso, me faz gritar mais que a torcida quando perdemos". Lubrifiquei com saliva e o suco da buceta, e empurrei devagar, o pau entrando no cu apertado, centímetro por centímetro. "Porra, que cu quente, apertado como virgem". Ela gritou: "Aiii, caralho, dói mas é bom, fode mais forte!". Comecei a bombar, o som de pele batendo em pele, ploc ploc, o cheiro de sexo e suor tomando o ar. "Goza no meu pau, sua vadia, aperta esse cu". Ela gozou primeiro, o corpo tremendo, squirt escorrendo pelas pernas: "Ahhh, tô gozando, porraaa, melhor que qualquer vitória!". Eu segui fodendo, até explodir dentro do cu dela, porra quente enchendo o rego: "Toma, sua puta, leite no cu pra você esquecer o Pescador!".
Depois, nos vestimos rindo, suados e fedendo a sexo. "Isso foi louco, hein? Não conta pra ninguém, mas essa foda salvou o dia depois dessa derrota de merda", ela disse, beijando minha boca. Mas eu penso no futuro: e se eu gravar da próxima vez? Imagina ela descobrindo meus vídeos no site, ficando excitada e querendo mais aventuras, talvez até uma revanche em outro jogo. Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias – me acompanhem pra saber o que vai rolar com Eliane e outras gostosas como ela.
Mas a noite não acabou aí. Voltamos pros quartos, e eu não conseguia dormir, o pau duro de novo só de lembrar da foda no parque e da raiva dela com a perda do título. Mandei uma mensagem pra ela: "Ei, safada, vem pro meu quarto, quero mais – vamos descontar mais dessa derrota". Ela respondeu: "Seu tarado, tô indo, mas dessa vez quero que você me coma devagar, sentindo cada centímetro, pra eu esquecer o Santa Cruz levando no cu do Pescador". Ela bateu na porta minutos depois, vestindo só uma camisola fina, os peitos balançando livres. "Entra, sua puta", eu disse, puxando ela pra cama. O quarto cheirava a lençóis limpos, mas logo seria tomado pelo nosso suor. Tirei a camisola dela, admirando o corpo nu: peitos médios com auréolas escuras, barriga lisa, buceta depilada com um tufo de pelos em cima, cheirando a excitação fresca misturada com a frustração do dia.
Deitei ela na cama, abri as pernas: "Olha essa buceta, rosa e molhada, implorando pra ser chupada". Mergulhei a língua nos lábios inchados, lambendo o clitóris duro, sugando com força. "Mmmm, que sabor doce e salgado, sua vadia, azedo como a derrota mas gostoso pra caralho". Ela gemia alto: "Ahhh, chupa minha buceta, enfia a língua fundo, me faz gozar na sua boca pra eu xingar o time enquanto gozo". Enfiei dois dedos, curvando pra acertar o ponto G, enquanto chupava: "Sente isso, sua puta, tá esguichando já?". Ela gozou rápido, o suco encharcando minha cara: "Porraaa, tô gozandooo, vai tomar no cu, Pescador!". Virei ela de quatro, a bunda empinada, e enfiei o pau na buceta de uma vez: "Toma, sente meu pau te rasgando". Bombeei forte, as bolas batendo no clitóris, ploc ploc, o cheiro de buceta no ar.
"Mais forte, fode como um animal!", ela gritou. Mudei pro cu de novo, lubrificando com o suco dela: "Agora no cuzinho, sua safada". Entrei devagar, sentindo o anel apertado: "Caralho, que cu guloso". Fodi ritmado, alternando com tapas na bunda: "Sua puta, adora dar o cu, né? Melhor que ver o time perder". Ela respondia: "Sim, adoro, goza dentro, enche meu cu de porra quente pra compensar essa merda". Gozei de novo, o pau pulsando, porra escorrendo pelo rego. Caímos exaustos, suados, cheirando a sexo. "Isso foi incrível, mas imagina da próxima vez, com brinquedos ou outra amiga pra uma foda coletiva, pra descontar mais derrotas", eu pensei, deixando o gatilho pro futuro.
No dia seguinte, acordamos cedo, e enquanto ela se vestia – colocando a mesma calcinha suja de ontem, agora com mais manchas de porra seca –, eu filmei escondido com o celular, capturando a bunda dela se mexendo. "Vai embora, mas sabe que quero mais, né?", eu disse. Ela piscou: "Claro, seu tarado. Na próxima viagem, te dou até o cu no ônibus, e se o time perder de novo, a foda vai ser ainda mais bruta". E assim, penso nas aventuras futuras: talvez convidar outra colega, como a Sofia, morena peituda que trabalha com a gente, pra um ménage. Ou gravar Eliane se masturbando com a calcinha na cara, xingando o time. Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias – fiquem ligados pra não perder as putarias.
Expandindo mais, lembro de como tudo começou. Há meses, no escritório, Eliane sentava na mesa ao lado, e eu via ela cruzando as pernas, o jeans apertado marcando a buceta. Um dia, no banheiro coletivo, ouvi ela gemendo baixinho no cubículo – provavelmente se tocando. "Ahhh, sim, assim...", o som ecoando. Meu pau endureceu na hora, e eu me masturbei no cubículo ao lado, imaginando entrar lá e foder ela contra a parede. "Sua puta, geme pra mim", eu sussurrava mentalmente. Depois disso, comecei a flertar mais, tocando o braço dela, elogiando a bunda: "Caralho, Eliane, essa calça te deixa irresistível". Ela respondia: "Cuidado, hein? Meu cu pode ser teu se você pedir direito, especialmente depois de uma derrota como essa".
