#Coroa

Comemorei 50 anos recebendo de presente uma pica enorme e grossa no cu.

3.0k palavras | 1 | 5.00 | 👁️

Puta que o pariu! Tenho de começar assim esse conto e mostrar abaixo nas fotos e vídeos que meu corno fez, para vocês entenderem tudo. Só falando não dá para acreditar. Fiz 50 anos, me chamo Edna e meu marido, Djalma, é um corno há anos. Adoro sexo anal, mas nunca tinha tido uma pica grande e grossa de verdade na bunda. E nesta semana fomos para a casa de praia de Selma Recife atrás disso, pois também temos perfil no site dela. E lá conhecemos o famoso Priapus, que fode muito a bunda dela e das amigas em vários vídeos. Mas nunca pensei que o cara tinha um pau tão grande e grosso. Fomos para a famosa casa abandonada onde Selma e amigas fazem vídeos e aí fiquei com vontade de engolir a jeba de Priapus, mesmo sabendo que ia me lascar toda. O corno avisou que essa porra não ia dar certo e eu sabia disso, mas o tesão no ânus era maior e a vontade de engolir esse tronco era enorme. Mas pedi para ser sentando logo, pois assim eu controlo melhor a entrada. Mas não tem isso, amigos. A jeba é grossa e grande demais mesmo. Eu sabia que ia me lascar e me arrombar toda, mas queria demais isso. Ficamos nus e começo a chupar seu pau, que mal cabia em minha boca. Depois fico de costas para ele e começo a sentar, com o corno manso na minha frente, registrando tudo. Gente, puta merda! Não sei como meu cu se abriu tanto, pois a cabeça grossa da pica estava dilatando ele ao máximo mesmo. Tava foda isso!

Meu coração bate forte no peito enquanto eu me posiciono ali, na casa abandonada, com o cheiro de poeira velha e umidade preenchendo o ar, misturado ao suor que já começa a escorrer pela minha pele nua. O chão de concreto rachado está frio sob meus pés, mas o fogo que queima entre minhas pernas é insuportável. Djalma, meu corno fiel, segura a câmera com as mãos trêmulas, os olhos vidrados em mim, sabendo que vai assistir sua esposa ser destruída por um pau que faz o dele parecer uma piroquinha insignificante. "Vai devagar, Edna, porra, não força", ele murmura, mas eu ignoro. O tesão é maior que qualquer aviso. Priapus está ali, deitado no colchão improvisado, sua pica ereta como um mastro de navio, latejando, com veias grossas pulsando sob a pele esticada. O cheiro dele é forte, um misto de suor masculino e pré-gozo, que me faz salivar. Eu me agacho devagar, sentindo o ar fresco bater na minha buceta molhada, que escorre sucos quentes pelas coxas.

Eu pego aquela jeba com as duas mãos – caralho, é pesada como um porrete! – e posiciono a cabeça inchada bem na entrada do meu cu. "Vai, sua puta safada, senta nessa pica que eu sei que você quer", Priapus rosna, a voz grave ecoando nas paredes descascadas. Seus olhos devoram meu corpo, meus peitos pendurados balançando enquanto eu me movo. Eu mordo o lábio, sentindo a pressão inicial. A cabeça da pica é do tamanho de uma maçã, porra, e meu cu, apesar de treinado com plugs e paus menores, resiste. "Aaaah, filho da puta, isso dói!", eu gemo, lágrimas já brotando nos olhos atrás dos óculos embaçados. Mas o tesão é uma vadia traiçoeira; quanto mais dói, mais eu quero. Eu forço para baixo, sentindo o anel do meu cu se esticar, se abrir como nunca antes. É como se estivesse sendo rasgada ao meio, mas devagar, centímetro por centímetro.

"Puta que pariu, Edna, olha isso!", Djalma exclama, zoomando a câmera no ponto onde a pica começa a invadir. Eu ouço o som úmido, um "plop" molhado quando a cabeça finalmente passa o anel, e aí o fogo explode. "Aiiii, caralho! Tá me arrombando, seu filho da puta!", eu grito, chorando agora de verdade, lágrimas escorrendo pelo rosto enquanto eu desço mais. O pau dele pulsa dentro de mim, crescendo ainda mais no calor apertado do meu reto. Sinto cada veia, cada latejo, como se estivesse vivo, um monstro devorando minhas entranhas. "Isso, vadia, engole tudo com esse cu guloso", Priapus ri, agarrando minhas coxas e puxando para baixo. Eu sinto uma dor de barriga intensa, como se precisasse cagar urgentemente, mas é só o pau dele preenchendo tudo, empurrando contra minhas paredes internas.

