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Tik Tok com a filha e a sobrinha: A Vez da Aninha

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DitoCujo

O ar parecia mais pesado agora, o som do funk ainda ecoando pelo quintal, misturado com o barulho da água balançando na piscina de plástico. Minha sobrinha, Vera, estava ali, de pé, com meu gozo escorrendo pelas coxas morenas, o maiô amarelo com o ursinho azul ainda puxado pro lado, deixando a buceta peluda exposta. Ela não dizia nada, só respirava ofegante, os olhos meio perdidos, como se também estivesse processando o que tinha acabado de acontecer. Eu fechei a bermuda rápido, o coração batendo tão forte que parecia que ia sair pela boca. O arrependimento já me comia vivo, mas antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, a voz da Aninha cortou o silêncio como uma faca.
“Pai, agora é a minha vez.”
Olhei pra ela, atônito. Minha filha, magrinha, com aquele biquíni preto meio frouxo caindo no corpo esguio, os cabelos castanhos claros molhados grudados nas costas, e aqueles olhos cor de mel brilhando com uma mistura de ciúmes, raiva e... outra coisa. Algo que eu nunca tinha visto nela antes. Um desejo que não deveria estar ali. Meu estômago revirou. Eu era o pai dela, porra, o cara que ia à missa, que cuidava dela desde pequena, que era respeitado no trabalho. Mas o tesão, aquele mesmo tesão que me fez perder a cabeça com a Vera, ainda pulsava no meu sangue, e a visão da Aninha empinando a bunda, puxando o biquíni pro lado como quem desafia, me deixou sem chão.
“Aninha, para com isso,” murmurei, tentando soar firme, mas minha voz saiu fraca, tremendo. Ela deu um passo à frente, ainda segurando o celular que gravava tudo, e jogou ele na grama, como se não se importasse mais com o TikTok ou com qualquer outra coisa. “Tu pegou a Vera, pai. Agora me pega também. Eu também quero ser tua filhinha safada.” Ela repetiu as palavras que tinha dito antes, mas agora com um tom mais baixo, quase provocador, os lábios se curvando num sorrisinho que parecia copiado das vadias dos vídeos que ela via.
Eu olhei pro lado, desesperado, esperando que a Vera dissesse algo, que me salvasse daquela loucura. Mas ela só estava lá, sentada na beira da piscina, os olhos fixos em nós, como se estivesse esperando o próximo ato de um show. “Faz, tio,” ela disse, a voz rouca, quase como se estivesse dando permissão. “A Aninha quer.”
Meu pau, que ainda não tinha amolecido completamente, voltou a pulsar com força. Eu sabia que estava errado, que aquilo era uma linha que eu nunca deveria cruzar, mas a visão da minha filha, tão magrinha, com as pernas finas abertas, o biquíni preto agora completamente atochado no rabo, mostrando a buceta lisinha, sem um pelo, como se ela tivesse se depilado na zero só pra provocar, me fez perder qualquer resto de razão. “Caralho, Aninha,” murmurei, mais pra mim mesmo do que pra ela, enquanto me aproximava.
Ela se virou de quatro na beira da piscina, a bunda magra empinada, tão diferente da raba cheia da Vera, mas com um charme travesso que me pegou de jeito. “Bate, pai. Bate na tua filhinha safada,” ela disse, olhando pra trás, os olhos brilhando. Eu levantei a mão, hesitando por um segundo, mas o tesão falou mais alto. Dei um tapa na bunda dela, não tão forte quanto os que dei na Vera, mas o som estalou na noite, e ela soltou um gritinho exagerado, como se estivesse imitando as meninas dos vídeos. “Ai, paizinho, mais forte!” ela pediu, rebolando de leve, o biquíni escorregando ainda mais pro lado.
