Fui voyeur por acaso

Caramba...que cena: Gil estava com o calção arriado, e Abdias estava de joelhos, engolindo a rola dele.

Bem, tudo começou quando a professora de artes plásticas(faz tempo kkk...acho que hoje é só "artes" ou "educação artística")passou um trabalho em grupo, até quatro pessoas. Eu, Abdias e Gil, primo dele, formamos o nosso grupo.
O trabalho era criarmos uma historinha, e apresentá-la com fantoches.
A primeira reunião foi em casa, a idéia era discutirmos o tema da história, e como faríamos os personagens (fantoches).
_Acho que a gente poderia se inspirar naquelas revistinhas de foto novelas e montar uma história de putaria....é....que tal "putaria em familia"? Sugeriu Gil.
Abdias olhou para ele com cara de assustado, e falou:
_Pára com isso Gil...você é louco? Quer ser expulso da escola? Nem esquenta com isso Leandro...o Gil só pensa merda...
Gil sorriu de forma maliciosa, e começou a falar:
_Ah...tá...eu que só penso merda...se eu começar a...
_Chega Gil...vamos pensar no trabalho...foi para isso que nos reunimos. Disse Abdias, interrompendo o Gil.
Gil continuou rindo, mas não prosseguiu com o assunto. Foi aí que eu falei:
_Bom...a gente pode aproveitar parte da idéia do Gil, podíamos usar historinha de gibi.
Todos concordaram, e começamos a trabalhar com essa idéia.
Fizemos os fantoches, e no dia de montar os cenários da historinha, resolvemos nos reunir na casa do Abdias.
Saímos da escola, e fomos direto para a casa do Abdias. Na verdade, era a casa do avô dele, ele era criado basicamente pelos avós. A mãe dele trabalhava em dois empregos, Abdias não conheceu o pai. A avó era costureira, trabalhava na casa de uma vizinha próximo dali. Já o avô era aposentado.
Assim que chegamos, um primeiro susto, o avô deles, estava sem camisa, de samba canção, em pé, ao lado da pia, terminando de tomar o café.
_Caramba vô...já tá na hora do almoço e o senhor ainda está assim. Disse Abdias, todo desconcertado.
Gil ria da cena, e eu, fiquei abismado com o volume, mas juro, me contive, fui discreto.
_Oxi...o quê que foi Abdias? Só porque está com um amiguinho? Você acha que ele nunca viu nada parecido com isso? Falou o avô deles, apertando a rola mole.
Arregalei os olhos, era enorme...mole.
_Vô...a gente veio fazer um trabalho...por favor....
O avô deles resmungou, mas saiu da cozinha.
_Desculpa Leandro...meu vô tem parafuso a menos. Falou Abdias.
_Kkk...deixa de ser bobo Abdias...o vô sempre foi assim, e ele está na casa dele, ele fica do jeito que quiser...
_Você fala isso porquê não mora aqui...
_Ah tá...até parece que você....
_Tá Gil..chega...vamos fazer o trabalho que é melhor. Disse Abdias, interrompendo o Gil.
Fiquei meio perdido nas conversas deles, mas aquietaram e começamos a fazer o trabalho.
O avô deles, Seu Inácio, ainda entrou na cozinha algumas vezes, mexia na geladeira, e saía. Ele era negro, tinha 60 anos, alto, magro, e toda vez que desfilava pela cozinha, ficava de frente para mim. Confesso que fiquei incomodado...o negócio era grande embaixo cueca.
De tanto o Abdias cobrar, ele acabou colocando um calção, daqueles de jogador de futebol, mas acho que ele tirou a cueca, ficou nítido o balançar do seu "negócio", quando ele veio novamente à cozinha.
Acabamos o que nos propomos a fazer, e Abdias me chamou para almoçar lá.
_Não Abdias...é melhor eu ir, já está tarde...
_É por causa do meu vô né?
_Não...não...de boa...
_Não esquece de levar seu fantoche amanhã na escola...minha vó vai fazer as roupas. Disse Gil.
_Ah...e fica para sexta o ensaio...aqui tá bom? Mas a gente vai se falando na escola. Falou Abdias.
Os fantoches ficaram prontos, e na sexta, dia do ensaio, fui cortar meu cabelo, e de lá, iria para a casa do Abdias.
Não tinha espera no salão, e as coisas acabaram acontecendo bem mais rápido do que eu imaginava.
Ficaria ruim ir para casa e voltar, resolvi ir direto para a casa do Abdias, chegaria lá uns 50 minutos antes do combinado.
Quando virei na rua da cada dele, vi à distância, que o Abdias conversava com o Gil, no portão.
Mesmo de longe, acenei para que me esperassem, mas eles não me viram, entraram.
"Que bom que o Gil também chegou cedo, assim podemos começar a ensaiar mais cedo". Pensei.
