Eu e meu filho numa casa de swing (final)
Ele fodeu a minha garganta mais um pouco, antes de gozar e me encher a boca de porra… quase não consegui dar conta de tudo.
No meio do quarto do casal, uma enorme cama king size. Me sentei um tanto hesitante, sem acreditar que houvesse uma família que tivesse tamanha liberdade. Mas, pelo que parecia, eu não sabia nem metade do mundo que começava a conhecer.
Ao meu lado, a loira se sentou e em sorria, tentando me deixar à vontade, quase como uma velha amiga, àquela altura da madrugada, depois de tudo o que já tínhamos partilhado.
— O que quiser, o que sentir vontade, não precisa dizer nada! Sinta-se como se estivesse na sua cama — ela então me olhou profundamente e me beijou.
Acho que dessa vez ela quis retribuir. E, me fazendo deitar na cama, continuou a me beijar, montada sobre mim. Depois, foi deslizando a língua pelo meu corpo, me chupando os mamilos, que não podiam estar mais duros.
E quando eu senti a sua boca me chegar entre as pernas, primeiro brincando com o meu grelo, na ponta da língua, depois me penetrando o máximo que podia, eu quase perdi o fôlego. Não sabia que se podia ter assim tanto prazer com outra mulher, mas estava mais do que disposta a aprender de tudo o que ela tinha a me ensinar.
Da mesma forma, seu marido parecia ter todo prazer com o filho, sentado sobre ele e cavalgando o seu pau com toda naturalidade. E, não satisfeito, ele ainda queria chupar o meu filho, que de joelhos na cama, o servia, fodendo a sua boca.
A última vez que vi meu filho ser chupado por outro homem, isso me deixou com tanto tesão que me perguntava se ele também teria a mesma inclinação, se a experiência se repetisse. Mas acho que isso ainda era algo em processo nele. O que parecia claro, no entanto, é que ele não via nenhum problema em ser chupado.
Eu gemia e me sentia leve, sendo fodida e chupada ao mesmo tempo pela loira. E quando já me faltavam forças, ela trocou de lugar com seu marido, e agora queria o pau do seu filho, tomando-o pra si e se deixando penetrar sobre o seu colo. E é claro que o Bruno estava mais que disposto a também lhe oferecer o pau pra ela chupar.
E por trás dela, o marido se posicionou, apontando seu pau, abrindo a bunda dela pra também meter nela. Era sem dúvida uma incrível dupla penetração, e mais ainda por ser pai e filho se juntando pra dar prazer a ela.
Os três então começaram a se revezar, e por mais que a penetrassem, de todas as formas, por todos os orifícios, ela ainda tinha tesão pra cavalgar um pouco mais ou chupar um pouco mais. Enquanto assistia a cena, meus lábios estavam definitivamente inchados, de tanto me masturbar, excitada e ofegante!
E então, quando chegou a minha vez e eles se voltaram pra mim, eu estava tão excitada que gozei ao primeiro contato de um pau na minha buceta. De tudo o que me aconteceu aquela noite, em determinado momento, não tenho certeza de quem me fodeu ou de que maneira, apenas a reação que me provocavam e me faziam sentir em meu corpo.
Primeiro de quatro, eu me senti penetrar, e logo já tinha um pau na minha boca. Acho que era o filho que estava atrás de mim, porque ele fazia muita força, e estava todo dentro de mim, com toda a energia de um garoto.
Ao mesmo tempo, seu pai me fodia a boca, me fazendo chegar na garganta o seu pau. Os dois ficaram por um tempo assim, naquela coreografia de idas e vindas. Até que finalmente, eles me colocaram de costas e continuaram, fodendo minha boca com a cabeça para trás. Eles estavam indo com bastante força, mas definitivamente se detendo um pouco mais.
Quando o pai estava na minha boca, eu o empurrei para fora e agarrei a parte de trás das suas coxas para puxá-lo mais para cima de mim, para que eu pudesse lamber as suas bolas. Ele definitivamente gostou, empurrando com força para baixo, quase me sufocando.
Podia ver o Bruno apreciando a vista enquanto fodia a loira. Seu pau sumia e voltava da buceta dela, enquanto ela o agarrava com força. Enquanto isso seu filho ainda metia por trás de mim, e não dava descanso pro meu cu. Seu pai se afastou e fodeu a minha garganta mais um pouco, antes de gozar e me encher a boca de porra. Foi realmente intenso… e quase não consegui dar conta de tudo.
