Tornando-se um corno submisso
Resumo: Eu, Rafael, um cara que registra aventuras com câmera escondida, conto como minha vida com Sofia, minha esposa, mudou de uma rotina sem graça no Rio de Janeiro para algo ardente e perigoso. O que era um casamento estável, mas morno, virou uma chama quando propus um jogo arriscado em Las Vegas. Sofia, sua beleza magnética, brilhou num bar, atraindo olhares e reacendendo nosso desejo. O que aconteceu depois, com um estranho chamado Diego, foi intenso, cru e transformador. Quer saber como essa história continua? Acompanhe minhas aventuras!
Eu, Rafael, nunca fui de admitir que tava infeliz. Isso é coisa de quem não corre atrás, de quem desiste. Tinha uma casa maneira no Leblon, um trampo firme, e Sofia, minha esposa, uma morena que ainda parava o trânsito nas festas da Barra da Tijuca. No papel, tudo era perfeito. Um conto de fadas carioca.
Mas, por trás das noites de pizza na sexta e das idas ao mercado no sábado, algo tava morrendo. Silencioso, como uma brisa que leva a areia da praia.
Era o jeito que Sofia não se demorava mais num beijo, como se fosse só um check na lista.
Era como nossos corpos se tocavam na cama, sem tesão, como se fossem estranhos.
O sexo? Virou evento raro, tipo pagar boleto.
Casados há sete anos, sem traição, sem briga feia. Só uma erosão lenta, como as ondas desgastando a pedra em Arpoador.
Sofia, ou Sofi, como eu a chamava, ainda era um arraso. Alta, cabelo preto brilhante, olhos verdes que pareciam o mar de Ipanema num dia claro, e uma confiança que fazia qualquer um virar o pescoço. Mas, ultimamente, a beleza dela parecia distante, como uma foto antiga que você guarda, mas não sente mais.
Eu a pegava olhando pela janela da cozinha, perdida em pensamentos. Ou rindo alto com o cara do café na esquina, com uma leveza que não mostrava em casa. Não era flerte, mas era vida. Como se algo dentro dela estivesse acordando, enquanto eu via tudo de longe.
Tentei de tudo: fim de semana em Búzios, lingerie nova (que ficou na gaveta), massagem a dois em que mal nos tocamos. Nada mudava.
Aí veio o sonho.
Não era qualquer sonho. Era intenso, real. Sofia num vestido preto colado, num bar enfumaçado em Copacabana. Caras a devorando com os olhos, orbitando como moscas. E eu? Não tava com raiva, nem ciúmes. Tava hipnotizado.
Acordei suado, o coração na garganta. A semente tava plantada.
Será que ela ia me achar louco? Rir de mim? Pensar que eu tava quebrado?
Passei uma semana calado, só observando. Ela se arrumando pra yoga, cantarolando enquanto guardava roupa. E eu sabia: ela queria se sentir desejada, tanto quanto eu queria desejá-la de novo.
Resolvi arriscar.
Era uma quarta à noite. Sofia tava no sofá, de moletom velho meu, da época da faculdade, pernas cruzadas, pés descalços. Taça de vinho tinto na mão, celular na outra, rolando sem prestar atenção.
Eu, na cozinha, segurava um copo d’água, com as mãos suando. Era minha esposa, caramba, mas o que eu ia dizer não era conversa de jantar. Respirei fundo e sentei do lado dela.
“Tô pensando que a gente precisa dar um rolê. Só nós dois. Sem trabalho, sem stress.”
Sofia levantou o olhar. “Pra onde? Paraty? Angra?”
“Las Vegas.”
Ela arqueou a sobrancelha. “Vegas? Tô achando que tu tá querendo algo diferente, hein, Rafa.”
“Exato”, falei, sentindo a adrenalina. “Quero algo que mude o jogo.”
Ela riu, desconfiada. “Tá, qual é a tua?”
Engoli em seco. “Quero tentar uma parada... diferente lá.”
“Tipo o quê? Apostar a casa?”, brincou, mas já tava mais ereta, curiosa.
“Não, Sofi. É coisa de casal. Algo que pode ser foda pra nós.”
“Fala logo, Rafael. Tô ficando nervosa.”
