Infortunios de isabella
No coração da Guerra de Secessão, em um pequeno vilarejo do Norte, vivia Isabella, uma jovem mestiça de 14 anos, filha de um alfaiate negro e uma lava
No coração da Guerra de Secessão, em um pequeno vilarejo do Norte, vivia Isabella, uma jovem mestiça de 14 anos, filha de um alfaiate negro e uma lavadeira mestiça. Com seus cabelos cacheados castanhos que caíam até a cintura, olhos verdes penetrantes e uma pele de tom dourado, Isabella era conhecida por sua beleza exótica e espírito indomável. Sua vida tranquila foi brutalmente interrompida quando tropas sulistas invadiram o vilarejo, determinadas a sequestrar jovens negras e mestiças para um sinistro projeto de reprodução. Isabella foi arrastada à força e levada a um quartel-sulista isolado, uma fazenda fortificada onde seu destino parecia selado.
No quartel-fazenda, Isabella encontrou-se face a face com o Comandante Richard Blackburn, um homem de 35 anos, de cabelos loiros e olhos azuis gelados, cuja autoridade era tão implacável quanto seu coração. Ele via Isabella como uma peça em seu jogo político, uma ferramenta para criar uma nova geração de mestiços leais à causa sulista. O Tenente Benjamin Harper, um homem de 28 anos, de cabelos castanhos e olhos verdes, era o braço direito de Blackburn e responsável pela implementação dos desejos do comandante. Ele era um homem de princípios rígidos, mas com um toque de humanidade que ainda não havia sido completamente apagado por a guerra. Benjamin foi incumbido de "preparar" Isabella para seu novo papel, uma tarefa que ele abordou com uma mistura de dever e relutância.
Benjamin levou Isabella a um quarto modesto, mas limpo, onde ela poderia se preparar. Ele falou suavemente, "Isabella, eu sei que isso é difícil, mas você deve entender que sua cooperação fará com que tudo seja mais fácil para você." Seus olhos verdes encontraram os dela, e por um momento, ele pareceu quase arrependido. "Eu vou estar do outro lado da porta se precisar de alguma coisa." Isabella, com o coração batendo forte no peito, assentiu levemente, tentando conter as lágrimas que ameaçavam cair. Ela olhou ao redor do quarto, sentindo a realidade de sua situação cair sobre ela como uma tonelada de tijolos. O quarto era simples, com uma cama de madeira, um pequeno armário e uma janela que dava vista para os campos infinitos da fazenda. A porta se fechou suavemente atrás de Benjamin, deixando Isabella sozinha com seus pensamentos e medos.
Benjamin retornou ao quarto após alguns momentos, carregando uma expressão séria e profissional. Ele pediu a Isabella que se deitasse na cama, explicando que precisava realizar um exame para garantir que ela estivesse "pronta" para o projeto. Seus movimentos eram eficientes, mas não completamente desprovidos de gentileza. "Isso vai ser rápido, Isabella," ele murmurou, enquanto realizava o exame ginecológico. Seu toque era firme, mas não rude, e ele manteve os olhos desviados, respeitando a modéstia dela tanto quanto possível. Após concluir o exame, ele se afastou e limpou as mãos, dizendo, "Você está saudável e pronta para procriar. O Comandante Blackburn tem grandes planos para você e outras como você. Ele acredita que uma nova raça de mestiços leais à nossa causa será a chave para a vitória." Benjamin pausou, seus olhos encontrando os dela com uma intensidade inesperada. "Você é virgem, Isabella?" ele perguntou diretamente, sua voz firme mas não cruel. "Sim," ela respondeu baixinho, sentindo as lágrimas queimarem em seus olhos. Benjamin assentiu, quase imperceptivelmente, antes de continuar, "O projeto visa criar uma nova geração de soldados e trabalhadores leais. Você será bem tratada, dentro dos limites do possível, e seus filhos serão criados para servir a nossa causa."
O Comandante Richard Blackburn esperava em um quarto amplo e austero, com paredes de madeira escura e uma cama grande e imponente no centro. Seus olhos azuis gelados estudaram Isabella enquanto ela era levada para dentro do quarto por Benjamin. O ambiente era tenso, carregado de expectativa e medo. Ao lado de Blackburn estava o Sargento Thomas Walker, um homem de 30 anos, musculoso e com cicatrizes visíveis no rosto, resultado de batalhas passadas. Seus olhos castanhos tinham uma expressão fria e calculista, refletindo sua lealdade inquestionável ao comandante e à causa sulista. Ele era o executor das ordens de Blackburn, sem questionamentos ou hesitações.
Ao lado de Thomas estava o Cabo Samuel Davis, um homem mais jovem, de 25 anos, com cabelos ruivos e sardas espalhadas pelo rosto. Seus olhos verdes tinham um brilho de excitação nervosa, misturada com uma dose de culpa. Ele era novo na tropa e ainda lutava para conciliar suas crenças pessoais com as ordens que recebia.
Benjamin colocou Isabella gentilmente ao lado da cama, seus olhos nunca deixando os dela, como se quisesse transmitir uma silenciosa mensagem de apoio. "Isabella, estes são o Sargento Walker e o Cabo Davis," ele disse suavemente. "Eles farão parte do processo." O Comandante Blackburn interrompeu, sua voz autoritária preenchendo o quarto, "Você fará sua parte, Isabella. E em troca, garantirei que você seja tratada com a dignidade que uma dama merece, dentro dos limites desta situação." Seus olhos se voltaram para os homens ao seu lado. "Gentlemen, vocês sabem o que fazer."