Mas não paramos por aí. Eu estava provocando o Bruno, tocando seu pau, lambendo seus mamilos. O pai então se meteu no meio das minhas pernas, me apalpou, até que me puxou de lado e enfiou um dedo em mim!
Eu me empurrei contra ele e ele usou um pouco de saliva como lubrificante e agora se detinha no meu cu. Então comecei a masturbar o pau do Bruno enquanto o outro ficava mais rápido, agora metendo nos dois buracos com os dedos. E finalmente, levantando a minha perna, ele enfiou o pau no meu cu, ainda com dois dedos na minha buceta.
O Bruno então empurrou minha cabeça para baixo, de encontro ao seu pau, e passou a me foder a boca, mas com tanta doçura, que eu podia fazer aquilo a noite toda. E de fato continuamos assim por um bom tempo.
Por fim, não resisti e montei no meu filho, e minha buceta engoliu o seu pau, enquanto ele metia sua língua na minha boca. Atrás de mim, empurrando de volta para dentro do meu cu, o outro continuava a meter. Tudo o que eu queria era uma dupla penetração, e podia sentir um novo orgasmo me tomar.
Basicamente, rebolei lentamente em cima dos dois, sendo esticada, meu clitóris roçando no Bruno. Eles gradualmente ficaram mais rápidos e me mantiveram parada enquanto entravam num bom ritmo.
Dessa vez, gozei primeiro, o outro ainda metendo no meu cu, e ele não parou de me foder. O Bruno, por sua vez, durou uma eternidade pra gozar. Até que eu senti o seu esperma quentinho finalmente me encher, escorrendo pela minha buceta.
Então, desci de cima dele e fiz um boquete no meu filho por uma eternidade, sentindo em toda a sua extensão o sabor do meu próprio gozo. Mas o outro garoto também queria a minha atenção e eu me dividi entre os dois, masturbando um e chupando o outro. Até que finalmente ele me deitou de bruços, e agora foi a sua vez de me foder.
Atrás de mim, ainda sem terminar o serviço, seu pai não tinha nenhuma pressa em meter no meu cu, fazendo isso detidamente. Ele então me puxou, me fazendo deitar sobre ele, enquanto o filho assumia o lugar entre as minhas pernas, metendo dois dedos e finalmente me penetrando.
Eu estava muito excitada, sendo fodida por pai e filho, bem diante do Bruno, que já não tinha forças pra continuar. Meu filho não parecia se incomodar de ver sua mãe ser arrombada daquele jeito.
E só de provocação eu puxei o outro garoto pra mim e comecei a beijar a sua boca entreaberta. Ao mesmo tempo em que metia na minha buceta, ele me enfiava a língua, e eu chupava, olhando pro meu filho feito uma puta.
Imagino que a vista deve ter sido boa, pois fez o Bruno finalmente se levantar e vir se juntar a nós, disputando a minha atenção. Nossa, como isso faz um bem pro ego de uma mulher! Ter dois garotos à sua volta querendo lhe dar prazer.
Ao mesmo tempo em que beijava um, eu me virava de lado e puxava o outro. Até que de repente estávamos os três nos beijando, dividindo um incrível beijo a três.
Eu me sentia uma vagabunda, mas não conseguia parar de querer mais. Até que senti mais uma vez meu canal vaginal ser invadido por um jato de porra, enquanto o garoto gemia sobre mim. Ao mesmo tempo, atrás de mim seu pai também gozava, me penetrando e deixando um vazio ao tirar seu pau, deixando escorrer a sua porra.
— Nossa, preciso de um descanso! — eu me rendia, meio exausta entre eles.
Devo ter cochilado, com a cabeça recostada no peito de um, e sentindo o pau de outro roçar na minha bunda. Apenas ficamos ali, meio enroscados, nossos corpos nus exalando o cheiro de sexo ainda recente.
Não sei qual deles acordou primeiro, mas logo que um começou a me penetrar mais uma vez, o outro também já queria tomar parte. Isso deve ter despertado o Bruno, porque enquanto eu estava sendo pega por trás, ele de repente estava na minha frente e entrou de mansinho entre as minhas pernas.