Baixei a voz, como se fosse segredo. “A gente vai num bar no cassino. Tu coloca algo bem sexy. Senta do outro lado do bar. Deixa os caras te cantarem. Eu fico olhando.”
Ela inclinou a cabeça, sem rir, sem recuar. Só me encarou, como se me visse pela primeira vez em anos.
“Tu quer me ver sendo paquerada?”
Assenti. “Acho que ia me ligar. Te ver sendo desejada. Tu no comando.”
Silêncio. Meu coração batia tão alto que parecia que ela ia ouvir.
Aí ela tomou um gole de vinho, com um sorriso lento se formando. “Tu tá pensando nisso há um tempo, né?”
“Desde o sonho”, confessei. “Sei que é loucura—”
“Não é loucura”, cortou ela. “É ousado. E meio... quente.”
Fiquei olhando, boquiaberto. “Tu não tá achando estranho?”
Ela se levantou, foi pro meio da sala e virou pra mim. O moletom escorregou do ombro, mostrando a pele bronzeada. “Tava achando que eu era a estranha por querer mais.”
Se aproximou e se inclinou na minha frente. “Reserva a viagem.”
O pavio tava aceso.
O cassino em Las Vegas brilhava como um oásis no deserto, todo neon e vidro. O ar pulsava com o som das máquinas caça-níqueis, risadas e o burburinho de gente fugindo da própria vida por um fim de semana.
Eu e Sofia fizemos check-in na suíte sem falar muito, não por tensão, mas por uma eletricidade que nenhum de nós queria quebrar. O plano tava no ar, sem ser dito. Regras claras: nada de toque sem ela querer, nada de sair com ninguém, ela podia flertar, beber, se soltar. Eu ia assistir.
A suíte era chique, com tons de cinza e uma vista que gritava dinheiro. Coloquei meu terno na cama. Sofia, já no banheiro, gritou: “Me dá meia hora!”
Sentei, coração disparado, o suor escorrendo pelas costas.
Meia hora virou quarenta minutos. Ouvi o secador, depois silêncio, depois o som de saltos no chão de mármore. A porta abriu.
Sofia tava lá, iluminada como se fosse uma deusa. O vestido preto de seda colava no corpo, com alças finas e uma fenda na coxa que era quase criminosa. O decote mostrava o suficiente pra parar o coração. O cabelo preto caía solto, com mechas emoldurando o rosto. Os lábios, vermelhos como sangue, e os olhos, maquiados com um toque esfumaçado, encontraram os meus com uma chama que eu não via há anos.
Fiquei sem ar.
“E aí, tá de boa?”, perguntou, girando devagar, com um sorrisinho malicioso.
“Tu tá... Sofia, tu tá foda”, balbuciei.
Ela riu. “Bora causar.”
O bar do cassino tava lotado. Caras de terno caro, mulheres brilhando em paetês, casais fingindo não se ver. Sentei no fundo, pedi um uísque e tentei parecer tranquilo.
Sofia entrou minutos depois.
As cabeças viraram como se ela fosse um ímã.
Ela não olhou pra mim, sentou num banco do outro lado, cruzou as pernas com calma, pedindo um martini. O ar parecia mais pesado, como se todos sentissem o magnetismo dela.
Não demorou.
Primeiro veio um moleque, uns 25 anos, com pinta de playboy de Ipanema. Falou demais, rápido demais. Sofia sorriu, educada, e o dispensou.
Depois, um cara mais velho, grisalho, com jeitão de quem já teve uma aliança. Charmoso, mas previsível. Ela brincou com ele por uns minutos, mas logo perdeu o interesse.
Eu observava, com o coração na boca. Não esperava essa adrenalina. Ver ela rir, os olhos brilhando, o jeito que se movia, como se fosse outra mulher. Uma que eu não conhecia, mas queria desesperadamente.
Aí ele apareceu.
Alto, ombros largos, camiseta preta marcando o peitoral. Uns 45 anos, bronzeado, com uma tatuagem saindo da manga. Diego. Confiante, mas sem forçar. Ele se movia como se o mundo girasse ao redor dele.
Sofia o viu antes que ele a notasse.
