De preconceito a vício: minha experiência com a zoofilia
História real de como uma garota que condenava zoofilia se descobriu viciada e se tornou adepta
Sou uma leitora do site há alguns anos e descobri através de uma amiga. Eu sempre tive problemas com os vídeos pornô e não acho que sejam muito excitantes, e um dia essa garota me falou das histórias hot que tinham aqui, que preferia se tocar lendo os contos do que assistindo os vídeos. Então eu comecei a ler toda vez que ficava sozinha, principalmente de noite antes de dormir. No começo eu evitava ler sobre certos assuntos, achava nojento e até repulsivo, mas com o tempo minha curiosidade foi aumentando, e até comecei a aceitar que sentia algum tipo de tesão por essas coisas (contos de abuso, incesto, etc). Quando me dei conta, percebi que toda vez que entrava já procurava os contos mais errados e tabu, e isso me deixou um pouco assustada na época. Por um tempo lembro que até parei de acessar o site, mas não durou muito, porque também percebi que já não conseguia sentir o mesmo prazer quando me tocava sem ler. Então voltei, e depois nunca mais parei.
Mas enfim, foi nessa época que li meu primeiro conto de zoofilia. Esses eram os contos que eu mais evitava, achava completamente errados e até nojentos, por várias razões. Sempre fui amante dos animais e pensava que quem fazia isso não batia bem da cabeça, que maltratava os bichinhos, e dizia pra mim mesma que eram pessoas doentes. Mas, não sei por qual motivo, eu sei que abri aquele conto. Lembro que era um conto de uma mulher que falava coisas parecidas com o meu pensamento. Ela dizia que tinha preconceito com as pessoas que praticavam, que achava nojento, mas que um dia o cachorro que ela tinha lambeu sua buceta, e ela não conseguiu tirar ele de lá, e dali em diante foi ela que passou a fazer ele lamber. Era daqueles contos que parecem reais mesmo, e tinha tantos detalhes que minha bucetinha ficou ensopada, e eu tive uma das melhores gozadas que me lembro (antes mesmo de terminar de ler). É claro que depois me senti um lixo, mas a gente sabe como isso funciona. Foi só até eu ficar sozinha de novo, o tesão voltar e eu lembrar de como tinha sido gostoso. Procurei outros contos de zoofilia, sempre preferindo os relatos que pareciam reais e que eram bem detalhados e bem escritos. Agora, toda vez que acessava o site, a primeira coisa que eu procurava era zoofilia, e a maioria das vezes era com isso que eu gozava. Li relatos de cachorros chupando suas donas, e também de cachorros metendo nas suas donas. Aprendi sobre o nó, e li como sobre como era prazeroso para as mulheres quando elas ficavam de quatro e sentiam aquela coisa inchando e preenchendo a buceta delas, sentindo os jatos de porra quente. Eu mesma, que sempre tratei quem gostava disso com repulsa e desprezo, passei a buscar por esses conteúdos, e gozava consumindo eles. Também comecei a assistir vídeos pornô de zoofilia, e diferente dos outros não pareciam falsos e artificiais. Ali estava a mulher, completamente submissa, e ali estava o cão, mais real do que qualquer outra coisa, no puro instinto de cruzar com aquela fêmea. Não sei dizer ao certo quantas vezes gozei lendo e assistindo coisas de zoofilia, mas sério, foram muitas! Eu simplesmente aceitei que estava sendo preconceituosa e me coloquei no lugar das mulheres que sentem um tesão desenfreado por isso.
No meio disso tudo, descobri um fórum na internet que tratava do assunto, com pessoas que praticavam. Li muito e percebi que da minha parte já não tinha nenhum julgamento sobre aquelas pessoas. Na verdade, comecei a ter um sentimento de admiração por elas vivenciariam aquele desejo. Comecei a perceber, através do CNN e desse fórum, o tanto de mulheres e garotas que gostam e praticam zoofilia. Comecei a imaginar o número de mulheres adeptas que existem por aí, e pensei que por mais que isso seja um tabu, talvez não seja tão incomum quanto eu pensasse. Comecei a ter um desejo real de experimentar. Havia muito conflito na minha cabeça, mas aquela vontade não me abandonava. Ao contrário, crescia cada vez mais, por mais que inicialmente eu tentasse deixar de lado. O problema é que moro em um apartamento com meus pais e nós só temos uma gata. Eles não querem um cachorro, então não havia a possibilidade de experimentar nesse momento, nem se eu quisesse. Mas continuei alimentando, lendo contos, vendo vídeos, lendo o fórum, e sempre gozando horrores.