Na viagem de volta, o ônibus balançava, e o clima era de luto pela perda do título. Eliane cochichou: "Minha calcinha tá suja de porra sua, fedendo a sexo. Quer cheirar disfarçado?". Eu: "Porra, sim, passa pra cá". Ela tirou discretamente debaixo da saia que vestiu, e me deu. Cheirei escondido, o cheiro forte me deixando duro. "Sua vadia, isso é tortura". Ela riu: "Goza pensando em mim, tarado, e na próxima derrota, te dou mais". Em casa, postei tudo no site, pensando nas próximas: talvez foder ela no trabalho, no banheiro do escritório, risco de serem pegos. Ou convidar o marido pra assistir, cuckold style, enquanto ela grita de tesão. Gatilhos: o que vai acontecer? Ela vai trair mais? Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias.
Detalhando mais a foda no quarto: ela montou em mim, a buceta engolindo o pau, rebolando como uma puta profissional. "Sente minha buceta apertando seu pau, seu filho da puta". Os peitos balançando na minha cara, eu chupando os mamilos, mordendo até ela gritar. "Mais forte, morde meus peitos!". Virou de costas, cavalgando reverso, a bunda quicando, o cu piscando pra mim. Enfiei um dedo no cu enquanto ela cavalgava: "Ahhh, sim, dedo no cu e pau na buceta, me faz gozar duplo!". O orgasmo dela veio com squirt, molhando a cama toda, cheiro de xixi misturado com gozo. "Porra, Eliane, você goza como uma fonte, melhor que qualquer vitória perdida".
Depois, no chuveiro juntos, água quente escorrendo, eu ensaboando a bunda dela, enfiando dedos no rego soapy. "Lambe meu cu limpo agora, compara com o sujo". Lambi, o sabor fresco mas ainda com traços de fedor. Fodi ela contra a parede do box, água batendo, o som de pele molhada. "Fode, caralho, enche minha buceta de porra de novo!". Gozei, porra escorrendo pelas pernas com a água. Secamos rindo, e ela disse: "Isso é só o início, hein? Na próxima derrota do time, trago uma amiga pra gente foder juntas e descontar tudo". Gatilho pro futuro: quem será essa amiga? Como será a putaria a três? Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias.
Expandindo o fetiche: de volta ao banheiro com a calcinha, imaginei cenas mais loucas. Esfreguei a calcinha no pau, o tecido sujo lubrificando, e gozei dentro dela, porra misturando com a mancha amarelada. "Toma, Eliane, minha porra no teu cu por procuração". Depois, pensei em contar pra ela um dia, e ela ficar excitada, dizendo: "Seu tarado, da próxima vez, me vê cheirando minha própria calcinha enquanto te chupo". Ou gravar vídeos dela peidando na calcinha, o gás quente impregnando, pra cheirar depois. Cheiros: o azedo do cu, salgado do suor, doce da buceta – tudo misturado em um coquetel de tesão.
Diálogos mais picantes: "Eliane, sua puta, abre esse cu pra mim ver o buraco rosa". Ela: "Olha, tá piscando, querendo pau. Enfia tudo, rasga meu cu!". Sons: gemidos altos, "Ahhh, ohhh, fodeee!", pele batendo, pau entrando molhado. Detalhes longos: a textura da pele dela, macia e quente, veias pulsando no pau, contrações da buceta no orgasmo.
Mais uma cena: na pousada, depois do jantar, fomos pro quarto dela de novo. Ela tirou a roupa devagar, dançando como uma stripper, a bunda rebolando no ar. "Olha isso, tarado, minha bunda suada do dia todo, cheira ela agora". Ajoelhei, inalei fundo: "Porra, fedor de cu forte, amargo e delicioso". Lambi o rego inteiro, a língua explorando cada dobra, enquanto ela gemia: "Sim, lambe, enfia no cuzinho, me prepara pro pau". Enfiei a língua fundo, sentindo o buraco apertado, o sabor azedo me enlouquecendo. "Sua vadia, tá molhada pra caralho". Ela se virou, sentou na minha cara: "Agora chupa minha buceta, sente o cheiro misturado com suor da derrota". Sufocado pela buceta quente, lambi vorazmente, o clitóris inchado na boca, sugando até ela gozar, suco escorrendo no meu rosto: "Ahhh, gozando na tua cara, seu puto!".
Virei ela, enfiei o pau na buceta de missionário, olhos nos olhos: "Olha pra mim enquanto fodo, sua safada". Bombeei devagar no início, acelerando, os peitos balançando, tapas na cara dela: "Gosta de apanhar, né? Pra descontar a raiva". Ela: "Sim, bate, fode forte, me usa como puta!". Gozamos juntos, porra enchendo a buceta, vazando pelos lados. "Toma leite, vadia". Depois, deitada no meu peito, ela sussurrou: "Da próxima vez que o time perder, quero uma foda assim todo dia". Gatilho: e se o time perder de novo? Mais putarias virão? Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias.
Continuando a expansão: de manhã, antes de partir, uma rapidinha no banheiro. Ela no vaso, mijando, o som do jato forte: psssss. "Olha, tarado, meu xixi quente". Levantei ela, fodi em pé, pau na buceta molhada de mijo residual. "Porra, que fedor misturado, gostoso". Ela gemia: "Fode enquanto mijo, seu sujo!". Gozei rápido, porra misturando com o xixi no chão. "Sua puta, isso é nojento e delicioso". Pensando no futuro: orgias pós-jogo, calcinhas trocadas com outras torcedoras. Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias – acompanhem!
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽




Comentários (0)