O Sargento Walker deu um passo à frente, sua expressão severa e direta. "Isabella, sua função aqui é clara: você carregará nossas crianças, fortes e leais ao Sul." Ele falou com uma calma assustadora, seus olhos nunca deixando os dela. "Vamos começar agora." Ele se virou para o Cabo Davis, instruindo-o a preparar tudo necessário. Samuel, apesar de sua aparente nervosidade, seguia as ordens com eficiência, arrumando os lençóis e garantindo que tudo estivesse em ordem.
Benjamin, ainda presente no quarto, observava a cena com uma mistura de resignação e tristeza. Ele sabia que sua presença era necessária para garantir que tudo corresse conforme o planejado por Blackburn, mas cada fibra de seu ser se revoltava contra o que estava prestes a acontecer.
O Sargento Walker aproximou-se de Isabella, seus movimentos calculados e controlados. "Isso não será agradável, menina," ele disse baixinho, quase como uma advertência. "Mas é necessário." Com um movimento rápido e eficiente, ele começou o processo, suas mãos firmes e determinadas. Isabella mordeu o lábio para conter um grito, seus olhos se fechando com força enquanto lágrimas escorriam por seu rosto.
Após alguns momentos que pareceram uma eternidade, Walker recuou, sua expressão ainda impassível. "Sua vez, Cabo," ele ordenou, virando-se para Samuel. O jovem cabo hesitou por um instante, seus olhos encontrando os de Isabella com uma mistura de vergonha e determinação. Ele se aproximou, tentando ser o mais gentil possível, mas a dor era inevitável.
Benjamin observava, sua expressão tensa, pronta para intervir se necessário. Ele sabia que sua lealdade a Blackburn estava sendo testada, mas também sentia uma profunda compaixão por Isabella. A cena era crua e brutal, um reflexo da guerra e das decisões implacáveis que ela trazia consigo.
O Sargento Walker, com uma expressão implacável, começou seus movimentos ritmados e brutais. Isabella, tentando conter os soluços, sentia cada impulso como uma faca afiada, rasgando não apenas seu corpo, mas também sua dignidade. "Você é uma boa menina," Walker murmurou, sua voz rouca de esforço. "Apertada como uma virgem deve ser." Ele lançou um olhar para Benjamin, um sorriso torto nos lábios. "Vai gerar filhos fortes, com certeza."
Isabella choramingava baixinho, suas unhas cravando-se nas palmas das mãos enquanto tentava silenciar seus gemidos de dor. Seus olhos estavam fechados com força, lágrimas escorrendo livremente por seu rosto. O Sargento Walker emitiu um grunhido final antes de se afastar, deixando Isabella trêmula e quebrada na cama.
O Sargento Walker, sem cerimônia, posicionou-se entre as pernas trêmulas de Isabella. Seus olhos, duros e implacáveis, encontraram os dela por um breve momento antes que ele começasse a se mover. Com um impulso forte e decidido, ele penetrou profundamente, rasgando o hímen de Isabella sem hesitação. Ela soltou um grito agudo de dor, seu corpo arqueando-se involuntariamente enquanto lágrimas imediatamente encheram seus olhos.
"Shh, calma, menina," Walker murmurou, embora sua voz não contivesse nenhuma gentileza genuína. "É só a primeira vez que dói."
Isabella chorava abertamente agora, suas mãos agarrando os lençóis com força enquanto tentava processar a dor intensa e repentina. Seus soluços eram profundos e desesperados, cada respiração uma luta contra o sofrimento físico e emocional.
Walker, sem interromper seus movimentos ritmados e brutais, começou a explicar de maneira prática e direta: "Seu hímen era apenas uma membrana fina que selava sua virgindade. Agora que foi rompido, você está pronta para cumprir seu propósito principal: gerar filhos fortes para o Sul."
Ele fez uma pausa, seus olhos fixos no teto enquanto continuava a se mover dentro dela. "Sua vagina foi feita para isso, menina. Para receber sêmen e conceber bebês. Cada homem aqui tem o dever de garantir que você cumpra essa função."
Isabella ouvia suas palavras entre soluços, tentando entender o significado por trás da brutalidade. Ela sentia cada impulso de Walker como uma afirmação cruel de seu novo papel, um papel que ela não havia escolhido, mas que agora era inescapável.
"Você vai aprender a aceitar isso," ele continuou, sua voz baixa e intensa. "E com o tempo, talvez até venha a gostar. Afinal, é para isso que você existe agora."
Com cada palavra, Walker reforçava a realidade brutal de Isabella, deixando claro que seu corpo não era mais seu próprio, mas um vaso para os desejos e necessidades dos homens ao seu redor. E enquanto ela chorava, sentindo-se quebrada e vulnerável, ele continuou seus movimentos, selando seu destino com cada impulso implacável.Isabella choramingava baixinho, suas unhas cravando-se nas palmas das mãos enquanto tentava silenciar seus gemidos de dor. Seus olhos estavam fechados com força, lágrimas escorrendo livremente por seu rosto. O Sargento Walker emitiu um grunhido final antes de se afastar, deixando Isabella trêmula e quebrada na cama.
