Comendo Buceta Canina na Trilha

Fui intercalando os dedos até conseguir meter dois, e comecei a fuder ela com os dois dedos, fazendo movimentos de vai e vem e circulares pra alargar a buceta

Sou casado, mas não dispenso uma oportunidade de gozar num buraquinho quente e úmido. Há um tempo atrás conheci um cara que curtia zoo, até então nunca havia praticado, mas já tinha conhecimento, porque aqui no nordeste a gente sempre ouve relatos de homens trepando com animais.

Enfim, conheci esse cara onde ele me ofertou a bucetinha da cadela que ele cria pra fuder, desde então fiquei viciado em buceta de cadelas, aquele buraco úmido, quente que agasalha o pau da gente bem gostoso… nossa, delícia demais.

Porém, pra mim sempre foi difícil, porque não crio cadelas e a mulher não gosta de cachorros e não aceita criar. Mas quando surge uma oportunidade que não seja arriscada, eu meto a pica mesmo.

Uns dias atrás, um colega de trabalho chamou uma galera da firma pra ir um almoço que ele ia dar casa de seus pais, que era na zona rural da cidade em que moramos.

Juntamos uma galera e fomos, por sorte do destino, minha esposa não pode ir por conta de uns compromissos e eu pra não fazer desfeita fui sozinho.

Lá, os pais do meu colega nos recebeu muito bem, mostrou a casa simples de interior e disse pra todos ficar bem a vontade.

Não pude deixar de notar a presença de 3 dogs andando no meio do povo, cães vem dóceis e todos vira latas.

Como macho caneleiro, a primeira coisa que fiz foi olhar no meio das pernas e constatei que duas delas eram fêmeas. Já comecei imaginar besteira.

Começamos a conversar e tomar uma cerveja de leve, e as cadelinha pra lá e pra cá, elas parecem que sabem quando o macho é fudedor, pois me cheiravam, lambiam e estavam sempre ali perto de mim. Eu claro, fazia uns carinhos para elas não me estranhar.

No meio da conversa, falaram de um riacho que tinha ali próximo, uns 20 minutos de trilha e a galera se animou pra ir tomar um banho nesse riacho mas meu amigo disse que não lembrava o caminho.

Foi então que a mãe dele disse que era só deixar que os cachorros levavam até o riacho, pois eles conheciam a trilha e era só seguir.

Almoçamos, e depois do almoço a galera se preparou pra ir tomar banho no riacho, eu não pensava em outra coisa, queria meter no buraco quente de uma das cadelas.

Logo inventei que não ia pro riacho, pois estava muito cheio de comida e ia aproveitar o ar livre pra tirar um cochilo em uma das redes na varanda.

E assim a galera desceu rumo ao riacho, só ficando eu, os pais do meu colega e a cadelinha menor.

Passado uns 15 minutos, meu pau já duro e babando, cheio de tesão, tinha que arrumar um jeito pra socar naquela cachorrinha preta que ficou.

Então tive a ideia de dizer que havia me arrependido e agora tava com vontade de ir ao encontro dos outros no riacho, e perguntei ao pai do meu colega se era fácil o caminho, ele então me diz que é só seguir e chamar a cachorrinha que ela leva até lá.

Pimpa! A ocasião estava feita, ia meter naquela mesmo, queria a outra maiorzinha e que tava lambendo minha perna, mas ela já tinha descido com o pessoal.

Entramos na trilha e a cadelinha me acompanhando, com a língua pra fora e fazendo aquele barulho característico. Quando chegamos há um certo ponto do trajeto que já estava mais afastado das casas, parei e saquei meu pau pra fora já durão e mostrei pra ela.

Ela reagiu normalmente, se aproximou farejando, baixei mais um pouco deixando meu pau na altura do rosto dela e ela deu mais umas cheiradas e passou a língua no meu pau.

Que sensação gostosa, aquela língua molhada e áspera em contado com a cabeça do meu pau. Olhei em volta pra encontrar um local melhor, pois estávamos na trilha e corria risco de aparecer alguém.

Guardei meu pau e andamos mais um pouco, até chegar num local onde a mata era mais fechada parei e chamei ela, ela veio abanando o rabo e com a língua pra fora babando. Parecia que já sabia o que ia acontecer.

Me achachei e comecei a fazer carinho na cabeça dela com uma das mãos, e com a outra procurei a bucetinha dela, toquei naquela bucetinha pequena e ela não reagiu, continuou ali como estava.

Comecei acariciar aquela bucetinha mole, e introduzi o dedo indicador e ela paradinha, sentindo meu dedo invadir sua bucetinha quente. Fui intercalando os dedos até conseguir entrar dois, e comecei a fuder ela com os dois dedos, fazendo movimentos de vai e vem e circulares pra alargar a bucetinha dela, que pra minha surpresa comportava com folga meus dois dedos.

Meu pau pingava de tesão então notei que ela procurava meu pau. Segurei ela pela cintura e a coloquei virada pra mim, pincelei meu pau naquela bucetinha que já fazia bico querendo receber a rola de macho.

Levantei o rabinho dela e comecei introduzir, meu pau foi entrando aos poucos, entrou até metade e por mais que eu tentasse, não passava disso, parece que travava.

Então logo comecei fazer movimentos de vai vem lentamente e ela paradinha, só sentindo minha pica entrar e sem reagir, parecia que tava gostando daquela brincadeira.

aos poucos meu pau foi entrando cada vez mais, até afundar na buceta dela e meus pentelhos encontrar os pelinhos dela. Nossa, nessa hora eu vi estrelas, que buceta gostosa tinha aquela cadela, envolvendo meu pau ficando só as bolas de fora.

Comecei a meter freneticamente e senti a contração da sua buceta no meu pau, como se estivesse mastigado, algo que eu nunca havia sentido.

Não me segurei e depositei todo meu esperma no fundo daquela bucetinha , nossa que gozada gostosa foi aquela.

Tirei meu pau e ela foi logo rapidamente lamber a bucetinha que escorria meu leite.

Guardei meu pau e decidi que não ia seguir até o riacho pra encontrar os outros e não levantar suspeitas.

Voltei para a casa dos pais do meu amigo junto com a cadelinha, que ficaram surpresos ao ver a gente voltando.

Fiquei deitado na rede e logo senti falta da cadelinha, havia sumido e não estava mais ali na minha vista, mas quando a galera retornou do riacho, ela veio junto e não parava de lamber a buceta.