Depois que minha amiga me apresentou o CNN, logo que eu comecei a ler os contos e sentir tesão com eles, ela me perguntou o que eu tinha achado e eu disse que tinha gostado. Ela era muito aberta pra conversar sobre putaria e essas coisas, já eu sempre fui mais retraída e evitava. Então agora eu estava nessa situação, morrendo de tesão pela zoofilia que eu consumia, em muitos momentos tendo o desejo de experimentar, mas sem poder porque moro com meus pais e porque não tenho um cachorro. Mas foi aí que lembrei que essa minha amiga tinha um cão macho, e era um labrador já grande. Então tomei coragem e conversei com ela, puxando o assunto com cuidado. Perguntei se ela lembrava aquele site de contos que tinha me indicado. Ela respondeu “claro que lembro”, e deu uma risada. Perguntou se eu ainda consumia, e eu disse que sim, e que ia contar uma coisa pra ela, desde que ela prometesse que não ia me julgar. Não sei que diabos me aconteceu pra eu ter coragem de contar isso pra ela, mas falei que li alguns contos de zoofilia (só alguns kkkk), e que por incrível que pareça tinha sido muito excitante e prazeroso. É claro que eu não contei de todo o meu vício e tudo o que eu li e assisti, e falei apenas do primeiro conto (aquele da mulher que achava nojento e depois que o cachorro lambeu ficou viciada). Ela primeiro me provocou, me chamou de safada, e me deixou toda vermelha. Mas depois ela me perguntou se eu já tinha experimentado. Falei que não. Então ela fez outra pergunta, que no fundo era a pergunta que eu queria. Ela perguntou se eu queria experimentar. Falei a verdade pra ela, e confessei que as vezes lembro e sinto curiosidade, e perguntei se eu era muito estranha por isso. Ela disse que não, que também achava excitante os contos no site, e que achava que muita gente fazia isso. Então me convidou pra ir na casa dela no sábado à tarde, quando seus pais iriam sair e ela estaria sozinha. Meu coração acelerou, perguntei o que ela tinha em mente, mas ela só disse que se eu queria experimentar aquilo era pra eu ir no sábado de tarde. Então ela riu e saiu andando.
Desde aquele momento, passei a contar as horas e os minutos para o sábado. Me tocava pelo menos duas vezes ao dia, imaginando o que poderia acontecer e pensando que aquela minha amiga provavelmente já tinha experimentado e até fazia com frequência. Algumas vezes eu sentia um lampejo de arrependimento, ficava com vontade de mandar mensagem pra ele e cancelar, mas logo afastava esse pensamento. O que eu queria mesmo era viver aquilo. E então o grande dia chegou. Avisei meus pais que iria na casa da minha amiga, que seus pais sairiam e ela me convidou porque não queria ficar sozinha. Então mandei mensagem pra minha amiga e fui. Chegando lá ela me cumprimentou, me fez entrar e ficar a vontade no sofá. Ela logo percebeu que meu olhar não parava de seguir o labrador dela, que transitava entre a área externa e a sala. Então sem demora ela me provocou, dizendo que eu estava realmente afim de experimentar aquilo. Fiquei toda vermelha e não falei nada, e ela só riu. Então minha amiga me deixou bem à vontade, de novo falou que ela mesma sentia tesão com esses contos, e que muitas mulheres sentem e fazem. Perguntei se ela já tinha experimentado a língua do cachorro, e ela confirmou que sim. Minha amiga disse que achou bem legal eu falar da minha curiosidade pra ela, porque essas coisas são tabu e ela nunca tinha falado disso com ninguém. Naquele momento fiquei com vontade de perguntar se ela já tinha deixado o cachorro meter, fiquei com vontade de perguntar muitas coisas, mas me segurei. Era melhor focar somente no oral. Perguntei como foi que ela começou, e ela me explicou, e disse que a língua do cachorro é realmente uma delícia, e eu fui ficando toda molhada só de ouvir ela falar. Ela viu que eu estava com tesão e disse que era hora de eu sentir pessoalmente.