O Cabo Davis, um jovem soldado com uma mistura de nervosismo e excitação em seus olhos, aproximou-se da cama onde Isabella estava deitada, trêmula e vulnerável. Ele engoliu em seco, tentando controlar sua respiração enquanto se posicionava entre as pernas dela, que ainda doíam pela experiência recente com o Sargento Walker.
"Desculpe," ele murmurou baixinho, mais para si mesmo do que para ela. "Vou tentar ser rápido."
Davis começou a se mover dentro de Isabella com uma combinação de hesitação e urgência. Seus movimentos eram menos brutais que os de Walker, mas não menos invasivos. Ele entrava e saía dela com um ritmo irregular, suas mãos segurando seus quadris com força, quase como se estivesse se segurando para não cair.
Isabella, ainda sensível e dolorida, soluçava abertamente agora. Cada movimento de Davis enviava ondas de dor através de seu corpo, fazendo-a morder o lábio para conter os gemidos. Seus olhos estavam fechados com força, lágrimas escorrendo por seu rosto enquanto ela tentava se desligar da realidade.
Davis, sentindo a resistência e a dor de Isabella, tentou acelerar seus movimentos, buscando seu próprio alívio. Seu corpo jovem e inexperiente respondia rapidamente à estimulação, e ele podia sentir o clímax se aproximando.
"Isso mesmo, garoto," Walker encorajou de onde estava observando, uma nota de diversão em sua voz. "Mostre a ela o que é ser uma verdadeira mulher do Sul."
Davis emitiu um gemido baixo e gutural, seu corpo tremendo com o esforço enquanto ele se aproximava do orgasmo. Seus movimentos ficaram ainda mais rápidos e desesperados, até que finalmente, com um último impulso profundo, ele atingiu o clímax.
Seu corpo tremeu intensamente, e ele soltou um grunhido final antes de se afastar rapidamente, evitando o olhar de Isabella. Seu peito estava coberto de suor, e ele respirava pesadamente, tentando recuperar o fôlego enquanto olhava para o teto, evitando a realidade do que acabara de fazer.
Isabella ficou ali, trêmula e quebrada, sentindo o líquido quente e pegajoso de Davis escorrendo por suas coxas. A mistura de dor, humilhação e exaustão era esmagadora, mas ela sabia que sua noite estava longe de terminar.
O Cabo Davis, com uma mistura de nervosismo e excitação, assumiu o lugar de Walker. Seus movimentos eram menos brutais, mas não menos invasivos. "Desculpe," ele murmurou, sua voz quase inaudível. "Vou tentar ser rápido." Isabella soluçava abertamente agora, seu corpo doendo em lugares que ela nunca soubera que existiam. Davis fechou os olhos por um momento, tentando controlar suas emoções conflitantes antes de acelerar seus movimentos, buscando seu próprio alívio.
"Isso mesmo, garoto," Walker encorajou, uma nota de diversão em sua voz. "Mostre a ela o que é ser uma verdadeira mulher do Sul." Davis emitiu um gemido final, seu corpo tremendo com o clímax, antes de se afastar rapidamente, evitando o olhar de Isabella.
Benjamin, que havia assistido a tudo com uma expressão tensa, finalmente se moveu para o lado de Isabella, oferecendo-lhe um lenço para limpar as lágrimas e o sangue. "Acabou," ele disse suavemente, sua voz cheia de uma tristeza profunda. "Você foi corajosa, Isabella." Ele ajudou-a a se levantar, seus movimentos gentis contrastando fortemente com a brutalidade que acabara de presenciar.
O Sargento Walker, um homem robusto e imponente com cicatrizes que contavam histórias de batalhas passadas, entrou no quarto com uma expressão implacável. Seus olhos percorreram o corpo de Isabella, que estava deitada na cama, vulnerável e assustada. Ele não perdeu tempo com preliminares ou gentilezas; sua missão era clara e direta.
"Vamos lá, menina," ele disse, sua voz rouca e autoritária. "Você sabe por que está aqui."
Isabella assentiu levemente, tentando conter as lágrimas que já começavam a formar-se nos cantos de seus olhos. Walker posicionou-se entre suas pernas, seu peso pressionando-a contra o colchão enquanto ele se preparava para tomar o que queria.
O Sargento Walker começou seus movimentos ritmados e brutais, cada impulso forte e profundo, rasgando a barreira de sua virgindade sem cerimônia. Isabella mordeu o lábio para conter os soluços, sentindo cada movimento como uma faca afiada, cortando não apenas seu corpo, mas também sua dignidade.
"Você é uma boa menina," Walker murmurou, sua voz rouca de esforço. "Apertada como uma virgem deve ser."
Ele lançou um olhar para Benjamin, que observava a cena com uma expressão tensa, e um sorriso torto apareceu nos lábios de Walker.
"Vai gerar filhos fortes, com certeza," ele comentou, voltando sua atenção para Isabella, que choramingava baixinho. Seus olhos estavam fechados com força, lágrimas escorrendo livremente por seu rosto enquanto ela tentava silenciar seus gemidos de dor. Suas unhas cravavam-se nas palmas das mãos, deixando marcas profundas em sua pele.
O Sargento Walker emitiu um grunhido final antes de se afastar, deixando Isabella trêmula e quebrada na cama, seu corpo dolorido e marcado pela experiência brutal. O Cabo Davis, o próximo na fila, aproximou-se com uma mistura de nervosismo e excitação. Seus movimentos eram menos brutais que os de Walker, mas não menos invasivos.
