A felicidade - parte 2

Eu já tinha tomado banho e me perfumado toda mas estava super nervosa até tremia com os nervos a flor da pele , eu procurava coragem para ir em frente com aquela loucura , a única coisa que me passava pela cabeça era – eu tenho dois dias e se algo der errado eu terei tempo de corrigir , meu medo maior era me machucar fisicamente , ainda não sabia como fazer com aquela jeba enorme para entrar em mim , sabendo que a proporção de tamanho era incompatível esta no quarto procurando algo que fosse servir de lubrificante , um creme hidratante talvez quando achei uma latinha escrito vaselina , nem me lembrava mais para que servia aquilo mas peguei assim mesmo , acho que foi quando meu marido tentou um anal , até gostei um pouco mas achei muito sem graça e a latinha ficou jogada por ali , Jurandir já tinha passado fazia algum tempo , esperei mais alguns minutos e rumei para la , encontrei ele em pé no quarto , mais nervoso que eu , tentou me abraçar , ate abraçou e levou as duas mãos por baixo do meu vestido e pegando cada mão em um lado da minha bunda e me apertou fazendo suas mãos abrir minha bunda e parte da vagina e reclamei e ele me soltou e os lábios vaginais morderam parte da calcinha trazendo incomodo , ai resolvi retirar ela , Jurandir abaixou , pegou , levantou e cheirou puxando todo ar do pulmão e soltando lentamente – ahhhhh que cheiro bom , nem acredito depois de tanto tempo .
Tentou me colocar de quatro na beira da cama mas eu recusei , fiquei com medo de não manter o controle e empurrar de uma vez e me machucaria com certeza , tinha que ser em uma posição ou que eu teria o controle ou que não fosse pega de surpresa , ai ele me deitou de costas na cama e levantou meu vestido , eu mesma abri o vestido em cima liberando meus peitos e levei minha mão no cós do seu short e abaixei liberando aquela pica gigantesca que balançou na minha frente , minha buceta já estava tendo espasmos de contrações e começava a babar aquela baba grossa e branca quando entreguei a latinha de vaselina para ele que se ajeitou na minha frente e foi passar o lubrificante na sua jeba e no meio dos meus lábios vaginais , eu já quase gozando e gozei quando ele bateu em cima do meu grelo com sua pica enorme , ali senti como se meu corpo estive-se com febre com um calor subindo pela espinha , Jurandir já pincela a cabeça da pica no meio da minha vagina e parou na entrada bem na boca e levantou minhas pernas um pouco e forçou mas nada de entrar forçou novamente e sem sucesso , abriu mais minhas pernas e tentou novamente encaixando a cabeça na entrada e deixando ela ai e abaixou para chupar meu peito e isso fes almentar a pressão da cabeça na entrada da vagina , senti as contrações aumentarem e Jurandir forçou mais ainda , senti algo enorme querer abrir caminho ali mas senti um desconforto e me retesei o corpo como se senti-se dor , Jurandir relaxou um pouco – não cabe Jurandir seu negocio e muito grande e melhor parar – esse é o problema , tem coisas que depois de começar não pode parar , tem que ir até o fim – você esta com medo e poderia tentar vir por cima , assim teria o controle – aceitei , me levantei e fui ficar por cima dele e peguei naquela pica enorme e pincelei , Jurandir passou mais vaselina e encaixei na entradinha e fui eu mesma forçando para baixo , eu não contava com fator surpresa e quando a cabeça já encaixava certinho na entrada da vagina ele segurou meus dois peitos forçando para baixo e deu um solavanco para cima com a pica , senti algo me rasgar e a cabeça passou ficando dentro , foi tão extremo que faltou o ar no meu pulmão , eu estava espetada naquela tora morena – vem amor desce mais um pouco vem – não posso e esta doendo muito , parece que eu era virgem e não sabia , Jurandir deu outra socada e foi mais um pouquinho mas a dor era de mais e forcei para sair dali , me limpei , limpei Jurandir e fiquei um pouco ali fazendo companhia para ele , meu tesão tinha acabado , talvez com a dor e talvez com o medo , minha vagina ainda estava sensível e meia aberta , voltei em casa para preparar o almoço mas dessa vez já não estava chorosa e desesperada como a dias antes , estava me acostumando com o errado , começava a normalizar a traição , antes algo que trazia pavor e agora era normal .
Preparei o almoço , chamei Jurandir que já tinha tomado outro banho e reparei meio sem querer sua pica meia bomba dentro da cueca , era descomunal aquele pedaço de carne roliça , almoçamos e deitamos e por um tempo fiquei ao seu lado na cama fazendo carinho no seu peito nu até que me puxou para tentarmos novamente , dessa vez a cabeça passou pela entrada com certa dificuldade mas passou e dessa vez me arrancando suspiro de alivio , minha vagina começava a ter contrações novamente e Jurandir de forma lenta ia puxando um pouquinho para tras e voltava socar com pouco mais de pressão quando tive um orgasmo arrebatador , daqueles que nunca tinha sentido antes e novamente outro orgasmo me deixando desfalecida na cama , meus fluidos iam se acumulando , ia molhando tudo até que recobrei os sentidos bem na hora que Jurandir começava a urrar eu ainda tive tempo de recuar e ele gozou um rio de porra em cima da cama , fiquei ali mei que desfalecida abraçada a ele por um tempo até o corpo voltar ao normal , só então levantei só de vestido sem calcinha para ir no banheiro e senti um vazio la dentro , sai andando e sentindo a buceta enorme , os lábios e a entrada da vagina estavam inchada , enorme , estava tão grande que no mudar o passo incomodava , era algo surreal , era difícil de acreditar que aquilo teria penetrado em mim , eu me sentia leve , solta , livre , depois de três ou quatro gozadas enormes daquela que me fes desfalecer eu parecia uma pluma de tão leve , cambaleando retirei as roupas de cama e fui lavar para tentar esconder oque meu rosto , minha fisionomia mostrava ( o pecado acima de tudo ) ali eu não me lembrava do meu marido e menos ainda da minha filha .