O valentão e o pirralho: fraco
**Resumo**: Eu, André, um cara de 32 anos, vivo uma vida intensa e cheia de segredos, sempre registrando tudo com uma câmera escondida pra compartilhar minhas aventuras no meu perfil. Acordo com um monte de chamadas perdidas e mensagens, enquanto minha esposa, Sofia, dorme alheia ao caos. Na calada da noite, saio pra resolver um rolo num clube clandestino em Copacabana, onde meu amigo Vinícius, um antigo parceiro, se meteu numa confusão com a polícia. Entre peidos constrangedores, conversas tensas e memórias quentes de 2013 em Salvador, revivo momentos picantes com minha ex-secretária, Larissa, e encaro os perigos de um estilo de vida que mistura prazer, dinheiro e problemas. Cada aventura é um convite pra mergulhar mais fundo nesse mundo, e você vai querer saber o que vem por aí.
---
Acordei com 58 chamadas perdidas e um monte de mensagens piscando no celular. Sofia, minha esposa, nem percebeu que atendeu uma ligação enquanto dormia, os cabelos cacheados escapando do edredom, aninhada em dois travesseiros fofos. Me vesti na surdina, peguei as chaves no balcão da cozinha e saí pro bar da Lapa, precisando de um uísque forte pra clarear a cabeça e encarar os rolos da madrugada.
As luzes vermelhas e azuis da polícia piscavam na frente do clube clandestino do outro lado da Avenida Atlântica, em Copacabana, me deixando com o coração na mão. Mesmo assim, estacionei o carro e desci, carteira na mão, caminhando pelo asfalto quente até o policial responsável. Parei de repente, ouvindo uma batida na janela de uma viatura. Um flash do passado me acertou como um soco.
"Que porra é essa?" Me curvei pra encarar Vinícius, meu antigo parceiro, com uma cara de poucos amigos. "O que tu aprontou agora?"
"Essas minas do interior não sabem se virar", ele riu, meio irritado, doido pra curtir no banco de trás da viatura.
"Caralho, Vinícius. Tu veio até aqui só pra foder com minha vida?"
"Relaxa, cara. Não fui eu que te liguei. Liguei pro Rafael, e ele tá ajeitando a papelada. Não quero mofar na cadeia, mas tu podia dar um jeito e mostrar pra esses caipiras quem eu sou."
Balancei a cabeça: "Vou ver o que posso fazer."
Dei uns passos antes de ouvir a voz do João, o dono do clube, me chamando. O cara, baixo e ofegante, correu pelo concreto quente até me alcançar.
"Seu amigo, ele tá ferrado, cara. Minhas garotas não param de chorar, ele... Eu não sabia o que fazer."
"A culpa é minha", falei, dando um tapa leve nas costas dele, tentando acalmar. "Desculpa, eu não devia ter falado desse lugar pro meu irmão. Sabia que ele ia espalhar pros amigos. Mas por que raios tu chamou a polícia?"
"Ele tava violento, mano. Não tive escolha, André. Tive que chamar os cana pra tirar ele de lá, e agora meu rolê tá na mira. Provavelmente vão fechar. Minha mulher vai descobrir e..."
"Entendi. Relaxa, vou resolver. Só conta pros policiais exatamente o que rolou lá dentro."
"Tem certeza?"
"Conta tudo direitinho. Tô cansado de limpar a bagunça dele. Se fecharem o lugar, não vai demorar pra reabrir. Tu pode conseguir as licenças certas e transformar isso num bar de strip, tipo..."
"Não dá, cara. Minha mulher vai saber, as pessoas falam."
"É o único jeito. Tu não vai esconder essas minas peladas. Mas eu dou um jeito, tá bom? Prometo."
Saí, batendo na porta do carro do Vinícius. Peguei o celular e liguei pro Rafael, o único cara que eu vinha evitando no último mês.
"Porra, André", Rafael atendeu na hora, "até que enfim teu telefone funciona."
"Não começa com essa merda. Tô reformando a loja do meu pai, não tive tempo."
"Olha só, falando como homem de bem. Aposto que votou no Bolsonaro ano passado, né?"
Esfreguei a testa, sentindo uma enxaqueca pulsar nas têmporas. "Rafael, escuta. O Vinícius tá..."
"Já cuidei do Vinícius. Ele pega o primeiro voo pra Recife amanhã."
"Por que tu ainda lida com ele?" perguntei. "Tá querendo se vingar de mim?"
"Vinícius nunca me ferrou", Rafael riu baixo. "Nunca me abandonou. Nunca me tocou."