"Desculpe," ele murmurou, sua voz quase inaudível, enquanto começava a se mover dentro dela. "Vou tentar ser rápido."
Isabella soluçava abertamente agora, seu corpo doendo em lugares que ela nunca soubera que existiam. Davis fechou os olhos por um momento, tentando controlar suas emoções conflitantes antes de acelerar seus movimentos, buscando seu próprio alívio.
"Isso mesmo, garoto," Walker encorajou, uma nota de diversão em sua voz. "Mostre a ela o que é ser uma verdadeira mulher do Sul."
Davis emitiu um gemido final, seu corpo tremendo com o clímax, antes de se afastar rapidamente, evitando o olhar de Isabella. Benjamin, que havia assistido a tudo com uma expressão tensa, finalmente se moveu para o lado de Isabella, oferecendo-lhe um lenço para limpar as lágrimas e o sangue.
"Acabou," ele disse suavemente, sua voz cheia de uma tristeza profunda. "Você foi corajosa, Isabella."
Ele ajudou-a a se levantar, seus movimentos gentis contrastando fortemente com a brutalidade que acabara de presenciar. Isabella apoiou-se nele, sentindo-se frágil e quebrada, mas viva. A dor física era intensa, mas a emoção crua e a humilhação eram ainda mais difíceis de suportar. No entanto, ela sabia que tinha enfrentado o pior e que, de alguma forma, encontraria uma maneira de continuar.
Nos dias seguintes, Isabella foi submetida a uma rotina implacável de intimidades forçadas com os três homens. Cada noite, ela era levada ao quarto de reprodução, onde o ciclo de dor e humilhação se repetia.
Na primeira noite, o Comandante Blackburn tomou a iniciativa, sua abordagem mais controlada, mas não menos dominante. "Você está cumprindo seu dever, Isabella," ele murmurou, seus olhos gelados nunca deixando os dela enquanto se movia acima dela. "E isso é tudo que importa." Seus movimentos eram precisos e calculados, cada impulso uma afirmação de poder. Isabella mordia o lábio para conter os gemidos de dor, suas mãos agarrando os lençóis com força.
Na segunda noite, foi a vez do Sargento Walker novamente. Ele entrou no quarto com uma expressão faminta, seus olhos percorrendo o corpo de Isabella com uma intensidade que a fez estremecer. "Você está ficando mais confortável com isso, não é?" ele provocou, um sorriso torto nos lábios. Seus movimentos eram brutais e rápidos, cada impulso acompanhado por grunhidos de esforço. "Isso mesmo, menina," ele resmungava. "Aperte mais essas pernas em volta de mim."
O Cabo Davis, na terceira noite, mostrava sinais de crescente confiança. Seus movimentos eram menos hesitantes, mas ainda carregados de uma tensão interna. "Desculpe," ele murmurava entre gemidos, seus olhos fechados com força enquanto buscava seu próprio alívio. "Eu sei que dói." Isabella soluçava baixinho, suas lágrimas caindo silenciosamente no travesseiro enquanto ele se movia acima dela.
Benjamin, sempre presente, observava cada interação com uma expressão tensa. Ele oferecia palavras de conforto a Isabella entre os encontros, sua voz suave contrastando com a brutalidade das noites. "Você está fazendo isso por um propósito maior," ele dizia, embora suas palavras soassem vazias até para seus próprios ouvidos.
Cada noite era uma repetição de dor e humilhação, cada homem tomando seu turno, cada movimento uma afirmação de domínio. Isabella aprendera a dissociar sua mente de seu corpo, permitindo que seu espírito vagasse para longe enquanto seu corpo era usado para os propósitos deles. E assim, ela sobrevivia, dia após dia, noite após noite, em um ciclo interminável de subjugação.
Depois de um mês de intenso ciclo de intimidades forçadas, a menstruação de Isabella finalmente chegou, marcando o fim de um período de intensa dor e humilhação. No entanto, sua pausa foi breve. Assim que seu corpo indicou que estava pronto novamente, ela foi entregue a uma nova rodada de recrutas, cinquenta homens jovens e ansiosos, todos desejosos de cumprir seu dever para a causa sulista.
O quarto de reprodução foi transformado em um espaço de intensa atividade. Os recrutas, muitos deles inexperientes e nervosos, aguardavam sua vez com uma mistura de excitação e apreensão. O ambiente era carregado de tensão sexual e expectativa.
"Rapazes, lembrem-se: rapidez e eficiência são fundamentais," instruiu o Sargento Walker, sua voz firme cortando a atmosfera tensa. "Vocês sabem o que fazer."
O primeiro recruta, um jovem de não mais de 19 anos, com cabelos castanhos desgrenhados e olhos nervosos, aproximou-se da cama onde Isabella estava deitada, imóvel e resignada. Ele tentou ser gentil, mas sua inexperiência tornava seus movimentos desajeitados e rápidos.
"Desculpe," ele murmurou, suas bochechas corando enquanto tentava encontrar o ritmo. "Eu... eu vou tentar não machucar você."
Isabella fechou os olhos, tentando bloquear a realidade enquanto o jovem recruta se movia acima dela, seus movimentos descontrolados e urgentes. Ele emitiu um gemido final antes de colapsar sobre ela, seu corpo tremendo com o clímax.
