A felicidade

VOU CONTAR PARA VOCES E QUE SIRVA DE ALERTA PARA MULHERES DESAVISADAS OU QUE SE JULGAM INOCENTES .
EU ERREI , EU ERA FELIZ E NÃO SABIA MAS QUIS SER MAIS FELIZ DO QUE ERA E JOGUEI TUDO FORA , HOJE SOU FELIZ MAS VIVO COM MEDO , VIVO APREENSIVA AO PONTO DE NÃO TER MAIS A PAZ QUE EU TINHA , VAMOS COMEÇAR PARA QUE ENTENDAM OQUE E COMO EU VIVIA E COMO VIVO HOJE .
Fui criada em um sitio isolado do mundo , educação rígida , aos poucos meu pai foi crescendo e eu também , ele foi aumentando tudo no sitio enquanto eu estudava , meu pai não saia do sitio , era raras as vezes que ia na cidade então não tive muito contato com mundo exterior , era só escola e casa , aos pouco foram aparecendo alguns amigos tanto do meu pai como da minha mãe , nos finais de semana meu pai recebia as visitas dos amigos com as famílias e logo se juntava os homens de uma lado e as mulheres do outro e foi ai que com quatorze anos começou aparecer uma família que tinha um filho um ano mais velho que eu e depois de certo horário saiamos passeando por ali por perto de casa mesmo , até que rolou o primeiro beijo , com 16 anos começamos a namorar oficialmente , com 17 anos e alguns meses casamos , eu virgem e ele virgem também ,começamos aprender junto os prazeres do sexo , descobrir e tentar algo novo como sexo anal que tentamos varias vezes para conseguir , algum progresso , logo engravidei da minha filha e foi outra época difícil onde aprendemos a ser pai e ser mãe , meu esposo muito bom pai excelente marido , super companheiro e na cama sempre deu conta do recado mesmo tendo e hoje sei que tem o pau pequeno mas sendo meu primeiro e único estava ótimo , sempre me satisfez .
Eramos donos do sitio vizinho do meu pai e do meu sogro , ficava no meio entre os dois sítios , meu marido trabalhava igual doido todos os dias da semana , minha filha estava com 16 anos quando meu marido precisou contratar uma pessoa para ajudar na lida diária já que tínhamos além das plantações tinha vacas de leites também .
Contratou o Jurandir , um homem moreno enorme na faixa dos 30 anos e sozinho , Jurandir vinha morar no sitio em uma casa quase ao lado da nossa , homem calmo , trabalhador e de muito respeito , eu levantava de madrugada fazia o café e colocava um pouco em uma garrafa térmica e colocava do lado de fora da casa e Jurandir passava pegava e ia cuidar dos afazeres , tirar leite , separar um pouco para casa , levar o restante até a porteira para o caminhão do laticínio pegar , levar as vacas para pastar , preparar ração , cuidar dos bezerros , essa era a diária do Jurandir , cuidar das vacas e quando dava ajudava meu marido na roça .
Um dia precisei ir até a mangueira onde Jurandir tirava leite das vacas , precisava pedir para separar um pouco mais de leite pois ia fazer queijo , pelo horário já teria tirado leite das vacas então desci , chegando perto olhei em volta e não vi nada , só o radio ligado mas ninguém por perto , dei a volta olhando para ver se via ele e desci até atraz da mangueira onde ele lavava os tambores de leite ouvi um mugido de vaca , fui com mais calma ainda e com medo de ser atacada por alguma vaca e coloquei a cabeça na ponta da parede olhando no sentido da torneira , quase cai de susto quando vi Jurandir em cima de um tamborete atras de uma novilha novinha que já ia ser preparada para cruzar com um touro reprodutor , Jurandir metia sua pica enorme na novilha usando o tamburete para alcançar a vagina da novilha , meu susto primeiro o tamanho daquela pica enorme , gigante , segundo a novilha mugia talvez reclamando daquilo , eu olhei sem acreditar ele enterrar aquele mastro na novilha e puxar até quase sair toda umas trez vezes e voltei pé ante pé para casa , quase correndo mas sem fazer barulho , entrei em casa e fui direto para o banheiro fazer xixi e percebi o fundo da calcinha todo melado e a partir dai aquela imagem daquela pica gigantesca não saiu da minha cabeça , eu pensava naquilo e media mentalmente comparando com do meu marido , não tinha comparação a pica do Jurandir era pelo menos umas dez vezes maior que do meu marido e perdida em pensamento fiz a seguinte pergunta a mim mesma ( que mulher aguentaria aquilo penetrar nela ) ? pensando a respeito senti meu corpo arrepiar e uma bola de fogo subir pelas minhas entranhas que acho que tive um orgasmo só de pensar como aquilo penetraria uma mulher , senti o corpo leve derrepente e o fundo da calcinha enxarcar ai veinho uma tremedeira nas pernas e a sensação de levesa no corpo , sim aquilo mexeu comigo .
