Relato 3 - Tia Chatinha
Aproximei meu rosto, aspirei profundamente e tive meus pulmões inundados pelo cheiro do tesão puro que ela exalava. Minha boca salivava com a expectat
Oi! Tô de volta com mais atualizações desse caso de amor proibido entre mim e minha irmã. Este é o meu terceiro relato, você pode encontrar os dois primeiros aqui:
Relato 1 – Acho que estou apaixonada pela minha irmã: /2025/08/conto-119237
Relato 2 – Beijos e Desejos: /2025/09/conto-120489
Bom... Sei que faz um tempinho desde o último relato e isso é pq eu tava esperando rolar alguma coisa um pouco mais picante entre mim e a Lucy, afinal isso é um site de contos eróticos. Mas como eu contei no último texto, meu pai quebrou o braço e tá em casa de atestado até poder voltar a trabalhar, então a gente nunca tem um tempo sozinhas em casa pra poder aproveitar de verdade uma à outra. Não que a gente não esteja conseguindo viver nossa nova vida secreta como namoradas, mas é que muitas das coisas que casais costumam fazer juntos, como sair pra ir no cinema, passear de mãos dadas, trocar afeto em público e passar tempo um com o outro, a gente já faz desde sempre. Lucy e eu sempre fomos muito próximas e íntimas, nunca tivemos problema algum em ser carinhosa uma com a outra, mesmo em público. Então pouca coisa mudou no dia a dia. Mas a gente tá sempre atenta a qualquer oportunidade de dar uns pegas, o que é pouco frequente e quase sempre muito rápido. Mas ontem foi diferente.
Desde que meu pai quebrou o braço que ele praticamente não sai de casa. Muito por conta da dor e do cansaço, ele trabalha muito pra poder cuidar sozinho de mim e da minha irmã (nossa mãe faleceu pouco depois de dar à luz). Eu não vou mentir e falar que tá sendo ruim ter meu pai em casa, mas ele não precisava fazer questão de passar cada segundo possível comigo e com minha irmã... Bom... Acho que ele tá só com muita saudade de passar tempo com a gente e quer aproveitar o máximo antes de precisar voltar a trabalhar. Nós três estamos fazendo o melhor possível de toda a situação, mas ainda assim, tem hora que tudo que eu queria era que meu pai estivesse bem longe trabalhando só pra eu poder beijar minha irmã, morder seu pescoço e apertar aquela bundinha macia dela. Então eu e Lucy temos tentado convencer meu pai a sair um pouco, ver os amigos ou qlqr outra coisa que seja que não envolvesse a gente e que nos deixasse a casa livre. E depois de muito insistir a gente conseguiu! Uma amiga nossa é filha de um dos amigos do meu pai e com a ajuda dela nós três conseguimos convencer nossos pais a saírem juntos pra irem beber na última quinta a tarde. Quinta-feira não era um dia ideal, pois era o dia que a tia Fatinha ia fazer faxina lá em casa. E é nesse ponto que eu preciso apresentar vocês à esta figura detestável que é a tia Fatinha. Ou como eu e a Lucy gostamos de chamar, tia chatinha.
Tia Fatinha não é nossa tia. Ela era uma amiga da família que cuidou da minha mãe quando ela era criança e que prontamente se dispôs a cuidar da gente quando minha mãe faleceu. Meu logo contratou ela como faxineira e até pouco tempo ela também era nossa babá sempre que meu pai precisava passar um tempo maior fora de casa. Tia Fatinha é uma senhora magra, já com seus cinquenta e qualquer coisa, ela não tem marido, nem filhos, nem a porra de uma vida, então ela faz um esforço descomunal pra cuidar da vida dos outros, especialmente da minha e da minha irmã. Na cabeça dela ela é nossa tia e a gente deve respeito a ela. Isso não seria problema se ela não estivesse o tempo todo criticando a gente e dando pitaco no que a gente deveria fazer ou deixar de fazer, nas nossas roupas, nossas notas na escola e todas as outras coisas. Foi muito bom quando a gente convenceu nosso pai de que a gente já estava grande o suficiente pra não precisar mais de uma babá. Mas ela ainda vem uma vez por semana dar faxina na casa.