Resolvi acelerar o passo, e dar um susto neles, iriam ficar surpresos com a minha chegada antecipada.
O portão só estava com o trinco, abri com cuidado e entrei. Caminhei pelo corredor em silêncio, e quando fui bater com força na porta da cozinha, a mesma estava aberta, e não tinha ninguém lá. Surpreso, caminhei até a sala, e também não tinha ninguém.
"Ué...tenho certeza que vi eles entrando". Pensei.
No momento em que passei novamente em frente ao corredor de acesso aos quartos, ouvi uns gemidos...e eu conhecia bem aquele som.
Na ponta dos pés, segui em direção à origem do som, que vinha do primeiro quarto. A porta estava fechada, mas a fechadura era daquela bem antiga. Segurando a respiração, me aproximei, e olhei pelo buraco.
Caramba...que cena: Gil estava com o calção arriado, e Abdias estava de joelhos, engolindo a rola dele. Fiquei abismado com o tamanho do pau do Gil, media por volta de uns 19 cm, achei absurdo, ele só tinha 16 anos. Gil era mulato, tinha quase 1,80 e magro.
Abdias mamava com mestria, deslizando a boca na rola do Gil, que gemia sem parar, pedindo para ele continuar mamando.
_Quero gozar na sua boca. Dizia ele.
Não queria perder essa cena, mas tive medo de ser flagrado pelo avô deles. Saí dali, e fui dar uma olhadinha nos outros dois quartos, que estavam vazios.
Resolvi voltar para a fechadura, mas tinha que tomar cuidado, com a possivel chegada do Seu Inácio.
De volta à fechadura, vejo Gil completamente pelado, segurando a cabeça do Abdias, e socando a rola na boca dele.
_Ahhh...vou gozar meu putinho...vou gozar. Disse Gil.
E não demorou para seu corpo estremecer, e ele encher a boca do Abdias com seu leite...ah que inveja eu fiquei, meu pau estava babando de tanto tesão.
Abdias tomou todinho o leitinho dele, e saiu do meu foco, não conseguia mais vê-lo. À minha visão, apenas Gil, que se deita de costas, atravessado na cama, deixando a cabeça de fora dela. Sorrindo, ele fala:
_Vem Abdias...agora é a minha vez.
Abdias volta ao meu campo de visão, completamente pelado, alisando sua bela rola preta. Fiquei boquiaberto, era pouca coisa menor que a do Gil, com certeza tinha uns18 cm.
Caramba...meu melhor amigo com uma rola daquele tamanho, e eu nunca tinha notado.
Gil deixa o pescoço cair um pouco, e Abdias se aproxima dele, coloca o pau na sua boca, e vai enfiando. Nossa...entrou quase tudo.
De costas para mim, vejo o saco do Abdias batendo na testa do Gil.
Abdias tinha o corpo negro todo lisinho e sua bunda era empinadinha, nunca tinha reparado isso.
O pau do Gil volta a ficar duro. Abdias estica a mão e passa a punhetá-lo, enquanto suavemente soca a rola na garganta dele.
Gil estica os braços, abre as bandinhas do Abdias, e fica passando os dedos pelo seu rêgo. Abdias se estremece todo, e solta um gemido alto quando Gil enfia um dedo no seu cú.
Abdias vai perdendo as estribeiras passa a rebolar no dedo do Gil, enquanto aperta o pau dele.
_Vem...vem...pode vir...pode enfiar...ahhh...já estou pronto. Dizia Abdias, ficando empinadinho, na pontinha dos pés, e se debruçando sobre Gil, para abocanhar a rola dele.
E foi aí que veio a minha surpresa maior, sai do meu ponto cego, e entra no campo de visão, Seu Inácio, com sua rola descomunal, que bem depois fiquei sabendo, media 26 cm.
Eles tinham a quem puxar, e com certeza, a rola dos meninos ainda ia crescer bem mais...e eu, com meu pinto medindo 13,7 cm....
Gigante, pretona, da cabeça bem vermelha. A "danada" estava brilhosa, e Seu Inácio a alisava suavemente com a mão.
Seu Inácio vai se aproximando, e sem perder tempo, ele vai se encaixando atrás do Abdias.
Com os olhos arregalados e o pinto duríssimo, já soltando uma gosminha, não perdia um lance.
Acho que aquele brilho na rola do Seu Inácio era lubrificante, porque ele se encaixou, forçou um pouco, e o gemidinho do Abdias indicava que a cabeça tinha entrado. Aos poucos, fui vendo aquela monstruosidade ir desaparecendo dentro do Abdias. Doido de tesão, ele balançava a bunda de um lado para o outro, até que agasalhou tudinho, as bolas do seu avô colaram na sua bunda.