Mas logo ele se aproximou. Encostou no balcão, disse algo. Ela sorriu – um sorriso verdadeiro, lento, que fez meu estômago revirar. Ele ofereceu uma bebida. Ela aceitou. Ele tocou as costas dela, leve, enquanto pedia. Ela não se afastou.
Apertei o copo com força.
Eles conversaram. Ela riu, jogando o cabelo. Ele tocou o braço dela. Ela se inclinou mais pra ele. Pela primeira vez, senti um ciúme que queimava, misturado com tesão e um medo que não explicava.
Depois de quase uma hora, Sofia pediu licença e foi pro banheiro, os quadris balançando como se soubesse que eu tava olhando.
Esperei um pouco e fui atrás.
No corredor, ela me viu e sorriu, ofegante. “E aí, Rafa?”
“Tu tá gostando dele”, falei, tentando não soar fraco.
Ela assentiu. “Ele é... real. Bombeiro, de São Paulo.”
“Quer levar isso adiante?”
Ela se aproximou, colocou a mão no meu peito. O perfume dela, algo doce com um toque de baunilha, me envolveu. “Quero. Mas só se tu quiser.”
Minha garganta secou. Eu não tava mais no controle, e, puta que pariu, isso era bom.
“Quero”, sussurrei.
Ela me beijou, com força, os lábios quentes e úmidos. Depois virou e voltou pro bar.
Fui pra suíte. Servi outro uísque. Sentei na poltrona de frente pra cama, o coração batendo como tambor.
Vinte minutos depois, a porta abriu.
Sofia entrou. Atrás dela, Diego.
Sofia fechou a porta. Não apresentou a gente. Não precisava. Diego me olhou, rápido, como se dissesse “tô de boa”. Depois focou nela.
“Tá certa disso?”, perguntou, com uma voz grave que parecia ecoar no quarto.
“Tô”, respondeu ela, com firmeza.
Dei um passo pra trás, deixando espaço. Sofia foi até a janela, o som do zíper do vestido cortando o silêncio. A seda caiu no chão, revelando uma calcinha preta quase transparente. A luz do lustre dançava nas costas dela, bronzeadas, perfeitas.
Minha boca secou.
Ela se virou pra Diego. “Quero você”, disse, com os olhos brilhando.
Sentei na cadeira aos pés da cama, o coração na garganta.
Diego se aproximou, segurou o rosto dela e a beijou. Lento, profundo, como se quisesse marcá-la. Ela se entregou, arqueando o corpo, as mãos puxando a camiseta dele. O cara era forte, com cicatrizes que contavam histórias – uma longa no abdômen, outra no ombro.
Eles se beijaram de novo. Ela gemeu, um som baixo que me fez tremer. Um peido escapou dela, e ela riu, envergonhada, mas Diego só sorriu, como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo.
Eu não me mexi. Sofia olhou pra mim, só uma vez, com um olhar que dizia “valeu por isso”. Meu pau tava duro, mas o ciúme queimava mais.
A hora seguinte foi um incêndio. Diego a pegou com força, os corpos se movendo como se dançassem. Sofia gemia, alto, os dedos cravando nos lençóis. Quando ele a virou e tentou anal, ela gemeu de dor, mas pediu pra continuar, o corpo tremendo de prazer e desconforto. O cheiro de suor e sexo enchia o quarto, misturado com o perfume dela. Eu via tudo, sentindo cada gemido como se fosse uma facada e um convite.
Quando acabou, Sofia se aninhou no peito dele, ofegante, o cabelo grudado na testa. Diego beijou a testa dela, sussurrando algo que não ouvi.
Ela estendeu a mão pra mim. Peguei, e ela apertou, forte.
“Tá de boa, Rafa?”, perguntou, com a voz rouca.
Assenti. “Nunca estive tão bem.”
Ela sorriu e adormeceu nos braços dele.
Levantei, fui pro outro cômodo e me joguei no sofá. No escuro, olhando o teto, pensei: funcionou. Abrimos uma porta. Perigosa, linda, viciante. Será que isso vai nos destruir? Ou nos salvar? Só o tempo vai dizer.
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Comentários (1)
Permitase: Próximo capítulo ja rsrs Meninas, estou de voltaa T Permitaasse
Responder↴ • uid:vpdii7m1