Estava tudo certo, meu pai ia sair lá pelo meio da tarde e tia Fatinha deveria ir embora um pouco depois. Então agimos como de costume. Chegamos da escola, preparamos o almoço, almoçamos todos juntos (tia Fatinha também) e então fomos para nosso quarto, informando que íamos passar a tarde estudando para uma prova e que não deveríamos ser incomodadas. Tia Fatinha já havia limpado o segundo andar (que inclui nosso quarto), então pensamos que estava tudo tranquilo e que ninguém iria querer entrar no nosso quarto depois que ouvi meu pai saindo de casa. Por isso fui provocar Lucy, que estava de fone em sua cama e que *realmente* estava estudando (algo raro). Cheguei de mansinho do lado dela e roubei um selinho do canto de seus lábios. Ela arregalou os olhos, que correram para a porta e então pra mim.
_ Papai já saiu. _ Eu disse com um sorriso travesso nos lábios, deixando implícito o convite.
_ E tia chatinha?
_ Ela tá lavando a garagem.
_ Bom... Nesse caso, acho que a gente pode dar uma pausa nos estudos. O que acha? _ Ela me lançou um olhar bem entendido. Seus olhos escuros, quase negros, enormes daquele rosto fino de traços suaves me capturaram e meu único instinto foi avançar sobre minha irmã.
Nossos lábios se tocaram, dessa vez em correspondência mútua. Presa em meu beijo Lucy foi liberando espaço em sua cama, jogando no chão seus livros e cadernos. Eu montei sobre ela, sentando sem colo, sem parar de beijá-la por um momento sequer. Ela chupava minha língua e deslizava suas mãos por debaixo da minha blusa, me causando arrepios e me deixando possuída por um fogo quase incontrolável. Me afastei brevemente dela para tirar minha blusa. Ela aproveitou para tirar os óculos, que estavam embaçados e ligeiramente tortos em seu rosto.
Após remover minha blusa, Lucy tinha um olhar petrificado nos meus peitos, parecia não ter fôlego. E eu consigo imaginar perfeitamente bem sua situação, fosse o contrário eu teria a mesma reação. Mas ela não perdeu muito tempo, antes que eu pudesse voltar a beijá-la, ela já havia caído de boca sobre meu mamilo direito, chupando-o com vontade e delicadeza. Sua língua se movia em círculos, me fazendo arrepiar inteira e deixando meus mamilos ainda mais duros. Eu me controlava para não fazer barulho, mas não pude evitar deixar escapar alguns gemidos, que serviram para deixar Lucy com ainda mais vontade. Ela cravava suas unhas em meus quadris e envolvia seus cabelos em minha mão e puxava de leve, enquanto rebolava em seu colo. A situação estava maravilhosa. Nós revessávamos entre beijos, toques e mordidas.
Em um certo ponto, eu estava por cima de Lucy, prendia suas mãos enquanto beijava seu pescoço e ela se contorcia embaixo de mim. Seus gemidos contidos eram suaves, mas eu sentia seu sangue quente pulsando por debaixo de sua pele macia, sentia seus músculos relaxando e contraindo em pequenos espasmos de prazer e notava a forma como ela esfregava as coxas, buscando prazer. Se ela estivesse excitada a metade do que eu estava, ela estaria encharcada. E ela parecia ao menos o dobro.
Fui descendo por seu corpo, beijando do seu pescoço ao seu peito, onde parei e dei uma mordicada de leve sobre a camisa, arrancando dela o gemido mais gostoso que eu já ouvira até então. Continuei descendo, levantando um pouco sua blusa para beijar sua barriga e prossegui ainda mais para o sul. Removi seu short, por baixo ela usava uma calcinha branca, simples e bonita, tão molhada quanto eu esperava. Aproximei meu rosto, aspirei profundamente e tive meus pulmões inundados pelo cheiro do tesão puro que ela exalava. Minha boca salivava com a expectativa de sentir o gosto da minha irmã e eu já começava a remover sua calcinha quando BAM! Tia chatinha entra no nosso quarto sem avisar nem bater na porta nem nada!
Eu estava prestes a chupar minha irmã pela primeira vez, seria a minha primeira vez finalmente provando o néctar da flor de uma garota, e aquela desgraçada simplesmente invade nosso quarto. O ódio que eu sinto de lembrar disso agora me faz rir de nervoso, porém na hora a única sensação que se passava pelo meu corpo era pânico.
Por sorte, a cama de Lucy fica parcialmente escondida pelo nosso guarda-roupas, então quando tia Fatinha conseguiu ter uma visão da gente, eu já havia saído dos meios das coxas de Lucy, que havia conseguido cobrir sua cintura com a coberta.
_ Que cara é essa? _ Perguntou a velha magricela no seu tom mais irritante. _ Tão com cara quem tavam aprontando.