Finalmente, com um gemido gutural, eu sento até o talo. "Porraaaa! Entrou tudo, seu pauzudo do caralho!", eu berro, rebolando devagar para me acostumar. O cheiro agora é mais forte – um misto de suor, buceta molhada e algo mais primitivo, como o odor de sexo cru. Meu cu queima, lateja, mas o prazer vem em ondas, misturado à dor. Eu começo a subir e descer, devagar no início, sentindo a pica deslizar para fora e voltar, cada movimento fazendo um som molhado, como um pistão em óleo. "Tá gostoso, sua puta? Tá sentindo minha pica te foder o cu?", ele pergunta, e eu respondo com um gemido: "Sim, caralho, tá me matando, mas eu amo isso! Fode mais fundo!". Mas aí vem a vontade incontrolável de cagar – puta merda, é como se meu intestino estivesse sendo revirado. Eu tento segurar, mas um peido escapa, alto e fedorento, ecoando na sala vazia. "Hahaha, sua porca, tá peidando na minha pica?", Priapus ri, mas não para, pelo contrário, ele me segura pela cintura e começa a meter de baixo para cima.

Eu perco o controle. Peidos saem um atrás do outro, sem vergonha, o ar preenchido com o cheiro azedo de gases intestinais misturados ao suor. "Desculpa, porra, não consigo segurar!", eu choro, mas continuo rebolando, subindo e descendo mais rápido agora, a dor virando um prazer insano. Meu cu está arrombado, dilatado ao máximo, e sinto algo melado escorrendo – merda, literalmente. A fricção está fazendo tudo se soltar, melando a pica dele com uma camada marrom e fedorenta. "Olha isso, Djalma, sua esposa tá cagando na pica do macho!", Priapus grita, e meu corno só filma, o pau dele duro como pedra na calça. Eu não paro; o tesão é maior. "Me fode, seu safado! Arromba esse cu sujo!", eu imploro, sentindo o pau pulsar mais forte dentro de mim.

De repente, ele me vira, me coloca de quatro no colchão sujo, o chão arranhando meus joelhos. "Agora sim, vadia arrombada, vou te encher de porra!", ele rosna, posicionando a pica melada bem no meu cu aberto. Ele mete de uma vez, puxando minha cintura com força, as mãos cravadas na carne. "Aaaahhh, filho da puta, tá me rasgando!", eu urro, sentindo o pau entrar até as bolas, batendo no fundo do meu reto. O som é obsceno – slap, slap, slap – pele contra pele, misturado aos meus gemidos e peidos incontroláveis. O cheiro é overpowering agora: suor, merda, gozo prévio, tudo misturado em um fedor que me deixa ainda mais excitada. Ele mete como um animal, chamando nomes: "Sua puta cagona, toma no cu, vagabunda! Vou gozar nesse buraco sujo!". Eu sinto o pau inchar, pulsar, e aí o jorro quente inunda minhas entranhas. "Porraaaa, tô gozandooo!", ele berra, e eu sinto a porra escorrer, misturando-se à bagunça.

Eu desabo, ofegante, o cu latejando, vazando porra e merda pelas coxas. Djalma filma tudo, aproximando a câmera do meu buraco arrombado. "Caralho, Edna, você tá destruída", ele diz, mas eu sorrio através das lágrimas. "E foi a melhor foda da minha vida, corno. Quero mais."

Mas isso é só o começo, amigos. Enquanto eu me recupero ali, na casa abandonada, com o sol filtrando pelas janelas quebradas e o cheiro de sexo pairando no ar, eu penso no que vem a seguir. Priapus já está falando de chamar mais amigos, de me fazer engolir paus ainda maiores, de gangbangs onde eu serei a estrela, cagando e gozando sem parar. Imagino noites inteiras sendo arrombada, meu cu virando um buraco permanente, e Djalma assistindo tudo, se masturbando como o corno que é. E se eu engravidar? Não, anal não engravida, mas e se mudarmos para a buceta depois? O tesão de ser preenchida em todos os buracos me faz tremer. Vocês vão querer saber, né? Acompanhem, porque tem mais aventuras vindo.

Aliás, enquanto eu limpo a bagunça com um pano velho que encontramos no chão, eu conto para Priapus sobre minhas publicações. Eu publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, e tem fotos e vídeos free e meus contatos em www.bit.ly/selmatudo. "Entra lá, macho, e vê o que mais eu faço", eu digo, piscando para ele. Ele ri, apertando minha bunda ainda dolorida. "Vou ver, sua puta, e quem sabe te chamo para mais vídeos."

