#Travesti/Trans

Transginidade Cap. 02

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Eu, uma mulher trans de 25 anos cheia de fogo no corpo, conto como me entreguei a uma paixão avassaladora com minha parceira, e como isso evoluiu para aventuras selvagens com mais gente envolvida. Tudo começou com um encontro que mudou minha vida, cheio de toques intensos, prazeres proibidos e uma conexão que nos uniu para sempre. Registrei cada momento com uma câmera escondida, capturando as essências mais quentes para compartilhar minhas aventuras em perfis online, deixando um rastro de excitação que faz qualquer um querer mais. Aqui, mergulho nos detalhes sensoriais, nos aromas, nos sons e nas sensações que me deixaram alucinada, sempre pensando no que viria depois – talvez trios mais ousados, noites em praias famosas do Rio ou festas secretas em São Paulo. É uma jornada de luxúria sem limites, com toques de dor prazerosa e surpresas flatulentas que só aumentam o tesão.

Fiquei louca de tesão. Meu corpo ainda tremia depois de sentir aquela invasão no meu rabo pela primeira vez, e eu sabia que isso era só o começo de uma série de fodas inesquecíveis. Ana e eu estávamos destruídas de cansaço, mas flutuando num prazer que parecia não acabar nunca. Virei o corpo devagar, sentindo o suor escorrendo pela minha pele, e olhei pra ela. O rosto dela era puro gozo, os olhos semicerrados, os lábios inchados de tanto beijo. Meus lábios colaram nos dela num beijo molhado, lento, como se estivéssemos nos entregando uma pra outra sem pressa nenhuma. O ar ao nosso redor cheirava a sexo, um misto de suor salgado e lubrificante doce que impregnava as narinas. Sussurrei no ouvido dela, com a voz rouca: "Isso foi foda demais, Ana. Mal posso esperar pelo próximo round." Ela deu um sorrisinho safado e murmurou que sim, que ia rolar de novo, e logo. Mas eu ainda precisava dar o troco, iniciar minha própria jornada com meu pau latejando de vontade. Depois de uns minutos de descanso, com o coração ainda acelerado, a gente começou a se pegar de novo, com carinhos quentes que faziam a pele arrepiar.

Eu sentia meu pau endurecendo aos poucos, pulsando contra a coxa dela. Peguei nele com firmeza e falei pra Ana que agora era minha vez de comandar. Ela piscou, com aquele jeitinho malicioso, e disse que tava louca pra isso, se jogando de boca no meu pau, engolindo tudo até o talo. Fiquei impressionada com a garganta dela, como ela engolia sem engasgar, o calor úmido da boca envolvendo cada centímetro. Decidi entrar na brincadeira e me posicionei pra chupar o clitóris dela, que na verdade era um pauzinho lindo, durinho e sensível. Nosso 69 foi uma loucura, com gemidos ecoando no quarto, o gosto salgado na minha língua misturado ao cheiro almiscarado do tesão dela. Mas eu queria mais, queria penetrar. Mudei de posição, minha língua atacando o cuzinho dela, lambendo o anel rosado, sentindo o músculo se contrair de prazer. Ela reagiu na hora, arqueando as costas, soltando um peido involuntário que veio com um cheiro forte, terroso, que só me deixou mais excitada – era cru, real, parte do tesão animalesco. Meu pau tava pronto pra explodir, latejando como nunca.

Minha língua ia mais fundo, explorando além da entrada, sentindo o calor interno, o gosto levemente amargo. Eu via que ela tava no ponto, molhada e aberta. Comecei a dedar o cuzinho dela depois de passar mais lubrificante, os dedos escorregando fácil, sentindo as paredes apertadas se abrindo. Uma onda de confiança me invadiu, e eu mandei ela deitar de costas, com as pernas abertas. Ana obedeceu, o corpo nu brilhando de suor, os peitos subindo e descendo com a respiração pesada. Meu desejo por ela era como uma fome insaciável, algo que eu nunca tinha sentido com tanta intensidade. Pensei no futuro, em como a gente poderia repetir isso em lugares loucos, tipo na Praia de Copacabana ao anoitecer, escondidas atrás das pedras, ou num motel em Belo Horizonte, com mais gente assistindo. Isso me deixava com um frio na barriga, querendo mais aventuras.

Arrastei meu corpo entre as pernas dela, posicionando meu pau na entrada do cuzinho. Inclinei pra frente, e Ana puxou minha cabeça pros lábios dela, num beijo cheio de luxúria, línguas dançando, dentes mordiscando. Meu primeiro impulso foi devagar, mal penetrando, mas já tava dentro. Meu pau parecia uma barra de ferro, quente e rígido, afundando naquela bundinha maravilhosa. O calor que saía dela envolvia tudo, como um fogo que se espalhava pelo meu corpo inteiro. Foi uma penetração lenta, sensual, a gente se saboreando, sentindo cada milímetro. Comecei a meter num ritmo constante, os quadris batendo contra os dela, o som de pele contra pele ecoando como um tambor erótico. Eu sabia que ela podia apertar mais, contraindo o cu em volta do meu pau, e quando fez isso, foi como um vise apertando, me levando a um prazer insano.