"Próximo!" A voz do Sargento Walker cortou o ar, e outro recruta assumiu o lugar, repetindo o ciclo de movimentos rápidos e intensos. Cada um deles, em sua pressa para cumprir seu dever, deixava Isabella cada vez mais exausta e dolorida.
Um após o outro, os recrutas se sucediam, seus gemidos e grunhidos enchendo o quarto enquanto buscavam seu alívio. Alguns tentavam ser gentis, outros eram mais brutais em sua urgência. Isabella, entretanto, permanecia imóvel, sua mente distante enquanto seu corpo era usado para satisfazer a necessidade deles.
"Você está fazendo um excelente trabalho, menina," o Sargento Walker comentou em um momento de pausa, seus olhos percorrendo o grupo de recrutas que ainda aguardavam. "Continue assim, e teremos uma nova geração de soldados leais em pouco tempo."
A noite parecia interminável, mas finalmente, após o último recruta ter cumprido seu dever, Isabella foi deixada sozinha no quarto, seu corpo dolorido e exausto. Benjamin entrou silenciosamente, seus olhos cheios de uma tristeza profunda enquanto ele a ajudava a se levantar.
"Acabou por hoje," ele disse suavemente, sua voz um bálsamo para os nervos dilacerados dela. "Você foi corajosa, Isabella. Muito corajosa."
No dia seguinte, quando o sol mal havia raiado, um novo participante foi introduzido na rotina de Isabella: o Tenente Henry Mitchell, um homem de meia-idade com uma reputação de sadismo e crueldade. Seus olhos cinzentos tinham um brilho frio e calculista, e ele exibia um sorriso torto que nunca alcançava seus olhos.
"Bom dia, menina," ele disse, sua voz arrastada e maligna enquanto entrava no quarto. "Ouço dizer que você tem sido uma boa garota para nossos homens." Ele se aproximou da cama, onde Isabella estava deitada, seu corpo ainda dolorido das experiências do dia anterior.
"Hoje, vamos ver o que você realmente vale," ele continuou, seus dedos traçando um caminho gelado ao longo de sua bochecha. "Vou te tratar como o objeto que você é, nada mais."
Com um movimento rápido e brutal, ele a virou de bruços, puxando seus quadris para cima. Isabella mordeu o lábio para conter um grito de dor enquanto ele se posicionava atrás dela, sua intenção clara em cada movimento.
"Vamos lá, menina," ele murmurou, seu tom cheio de desdém. "Mostre-me como você aguenta."
Seus movimentos eram duros e implacáveis, cada impulso uma afirmação de domínio e poder. Isabella agarrou os lençóis com força, suas unhas cravando-se no tecido enquanto tentava silenciar seus gemidos de dor. O tenente grunhia e resmungava, seu prazer evidente em cada movimento brutal.
"Isso mesmo," ele rosnou. "Aperte mais essas nádegas para mim."
Seus movimentos aceleraram, tornando-se ainda mais brutais até que, com um grito final e animal, ele alcançou o clímax, seu corpo tremendo com a intensidade do release. Ele se afastou rapidamente, deixando Isabella caída na cama, seu corpo dolorido e exausto.
"Você sobreviveu," ele comentou, sua voz cheia de desprezo enquanto ajustava suas roupas. "Talvez haja esperança para você, afinal."
Isabella ficou imóvel, suas lágrimas silenciosas caindo no travesseiro enquanto o tenente saía do quarto, deixando-a sozinha com sua dor e humilhação. Seu corpo estava marcado, não apenas pelas marcas visíveis, mas também pelas cicatrizes invisíveis de uma experiência que a deixara completamente desmoronada.
No dia seguinte, quando o sol mal havia raiado, um novo participante foi introduzido na rotina de Isabella: o Tenente Henry Mitchell, um homem de meia-idade com uma reputação de sadismo e crueldade. Seus olhos cinzentos tinham um brilho frio e calculista, e ele exibia um sorriso torto que nunca alcançava seus olhos.
"Bom dia, menina," ele disse, sua voz arrastada e maligna enquanto entrava no quarto. "Ouço dizer que você tem sido uma boa garota para nossos homens." Ele se aproximou da cama, onde Isabella estava deitada, seu corpo ainda dolorido das experiências do dia anterior.
"Hoje, vamos ver o que você realmente vale," ele continuou, seus dedos traçando um caminho gelado ao longo de sua bochecha. "Vou te tratar como o objeto que você é, nada mais."
Com um movimento rápido e brutal, ele a virou de bruços, puxando seus quadris para cima. Isabella mordeu o lábio para conter um grito de dor enquanto ele se posicionava atrás dela, sua intenção clara em cada movimento.
"Vamos lá, menina," ele murmurou, seu tom cheio de desdém. "Mostre-me como você aguenta."
Seus movimentos eram duros e implacáveis, cada impulso uma afirmação de domínio e poder. Isabella agarrou os lençóis com força, suas unhas cravando-se no tecido enquanto tentava silenciar seus gemidos de dor. O tenente grunhia e resmungava, seu prazer evidente em cada movimento brutal.
"Isso mesmo," ele rosnou. "Aperte mais essas nádegas para mim."
Seus movimentos aceleraram, tornando-se ainda mais brutais até que, com um grito final e animal, ele alcançou o clímax, seu corpo tremendo com a intensidade do release. Ele se afastou rapidamente, deixando Isabella caída na cama, seu corpo dolorido e exausto.