Eu não aguentava mais. Abri a bermuda de novo, meu pau duro como pedra, ainda molhado do que tinha rolado com a Vera. Cuspi na mão, passei no pau e me ajeitei atrás dela. “Tu quer isso mesmo, Aninha?” perguntei, a voz rouca, dando uma última chance pra ela — e pra mim — voltar atrás. Mas ela só empinou mais a bunda, olhou pra trás e disse: “Mete, pai. Me fode como tu fodeu a Vera.”
Perdi o controle. Segurei os quadris magros dela e enfiei meu pau, devagar no começo, sentindo a buceta dela, apertada e quente, engolir cada centímetro. Ela era tão diferente da Vera — mais apertada, mais delicada, mas molhada pra caralho, como se tivesse esperado por isso o dia todo. Ela soltou um gemido alto, quase um grito, e a água da piscina balançou com o movimento dos nossos corpos. “Porra, pai, que gostoso!” ela gritou, e eu puxei os cabelos dela, aqueles fios castanhos claros, jogando a cabeça dela pra trás como fiz com a Vera.
Comecei a meter com força, cada estocada fazendo ela gemer mais alto, o som se misturando com o funk que ainda tocava no celular jogado na grama. A Vera, do outro lado da piscina, começou a se tocar, os dedos deslizando pela buceta ainda melada do meu gozo, os olhos fixos em nós, como se estivesse hipnotizada. “Fode ela, tio,” ela murmurou, a voz cheia de tesão, enquanto se masturbava.
Eu batia na bunda da Aninha a cada estocada, os tapas ficando mais fortes, deixando marcas vermelhas na pele clara. Ela gritava, meio de dor, meio de prazer, e pedia: “Mais, paizinho, me fode mais!” Eu estava fora de mim, o tesão me consumindo, a visão da minha filha se entregando daquele jeito, tão nova, tão safada, me levando ao limite. A piscina de plástico rangia com o ritmo, a água espirrando pra fora, e eu sentia meu pau latejar dentro dela, a buceta dela apertando como se não quisesse me soltar.
“Vou gozar, Aninha,” rosnei, puxando os cabelos dela com mais força. Ela virou a cabeça, os olhos cor de mel brilhando, e disse: “Goza dentro, pai. Me enche como tu encheu a Vera.” Aquilo foi demais. Meti com tudo, até o talo, sentindo meu pau explodir dentro dela, jatos quentes enchendo a buceta apertada, escorrendo pelas pernas finas dela enquanto ela tremia e gemia, o corpo convulsionando num orgasmo que parecia não acabar.
Caí exausto ao lado dela, a água da piscina molhando minhas costas, o coração disparado. Aninha se virou, ofegante, o biquíni ainda de lado, minha porra escorrendo pela buceta lisinha. Ela sorriu, aquele sorrisinho travesso, e disse: “Agora sim, pai. Tô no nível da Vera.” Do outro lado, Vera riu baixo, ainda se tocando, como se aprovasse o que tinha acabado de ver.
Mas enquanto eu tentava recuperar o fôlego, o peso do que fiz caiu sobre mim como uma avalanche. Eu era o pai delas, o tio, o cara da missa, da família, do trabalho. E agora? O que eu tinha feito com minha sobrinha e minha filha? O celular ainda estava lá, jogado na grama, com a tela acesa, como se tivesse gravado tudo. E o pior: eu não sabia se queria apagar.

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Comentários (10)

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  • DitoCujo: Conto fake. Não foi isso que aconteceu. DitoCujo real aqui.

    Responder↴ • uid:3c793cycfii
  • Kkauan2: Maravilhoso T Kkauan2

    Responder↴ • uid:bemklcepm1
  • Futchamp: Delícia rs , T futchamp123 papais

    Responder↴ • uid:1dai1nuqrd
  • Torres: Muito bom esse conto continua assim, come o 🆒 Zinho delas também

    Responder↴ • uid:7xbysxw49i
  • Dad math: Ótimo conto, continue assim T Mathyse

    Responder↴ • uid:sy2ahfmngm9
  • Thiago: Vcs sao doentes.

    Responder↴ • uid:1ee53h62pubn
  • Andarilho: Isso tem que ter continuação

    Responder↴ • uid:1cwd2r7zqy53
    • Thiago: Tem que ter cadeia, isso sim

      • uid:1ee53h62pubn
    • Denilson: Adorei

      • uid:8d5nbtwzr9
  • Mommy sofia: Que delícia de conto T Sofiarkkk

    Responder↴ • uid:sy2ahfmngm9