#Gay #Incesto #Teen #Voyeur

1NCEST - Capítulo 2 - Flagrado na punheta.

1.4k palavras | 2 | 5.00 | 👁️
peerosrv

A voz dele soou firme, a mão começava a se movimentar devagar no meu pau enquanto eu sentia um calor novo subir pelo meu corpo. Daniel olhava para toda a região

A primeira gozada é inesquecível, a sensação de ter o corpo inteiro tremendo enquanto relaxa e ter aquele leite quentinho jorrando na sua barriga é algo mágico. Eu tinha medo do que viria depois daquilo, medo do pecado. E agora que eu finalmente tive minha primeira experiência de ejaculação, a minha vida mudou.

Finalmente era Natal, a casa estava lotada, e mesmo assim eu consegui achar um tempo durante o início da noite antes da ceia. Fui pro carro do meu pai com uma meia escondida no bolso, o local onde o carro estava era bem escuro então ninguém iria me ver.

O tesão era tão forte que minha piroca pulsava dentro da bermuda, deixei a porta do carro aberta, fiquei sentado na beirada do banco com as pernas para fora. Iluminei um pouco com a luz do celular quando puxei a rola pra fora e pude ver o quão babado meu garoto estava, até brilhava de tanto pré gozo que estava saindo de lá. Deixei um sorriso puto no rosto e desliguei a luz do celular.

E ali começava minha sessão de puto que aos poucos ia se apaixonando pela própria pica. Minha mão segurava meu pau com uma certa vontade, os 14 centímetros de piroca pulsava firme na minha mão enquanto eu começava a movimentar devagar, sequer precisei usar saliva, meu pau já me deu toda a lubrificação que eu precisava.

Me permiti me deixar mais livre ali, não tem perigo algum, não tem ninguém me olhando, e o som que vem da casa está alto pra caralho porque meus familiares estão fazendo a festa de Natal. Comecei a deixar que uns leves gemidos baixinhos começassem a sair da minha boca enquanto me punhetava.

A mão subia devagar sentindo o corpo inteiro arrepiar com o calor da minha piroca durassa, descia na mesma velocidade arregaçando aquele prepúcio que cobria de vez enquanto a cabeça do pau novamente. Por um instante imaginei os dois, meu irmão e meu primo, com aqueles paus moles e molhados de gozo enquanto me limpavam durante a manhã.

Aumentei a velocidade da punheta, escutando os barulhinhos que a piroca melada fazia, não tão alto devido ao som da festa o que me chateou um pouco, eu queria escutar meu pau sendo macetado pela minha mão.

Não sei se é porque são minhas primeiras punhetas e eu estava com um tesão bem alto, mas assim como aconteceu durante a manhã, o tesão no meu corpo foi tão rápido que o gozo já queria sair, e eu iria deixar!

Meu corpo começou a me avisar que a jatada viria, apontei o pau pra frente pra não sujar a roupa e na primeira jatada de porra eu escutei uma voz me chamar. Mas não tinha mais como parar, sequer tentei esconder o meu pau.

Olhava nos olhos do meu pai que agora me iluminava com a luz forte da lanterna do celular dele enquanto meu pau jatava as últimas gotas de porra no chão, meu coração começou a bater mais forte a cada segundo que passava. Eu sabia o que viria pela frente.

— Se limpa!

Ele disse aquilo com a voz firme e eu limpei meu pau e minha mão com a meia quase desesperado, levantei e fechei a porta do carro, meu pai havia saído da igreja mas ainda existem algumas coisas que ele segue fielmente. Ele me levou até o quarto.

— Você não pode fazer isso Denis! Isso é pecado, Deus vai te castigar se você fizer essas coisas está me escutando?

Ele falava aquilo enquanto apontava o dedo na minha cara. O que me confortava um pouco era saber que ninguém havia visto ele me trazer pro quarto. Mas como eu estava dividindo o quarto com outras pessoas, não demorou muito até alguém chegar. Meu irmão abriu a porta e passou por ela sozinho.

— O que aconteceu?

Ele estava vendo a feição séria do meu pai e olhava preocupado em direção a mim, provavelmente acreditando que eu tenha dito algo sobre o que aconteceu pela manhã.

— Seu irmão está de castigo, vai ficar sem videogame por um mês, espero que não faça perguntas Daniel!

Eu amo jogar videogame, aquilo foi com toda certeza um golpe baixo, estava me culpando muito, não só pelo pecado que havia cometido, mas por ter sido tão burro e ter me deixado ser pego logo por ele. Meus olhos encheram de lágrimas enquanto via meu pai sair do quarto e bater a porta.

— O que aconteceu Dede?

Daniel se aproximou da cama onde eu estava sentado e se ajoelhou ficando a minha frente, com uma mão nos meus joelhos. Olhei nos olhos dele e por um momento eu senti uma leve paz. Eu e meu irmão sempre fomos bastante próximos, Daniel sempre me tirava das minhas emboscadas de moleque travesso já que ele é o certinho da família aos olhos dos meus pais.

— Eu tentei fazer sozinho aquilo que fizemos pela manhã e ele viu…

Vi um sorriso se criar nos lábios de Daniel e a mão dele apertar um pouco mais a minha perna começando um leve carinho, era estranho ver esse lado diferente do meu irmão porque ele demonstra algo totalmente diferente.

— Você sempre se metendo em encrenca Denis… não pode deixar ele ver isso, ele não vai entender como eu vou! Essas coisas você tem que fazer escondido Dede, ou comigo!

Aquela última palavra teve um impacto maior, a voz dele tinha um tom de posse bem forte, e veio junto a um sorriso safado pra caralho do cara santinho. Ele olhou pro volume que agora se formava na minha roupa e depois olhou pra mim novamente, perguntou se eu havia gozado antes do pai me flagrar.

Tirei a piroca pra fora, tão dura que apontava pra cima pulsando, expliquei a ele que havia limpado com a meia. Ele subiu a mão até chegar no meu pau, não é a primeira vez que ele pega no meu pau, ele me limpou mais cedo, mas é a primeira vez que ele pega nele duro.

— Eu não sou viado! E você também não vai ser!

Daniel sempre passou uma vibe de hetero mesmo, ele tem um corpo bem bonito e sarado devido ao futebol mesmo tendo apenas 16 anos, ele tem um olhar firme, cabelo estiloso. Branquinho e cabelo castanho. As meninas da igreja viviam em cima dele.

A voz dele soou firme, a mão começava a se movimentar devagar no meu pau enquanto eu sentia um calor novo subir pelo meu corpo. Daniel olhava para toda a região do meu pau.

— Seus pelinhos são fofos… e esse saco deve ter muito leite.

Ele levou a outra mão ao meu saco mexendo devagar, não sei o que ele quis dizer com “não sou viado” já que está praticamente adorando a minha pica como se fosse algo sagrado.

Eu quase gozei quando ele trouxe o nariz até a cabeça do meu pau e começou a cheirar aquela região. Ele comentou que ainda tinha cheiro do meu gozo e passou devagar a língua.

Mas escutamos um barulho se aproximando, me deixei na cama virando para baixo para esconder, Daniel correu pro banheiro. Quem abriu a porta foi minha mãe, com um sorriso no rosto dizendo que iam servir a ceia e que eu e meu irmão devíamos descer.

Aquilo me estressou, eu queria saber até onde ele ia, mas não podia arriscar muito.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Bacellar: Tá gostoso!

    Responder↴ • uid:g61whdwm1
  • Dad math: Quero continuação desse conto T Mathyse

    Responder↴ • uid:gstzeo7hm