#Corno #Estupro #Traições

Esposa e filha: sofrendo na mãos de bandidos na prisão 2

2.1k palavras | 2 | 4.30 | 👁️
Vanzan

Na manhã seguinte, fui acordado por China, que novamente urinou em mim. Ao acordar, fiquei assustado e ouvi ele dizer: — E aí, corninho, já decidiram o que vai fazer? Porque eu tô louco para ver se aquela ruivinha é ruivinha por inteiro mesmo!

Chegou ao meu lado e começou a balançar o seu pau perto da minha cara, e indagou: — Acho bom você ter uma ótima resposta pra gente, senão a tua vida aqui vai piorar ainda mais.

E saiu.

Quando fui tentar limpar, ele olhou e falou: — Não vai ficar assim.

Caveira, ainda deitado em sua beliche, disse: — Você vai ficar assim até resolver minha situação.

— Você acha que eu estou brincando? Acho bom que isso seja resolvido logo.

E me mandou deitar.

Fiquei ali, deitado, por algum tempo, até que os guardas informaram que estava na hora do banho de sol.

Me troquei rapidamente e saí.

Durante o banho de sol, todos os presos tiravam sarro de mim e me chamavam de corno, dizendo que minha esposa era muito gostosa e que estava pedindo para o Caveira liberar ela para ele também. Foi assim por todo lugar que passei.

Ao final do banho de sol, fui informado pelos guardas que minha advogada estava me esperando e me levaram para uma sala.

Ao chegar na sala, vi uma jovem mulher aparentando ter 33 anos, chamada doutora Fernanda, uma morena de cabelos curtos com um olhar muito sério.

Ao lado dela estava minha esposa; elas eram amigas de academia.

Ao ouvir a história de Helena, doutora Fernanda resolveu pegar o meu caso.

Ela me disse que tinha analisado todos os pontos e que minha situação era muito difícil, pois meu chefe tinha conseguido me incriminar de todas as acusações, já que não havia nenhum documento com o nome dele, e que provavelmente meu processo se estenderia por alguns meses, sendo difícil conseguir algum tipo de liberdade naquele momento.

Quando ela disse isso, me desesperei e indaguei: — Eu estou sofrendo muito aqui dentro, eles vão me matar aqui?

Doutora Fernanda olhou para mim e disse que tinha conversado com Helena sobre as ameaças que estávamos sofrendo e que a melhor coisa era realmente pagar, pois isso acontecia em todas as prisões: criminosos que não pertencem a nenhuma facção precisam pagar pela segurança.

Nessa hora, me desesperei e disse para Helena não vir me visitar mais, pois temia pela sua segurança.

Helena então disse que tinha conversado com alguns de nossos familiares, que conseguiram um dinheiro emprestado, e que no próximo dia de visita iria trazer.

Eu estava muito nervoso e falei que isso não adiantaria, porque eles iriam querer cada vez mais, e não teríamos de onde arrumar.

Foi então que doutora Fernanda me disse que faria o possível para tentar me colocar em prisão domiciliar nas próximas semanas.

Após isso, o guarda veio me buscar e voltei para a cela.

Caveira, encostado na parede, fumava lentamente, olhando fixo para ele como um predador que aguarda o momento de atacar.

— Tenho um tesão na sua mulher… e essa advogada também é jeitosa — disse, soltando a fumaça devagar, um sorriso torto no canto da boca. — Mas acho que vocês não entenderam o recado da última vez.

Aquela tarde na cela estava pesada. Caveira encostado na parede, o celular clandestino na mão, digitando e rindo sozinho. Eu já sabia que quando ele me chamava daquele jeito seco, era porque vinha coisa ruim.

— Vem cá, corninho. — Ele disse, sem nem levantar a cabeça.

Me aproximei. O ar parecia mais denso. Ele virou a tela do celular e eu senti meu estômago revirar.

Primeiro, a Marina. Foto dela saindo da faculdade, olhando para o celular, completamente alheia a qualquer perigo. Depois, a Lara, no uniforme da escola, atravessando a rua. E por último… a Helena, no portão de casa, com o cabelo preso, sorrindo pra vizinha. Todas as fotos com data e hora, feitas à distância.

— Acha que elas estão seguras? — ele perguntou, sorrindo de canto. — Tem gente minha em cada esquina dessa cidade.

