Me exibindo no mercado
Roberta casada exibida se exibindo no mercado
Continuação do conto /2025/08/conto-119389
Depois daquilo comecei a me soltar mais. Com a aprovação do meu marido. Sempre saía com saias curtas e shortinhos.
Mas a cidade é pequena e não podia me expor tanto. Meu marido deu a ideia de eu ir para a uma cidade vizinha e me exibir lá.
Foi o que fizemos. Várias vezes, principalmente nos finais de semana. Andando pelas feiras e mercados.
Mas eu queria fazer uma aventura sozinha.
Num dia de semana coloquei uma roupinha bem de puta: um shortinho jeans mostrando a polpa da bunda e marcando a buceta. E uma blusinha soltinha, sem sutiã. Os bicos dos meus seios marcando.
Peguei o carro e fui para a cidade vizinha, num mercado grande, um atacado. Desfilei pelos corredores. Me abaixava para olhar os produtos
na parte de baixo da gôndola. Me agachava fazendo o shorts enfiar ainda mais no meu rabo de puta.
As pessoas são que frequentam esses atacados normalmente são homens, donos de pequenos restaurantes e comércios, repondo seus estoques.
Percebi que um deles começou a me seguir. Meu coração começou a bater mais forte. Ums misto de medo e excitação.
Peguei uns produtos, fui para o caixa, paguei e fui para o estacionamento em direção ao carro. Logo escuto:
- Viu, você é muito gostosa.
Me viro e era o homem, um coroa normal, mas que teve a coragem de me cantar.
- Obrigada, respondi. Meu marido também acha.
- Ah, é casada? Que pena.
- Por que que pena? Sou casada mas não estou morta.
Foi a deixa. Ele mexeu no pau por cima da calça. A rola estava dura. Minha cabeça a mil. Eu sabia que ia rolar alguma coisa.
- Venha aqui até o meu carro.
Segui ele, ainda apreensiva mas com muito tesão. O carro estava numa parte mais vazia do estacionamento.
Entro no carro e começamos a nos beijar. Ele põe a mão por baixo da minha blusa e mexe nos meus seios. Eu passo a mão no pau dele. Abro a calça e tiro o pau para fora e bato uma punheta.
Não aguentando mais me abaixo e começo a mamar. É a primeira vez, depois de casada, que chupo um pau que não seja do meu marido.
Mamo com gosto lembrando da minha adolescência quando era a boqueteira da escola. Chupo com vontade mexendo nas bolas.
Ele põe a mão na minha cabeça e empurra, fodendo a minha boca. Me sinto ainda mais piranha.
Tudo me excita naquele momento: o boquete, o medo, o proibido. Gozo só de chupar mas continuo mamando.
Logo ele goza e enche minha boca de porra. Engulo tudo como uma boa biscate.
- Tenho que ir, falo.
Ele me entrega um pedaço de papel com o número dele.
- Mande um whats prá mim.
- Mando sim.
Saio rebolando, ainda com gosto de porra na boca. Entro no carro, retoco o batom e vou para casa.
Tranquila, puta, casada, boqueteira.
Meu maridinho vai adorar saber das novidades.
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Comentários (1)
Carlos: Vagabunda. Assim que a gente gosta
Responder↴ • uid:on909ljhrb