Então minha amiga chamou o cachorro, que tinha ido pra área externa, e fechou a porta. Eu estava completamente excitada, nervosa e ansiosa. Estava vestindo uma blusinha e uma calça jeans, então ela me pediu pra tirar a calça e a calcinha, e eu fiz. Bem devagar, mas fiz. Eu mal podia acreditar. Eu estava ali, na casa da minha amiga, sentada no sofá, nua da cintura pra baixo, na frente dela e do cachorro dela. E eu estava prestes a ser lambida por um labrador. Minha amiga pediu pra eu abrir bem as pernas, elogiou minha buceta e brincou com o fato de eu estar bem molhada. Ela pediu pra eu chamar o nome do cachorro e dar uns tapinhas na minha buceta, e eu fiz, e não demorou muito pra ele vir. E logo que ele veio, já começou a lamber. E juro, quando ele lambeu, foi uma sensação inexplicável! Foi algo que eu nunca senti antes… aquela língua grande e áspera, que lambia todas as partes com vontade, de baixo até em cima. Acredito que só quem experimentou isso sabe como é. E ele não parava de lamber, parecia muito bem treinado. Quando acontecia dele desviar um pouco, eu logo dava uns tapinhas ali chamando o nome dele, e ele voltava. Mas aquilo tava tão gostoso que eu não aguentei muito tempo, e gozei rapidamente. Gozei da melhor maneira possível, e senti que não poderia ter uma gozada melhor. Quando olhei pro lado, minha amiga tinha baixado a calça e a calcinha e eu nem percebi. Ela tava me olhando e se tocando, e eu tava desfrutando tanto do cachorro dela que nem tinha notado. Toda ofegante, eu só ri envergonhada e fiz um sinal pra ela chamar o cachorro. Não deu nem tempo, ali estava ela, com as pernas abertas e o cachorro lambendo. Ver aquilo na minha frente também foi um tesão tão grande que não sei explicar. Voltei a me tocar e gozei de novo, observando a cena da minha amiga sendo lambida por aquele labrador.
Depois que aquilo acabou, eu comecei a rir de nervosismo e de felicidade ao mesmo tempo. Me senti muito envergonhada e coloquei minha calcinha, mas antes que pudesse colocar a calça, minha amiga me perguntou se eu tinha curiosidade de ver o pau do cachorro. Respondi que sim, e então ela fez carinho nele até deitar de lado, e começou a passar a mão no pau dele. Ela punhetou e o cão logo começou a fazer aqueles movimentos de vai e vem, e ficou de pé, e começou a aparecer aquele pau vermelho pra fora da pele. Ele ficou bem ereto e eu fiquei impressionada com a cor, com o tamanho e a grossura. Perguntei se ela já tinha feito outras coisas com o pau do cachorro, e ela disse que até chupou algumas vezes, e que tinha vontade de deixar meter, mas que era difícil conseguir sozinha. Tomei coragem e perguntei se ela queria tentar, e que talvez eu pudesse ajudar. Ela sorriu e disse que adoraria. Saiu logo pro quarto e voltou com meias longas nas mãos. Perguntou se eu sabia o motivo daquilo, e eu me fiz de boba (afinal, tinha dito que só tinha lido aquele primeiro conto). Então minha amiga me explicou que era pra colocar nas patas do cachorro, pra evitar de ele machucar ela. Colocamos as meias nas patas dele e em seguida ela ficou de quatro no chão, empinando bem a bunda. O cachorro veio por trás, cheirou e enfim começou a se esfregar nela, mas meio desajeitado. Eu via ela ali, tentando encaixar o pau dele, mas tendo uma certa dificuldade. Então me aproximei e fiz o possível pra ajudar, procurando guiar o corpo e o pau do cachorro. Quando aquela rola finalmente encaixou na buceta, o safado do cachorro começou a meter com força, bem rápido. Eu queria que aquilo durasse uma hora, pra ficar vendo a cena e me tocando, mas o cachorro metia um pouco e depois parava. Chegou uma hora que ele parecia ter perdido o interesse, então eu perguntei se podia tentar. Tirei a calcinha e fiquei de quatro, e minha amiga punhetava o cachorro pra ver se ele vinha. Quando se aproximou de mim, ao invés de meter ele começou a lamber. Aquilo tava uma delícia e eu pedi pra minha amiga deixar daquele jeito, e ele ficou ali lambendo a minha bucetinha. Mas quando eu menos esperava, o cachorro veio por cima e me envolveu com as patas dele.