Meu gozo veio como uma avalanche, sentindo como se eu estivesse despejando litros de porra dentro dela, mais do que nunca. Ana cravava as unhas nas minhas costas, arranhando fundo, tremendo toda no auge do orgasmo, e o pauzinho dela cuspia jatos quentes de esperma entre a gente, escorrendo pela barriga. Quando saí, devagar, sentindo o cu dela piscando, Ana se abaixou e engoliu meu pau amolecendo, limpando tudo com a língua, chupando os resquícios de porra e lubrificante. O gosto na boca dela devia ser uma mistura de tudo, salgado e doce.

A gente virou inseparável depois disso, morando juntas num apê aconchegante em Salvador, com vista pro mar. Um dia, depois de uma foda daquelas que deixa a gente mole, Ana sugeriu chamar outra mina pra apimentar. Eu não sou de frescuras e topei na hora, dizendo pra ela arrumar. Uns dias depois, ela voltou no assunto, com uma condição doida: a terceira, que se chamava Sofia, queria que eu chegasse depois que as duas já estivessem pegando fogo. E o mais louco: tanto Ana quanto Sofia queriam que eu me vestisse de mulher pra ocasião, tipo uma fantasia total. Ana prometeu me ensinar a me montar direito, pra ficar convincente. Depois de umas risadas e treinos no espelho, fomos às compras num shopping em Curitiba, onde ela sabia exatamente o que pegar: roupas justas, maquiagem, perucas loiras e acessórios que me deixavam irreconhecível.

No dia, Ana me arrumou com cuidado, passando batom vermelho nos meus lábios, sombreando os olhos, ajustando a peruca. Apesar de tudo, eu me sentia estranha, como se não fosse eu. Ela me convenceu a sair do apê antes da Sofia chegar, pra dar um rolê. Fui passear pelo Parque Ibirapuera em São Paulo, matando tempo, e notei uns caras virando a cabeça pra me olhar, piscando, sorrindo. Foi um boost no ego, me sentindo desejada. Ana me avisou por mensagem quando Sofia chegou, e enfim era minha vez. Entrei no quarto e peguei as duas no flagra, se chupando loucamente, línguas dançando nos paus uma da outra, gemidos altos. Fiquei de pé, dominando a cena, e as separei com as mãos, sentindo o calor dos corpos.

Sofia me olhou de cima a baixo, gostando do que via, e me puxou pra um beijo safado, com tesão puro. Nossas mãos voavam por todo lado, apertando peitos, bundas, paus. Ana levantou minha saia, acessando minha bunda e meu pau, dedando devagar. Não demorou pra eu ficar nua entre duas trans gostosas, no paraíso. Eu chupava o pau da Sofia como se fosse o último do planeta, engolindo fundo, sentindo o gosto pré-gozo na língua. De repente, lubrificante frio no meu cu, e Ana entrando em mim devagar, mas com dor – uma queimação inicial que me fez gemer alto, como se estivesse rasgando, mas o prazer veio logo depois, misturado à dor prazerosa. Lá estava eu, no meio, assada no espeto por duas minas sensuais, uma na boca, outra no cu.

A foda foi intensa, com chupadas alternadas, metidas fortes. Sofia soltou um peido enquanto eu chupava, um som abafado e cheiro forte que me excitou mais, tornando tudo mais cru. Elas gozaram em mim, enchendo minha boca e meu cu de porra quente, escorrendo pelas coxas. Eu brilhava de satisfação, deitada entre elas, sentindo os corpos quentes colados, o cheiro de sexo no ar. Pensei no que viria depois: talvez uma orgia na Praia do Forte, em Bahia, com mais gente, ou viagens pra Fortaleza, registrando tudo com câmera escondida pra postar aventuras que deixam todo mundo louco de tesão.

Mas isso era só o começo. Nas semanas seguintes, a gente explorou mais. Uma noite, em Recife, no apê de uma amiga, repetimos o trio, mas com brinquedos. Ana me amarrou na cama, vendada, e Sofia veio por trás, enfiando um plug anal devagar, esticando meu cu com dor aguda no início, como se fosse rasgar, mas depois veio o prazer, ondas de êxtase. Eu peidava involuntariamente com o movimento, o som ecoando, cheiro misturado ao lubrificante de morango. Elas riam, mas isso só aumentava o tesão. Meu pau latejava, e quando liberaram, eu meti em Ana com força, sentindo o cu dela apertar, gozando tanto que escorria tudo. Registrei com a câmera no canto do quarto, capturando os gemidos, os tapas na bunda, os peidos surpresos.