"Você sobreviveu," ele comentou, sua voz cheia de desprezo enquanto ajustava suas roupas. "Talvez haja esperança para você, afinal."
Isabella ficou imóvel, suas lágrimas silenciosas caindo no travesseiro enquanto o tenente saía do quarto, deixando-a sozinha com sua dor e humilhação. Seu corpo estava marcado, não apenas pelas marcas visíveis, mas também pelas cicatrizes invisíveis de uma experiência que a deixara completamente desmoronada.
Após uma intensa batalha, o batalhão de infantaria retornou ao acampamento, seus espíritos exaltados pela adrenalina e pelo desejo de liberar a tensão acumulada. A notícia da disponibilidade de Isabella para atender às necessidades deles se espalhou rapidamente, e um grupo de cerca de vinte homens se reuniu no quarto de reprodução, seus olhos brilhando com uma mistura de cansaço e excitação.
O quarto estava abafado e carregado de expectativa. Os soldados, sujos de lama e sangue da batalha, começaram a tirar suas roupas sem cerimônia, revelando corpos cansados mas ansiosos. Isabella, já posicionada na cama, fechou os olhos, preparando-se para o que estava por vir.
"Vamos lá, meninos," um dos soldados mais velhos encorajou, seu tom rude e direto. "Quem é o primeiro?"
Um jovem soldado, não mais que 20 anos, com uma expressão determinada, foi o primeiro a se aproximar. Ele não perdeu tempo com preliminares, posicionando-se entre as pernas de Isabella e entrando nela com um movimento rápido e brutal. Seus movimentos eram descontrolados e urgentes, seus gemidos preenchendo o quarto enquanto ele buscava seu alívio.
"Isso mesmo, garoto," outro soldado gritou, encorajando-o. "Mostre a ela do que você é capaz!"
Isabella mordeu o lábio para conter os gritos de dor, suas mãos agarrando os lençóis com força enquanto o jovem soldado se movia acima dela. Ele alcançou o clímax rapidamente, emitindo um grunhido final antes de sair e dar lugar ao próximo.
O segundo soldado foi mais brutal, seus movimentos rápidos e intensos. "Caramba, ela é apertada," ele comentou, seu tom rouco de esforço. "Vamos lá, menina, aguenta firme."
A cama rangeu sob o peso dos homens que se sucediam, cada um tomando seu turno sem cerimônia ou gentileza. Os gemidos e grunhidos encheram o quarto, criando uma sinfonia brutal de desejo e alívio. Isabella, com os olhos fechados com força, tentou dissociar sua mente do corpo, mas a dor era incessante.
"Vamos, vamos, movam-se!" um dos soldados gritou, incentivando os outros a acelerarem o ritmo. "Temos uma batalha para celebrar!"
Os movimentos se tornaram ainda mais frenéticos, cada soldado buscando seu próprio prazer sem considerar o conforto de Isabella. O quarto estava quente e abafado, cheio de corpos suados e gemidos de esforço.
Finalmente, após o que pareceram horas, o último soldado alcançou seu clímax com um grito final. Ele se afastou, deixando Isabella caída na cama, seu corpo dolorido e exausto além da medida. A cama estava desarrumada, os lençóis amassados e sujos, refletindo a intensidade do que havia acabado de ocorrer.
Os soldados, agora satisfeitos, começaram a sair do quarto, alguns lançando olhares de satisfação para Isabella enquanto se afastavam. O último a sair foi o soldado mais velho, que parou na porta e olhou para ela com uma expressão indecifrável.
"Você cumpriu seu dever, menina," ele disse, sua voz um pouco mais suave do que antes. "Descanse agora."
Com isso, ele fechou a porta, deixando Isabella sozinha em seu sofrimento. O quarto estava silencioso, exceto pelo som de seus soluços baixos e o ranger ocasional da cama enquanto ela tentava encontrar uma posição confortável. Seu corpo estava marcado, não apenas pelas marcas visíveis, mas também pelas cicatrizes invisíveis de uma experiência que a deixara completamente desmoronada.
O primeiro grupo de soldados, ainda com os corpos quentes e os espíritos exaltados, saiu do quarto e encontrou o segundo grupo de infantaria aguardando ansiosamente. As histórias de como Isabella havia atendido às suas necessidades foram contadas com detalhes gráficos e excitantes, deixando os homens do segundo grupo ainda mais ávidos.
"Ela é apertada, meninos," um dos soldados do primeiro grupo comentou, um sorriso lascivo no rosto. "E sabe como agradar. Vocês vão se dar bem."
O segundo grupo, composto por outros vinte homens, entrou no quarto com determinação, seus olhos brilhando de antecipação. O ambiente estava carregado de tensão sexual e expectativa. Isabella, ainda na cama, tentou reunir forças para enfrentar a próxima rodada, sabendo que seu corpo seria usado novamente para satisfazer o desejo deles.
Os soldados do segundo grupo começaram a tirar suas roupas sem cerimônia, revelando corpos suados e cansados da batalha. O quarto rapidamente se encheu de um cheiro pungente de suor e desejo. O primeiro soldado a se aproximar foi um homem robusto com cicatrizes no peito, seus olhos fixos em Isabella com uma intensidade que a fez estremecer.
"Vamos lá, menina," ele murmurou, posicionando-se entre suas pernas sem preliminares. "Vamos fazer isso rápido e direto."