Depois dessa foda insana, nós três nos vestimos devagar, o corpo ainda tremendo de adrenalina. Meu cu dói pra caralho, como se tivesse sido atropelado por um caminhão, mas o prazer lateja em cada músculo. Caminhamos pela casa abandonada, pisando em cacos de vidro e poças de água suja, o eco dos nossos passos misturando-se aos meus suspiros satisfeitos. Djalma guarda a câmera, mas eu sei que ele vai editar isso mais tarde, adicionar legendas safadas para postar no nosso perfil. "Foi louco, Edna. Você aguentou como uma campeã", ele diz, beijando minha nuca. Eu rio, sentindo o esperma ainda vazando pela calcinha que vesti às pressas. "Aguentei porra nenhuma, corno. Tô toda arrombada, mas valeu cada segundo."

Priapus nos acompanha até a saída, sua pica ainda semi-dura na calça, prometendo mais. "Da próxima, trago lubrificante melhor, vadia. E talvez um plug para te preparar", ele diz, com um sorriso malicioso. Eu sinto um arrepio – da próxima? Caralho, meu cu mal fecha agora, mas a ideia de ser esticada de novo me molha toda. Imagino ele me amarrando, me fazendo implorar, enquanto Djalma filma close-ups do meu buraco se abrindo. Ou quem sabe convidar Selma Recife em pessoa, para uma suruba lésbica-anal? Os pensamentos voam, e eu sei que vocês, leitores safados, estão pensando o mesmo. O que vai rolar? Fiquem ligados.

Chegamos à casa de praia ao anoitecer, o sol se pondo no horizonte como uma bola de fogo, tingindo o céu de laranja e rosa. O ar salgado do mar invade minhas narinas, misturando-se ao cheiro residual de sexo no meu corpo. Eu tomo um banho longo, sentindo a água quente escorrer pelas curvas, aliviando a dor no cu. Mas enquanto ensaboo, meus dedos escorregam para trás, tocando o anel inchado. "Porra, tá enorme", eu murmuro para mim mesma, inserindo um dedo e sentindo a maciez interna, ainda sensível. O tesão volta, e eu me masturbo ali mesmo, imaginando Priapus me fodendo de novo, dessa vez na buceta, enchendo-me de porra até transbordar. Gozo rápido, gemendo alto o suficiente para Djalma ouvir da sala.

À noite, deitada na cama king size com lençóis brancos imaculados, Djalma me abraça por trás, sua piroquinha pressionando minha bunda. "Quer tentar, corno? Meu cu tá pronto para mais", eu provoco, mas ele ri nervoso. "Não, Edna, você tá destruída. Deixa eu lamber pelo menos." E ele faz, descendo pela cama, abrindo minhas nádegas e lambendo o buraco arrombado, o gosto de porra alheia ainda presente. "Hmmm, delícia, sua puta. Tá salgado de suor e gozo", ele murmura, a língua explorando cada dobra. Eu gemo, empinando mais, sentindo peidinhos escaparem novamente, mas agora é intencional, para humilhá-lo. "Peida na cara do corno, vai! Mostra quem manda", eu ordeno, e ele obedece, inalando tudo como o submisso que é.

Enquanto ele me come com a boca, eu pego o celular e posto uma prévia no site. "Nova aventura anal com Priapus! Vídeo completo em breve no www.selmaclub.com. Fotos free em www.bit.ly/selmatudo." Os likes vêm rápidos, comentários safados: "Que cu arrombado, Edna! Quero ver mais!" Eu sorrio, sabendo que isso engaja, que as pessoas voltam por mais. E penso no futuro: talvez uma viagem para outra casa abandonada, com mais machos, paus pretos grossos, double penetration. Imagino sendo sanduichada, um no cu, outro na buceta, gozando até desmaiar. Ou quem sabe BDSM, com chicotes e plugs gigantes? O tesão de ser dominada, de chorar de dor e prazer, me faz gozar de novo na boca do corno.

No dia seguinte, acordo com o sol batendo no rosto, o cheiro de café fresco que Djalma preparou. Meu corpo dói, mas é uma dor boa, lembrança da foda épica. Caminhamos pela praia, pés na areia quente, ondas lambendo os tornozelos. "E aí, Edna, quer repetir?", ele pergunta, e eu sorrio maliciosa. "Claro, corno. Mas da próxima, chamo dois. Quero sentir dois paus no cu ao mesmo tempo." Ele engole em seco, excitado. "Porra, você é insaciável." E eu sou mesmo. O vento salgado bagunça meu cabelo curto, e eu sinto a liberdade, a excitação de viver assim, sem limites.