Eu tentei engolir seco, mas ele não esperou resposta.
— Hoje vai chegar um recado pra sua princesinha. Quero ver a cara dela quando ler.

Mais tarde, lá fora
Helena me contou depois que o portão estava silencioso quando ela chegou. Abriu a caixa de correio e encontrou um envelope pardo, sem remetente. Dentro, um papel dobrado, escrito em letras grandes e vermelhas:

“Você não conhece todos que olham para você, mas nós conhecemos cada passo que você dá. Pense nas suas meninas. Pense em você.”

No final, um desenho tosco de um olho, sublinhado. Ela disse que as mãos tremiam tanto que quase deixou cair.

De noite, no presídio
Caveira me jogou o celular clandestino.
— Liga pra ela. Quero ouvir.

Quando Helena atendeu, a voz dela estava trêmula:
— Amor… eles sabem onde a Marina estuda… onde a Lara estuda… hoje tinha um bilhete na caixa… eu tô com medo.

Fechei os olhos e respirei fundo.
— Eu vi as fotos, Helena. Eles me mostraram tudo. Tem gente deles vigiando vocês o tempo todo.

Houve um silêncio. Eu consegui imaginar ela passando a mão no rosto, tentando controlar o choro.
— Eu… eu vou fazer o que eles quiserem. Eu só quero que nada aconteça com as meninas.

Depois daquele dia, os presos me deixaram em paz. Fiquei uns dias sem apanhar e sem ser maltratado pelos homens da minha cela. Pensei que finalmente eles iam me dar sossego. Já fazia quase um mês que eu estava preso.

No meio daquela semana, recebi mais uma vez a visita da doutora Fernanda, porém dessa vez ela veio sozinha. Durante a conversa, ela me disse que eu estava evoluindo bem e que já estava trabalhando no processo para solicitar que eu respondesse em liberdade. Disse também que estava bem confiante de que o pedido seria aceito, e que já tinha marcado uma hora com a juíza responsável pelo caso para explicar a situação, buscando minha soltura.

Saí daquela conversa muito feliz — provavelmente conseguiria sair daquele lugar. Voltei para minha cela e fiquei ali parado por um tempo. Eu queria conversar com minha esposa; já fazia alguns dias que não a via, pois, devido a todo aquele episódio durante a última visita, nem Helena nem minhas filhas foram me visitar. E, de certa forma, isso tinha sido bom, pois os presos pararam de me aborrecer.

Porém, no dia seguinte, novamente fui acordado pelo Caveira. Ele veio até mim e me questionou se minha esposa viria na próxima visita. Disse que não sabia, pois não conseguia falar com ela há mais de uma semana. Ele então me deu o celular e falou:
— Liga pra ela agora e fala que é pra vir nesse fim de semana, pois vai ser dia de visita íntima. Ela vai precisar trazer algumas coisas pra mim.

Tentei argumentar, pedindo que deixasse ela em paz, mas ele, olhando nos meus olhos, disse:
— É só mandar ela fazer o que eu pedi. Eu só quero que ela traga algumas coisas pra mim. Você acha que essa paz que você está tendo é de graça? Esse telefone… liga pra ela agora, seu corno.

Peguei o celular e disquei o número da minha esposa. Após alguns toques, ela atendeu. Parecia apreensiva.
— Alô? — disse ela.
— Amor, sou eu. Fui obrigado a te ligar. Neste fim de semana será dia de visita, e o Caveira precisa que você traga algumas coisas aqui pra dentro.

Ela retrucou:
— Amor, eu não posso… e se me pegarem? Como as meninas vão ficar? Elas precisam de mim.

Caveira ouvia nossa conversa pelo viva-voz, chegou mais próximo e disse:
— Ô sua vagabunda, deixa eu te explicar mais uma vez: você não manda nada, quem manda aqui sou eu. E acho bom, pela sua saúde e das suas filhas, você fazer o que eu mando. Escutou, vadia?

Helena apenas respondeu:
— Eu entendi…

Caveira complementou:
— Acho bom mesmo. Me obedece que as coisas vão ser melhores pra você. Na sexta-feira, uma de minhas garotas vai até a sua casa e vai te preparar para a visita. Acho bom você fazer tudo o que ela mandar, porque, se ela me falar que você não obedeceu, eu vou realmente começar a tratar as tuas filhas com violência.