"Desculpa. É isso que tu quer ouvir?" Abri a porta do carro, coloquei no viva-voz e encostei a cabeça no volante. "Desce aqui pra resolvermos isso. Meu amigo já tem fama ruim, não quer mais essa merda."
"André, porra. Eu preciso disso", a voz dele tinha um tom de deboche que me fez sentar reto.
"Por favor", cedi, "Rafael, me ajuda, ajuda meu amigo."
"Garoto bonzinho. Tô resolvendo", ele riu e desligou.
Relaxei, sabendo que Rafael tinha os melhores contatos com advogados que eu conhecia. Uma batida na janela me assustou, e abaixei o vidro pra encarar o Vinícius.
"Como assim, tu..."
"Caralho, achei que os cana de Recife eram corruptos", Vinícius abriu a porta do passageiro, apressado. "Prometi uns mil reais pro cara, e ele me soltou."
Esfreguei o queixo, abaixando a cabeça pra manter a calma.
"Que porra tá acontecendo com tu? Não consigo falar com ninguém. E aí, como tá?" Vinícius riu. "Não te vejo desde o enterro."
"Oi?" Olhei pro retrovisor, me encarando.
"Porra, finge que tá feliz de me ver", ele riu. "Olha, não tô com grana agora. Mas tu sabe que eu ganho cinco mil quando voltar pra Recife."
"Por que tu veio aqui, afinal?" Zombei.
"Pra te ver, caralho. Além disso, o Rafael disse que o lugar era de boa, e aquela vadia surtou por causa de um analzinho?" Ele puxou o cinto, balançando a cabeça pro caos que se formava. "Desculpa, vadia, acabou com minha noite toda."
Dei ré no carro, pensando em expulsá-lo. Eu também já vivi no limite, e agora tava pagando o preço com um terapeuta indicado pelo juiz. Vinícius ainda não tinha aprendido a lição.
No caminho pro banco, pensei em tudo que passamos. Mas só um evento, que eu não lembrava direito, conectava com minha vida nova.
---
**Salvador, Bahia, 2013**
---
Larissa acordou cedinho e foi pro banheiro principal da casa em Ondina pra se arrumar pro dia. Eu tinha voltado pra casa horas antes, exausto. Perdi a cama e desmaiei num futon desconfortável do outro lado do quarto, bêbado pra caralho. Ela terminou a rotina de skincare, tomou um banho demorado, com o vapor enchendo o banheiro de um cheiro doce de lavanda, e pulou de cômodo em cômodo, pegando as roupas e acessórios pra viagem que tava chegando. De propósito, me deixou dormir mais e arrastou a mala gigante escada abaixo, deixando ela perto da porta com um baque que ecoou na casa.
No ano anterior, aos 20 anos, Larissa se apaixonou perdidamente por mim, o irmão da chefe dela, Camila. Apesar do aviso da Camila de que eu era um canalha mulherengo, Larissa se jogou. Ela era confiante, com um corpo que chamava atenção: seios fartos, bunda empinada, e uma energia que fazia qualquer um virar a cabeça. No fim daquele ano, se candidatou pra ser minha secretária, sabendo que tinha algo que eu queria. Não demorou pra meus olhos grudarem nos peitos dela, e minhas mãos, na bunda firme que rebolava nos vestidinhos justos.
Uma tarde, fechei o lance. Agarrei ela pela cintura quando saía do escritório, e ela caiu na minha. Riu, provocante, enquanto eu a puxava pro canto e meus dedos tocavam seu clitóris, como se fosse um violão dedilhado com precisão. O ar ficou quente, pesado, com cheiro de suor e perfume caro. Larissa gozou pela primeira vez naquele dia, gemendo alto, o corpo tremendo contra a mesa. Se ajoelhou na minha frente, chupando meu pau com uma vontade que me fez ver estrelas, os lábios macios deslizando até o fundo, sem engasgar. Depois, com um olhar sério, entreguei um maço de dinheiro e disse pra ficar de boca fechada. Era mais grana do que ela viu o ano todo, e no dia seguinte, ela voltou, se curvando na minha mesa, a boceta apertada engolindo meus 20 centímetros enquanto peidava de nervoso, o que me fez rir.
Larissa ficou viciada. Durante um mês, me cavalgava na cadeira do escritório duas vezes por dia, ou se jogava no meu colo pra uma garganta profunda, o som molhado ecoando no ambiente. Ela queria minha atenção, e eu dava, sabendo que ela aguentava tudo sem reclamar. Mas o coração dela? Esse eu não alcançava.
