#Teen #Traições #Virgem

A Noiva Virgem

2.0k palavras | 2 | 4.50 | 👁️
Alessandro

Eu sempre fui afim dela, mas um riquinho chegou primeiro e agora estão noivos. Ela tá com 17 anos. E ontem foi meu dia de sorte. Muita sorte.

Eu tenho 28 e trabalho na mercearia do bairro. Renata nunca me deu mole. Sempre tão séria e metida, de certa forma me intimidava. Aqui é normal as garotas ficarem com homens mais velhos. E é difícil uma garota que já não tenha perdido os lacres. Mas essa, tava na cara que não era de rolo.

Tem um ano mais ou menos que o carinha começou a aparecer na área, com sua moto cara. Pinta de rico até no jeito de falar. Mas, no último carnaval ela tava fantasiada de Mulher Maravilha. Tava linda naquela fantasia. O pau subiu doido de vontade. E quando eu olhei pra ela, cheio de intenção, ela esnobou. O carinha do lado, vestido normal, tudo se sentindo. Mas, de repente, ela me olhou. Disfarçou e olhou novamente. E quando eu saí pra comprar cerveja, ela olhou pra onde eu estava. Eu vi como se estivesse me procurando em meio à multidão ali na praça. E quando me encontrou, disfarçou o olhar. Mas eu a encarei. E quando olhou pra mim novamente, dessa vez ela não disfarçou.

Eu não sabia o que tinha dado nela. Mas era visível que estava me dando mole do lado do coitado. No final da noite, quando já não tinha mais graça ficar ali, eu vim pra casa. Mas fiquei escoltado o casal chegar na moto barulhenta. E quando ouvi o barulho, fiquei esperando, observando pela janela. Eu podia ver do lado de fora sem ser notado. E quando o carinha se despediu, ela fez que ia entrar em sua casa, já com o portão aberto. Então ela olhou para os dois lados da rua, totalmente deserta e, em seguida olhou aqui para a minha casa humilde. Parecia que sabia que eu a estava observando. Então eu acendi a luz da sala e, com isso, se tornou possível me ver. Achei que ao me ver ela disse fosse entrar. Mas apenas atravessou a rua e veio na direção da minha casa. Eu apaguei a luz, enquanto a via desaparecer no corredor que dá acesso à venida e eu ouvi as batidas na minha porta, que é a primeira casa. Aquilo era tão inesperado, que eu cheguei a ficar nervoso. Fui abrir a porta e ela entrou, já se jogando pra mim. Então segurei na cintura dela e fechei a porta, já a beijando. Naquela roupa de Mulher Maravilha, ela estava simplesmente deliciosa. Perguntei se os pais dela não iriam... mas ela nem deixou eu terminar, dizendo que eles tinham ido com seus tios para ver os desfiles. Perguntei do carinha, e ela disse pra eu só calar a boca e voltou a me beijar. Cheguei a tentar escorar ela e já trazer para a piroca. Mas ela disse não. Mas segurou minha piroca e ficou brincando com ela, punhetando outra mim, enquanto a gente se beijava. Do jeito que eu estava, ia acabar gozando. Então insisti em pegar ela, mas ela disse que não podia, alegando ser mocinha ainda. Eu não acreditei e peguei mais pesado. Mas ela me barrou e foi enfática, dizendo que não e que só queria brincar um pouco. Aquele sorriso dela era de enlouquecer. Eu não entendia nada. Que se foda, vai. Eu queria era comer ela de qualquer jeito. Peguei ela no meu colo e comecei a beijar o pescoço, com ela contra a parede. Fui com a mão por baixo dela. Mas novamente disse não. Eu pirei. Levei pro sofá e coloquei na posição pra chupar ela. E depois de um pouquinho de pressão, acabei conseguindo. Quase gozei, só de chupar aquela bucetinha, que agora eu tinha certeza que estava lacrada. Lacradinha da Silva.