Seus movimentos eram brutais e rápidos, cada impulso acompanhado por grunhidos de esforço. Isabella mordeu o lábio para conter os gemidos de dor, suas mãos agarrando os lençóis com força enquanto ele se movia acima dela. O suor do soldado caiu sobre ela, misturando-se com suas próprias lágrimas, criando uma camada viscosa em sua pele.
"Isso mesmo, soldado," outro homem encorajou, sua voz rouca de excitação. "Mostre a ela quem manda."
O primeiro soldado alcançou o clímax com um grunhido final, seu corpo tremendo com o release antes de se afastar rapidamente. O próximo homem já estava pronto, assumindo o lugar sem hesitação. Seus movimentos eram igualmente brutais, e ele emitiu gemidos baixos enquanto buscava seu próprio alívio.
"Aperte mais essas pernas em volta de mim," ele ordenou, seus olhos fechados com força enquanto se movia dentro dela. "Vamos, menina, me ajude a gozar."
A cama rangeu sob o peso dos homens que se sucediam, cada um tomando seu turno sem cerimônia ou gentileza. O quarto estava quente e abafado, cheio de corpos suados e gemidos de esforço. Isabella, com os olhos fechados com força, tentou dissociar sua mente do corpo, mas a dor era incessante.
"Vamos, vamos, movam-se!" um dos soldados gritou, incentivando os outros a acelerarem o ritmo. "Temos uma missão a cumprir!"
Os movimentos se tornaram ainda mais frenéticos, cada soldado buscando seu próprio prazer sem considerar o conforto de Isabella. O suor dos homens caía sobre ela em ondas, misturando-se com suas lágrimas e criando uma camada viscosa que cobria sua pele.
Finalmente, após o que pareceram horas, o último soldado alcançou seu clímax com um grito final. Ele se afastou, deixando Isabella caída na cama, seu corpo dolorido e exausto além da medida. A cama estava desarrumada, os lençóis amassados e sujos, refletindo a intensidade do que havia acabado de ocorrer.
Os soldados, agora satisfeitos, começaram a sair do quarto, alguns lançando olhares de satisfação para Isabella enquanto se afastavam. O último a sair foi um soldado mais velho, que parou na porta e olhou para ela com uma expressão indecifrável.
"Você cumpriu seu dever, menina," ele disse, sua voz um pouco mais suave do que antes. "Descanse agora."
Com isso, ele fechou a porta, deixando Isabella sozinha em seu sofrimento. O quarto estava silencioso, exceto pelo som de seus soluços baixos e o ranger ocasional da cama enquanto ela tentava encontrar uma posição confortável. Seu corpo estava marcado, não apenas pelas marcas visíveis, mas também pelas cicatrizes invisíveis de uma experiência que a deixara completamente desmoronada.
Dias se passaram desde a intensa série de encontros forçados, e Benjamin, sempre atento e presente, entrou no quarto de Isabella com uma expressão séria, mas gentil. Ele carregava um kit médico e se aproximou dela com cuidado, seus movimentos suaves contrastando com a brutalidade a que ela havia se acostumado.
"Isabella," ele começou, sua voz baixa e tranquilizadora, "vamos ver como você está."
Ele realizou um exame cuidadoso, suas mãos gentis enquanto verificavam seu estado físico. Após alguns momentos de silêncio, ele olhou para ela com uma mistura de surpresa e alívio.
"Você está grávida, Isabella," ele anunciou suavemente. "Parabéns."
Isabella sentiu uma onda de emoções conflitantes: alívio por ter cumprido seu dever, mas também um profundo senso de perda e vulnerabilidade. Ela assentiu levemente, aceitando a notícia com uma calma resignada.
"O que acontece agora?" ela perguntou, sua voz pouco mais que um sussurro.
Benjamin hesitou antes de responder, "Você será transferida para um ambiente mais confortável durante a gravidez. Mas... eles querem garantir que você continue a cumprir seu dever de outras maneiras."
Isabella entendeu imediatamente o que ele queria dizer. Seu corpo seria usado de novas maneiras, mesmo durante a gravidez. Ela assentiu novamente, preparando-se para o que estava por vir.
Nos meses seguintes, Isabella foi transferida para um quarto mais confortável, mas as visitas dos soldados continuaram, agora focadas em prazer anal. Os homens eram gentis o suficiente para não causar dor desnecessária, mas a intimidade forçada era constante e exaustiva.
"Vamos lá, devagar," um soldado murmurou certa vez, posicionando-se atrás dela. "Não quero machucar você ou o bebê."
Seus movimentos eram mais controlados do que antes, mas a sensação de invasão e vulnerabilidade era intensa. Isabella fechava os olhos e tentava se transportar para outro lugar, qualquer lugar, menos ali.
O quarto estava sempre quente e abafado, cheio do som de respirações ofegantes e gemidos baixos. O tempo parecia se arrastar enquanto soldado após soldado tomava seu turno, cada um buscando seu próprio alívio enquanto Isabella suportava em silêncio.
"Você está sendo muito corajosa," Benjamin disse a ela durante uma de suas visitas médicas. "Seu corpo está respondendo bem, e o bebê está saudável."
Isabella sorriu fracamente, grata pela gentileza em sua voz. "Obrigada, Benjamin. Eu só quero que isso acabe."