Outra aventura foi num fim de semana em Porto Alegre. Convidei uma mina nova, Paula, de 28 anos, trans como a gente, com curvas que hipnotizavam. Começamos com beijos a três, línguas se entrelaçando, mãos explorando. Paula chupou meu pau enquanto Ana lambia meu cu, e de repente, um peido meu escapou, alto e fedido, mas elas adoraram, dizendo que era natural, parte do tesão sujo. A dor veio quando Paula me penetrou, seu pau grosso esticando meu cu além do limite, uma queimação que me fez gritar, mas pedi mais. Gozei pensando no futuro: talvez um quarteto em Brasília, com homens cis envolvidos, ou festas em Goiânia. O cheiro de suor, porra e flatulência preenchia o ar, sensorial como nunca.

Em outra ocasião, no Rio, na Lapa, depois de uma noite de samba, voltamos pro hotel e fizemos um 69 triplo, rodando posições. Sofia voltou, e a dor no anal foi intensa quando as duas me foderam alternadamente, meu cu doendo como se fosse virgem de novo, mas o prazer compensava. Peidos vinham com os movimentos, adicionando um toque cru, excitante. Registrei tudo, imaginando postar essas aventuras pra galera pirar.

Expandindo mais, lembro de uma viagem pra Manaus, na Amazônia. Num barco no Rio Negro, a gente se isolou e transou sob as estrelas. Ana me comeu de quatro, o pau dela entrando com dor inicial, esticando, e eu peidando com o impacto, o som se perdendo no vento. O cheiro da floresta misturado ao nosso tesão era inebriante. Gozei forte, pensando em aventuras futuras: talvez com grupos em Belém, ou sozinhas em Fernando de Noronha. Cada detalhe sensorial – o balanço do barco, o suor escorrendo, os gemidos ecoando – me deixava viciada.

Em Fortaleza, num resort, chamamos uma mina local, Renata, de 22 anos. Ela era selvagem, chupando nós três, e quando me penetrou, a dor foi lancinante, como fogo, mas pedi pra continuar. Peidos escapavam dela, quentes e cheirosos, nos fazendo rir e foder mais. O orgasmo veio em ondas, porra voando. Registrei com câmera no tripé, sonhando com mais: trios em Natal, orgias em João Pessoa.

No Recife novamente, num carnaval fora de época, a gente se fantasiou e transou num beco escondido. Sofia e Ana me sanduicharam, dor no cu misturada a prazer, peidos ritmados com as metidas. O barulho da folia ao fundo, o cheiro de rua e sexo. Pensei em postar isso, atraindo fãs pra aventuras em Maceió.

Em Salvador, no Pelourinho, depois de um show de axé, voltamos pro apê e fizemos uma sessão BDSM leve. Ana me chicoteou levemente, depois me fodeu com dor prazerosa, peidos vindo com os espasmos. Gozei imaginando futuros: festas em Vitória, com mais participantes.

Em Belo Horizonte, num bar mineiro, conhecemos Júlia, 26 anos. Transamos no carro, apertado, dor no anal quando ela entrou, peidos abafados no banco. O tesão sensorial era louco, suor, cheiros misturados. Sonhei com mais em Uberlândia.

Em Curitiba, no frio, no apê, com cobertas, repetimos o trio inicial. Dor, peidos, gozos. Pensei em aventuras no sul, como em Florianópolis.

Em Porto Alegre, num churrasco, chamamos amigas. Foda grupal, dor intensa, peidos festivos. Futuro: talvez em Pelotas.

Em Brasília, num hotel moderno, experimentamos toys grandes. Dor extrema no anal, peidos altos, prazer máximo. Gatilho pra mais em Goiânia.

Em Goiânia, num rodeio, transamos no trailer. Dor, tesão, peidos. Sonhando com Cuiabá.

Em Cuiabá, no Pantanal, sexo selvagem. Dor, natureza, peidos ecoando. Futuro: Campo Grande.

Em Campo Grande, num rancho, orgia. Dor prazerosa, peidos rústicos.

Em Vitória, na praia, sexo ao ar livre. Dor com areia, peidos ventosos.

Em Maceió, nas águas quentes, foda aquática. Dor salgada, peidos borbulhantes.

Em João Pessoa, no pôr do sol, romântico mas picante. Dor suave, peidos discretos.

Em Natal, nas dunas, rolando na areia. Dor arenosa, peidos soprados.

Em Belém, no mercado, depois pro hotel. Dor exótica, peidos com cheiro de açaí.

Em Manaus novamente, aprofundando. Dor profunda, peidos úmidos.

Cada aventura registrada com câmera escondida, postada em perfis onde conto tudo, deixando o leitor louco pra saber o próximo capítulo – será um quarteto em Aracaju? Uma orgia em Teresina? Fico imaginando, o coração acelerado.

Se você curtiu essa jornada de prazer, com todos os detalhes sensoriais, as dores que viram êxtase, os peidos que adicionam realismo cru, por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pro conto. É um pedido do fundo do meu coração, porque cada estrela me motiva a compartilhar mais aventuras, mais tesão, mais histórias que vão te deixar vidrado. Me ajuda a espalhar essa luxúria!

Ah, e pra quem quer mais, confere meu perfil no www.selmaclub.com e no www.bit.ly/selmatudo, onde posto todas essas aventuras registradas, cheias de detalhes picantes que vão te fazer voltar sempre.

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