Passei meia hora chupando ela, tendo quase gozado quando a fiz gozar. Revezava a buceta os seios, as coxas, a bundinha. De repente eu ousei um pouco. Fui levando a língua pro anus dela. Achei que... mas não. Era lacradinho também. Aquilo não fazia sentido nenhum. Mas percebi que ela ficou muito arrepiada quando sentiu minha língua na olhotinha. Então eu comecei a lember e até introduzir um pouquinho da língua, sentindo os pulinhos dela para cada vez. Com certeza pensei em comer aquele cu. Fui chupando o cu dela com vontade, até deixar ela maluca. E então eu fui virando ela, ajeitando pra mim. Mas ela me barrou, respirou fundo e me fez entender que não ia rolar. Eu quase enlouqueci de tesão. Já estava sentindo a gozada quase saindo de maneira expontãnea. Tava difícil! Falei pra ela que era muita covardia comigo e ela sorriu, já dando a entender que ia embora, se levantando do sofá. Mas eu agarrei ela por trás e disse no ouvido que só queria gozar gostoso nela. Então ela disse pra eu gozar nos seios. Voltou a ser sentar e tirou totalmente a fantasia. Ver ela toda nua... Mesmo com visão mínima, era de pirar o cabeção. Aqueles peitinhos recebendo uma gozada minha encheu a minha imaginação. Então eu comecei a me punhetar com ela sorrindo pra mim, segurando seus seios. Então tive outra ideia. Parei um pouco e comecei a chupar os seios, o pescoço, o ouvido. E então disse:

— Deixa eu gozar na portinha do teu cuzinho, deixa.
— Não. Eu não posso, lembra?
— Mas não vou nem botar nada. Vai ser só a pontinha. Deixa, vai!
— Vem nos peitos, vem!
— Covardia! Dá pra mim, dá! Só a pontinha. Eu prometo. Não quer sentir? Saber como é?
— Sei como é?
— Sabe?
— Só nunca senti. Mas sei.
— Então...
— Vou embora.
— Não!

Nesse momento, ela se mostrou impaciente.

— Vem nos peitos, se quiser.

Eu olhei bem sério pra ela e fui descendo, beijando o pescoço, os seios, a barriga, a bucetinha... Levantei às pernas e comecei a chupar o ânus novamente. E lá estava ela arrepiando novamente. Dessa vez eu pirei ela, chupando o cuzinho, e dedilhando o clitóris até fazer ela chegar bem perto. E quando ela já nem sabia quanto é um mais um, eu já estava quase indo também. Virei ela e sem deixar ela raciocinar, ajeitei a pontinha da cabecinha em seu cu, enquanto acariciava o clitóris com a outra mão. De repente senti que ela estava indo, soltei o clitóris e segurei poderia barriga, pra não deixar desgrudar, eu estava no ponto de gozar, enquanto ela se tremia em seu orgasmo. Então, disse pra ela que ela ia sentir meu leite em seu cuzinho, já descarregando aquela deitada deliciosa, com minha mão segurando firme a cabecinha em seu seu rego, só com a pontinha introduzida, garantindo que iria tudo pra dentro dela. E assim eu gozei gostoso pra cacete dentro da Renata. Que gozada maravilhosa! E só não foi tudo pra dentro dela, porque eu comecei a me tremer todo e acabou saindo a cabecinha, soltando leite na bundinha dela. Agarrei ela, a virando de frente e nos beijando igual animais desesperados de fome. E quando veio o alívio, sentamos e nos recompomos.

— Você é abusado, hein!

Ela me encarou sorrindo, não conseguindo falar. Já eu... Estava totalmente em torpor. Mas minha piroca sequer amoleceu. Então voltei a me masturbar, pra atiçar ela. Nem demorou e ele o segurou, punhetando pra mim. Mas, logo parou, dizendo que tinha que ir no banheiro, perguntando onde era.

— Vai lá. É naquela porta ali.

Mas, eu pensei que se ela queria ir ao banheiro, poderia ser a pressão da minha porra, então me levantei e agarrei ela por trás, já ajeitando a piroca pra dentro do cuzinho dela. Ela não estava esperando isso e começou a se tremer toda. Disse que ia só terminar o serviço, já empurrando a cabecinha pra dentro.

— Não! Para com isso.
— Vou parar. Depois que comer esse cuzinho gostoso de verdade.