_ Você não sabe bater antes de entrar no quarto dos outros!? _ Lucy vociferou.
_ Você abaixa esse tom pra falar comigo hein mocinha, que eu sou sua tia!
_ Você não é nossa tia... _ Pensei alto. Infelizmente ela ouviu.
_ Eu sou tia da sua mãe! Cuidei dela quando ela era criança igual eu cuidei de vocês a vida inteira. Então vocês me respeitem! _ Lucy começou a falar alguma coisa, mas tia Fatinha interrompeu. _ Se vocês não tavam fazendo nada de errado não tem problema eu entrar no quarto de vocês. _ Ela provavelmente ia continuar dando algum sermão nessa linha quando pareceu perceber pela primeira vez nosso estado parcial de nudez. _ E por que é que vocês estão peladas?
Lucy estancou e começou a gaguejar uma desculpa, quando eu intervi.
_ A gente tava comparando o crescimento dos nossos peitos. Algum problema? _ Disse séria, resoluta, encarando-a em seus olhos pálidos.
_ E isso é coisa de mocinhas ficarem fazendo? Olhando os peitos uma da outra? Oh! Cê toma cuidado, _ ela disse apontando para Lucy. _ que se você for acompanhar sua irmã vai acabar virando sapatão também. _ O nojo e o asco na voz dela só não foram maiores que o meu ao ouvir ela falando isso.
Eu fiquei com tanto ódio, que se eu fizesse qualquer coisa naquele momento, eu provavelmente ia acabar parando na cadeia. Por sorte Lucy manteve a calma, segurou minha mão e deu uma resposta à altura.
_ Melhor ser sapatão que morrer sozinha sem ter sido amada por ninguém.
Daí pra frente foi só pra trás. Tia Fatinha começou a gritar e fazer o maior escândalo. Dizendo que éramos duas ingratas e sem educação e que se fossemos filhas dela ela iria “corrigir essas perversões na base da cinta”. E eu juro que, apesar de todo o estresse da situação (e o fato de que a tia Fatinha é um ser simplesmente asqueroso e abominável), um cantinho da minha mente sussurrou “acho que ameaçar uma lésbica com uma *cinta* talvez não tivesse o resultado que ela gostaria”. Reprimi um riso.
A velha mal amada continuou dando seu esporro por um longo tempo e talvez a gente até poderia ter tido o resto da tarde sozinhas se a estúpida da minha irmã soubesse ficar calada às vezes. Mas é claro que Lucy teve que rebater cada palavra de tia Fatinha, o que só fez a coisa escalar mais e mais até chegar o ponto em que a velha carcomida decidiu ligar para o nosso pai. Não tinha nem uma hora que ele tinha saído, ainda tava tomando a primeira cerveja, quando ele voltou pra casa. Quando ele chegou as coisas já haviam se acalmado um pouco, ao menos Lucy e tia Fatinha haviam parado de gritar uma com a outra, e nós duas colocamos nossas roupas. O olhar do meu pai era de cansaço e decepção.
Tia Fatinha falou tudo que quis falar. Por sorte ela pareceu esquecer de mencionar a situação um tanto quanto suspeita na qual nos encontrou. Lucy também teria falado o que queria, não fosse o fato de que a cada momento que ela tomava ar para falar, eu cravava minhas unhas em sua coxa. Tadinha da bichinha... Ficou toda marcada. Mas pelo menos a coisa não rendeu. A velhota foi embora depois de meu pai dar um sermão na gente sobre “respeitar os mais velhos” e como a gente devia MUITO respeito à tia chatinha, pelo fato de ela ser muito velha (isso ficou implícito).
A real é que nosso pai também nunca gostou muito da velha, mas ela realmente deu muito apoio pra ele nesses últimos anos, especialmente logo após o falecimento da nossa mãe, quando ele não tinha mais ninguém com quem deixar a gente e a tia Fatinha mudou para a nossa cidade só pra poder ajudar. Considerando tudo, talvez a gente seja um pouco ingrata com ela. Mas não digam isso pra minha irmã!
Anyways... Esse é o relato de hoje. Sei que provavelmente não é o que usuários de um site de contos eróticos estejam buscando, mas eu também não queria só sumir por tanto tempo até o dia que rolasse alguma coisa mais séria entre minha irmã e eu. O que vai acontecer ainda, aguardem! Nosso aniversário está chegando e eu já tenho alguns planos para poder ter um tempo a sós com Lucy e finalmente fazer ela gozar igual ela me fez gozar no dia que ela me chupou.
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