Minanha primeira vez foi com o caseiro.
Estava triste e ao ser consolado pelo colaborador, acabei me entregando para ele e perdi as pregas do cu.
Olá, sou um beato de 45 anos, sempre morei na fazenda onde nasci e me criei, meus pais faleceram eu tinha ainda 17 anos. Ali morava um negro que se chamava Rufino, era caseiro dos meus pais, ficou viúvo como não tinha filhos continuou morando ali na fazenda. Em uma viagem de avião de uma fazenda para a outra no Mato Grosso, o avião caiu num rio matando meu pai, minha mãe e meu irmão que era o piloto. Fiquei desamparado; sem pai, sem mãe e sem meu único irmão que era meu modelo para a vida. Como estudava na cidade, ficava ali e voltava para a fazenda somente nos fins de semanas e nos feriados; Com a morte dos meus pais, como ele tinha uma dívida com o Banco do Brasil, oriunda de um financiamento, o banco requereu e liquidez e o juiz designou um advogado para fazer minha defesa e ao invés de vender a fazenda, acertamos vender a casa da cidade que deu para liquidar a dívidas, cobriu as despesas cartorárias, advocatícias e outras, sobrando ainda uma migalha que daria para comprar mais algumas vacas, como eu tinha somente 17 anos, e para atingir a maior idade naquele tempo o Código Civil estabelecia a idade de 21 anos; foi então que o advogado solicitou ao juiz que autorizasse minha emancipação e foi aceito, não sem antes, fazer uma minuciosa investigação sobre minha capacidade de gerir os negócios do espólio. Seu Rufino que era viúvo, quis se mudar dali, mas o pedi que justamente agora, ele que além de um colaborador antigo era amigo dos meus pais, se achasse por bem, poderia me auxiliar e me ensinar a lida de gado e quanto aos assuntos financeiros eu iria procurar um curso específico para esse fim. O velho aceitou meu pedido, justificando que se manifestou sua vontade de se mudar, pensando que certamente agora eu iria em busca de pessoas modernas para me ajudar e cai na gargalhada. Pedi que continuasse a morar na casa do caseiro, mas somente para dormir e nos seus descansos, pois gostaria que ele me ajudasse a organizar a lida da casa, que além de muito grande, tinha coisas que eu não sabia fazer, como os queijos, por exemplo; aceitou, lhe ofereci melhora salarial e continuamos o trabalho do dia a dia, certo dia, ele não compareceu na madrugada para me ajudar na ordenha e fui na sua casa ali pelas 7 horas, depois que separei os bezerros e tratei o leite; O velho queimava em febre, peguei o cavalo, fui até a fazenda vizinha e o gerente o socorreu levando o à cidade, era malária. Tratou sua doença e voltou para a fazenda, pelo visto, dessa vez, mais fiel ao seu novo patrão, que segundo ele, poderia confiar de peito aberto. Eu sempre o via nu no calabouço do monjolo, tomando banho, com aquele traseiro liso, cu cheio de pelos, vez ou outra via sua jeba monstruosa, mas não dava confiança para esses detalhes; no dia em que completava um ano da morte dos meus pais e do meu irmão, me levantei as 4 horas da manhã, horário em iniciávamos a ordenha, era noite de lua cheia e quando olhei para a lua, me desabei em choro de saudade da minha família. Seu Rufino, que terminava de fechar as vacas, veio minha direção já me abraçando reconhecendo o motivo daquele episódio, tentou me consolar passando suas mãos pelo meu corpo; passado o momento de crise adentrei ao curral já amarrando o primeiro bezerro e o velho me dissera que se preferisse ele tiraria o leite, que poderia ficar em casa de repouso; mas preferi encarar a realidade, pois sabia que aquele choro não traria de volta aquele tempo passado! O trabalho do negão rendeu o dobro do meu, enquanto eu ordenhava uma vaca, ele ordenhava duas ou três; terminamos a ordenha e fomos cuidar dos outros afazeres e ele sempre de olhos e cuidados redobrados em relação à minha pessoa. Depois do almoço, o pedi para preparar dois cavalos, para irmos até o retiro e logo me avisou que estava pronto; saímos rumo ao retiro que ficava uns 25 quilômetros da fazenda. Voltaríamos somente à noite e chegamos ao retiro, rodamos os pastos, conferimos mesmo de longe os bois e voltamos para a casa do retiro. Retirei a camisa e me joguei ali na grama à sombra do pé de manga, o velho veio e ficou ali na minha frente, deixando à mostra aquele imenso volume do seu cassete, quando lhe reclamei que estava muito carente, que se deitasse ali do meu lado e me apertasse sobre o seu corpo; limpou a garganta como se fosse dizer algo, mas preferiu me atender já se jogando de corpo inteiro quase caindo por cima de mim. Me virei meio sem querer e encostei minha bunda nas suas virilhas e fui acariciando seu quadrilho, quando senti seu mastro endurecendo lentamente me virei já levando a mão naquele instrumento quente e pulsante. Ficou meio assustado, mas aguentou firme até ver o que iria acontecer. Como eu via nos filmes que eu assistia nos filmes de DVDs, me coloquei na posição, peguei seu perfuro e fui lambendo enquanto ele perplexo gemia de tesão. Que caralho: parecia exatamente o caralho do ator Jamal que aparece nos filmes. Fiz uma pausa, conversei com ele pedi desculpas, mas se não fosse pedir demais, queria aquela benga dentro do meu cu, pois não estava me controlando de tanto tesão; deu um sorriso sem