Ele assentiu compreensivamente, mas não disse nada mais. Sabia que suas palavras de conforto eram limitadas diante da realidade brutal que ela enfrentava.
Os dias viraram semanas, e as semanas, meses. A barriga de Isabella crescia, um lembrete constante da vida que carregava dentro de si. As visitas continuavam, cada uma deixando sua marca em seu corpo e alma. Até que, finalmente, o dia do parto chegou.
Isabella foi levada para a enfermaria, onde mulheres experientes a ajudaram a dar à luz. O parto foi longo e doloroso, mas ela suportou tudo com uma determinação silenciosa. Quando o bebê finalmente nasceu, um choro forte encheu o quarto, e Isabella sentiu uma onda de emoções intensas: alívio, amor, e uma profunda tristeza.
"Parabéns, Isabella," a parteira disse, colocando o bebê em seus braços. "Você tem um filho saudável."
Ela olhou para o pequeno rosto enrugado, sentindo uma conexão instantânea. Mas sabia que seu tempo com ele seria curto. Em poucos dias, o bebê foi levado, e Isabella ficou sozinha novamente, seu corpo ainda dolorido e sua alma mais vazia do que nunca.
Benjamin veio vê-la pouco depois, trazendo notícias de que ela havia cumprido seu dever com sucesso e que poderia descansar agora. Mas descanso era a última coisa que Isabella queria. Ela queria esquecer, querer curar, mas sabia que as cicatrizes de sua experiência permaneceriam para sempre.
Com o passar dos dias, Isabella encontrou um ritmo de recuperação solitária e reflexiva. Seu corpo, embora ainda marcado pelas experiências vividas, começava a se curar fisicamente, mas as feridas emocionais eram mais profundas e persistentes. Ela passava longos períodos sozinha em seu quarto, muitas vezes olhando para o teto sem ver nada, perdida em pensamentos que variavam entre a tristeza e a resignação.
Benjamin continuava a visitá-la regularmente, sempre com uma palavra gentil ou um pequeno gesto de conforto. Ele era a única constante em sua vida, a única pessoa que parecia realmente se importar com seu bem-estar. Em uma de suas visitas, ele trouxe um pequeno presente: um diário e uma caneta.
"Pensei que você poderia querer escrever sobre o que passou," ele disse suavemente, colocando os itens na mesa ao lado da cama. "Às vezes, colocar os pensamentos no papel pode ajudar a aliviar a dor."
Isabella olhou para o diário, seus olhos se encheram de lágrimas. Era um gesto simples, mas cheio de significado. Ela assentiu em agradecimento, e Benjamin sorriu gentilmente antes de sair, deixando-a com seus pensamentos.
Nas páginas do diário, Isabella começou a desabafar suas emoções, escrevendo sobre a dor, a humilhação, o medo e, eventualmente, a aceitação. Ela escreveu sobre o bebê, sobre como sentia falta dele e como desejava saber se ele estava bem. Escreveu também sobre os homens que haviam passado por sua vida, cada um deixando uma marca indelével em seu coração e alma.
Com o tempo, Isabella encontrou uma espécie de paz. Ela nunca esqueceria o que havia passado, mas aprendera a viver com as cicatrizes, tanto físicas quanto emocionais. Seu diário se tornou seu refúgio, um lugar onde podia ser honesta consigo mesma e processar todas as complexas emoções que a inundavam.
Um dia, enquanto escrevia, ouviu uma batida suave na porta. Era Benjamin, com uma expressão mais séria do que o usual.
"Isabella," ele começou, sua voz baixa e solene, "há algo que eu gostaria de discutir com você."
Ela colocou a caneta de lado e olhou para ele, curiosa e um pouco apreensiva.
"Eu sei que você passou por muito," ele continuou, "e que suas experiências foram brutais e desumanizantes. Mas há uma oportunidade para você encontrar um novo propósito, se quiser."
Isabella franziu a testa, intrigada. "O que você quer dizer?"
Benjamin respirou fundo antes de continuar. "Há uma posição disponível para cuidar dos novos recrutas, ensinando-lhes sobre disciplina e responsabilidade. Seria um papel de liderança, e você teria autoridade sobre eles. Acho que você seria excelente nisso."
Isabella refletiu por um momento, considerando a oferta. Era uma chance de transformar sua dor em algo positivo, de usar suas experiências para moldar o futuro de outros.
"Eu aceito," ela disse finalmente, uma determinação renovada em seus olhos.
Benjamin sorriu, claramente aliviado e orgulhoso. "Eu sabia que você poderia fazer isso."
Nos meses seguintes, Isabella assumiu seu novo papel com dedicação e paixão. Ela ensinou os recrutas não apenas sobre disciplina, mas também sobre respeito e empatia. Seu passado a havia endurecido, mas também a tornara mais compassiva e compreensiva.
Enquanto observava os jovens sob seus cuidados crescerem e se tornarem soldados disciplinados e respeitosos, Isabella sentiu uma sensação de realização. Ela havia encontrado um propósito, um motivo para continuar apesar de tudo pelo que passara.
E assim, das cinzas de sua dor, Isabella construiu uma nova vida, uma vida de significado e impacto. Seu diário permaneceu seu companheiro constante, um lembrete de onde ela veio e quão longe havia chegado. E em suas páginas, ela escreveu uma última entrada: "Eu sobrevivi, e agora, eu vivo."
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