Voltamos para a casa, e Priapus manda mensagem: "Pronta para round 2, vadia? Trago um amigo." Meu cu contrai de anticipation, mesmo ainda dolorido. "Vem, filho da puta. Me arromba mais." Imagino a cena: eu de joelhos, chupando dois paus enormes, saliva escorrendo, depois um no cu, outro na boca, alternando até gozarem em mim. O cheiro de sêmen fresco, o gosto salgado na língua... Caralho, mal posso esperar.

Mas enquanto planejo, eu edito o vídeo com Djalma. Close-ups da pica entrando, meus gritos ecoando, peidos altos, a merda melando tudo. "Isso vai viral no site", eu digo. E posto: "Acompanhem no www.selmaclub.com para mais. Vídeos diários vindo!"

Os dias se seguem em um borrão de tesão. Uma tarde, sozinha na praia, eu me masturbo atrás de uma duna, dedos no cu ainda sensível, imaginando cenários futuros. E se Priapus me levar para uma orgia? Dez machos me usando, porra em todo lugar, eu cagando de tanto pau. Ou uma mulher, lambendo meu cu arrombado enquanto sou fodida. Os pensamentos me levam ao orgasmo, sucos escorrendo na areia.

À noite, fazemos um ménage novamente, mas dessa vez mais devagar. Priapus me come na buceta primeiro, esticando as paredes úmidas, o cheiro de excitação preenchendo o quarto. "Tá molhada pra caralho, puta", ele diz, metendo fundo. Eu gemo, unhas cravadas nas costas dele. Depois, vira para o cu, lubrificado com saliva. "Agora o principal, vadia." Entra fácil dessa vez, o buraco ainda aberto da última. Subo e desço, rebolando, peidando menos, mas ainda fedorento. Djalma filma, masturbando-se. "Goza dentro, macho! Enche minha esposa!"

E ele goza, jorro após jorro, quente e viscoso. Eu sinto tudo, pulsando no reto. Depois, deito exausta, pensando: isso é só o início. Mais aventuras? Sim, com paus maiores, posições novas, talvez até fisting. Vocês vão adorar.

Semana passa, e exploramos mais. Uma noite, em uma festa na casa de praia, conheço outro macho, alto e musculoso, pau curvado. "Quero te foder, Edna", ele diz. Eu levo para o quarto, Djalma assistindo. Chupo a pica dele, garganta profunda até engasgar, saliva escorrendo. Depois, anal de lado, sentindo a curva bater no ponto certo. "Aii, caralho, tá acertando meu intestino!", eu grito, gozando analmente, squirtando na cama. Peidos saem, cheiro forte, mas ele ama. "Sua porca deliciosa!"

Posto tudo no site, engajando mais. "Mais no www.selmaclub.com. Free em www.bit.ly/selmatudo."

Penso no futuro: viagens, novos amantes, talvez internacional. Um negão com pau de 30cm? Meu cu aguenta? Imagino a dor, o prazer, o arrombamento definitivo. Acompanhem para saber.

Dias viram semanas de putaria incessante. Uma manhã, Priapus me leva para a floresta perto da praia, fode meu cu contra uma árvore, casca arranhando as costas. "Toma, vadia selvagem!" Eu grito, pássaros voando assustados, peidos ecoando na mata. Cheiro de terra úmida e sexo. Djalma filma escondido.

Outra vez, na piscina, anal subaquático, bolhas subindo com cada metida. "Borbulhando no cu, porra!" Rimos, mas o prazer é intenso.

Cada foda me deixa mais viciada. Meu cu, outrora apertado, agora é um buraco guloso, ansiando por mais. Djalma adora lamber depois, limpando a porra alheia.

E os pensamentos futuros? Uma suruba com cinco machos, todos no cu, um após o outro, até eu não aguentar. Ou brinquedos extremos, plugs gigantes. O risco de algo dar errado, mas o tesão vence.

Publico diariamente: contos, fotos, vídeos. "Venham para www.selmaclub.com. Tudo free em www.bit.ly/selmatudo."

Isso engaja, leitores comentam, pedem mais. E eu dou.

Mas por agora, deitada após outra foda, cu vazando, eu sorrio. Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias. Fiquem ligados, safados. Vocês não vão querer perder o que vem por aí – quem sabe um gangbang épico, ou algo ainda mais sujo? Acompanhem para descobrir.

KEtYxbn.md.jpg

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(5.00 de 2 votos)

#Coroa

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Gaby novinha: Que gostoso, eu amei esse conto T Gabyrskk

    Responder↴ • uid:1soaddm4