graça e me revelou que quase morria de tesão por mim, mas nunca teve coragem de encarar, primeiro por causa da consideração que tinha por mim, depois, que nunca tinha comido um cu; já foi lambuzando aquela estrovenga com saliva e veio em minha direção; me coloquei de quatro e pedi que fizesse o seu trabalho. Ele com 49 anos e eu com 18, nunca tinha sentido tesão por ninguém, nem por homens nem por mulheres, mas naquele dia eu estava descontrolado e com vontade receber aquele vergalho dentro do meu cu. Empurrou aquela cabeça larga avermelhada e foi deslizando indo e vindo bem devagar até que pedi que empurrasse tudo seja o que “deus” quiser! Com as duas mãos apoiadas sobre meus quadris, puxou e já senti tudo lá bem no fundo quando gritei de dor; o velho se apoiou sobre minhas costas, beijando minha nuca e foi trabalhando no meu rabo com suas idas e vindas enquanto eu sentia aquele misto de dor e prazer; como estávamos a sós, podia gritar e berrar, foi o que fiz pedindo que me rasgasse pois apesar da dor, está gostoso demais! Nesse momento o negão enlouqueceu e galopou na minha bunda gozando em pouco tempo. Gritou que ia gozar, já ejaculando com muita pressão injetando aquele sêmen quente e viscoso dentro do meu cu; ficou ali parado por um pequeno lapso de tempo, puxou sua jeba e me virei para examinar se havia defecado nela, mas por sorte estava tudo bem e aquele mel esbranquiçado que derramava estava muito cheiroso foi ai, que resolvi fazer como fazem os passivos nos filmes de pornôs; me posicionei de joelhos sobre seu cajado e o abocanhei de sofreguidão sugando e engolindo todo aquele leite gostoso salgado e quente. Nos recompomos e voltamos para a fazenda já chegando depois das sete da noite, como não havia mais nada a fazer por ali, requentamos a janta e jantamos conversando sobre nossas vidas ali naquele lugar. Perguntei se não teria se zangado com meu comportamento e me respondeu que ficou muito feliz, pois há anos que não mete em ninguém a não ser na égua crioula e lhe respondi que nem mesmo em égua nunca tinha metido. E com os meninos lá na cidade quando estudava? Perguntou e lhe respondi que nunca tive atração por homem, mas naquele dia tive por ele e tossiu como resposta. Terminado a janta, lavamos as vasilhas e fomos para a varanda ouvir rádio e contemplar a lua cheia; conversávamos sobre assuntos diversos, quando me revelou que se eu permitisse ele poderia ser para mim, uma espécie de parceiro para o que der e vier; perguntei se tinha coragem de liberar o fiofó para mim, e respondeu que se for para me fazer feliz, daria com todo prazer! Como estávamos somente de shorts, me aproximei dele já o acariciando e reiniciamos toda aquela façanha lá do retiro, a diferença que desta vez o comi e sai comido. Seu cuzinho roxo quente piscava apertando meu pau que não é assim, tão pequeno, até que gozei três vezes seguidas dentro dele e naquela noite eu sai com meu cu ardendo e pingando porra que saio daquela tora. Na manhã seguinte, me pediu uma folga para ir à cidade, pedindo também um adiantamento de salário, depois que terminamos de tirar o leite, pegou sua lambreta, foi até a fazenda vizinha que ficava à beira da estrada e foi de ônibus deixando sua moto ali; à tarde quase noite chegou trazendo um monte de coisas que para mim eram totalmente desconhecidas, trouxe preservativos com sabores diversos, como, menta, morango, uva e outros; um pote de gel lubrificante comestível, um pacote de cuecas de modelos e cores diferentes todas bem sexy. Enquanto eu preparava o jantar, ele espalhou tudo aquilo sobre uma mesa e me chamou para ver, já dizendo que tudo aquilo seria para nós dois; mal esperei terminarmos de jantar para experimentar aquelas novidades. Antes de jantar ele me pediu que vestisse uma daquelas cuecas e como já havia tomado banho, vesti uma cuequinha verde bem cavada deixando minha bunda arredondada toda à mostra, ele foi ao seu quarto, retornando em seguida com suas vestes também provocativas com seu monopod todo à mostra por baixo daquela cueca. Ao ver seu novo visual, fiquei louco de tesão, mal consegui terminar a janta, já fui besuntando seu mastro do gel com sabor de hortelã; fui lambendo sua cabeça e logo engoli tudo de uma só vez. Ao bater na minha garganta, gritamos juntos; puxou minha cabeça, me beijou gostoso e foi descendo me lambendo as costas até chegar no rabo, metendo a língua no furinho do meu cu me causando arrepios. Ficamos em posição de 69, enquanto eu chupava sua chibata ele me lambia por inteiro; lambia meu cu, meu saco e meu pênis foi uma noite inesquecível para os dois, meti no seu cu, ele meteu no meu e tivemos múltiplos orgasmos. Desde esse dia vivemos uma vida de prazeres entre nós. Metíamos em pé, de quatro, eu me sentava nele, me fodia na cama, no sofá e até dentro d’água; vez ou outra íamos aos pastos conferir o gado e ele me pegava ali no meio do capim; foram realmente tempos memoráveis. Morou ali na fazenda até se aposentar e voltou para o seu estado de origem, mas eu fiquei feliz com tudo o que aprendi com ele e pelos momentos de prazeres que me proporcionou.
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Comentários (1)
Renan: Perfeito ❤️
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