Depois de enterrar tudo no rabo do neto, Seu Inácio fica parado, deixa o movimento por conta do Abdias. Ele rebolava e jogava o corpo para trás e para frente, era no ritmo dele. Seu pau entrava e saía da boca do Gil, e sua boca subia e descia do pau dele.
Atrás da porta, eu babava e me imaginava ali, no lugar dele.
O gozo do Abdias veio farto, intenso e mesmo assim, continuou com o pau duro.
Gil sai debaixo dele, fica de quatro na beirada da cama, e Abdias não perdoa, soca a rola no rabo dele. Agora, quem ditava o ritmo do balanço, era Seu Inácio, que socava no rabo do Abdias, que retransmitia o movimento para o Gil.
Eles ficam um bom tempo nesse movimento, até que Seu Inácio e Abdias chegam ao orgasmo. Abdias chegou a gritar na hora do gozo. Meu amigo estava irreconhecível.
Sentados na cama, Gil e Abdias chupam o pau do avô, suas bocas vem e vão, num sincronismo perfeito, com certeza não era a primeira vez que estavam fazendo aquilo. Após deixarem o pau do avô limpinho, eles dão uma parada. Até pensei em sair dali, mas eles continuaram na cama, conversando.
_Que horas são vô? Perguntou Abdias.
_15h35...porquê?
_A gente tem um trabalho para fazer...só temos mais 20 minutos, o Leandro é todo certinho, ele vai chegar no horário. Disse Abdias.
_Porquê quando ele está por perto você fica cheio de frescura? Perguntou o avô.
_Ah...vô...o senhor fica se exibindo aqui...ele vai acabar desconfiando...fora que o Gil já está falando merda, tá quase caguetando a gente...
_Oxi...por mim quero que se foda...se ele ficar sabendo e gostar, e só vir participar. Disse Gil.
_É...mas no final do ano passado fiz uma brincadeira, dizendo que ele queria ver meu pau, e ele ficou todo bravinho...o problema é ele ficar sabendo e fazer fofoca na escola...
_Se liga Abdias...olha o tamanho dele, se ele fizer fofoca, e só dar uma boa surra nele....
_Bom...por mim, se ele quiser participar, eu topo, até porque dei uma olhada na bundinha dele, e mesmo por baixo do calção, parece gostosinha. Disse Seu Inácio.
_Kkkk....pára vô...olha o tamanho dele...com essa sua rolona, o senhor ia matar ele. Disse Abdias.
_Você que pensa...sempre me disseram que esses pequeninos aguentam muito bem. Disse o avô.
Ai caramba, eles ali falando de mim, e me deu uma vontade de abrir aquela porta, mas resolvi ficar quieto, só ouvindo.
_Kkk...olha Gil...olha a rola do vô...ele deve estar pensando no Leandro.
_Kkkk...bem que eu ia querer torar aquele seu amiguinho....
Seu Inácio estava com a rola dura, apontada para cima.
_Vem Gil...vamos aproveitar, temos menos de 20 minutos.
Abdias ficou de quatro na cama, e Gil, de joelhos, também na cama, meteu a rola no cú dele.
Seu Inácio, sumiu da visão, mas logo voltou com a rola toda brilhosa novamente. Ele se ajoelhou atrás do Gil, que empinou a bundinha, para receber a tora do avô.
Gil delirava recebendo a rola do avô, e socando a dele no Abdias.
Passei a me masturbar, imaginando estar ali, recebendo aquela tora.
Putz...comecei a gozar, tive que correr para o banheiro. Peguei papel para limpar as mãos, que seguraram minha porra. Aproveitei e limpei meu pinto também.
Quando voltei para a fechadura, vejo Gil gozando no rabo do Abdias, que rebolava na rola. Segundos depois, foi a vez do Seu Inácio gozar, enchendo o cú do Gil de porra.
Os três caem de lado na cama, exaustos. Abdias e Gil, ainda tiveram tempo de limpar a rola do avô.
_Vamos tomar banho Gil....já já o Leandro chega! Disse Abdias.
Na pontinha dos pés, com passadas largas, saí rapidinho dali, e fui para a rua.
"Que loucura acabei de presenciar". Pensava.
Respirei fundo, me recompus, e chamei pelo Abdias.
O avô dele apareceu, com aquele calção de jogador de futebol.
_Peraí que eu vou abrir o portão. Disse ele, vindo em minha direção.
Pelo balanço interno do calção, ele estava sem cueca.
_O abdias está? Perguntei, disfarçando meu olhar.
_Está...ele e o Gilberto estão arrumando as coisas na cozinha...vem entra. Disse ele, abrindo o portão.
Meu coração disparou, e fiquei todo arrepiado, quando ele colocou a mão na minha cabeça, e perguntou se estava tudo bem. Até gaguejei para dizer um simples "sim".
Entrei na cozinha, e encontrei meus amigos sentadinhos, me esperando....