Ela ainda lutou um pouco, mas de repente, puxei no beijo e ela foi cedendo. Só não tinha mesmo passagem. E forçar sem ter trabalhado direitinho, com certeza ia rasgar ela. A coitada ia gritar do bairro inteiro ouvir. Então deixei só até o esfíncter, que já não foi nada fácil chegar até lá. A coitada parecia que ia desmaiar. E eu sabia que estava doendo pra caramba. Só que, a coisa mais inesperada aconteceu.

— Aí! Tá doendo.
— Parei. Não vou botar mais. Só relaxa.
— Mas tá doendo, merda!
— Vai parar de doer, se você relaxar.

Voltei a beijar o pescoço dela, segurando a piroca pra não escapulir. Os ser aquele estrago se saísse. Com a outra mão eu a prendia com o braço, apalpando os seios. Voltamos a nos beijar. E então, sem eu esperar, ela começou a rebolar bem de vagar. Fazendo exatamente o que precisa ser feito para a piroca entrar. Os movimentos eram de quem estava colocando em prática algo que já sabia como deveria ser. Eu parei de beijar e a encarei. Ela ficou me olhando, com um misto de dor e prazer no olhar e nos lábios. E de repente:

— Quer porra você, quer? O meu cu? Você quer?
— Assim, vai! Danada! Claro, que quero.
— Tá gostando, tá?

Eu nem conseguia responder. Minha piroca estava atravessando ela, encontrando cada vez mais o interior daquele cuzinho delicioso.

— Tô... gostando!
— Fode, vai!

Comecei a dar umas estocadinhas de leve enquanto ela se requebrava, fazendo seu cu ir devorado minha piroca. Já estava bem mais do que a metade, e eu já nem precisava mais segurar. Então eu segurei as nádegas dela e olhei para aquela visão maravilhosa, daquele cu tragando minha piroca cada vez mais.

— Rebola gostoso, rebola!

Ela aumentou o ritmo do requebrado, enquanto eu ia socando de leve, até o ponto que a incomodava. Não quis ir além. Tava bom até ali. E então eu fui estocando cada vez mais forte. Queria ficar ali pra sempre. Mas era crueldade com a minha piroca. E, me fazendo ver estrelas, lá estava a piroca largando leite pra dentro do cu dela novamente, dessa vez no fundo. Eu a abracei forte e deixei a piroca descarregar leite dentro dela, enquanto ela se tocava, tentando ir também. Olhei para baixo e vi o tanto que havia entrado nela. A piroca pulsando naquele cuzinho me deu até arrepio.

Eu me acabei naquela noite. Ganhei um presente que seria o melhor de toda a minha vida. Agora eles estão pra se casar. Só o meu vizinho sabe da gente. Ele mesmo me contou que sabia, mas que não contaria pra ninguém. Como aquele cu direto. Boto pra mamar, gozo nos seios, na boca e até na já soltei umas esporradas na buceta virgem, só pra ver a porra batendo lá e espirrando pra barriguinha... agora, aquele cuzinho dela, esse eu trituro na piroca, de tudo que é jeito. O noivo dela nunca vai comer aquele cu. Não pode nem olhar pra ele. A gente morre de rir quando eu digo isso pra ela, que diz que esposa direita não dá o cu, nem deixa chegar perto. E sabe por que ela se interessou por mim naquela noite de carnaval? Porque a cabeleireira que eu comia tinha contado pra ela que tava saindo com um vizinho dela e ela insistiu em saber quem. Aquilo mexeu com ela e entrou na cabeça. Disse que só pensava em mim comendo ela e decidiu que eu seria o primeiro cara a comer ela, menos na buceta. Ou seja, desde que entrou na minha casa naquela madrugada, ela já queria me dar aquele cu. Só estava fazendo doce.

O que a propaganda não faz, não é mesmo? E se o produto é bom, se vende sozinho.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Grafit Cacetudo: Ela vai da a bucetinha para voçe fica tranquilo espera casada o não com o playboy ela vai da gostoso

    Responder↴ • uid:h492s7xic
  • Solteiro: Conto bom faz assim ela casa com o riquinho e você fica sendo o amante dela

    Responder↴ • uid:8ef56rn209