O labrador safado começou a se esfregar e socar aquele pau, e dessa vez ele nem precisou de ajuda. Eu já tinha perdido a virgindade com um garoto antes, mas quando aquele cachorro entrou na minha buceta, eu vivi uma sensação incomparável. É difícil de descrever, mas era uma mistura de “que delícia isso aqui dentro de mim”, “isso é errado mas é tão gostoso”, “ele me escolheu pra ser a cadela dele”, e “eu só sou a cadela dele, e ele tá no controle”. Era um turbilhão de emoções, sensações e pensamentos, mas uma única certeza: eu nunca tinha sentido prazer igual aquele. Depois de sentir as estocadas do cachorro, eu queria ir até o fim. Queria sentir o nó. Pedi pra minha amiga segurar ele pra que não saísse, e ela fez. E foi aí que comecei a sentir aquela bola inchando na base, e senti aquilo apertando dentro de mim. Que sorte a minha! Ficar engatada com um cachorro na minha primeira vez. E que sensação incrível! Aquele labrador grandão em cima de mim, e o pau grosso dele, bem quente, me preenchendo toda. O nó latejava enquanto a porra saía, e era muita porra. Eu não queria mais saber de nada, só gemia, gemia e gemia. Já não lembrava mais de nada, não lembrava mais de onde estava, nem que minha amiga estava ali, nem que aquilo era errado. Só queria aproveitar cada segundo enquanto durasse. Fiquei uns bons minutos com ele dentro de mim, e quando minha amiga parou de segurar ele ficamos bunda com bunda. No final, quando ele se soltou, escorreu uma quantidade absurda de porra da minha buceta. Eu estava exausta mas ele ainda veio lamber um pouco. Tinha até esquecido da minha amiga, quando olhei pro lado ela tava toda nua e se alisando.
Foi uma delícia, um um caminho sem volta. Nos vestimos de novo, ela pôs o cachorro pra fora e conversamos sobre a situação. Ela disse que sempre que eu quisesse fazer novamente, ela me avisaria quando estaria sozinha e eu poderia voltar ali. Mas disse que da próxima vez eu teria que ajudar ela a ficar engatada. Eu disse que ajudaria com certeza. Desde então, já faz uns meses, mas poucas vezes tivemos a oportunidade de repetir. É difícil ela ficar sozinha quando posso ir lá, e quando ela está sozinha, geralmente é por pouco tempo. Mas já fui duas vezes mais, e nas duas vezes nós colocamos o cachorro pra chupar nossas bucetas. Na última vez, também chupamos o pau dele, e eu engoli porra de cachorro pela primeira vez. Mesmo quando não posso ir lá, estou sempre lembrando e pensando, e fico gozando sozinha e passando vontade. E essa a é a história real de como uma mulher que achava zoofilia nojento, e julgava todos que sentiam tesão com isso, se tornou viciada justamente naquilo que condenava. E hoje já sonho com o dia que vou poder morar sozinha e ter um cachorro grande só pra mim.
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Comentários (1)
Stewie_00: Mds que história gostosa de ler, quanto mais eu li mais o tesão tomava conta... Não sei nem descrever o quão atraído estou por zoo mas a culpa ainda é grande kkkkkk
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