Após dizer isso, tomou o celular da minha mão e desligou.

Fiquei ali sentado no chão, sem entender o que estava acontecendo. Pensei que eles iriam me deixar em paz, mas sabia que aquilo seria impossível. Naquela noite, Nego Rato e China me acordaram e me bateram bastante, dizendo que era para minha esposa fazer tudo o que fosse mandado.

Na sexta-feira, estava deitado no meu canto enquanto Caveira mexia no celular. Ele observava atentamente cada movimento e, olhando pra mim, disse:
— Parece que deu certo. Minha garota falou que a sua esposa obedeceu. Ela está pronta para a visita. Pro seu bem, torce pra que ela consiga entrar.

Fiquei ali parado, sem dizer nada. Mais tarde, um dos guardas me levou até a sala onde seria realizada a visita. Era uma sala pequena, com uma cama. Sentei e fiquei esperando. O tempo parecia não passar. O medo de algo acontecer com Helena só aumentava — e, se desse errado, ela poderia ser presa.

Depois de um tempo, a porta se abriu. Um guarda guiava Helena até o quarto. Ela entrou com o rosto apreensivo e, quando a porta fechou, começou a chorar e me abraçou. Após alguns minutos, se acalmou e conversamos. Ela perguntou como eu estava, e eu disse que apanhava menos. Também falei sobre a conversa com a doutora Fernanda.

Perguntei se a garota do Caveira realmente tinha ido em nossa casa. Ela, com lágrimas nos olhos, disse que sim. Contou que, pela manhã, ouviu a campainha tocar e, ao abrir o portão, viu uma mulher esperando. A moça se apresentou como Bettina — toda tatuada, cabelo loiro, pele morena e corpo de academia.

Bettina entrou e mandou Helena fechar as cortinas. Disse que iria prepará-la para entrar na cadeia. Tirou alguns pacotes da bolsa e ordenou que minha esposa ficasse nua. Helena tentou argumentar, mas Bettina foi direta:
— Isso não é um pedido. Eu tô mandando. Tá vendo essa droga aqui? A gente vai enfiar ela dentro de você, entendeu, vagabunda?

Helena, com medo, apenas concordou. Bettina pediu que ela ficasse de quatro no sofá para avaliar “os buracos”. Vestiu luvas cirúrgicas, passou gel lubrificante nos dedos e começou a introduzi-los na buceta de Helena — primeiro um dedo, depois dois. Em seguida, jogou gel no cu dela, dizendo:
— Nossa, vagabunda… que cuzinho apertado. Não vai caber quase nada aqui dentro. Vamos precisar alargar esse rabo.

Enfiou um dedo até o fundo, depois dois, mas ainda estava apertado. Bettina enrolou o pó em papel filme, lubrificou e introduziu na buceta de Helena. Mandou ela andar pela sala para se acostumar. Depois, colocou uma pequena quantidade no cu dela e fez o mesmo.

Antes de ir embora, Bettina disse para manter a naturalidade e entregou uma roupa bem atraente para a visita: um vestido justo até os joelhos, decotado na parte de cima.

Helena contou que, ao chegar ao presídio, os guardas homens a paqueraram e fizeram cantadas, mas não a mandaram para a revista íntima — que é feita por mulheres.

Depois de tudo, ela disse que sentiu muito medo e que não queria mais fazer aquilo. Eu a beijei e, com o clima esquentando, acabamos transando. Durante o ato, retirei as embalagens de droga que ela carregava e guardei.

No meio disso, ouvimos a porta. Pensei que fossem guardas e escondi as drogas, mas eram Caveira e Tonhão. Eles entraram rindo e zombando, perguntando pela droga. Entreguei o que tinha, e Caveira, cheirando, disse:
— Sente esse cheiro… cheiro de buceta de puta.

Depois, perguntou pelo resto. Helena disse que não deu pra trazer mais, e ele riu, olhando para Tonhão:
— Você acredita que o cu dessa biscate é tão apertado que não cabe droga? Olha o tamanho dessa bunda e não cabe nada!

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Cachorro: Adorei, continue

    Responder↴ • uid:g62k7wyqj
  • Eduarda: Que delícia de conto, amei T dudinharsk

    Responder↴ • uid:1e3ffkmi13x9