Durante um mês e meio convivi com aquilo , procurava meu marido que chegava exausto a tarde em casa e durante o dia me tocava duas ou três vezes ao dia para me aliviar , até que chegou a oportunidade de conversar com Jurandir e saber um pouco mais da sua vida e muito discretamente me abrir para ele também mas muito devagar e muito respeitoso Jurandir foi falando sua vida – tinha sido casado , era viúvo a uns dois anos e dai em diante vivia sozinho , ele falava comigo olhando para baixo quando derrepente percebi a perna da calça de tergal dar pulinhos e foi aparecendo a marca de uma cobra esticada por dentro da perna da calça indo até quase o joelho , quando jurandi despediu e saiu rápido dali indo em direção sua casa , meu marido tinha viajado só voltaria no dia seguinte , minha filha na casa da minha mãe , quem saberia de algo que poderia acontecer ali , dei um tempo para me acalmar e preparei um pedaço de bolo de milho e fui com desculpa de entregar a ele até sua casa , cheguei sem fazer barulho e entrei sorrateiramente na esperança de ver algo no meu inconciente eu esperava ver aquela pica gigante novamente , passei pela sala e vi a porta do quarto aberta e fui lentamente olhar quando ouvi um gemido então olhei pela porta e vi ele alisando aquele monumento de pica mirada para cima e ele deitado na cama , sua mão enorme não abraça o corpo da pica , faltaria uns dois dedos para fechar a mão em torno , agora isso a mão dele sendo enorme já a minha precisaria as duas e era capaz de não conseguir fechar também , tive uma ideia na hora , ia entrar de supetão como se não soube-se de nada que acontecia ali e assim o fiz , depois do susto , de pedir perdão pelo fato , de se desculpar um milhão de vezes por eu ter visto o ambiente foi voltando ao normal quando comecei a fazer perguntas mais intima a ele .
Jurandir como era a relação com sua esposa ? e ele foi respondendo , explicando que no começo foi difícil mas ela foi se acostumando e foi indo que pouco tempo depois ela gozava horrores em cima daquilo e foi indo até que pedi segredo absoluto a ele mas eu queria dar uma seguradinha naquilo e segurei sentindo a preção do sangue correndo na veias saltadas ao longo daquela pica de 32 centimetro por 26 de grossura de puro nervo duro e pulsante , eu entrava em um ponto de não retorno , no momento que aquela coisa monstruosa era segurada pelas minhas mãos ela tremia e pulsava aumentando ainda mais seu tamanho , era estranho aquilo , eu depois de tantos de casada com meu marido nunca tinha percebido isso naquela parte que quando se faz algum tipo de carinho ele aumenta o tamanho , talvez pelo tamanho que agora aparecia insiginificante diante daquele monstro do Jurandir , foi ele mesmo quem segurou minha mão e forçou o deslizar de cima a baixo bem lentamente , com a mão em circulo forçando o prepúcio para baixo e aparecendo um cogumelo roxo na ponta e subia a mão , subindo o prepúcio e cobrindo o cogumelo , aquilo fazia Jurandir respirar pesado , fazia faltar ar nos pulmões , fazia ele tremer e gemer baixinho até que senti que parecia que estava inchando mais ainda e derrepente um tiro para alto , foi a primeira golfada de porra grossa e quente e Jurandir soltou todo ar preso nos pulmões junto com um gemido longo e mais alto e as outras espirradas subseguentes de porra saíram indo dessa vez para traz em direção a sua cabeça e caindo no travesseiro e no seu peito e fiquei ali segurando aquela tora de nervo pulsando e ia ficando menor a cada pulsada e mesmo desfalecido , mole ainda era enorme , sai e fui buscar pano e pano úmido para limpar meu cabelo e as parte do homem que foram atingidas , Jurandir continuava respirando pesado e de olhos fechado não falava nada , eu voltei correndo para casa e agora apavorada com que tinha feito e o que viria em seguir já que eu tinha cruzado uma linha que não permitia retorno , agora era seguir em frente , cheguei correndo entrei dentro de casa e corri direto para o banheiro , estava em pânico , chorei sem saber oque fazer dali para frente , estava dominada pela curiosidade , pelo tesão , ainda não acreditava como aquilo poderia penetrar uma mulher com uma vagina tão estreita , eu tinha visto ele penetrar a novilha e me parecia que tinha uma certa dificuldade , que fazia força e me perguntava quanto mais estreito uma mulher é em comparação com uma vaca ? , voltei ao banheiro pronta para tomar banho , estava me sentindo estranha , me sentia ansiosa , me sentia com medo do que viria a frente e no meio do banho desci minha mão até em baixo e abri mais as pernas e lentamente fui introduzindo primeiro um dedo em mim mesma e senti o dedo entrar meio apertado e ai tentei dois dedos e senti que entrava apertado mas entrava e ai tentei três dedos e entrou mas já senti um desconforto , retirei o dedo e calculei mentalmente quantos dedos equivaleria a grossura daquele membro , senti um arrepio pelo corpo , senti o corpo todo esquentar e logo em seguida minha vagina começou a ter contrações e voltei a mão la em baixo na tentativa de acalmar e percebi que expelia um liguido branco cor de agua mas grosso parecendo uma baba que escorria pela perna e pingava no chão do banheiro e indo para o ralo , estava tendo um orgasmo – sorri mesmo chorando sorri tentando me consolar com a desculpa perfeita para o pecado cometido , sim fiz o que fiz por puro tesão , por falta de uma gozada avassaladora que talvez aquela pica gigante me proporcionaria , aquele orgasmo simples no banheiro iria abrir as portas para outros orgasmos de intensidade nunca antes nem sonhada por mim .
Eu tinha saído do estado de felicidade que vivia com meu marido e minha família e estava entrando em um mundo de traição , medo , mentiras e nervosismos sem perceber .
Uns 10 ou 15 dias a frente surgiu a oportunidade perfeita , meu marido voltaria viajar e levaria minha filha junto , eles saíram de madrugada e eu já fiquei na espreita e quando Jurandir passou para pegar a garrafa de café eu avisei que depois de tirar o leite que ele fosse na casa dele que eu iria la logo em seguida e assim foi feito .