Uma Noite Inesquecível em Cuiabá - Versão Melhorada.
Essa história aconteceu há uns dois ou três anos, quando eu morava em uma cidade próxima a Cuiabá e precisei viajar a trabalho para a capital mato-grossense.
Uma Noite Inesquecível em Cuiabá
Essa história aconteceu há uns dois ou três anos, quando eu morava em uma cidade próxima a Cuiabá e precisei viajar a trabalho para a capital mato-grossense. Como não sabia quanto tempo levaria para concluir o serviço, reservei sete dias em um hotel confortável. Para minha sorte, finalizei tudo em apenas dois dias, o que me deixou com cinco dias livres para explorar a cidade e, quem sabe, aproveitar um pouco da vida.
Não sou muito de baladas, então decidi buscar algo mais... picante. Perguntei ao recepcionista do hotel onde poderia encontrar um pouco de "safadeza leve". Ele sugeriu o famoso "Zero", um bairro perto do aeroporto onde se encontra de tudo: de boates a mulheres e travestis oferecendo serviços na rua. Dei uma passada por lá, mas não me atraiu. Ele também mencionou a boate Crystal, que já teve seus dias de glória, mas hoje é só um lugar caro com mulheres "comuns" cobrando preços exorbitantes. Meu primeiro dia, portanto, foi um fiasco, e voltei ao hotel sem grandes emoções.
Frustrado, comi algo no motel e comecei a matutar sobre o que fazer. Foi quando tive a ideia de baixar o Tinder – e, cara, que decisão acertada! Criei um perfil despretensioso, deixando claro que buscava apenas sexo casual e diversão durante minha estadia. Para agilizar as coisas, investi na versão Plus do aplicativo e comecei a "trabalhar". Em poucos minutos, para minha surpresa, já tinha uns 20 matches. Um deles, porém, chamou minha atenção imediatamente: uma mulher chamada Ady.
Ady foi direta desde o primeiro momento. Logo na abertura da conversa, perguntou se eu iria buscá-la ou se iríamos de Uber. Como o Tinder mostrava que estávamos bem próximos, combinamos de nos encontrar rapidamente. Pedi uma foto para confirmar se era ela mesma, e ela também quis uma minha. Fomos para o WhatsApp, e a conversa fluiu ainda mais. Ady era branca, tinha cerca de 1,65m, seios fartos, uma cinturinha que destacava uma bunda grande e um rosto que exalava safadeza. Aos 26 ou 27 anos, tinha aquele corpo de gordinha com curvas perfeitas, do jeito que me atrai, e algumas tatuagens que só descobri mais tarde.
Ela foi objetiva: perguntou se meu interesse era só sexo, e confirmei que sim. Gostou do fato de eu ser alto (2,02m) e moreno, e topei ir buscá-la. Ela enviou a localização, e lá fui eu. Ao chegar, tive uma surpresa ainda melhor: Ady era mais bonita do que nas fotos, com uma bunda que parecia esculpida. Entrou no carro, e fomos conversando, quebrando o gelo a caminho do motel. O clima entre nós já estava incrível quando chegamos.
Escolhemos um motel de alto nível, e a química só aumentava. Assim que entramos no quarto, sugeri tomarmos um banho juntos para relaxar, e ela, com um sorriso safado, topou na hora. No box, já pelados, começou uma noite que prometia ser inesquecível. O corpo dela era de tirar o fôlego: seios com mamilos levemente rosados, uma cinturinha que realçava ainda mais suas curvas e uma bunda que parecia desafiar a gravidade. Nosso beijo foi instantâneo, intenso, como se quiséssemos nos devorar. A química era perfeita, sem esforço.
Ady, sem perder tempo, segurou meu pau e começou a descer com beijos pelo meu pescoço, peito, barriga, até chegar onde queria. Ajoelhada, com a língua para fora e me olhando nos olhos, engoliu meu pau com uma voracidade que me deixou sem ar. Ela chupava com maestria, sem pressa, brincando com a língua e explorando cada centímetro. Então, para minha surpresa, desceu ainda mais, chupando minhas bolas e, de repente, sua língua chegou à costura entre o saco e o cu. Nunca tinha sentido nada assim – foi um choque de prazer, algo que me levou às nuvens. Quando percebi que ela tentava ir além, puxei-a para cima, beijando-a com ainda mais tesão. Aquele beijo, depois do que ela tinha feito, parecia carregado de eletricidade. Terminamos o banho em silêncio, mas com uma tensão sexual que falava por si.
Na cama, Ady se deitou de barriga para cima, ainda envolta na toalha. Abri a toalha e me deitei entre suas pernas, ansioso para retribuir o prazer. Beijei seu corpo até chegar à sua boceta – linda, rosada, com lábios grandes. Abri bem suas pernas e mergulhei de boca, chupando com vontade. Percebi que, em certo ponto, ela apertava minha cabeça com mais força, e entendi o recado. Concentrei-me ali, lambendo com precisão, até que ela gozou na minha boca, apertando minha cabeça com as pernas enquanto seu corpo tremia. O líquido quente encheu minha boca, e intensifiquei ainda mais, prolongando o prazer dela. Quando levantei o rosto, ela ainda se contorcia, com um olhar de puro êxtase.
Então, ela quebrou o silêncio pela primeira vez desde que entramos no quarto: "Deita aqui, agora é minha vez." Obedeci, e ela veio com aquele olhar faminto. Chupou meu pau novamente, deixando tudo bem molhado, e desceu mais uma vez. Quando sua língua voltou àquela costura e, finalmente, lambeu meu cu, senti um choque que percorreu meu corpo inteiro. Foi a primeira vez que alguém fez isso comigo, e a sensação foi indizível – um prazer que eu não sabia que existia. Ela lambia com uma fome que me deixava louco, enquanto batia uma punheta sincronizada. Meu pau estava tão duro que doía. Não aguentei: gozei como nunca, uma explosão que parecia não ter fim, enquanto ela continuava chupando meu cu. Precisei pará-la, ainda em transe, enquanto meu corpo tremia de prazer.
Exaustos, deitamos na cama, completamente satisfeitos. Ady, com um sorriso safado, me beijou, e ficamos ali, relaxados, aproveitando o momento. Foi, sem dúvida, uma das melhores gozadas da minha vida, algo que mudou minha perspectiva sobre prazer – até então, eu tinha preconceitos com certas coisas, mas Ady abriu minha mente.
Nos encontramos mais três vezes durante minha estadia, cada uma tão intensa quanto a primeira. Ady, uma cuiabana fogosa e arretada, marcou minha vida. Infelizmente, perdi o contato com ela por causa da distância, e no ano seguinte me casei. Tento recriar com minha esposa a mesma intensidade que vivi com Ady, mas ela tem certos pudores – às vezes, até um boquete é difícil. Quem sabe um dia eu consiga, mas por enquanto, aquela noite com Ady permanece imbatível.
Hoje, moro em Cuiabá, e se você, Ady, estiver lendo isso: saudades. Aquela noite foi #Unforgettable.
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