Sem hesitar, um deles meteu direto na minha boca, me fodendo até a garganta! O outro saiu bem rápido e forçou a entrada na minha boca, até o fim. Depois de alguns instantes daquele vai e vem, ele finalmente gozou, me dando seu leite, e ainda gemendo enquanto eu bebia tudo. Depois, tive que me afastar para respirar um pouco.
Mas assim que eu fiz isso, o Bruno assumiu por trás e puxou minha cabeça para trás com meu cabelo. O outro aproveitou o momento para voltar à minha boca, e eles ficaram me fodendo, um pela frente e o outro por trás.
Não sabia que o Bruno tinha isso dentro dele! Eu me inclinei para baixo e brinquei com meu clitóris. E enquanto meu filho abria bem a minha bunda pra meter, no instante em que seu pau voltou a romper dentro de mim eu gozei imediatamente. Caí para frente, com a bunda ainda exposta, e o Bruno enfiou o pau e continuou lentamente, saindo e voltando no meu cu.
Meu filho estava tão possuído de tesão, enquanto me fodia, que me puxou e de joelhos na cama, os dois estávamos engatados, com seu pau todinho dentro de mim. Nisso, o marido da loira também se juntou a nós, e de joelhos metia em mim pela frente, os dois me fodendo sem parar.
Acho encontramos um ritmo gostoso, os três ali daquele jeito, um pela frente e o outro por trás. E naquela dança, no meio dos dois, eu já tinha gozado umas duas ou três vezes seguidas. O Bruno então gozou no meu cu, gemendo com seu hálito quente na minha nuca. O outro ainda continuou metendo por um tempo, mas acabou também gozando, gemendo na minha boca e me penetrando com a sua língua.
O Bruno ficou do outro lado e estendeu as mãos como se quisesse me segurar, e ficamos abraçados assim por um tempo. Não achei que fosse aguentar, mas estava admirada de como se pode ter prazer na cama, numa mistura de incesto e orgia, como nunca tinha experimentado antes.
Deitada ao lado da loira, eu suspirava ofegante, depois de ter sido arrombada de todas as formas possíveis pelo seu marido e seu filho. Mas eu queria saber de tudo sobre a sua vida, de como eles chegaram naquela combinação incestuosa. Ela me sorria, como quem estivesse se divertindo com a minha descoberta, meio extasiada.
O seu marido me acariciava por trás e era uma visão magnífica o corpo nu do seu filho ao lado. Fosse lá o que eles tivessem encontrado, que diante da sociedade parece tão errado, eu também queria. Não como um escape fugas no meio da noite. Eu queria como parte da minha vida, sem me importar com os outros.
Puta merda, aquilo tudo que fizemos aquela noite foi bom demais! E é claro que voltamos a fazer muitas vezes. Fosse na minha casa ou na deles, os nossos encontros eram como uma senha para um mundo sem limites, de um prazer que nunca parecia ter fim.
E sempre me deixava com aquele gosto na boca, uma vontade de um pouco mais, com mais força, mais fundo… até um esplêndido gozo que me tirava o fôlego e me deixava ansiosa e pronta pra mais uma.
Espero que quem ler estas páginas encontre o mesmo prazer que eu e meu filho. Não há um caminho fácil para se descobrir o que as pessoas ocultam... e que talvez seja o que as excita, esse desejo condenável pela sociedade, a atração pelo proibido.
Mas, vencidos todos os preconceitos, superados todos os medos, o que eu posso garantir é que ao final sua vida não será mais a mesma... assim com a minha mudou completamente e minha relação com meu filho nunca mais foi a mesma. Hoje, mais do que meu filho, ele é meu companheiro, meu homem e meu cúmplice em cada desejo e em cada gozo que partilhamos.
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Comentários (3)
Mommy sofia: Que delícia de conto T Sofiarkkk
Responder↴ • uid:1cpfjdzdt7lgImaginação fértil: Quero muito ter essa paixão maravilhosa que vocês tem,e de alguma forma viver meu próprio incesto
Responder↴ • uid:piwmzobyme5Imaginação fértil: Olá ja li alguns dos seus contos e realmente são maravilhosos, eu não tenho vontade de viver isso com minha mãe mas sou apaixonado por uma prima, o problema é q ela tm 16 e eu 27, ela me provoca desde criança, eu queria saber se podes me ajudar com oq fazer nessa situação?
Responder↴ • uid:piwmzobyme5