"Pega", mandei, segurando a cabeça dela com força. "Mete a língua pra fora e lambe minhas bolas."
Ela obedeceu, endurecendo os lábios enquanto eu fodia sua boca, o som dos peidos dela misturado com os gemidos abafados. Tentei segurar a baba que escorria nas calças, mas minhas mãos tavam grudadas no couro cabeludo dela.
"Porra, tô gozando!" Me contorci, gozando nas calças dela, que ficaram manchadas. "Caralho, não te mandei engolir?"
"Me desculpa..." Larissa recuperou o fôlego, limpando a boca, o rosto vermelho. "Não curto o gosto."
"Ana, da contabilidade, engole direitinho", resmunguei, pegando lenços na mesa, sem sucesso. "Não posso ir pra reunião assim. Corre na loja do Leblon, pega um terno preto. Fala com o Márcio que é emergência."
"Beleza."
Larissa correu pra resolver, mas acabou melando o terno novo com a boceta cremosa no fim do dia. Sabendo que tava ficando pra trás, começou a liberar o corpo pra mim e pros colegas no escritório, coisa que Ana nunca faria. Larissa amava sexo, não se importava em ser a vadia do rolê, a boceta um presente pra quem batia metas antes da hora. Chupava meu pau enquanto levava o do Vinícius por trás, masturbando outro na fila. Mas eu era o favorito. Vinícius sempre dizia que ela era especial, mesmo que eu não admitisse.
Isso durou meses até Larissa querer mais. Queria ser minha namorada, mesmo eu pagando pra levar minhas roupas pra lavanderia. Quando ela abriu o coração, a dispensei por semanas.
"Tu não pode tá apaixonada por mim, Larissa. Eu assino teu salário", sorri. "Isso é só trabalho."
Arrasada, ela tomou uma atitude. Fingiu interesse no Vinícius e casou com ele numa cerimônia bêbada em Las Vegas. Com a grana dele, trocou o guarda-roupa, fez um empréstimo pra colocar silicone triplo e desfilava pelo escritório com vestidos colados, querendo minha atenção.
Com ciúmes da escolha idiota dela, mudei de ideia. Levei ela pra jantares, viagens pra Porto Seguro, férias em Fernando de Noronha. Larissa esquecia o casamento sem amor e virava uma fera em clubes clandestinos e festas de hotel. Ainda assim, queria mais do meu tempo e da minha grana.
Ameaçou contar tudo pra Camila, e isso, de algum jeito, me fez fingir que tava levando o lance a sério. Seis meses depois, ela era minha vadia em tempo integral, morando na minha casa. Passava os dias arrumando meu quarto, passando minhas roupas e as noites se perguntando onde eu tava.
Quando voltou pro quarto, me mexi, arrastando a cabeça pelo chão. Eu era selvagem, imprudente demais pra ser apresentado pros pais dela. Ela tentou uma vez, e foi um desastre: flertei com a mãe dela e xinguei o pai gordo durante o jantar, o cheiro de peixe assado ainda na memória.
Larissa abriu mão das visitas aos pais, já que minha grana cobria tudo. Eu comandava os negócios do meu pai e tinha mais dinheiro do que sabia gastar. Isso compensava meus defeitos, e ela aguentava minhas noites mal dormidas e meu jeito instável por uma fatia do bolo.
"Amor?" Larissa se ajoelhou do meu lado, num vestidinho azul que destacava os seios turbinados. "Amor, já é quase 7:30. Acorda."
Virei de bruços, esfregando a cabeça dela, o cheiro de suor e perfume me envolvendo.
"Querida."
"Eca."
"Acorda, dorminhoco", ela beijou meu queixo, os dedos nos meus cabelos.
"Que horas são?" Minha voz rouca a fez tremer.
"Quase sete..."
"Que horas temos que estar lá?"
"Pro aeroporto, às 10."
"Me acorda às 9."
"Mas, eu..." Larissa esfregou meu queixo, o corpo tremendo de tesão acumulado. "Senhor, posso gozar, por favor?"
Sentei, mexendo na calça larga. Ela levantou o vestido, sentando no meu colo, o cheiro da excitação dela misturado com um peido acidental que fez nós dois rirmos. Esfreguei cuspe na cabeça do meu pau pra facilitar, segurei a cintura fina dela, e ela se moveu, gemendo alto.
"Mmm, obrigada, senhor", Larissa levou a mão aos meus lábios.
Enfiei a língua na boca dela, ignorando o gosto azedo de cachaça. Ela me beijou, pulando com vontade, o som dos nossos corpos ecoando no quarto.
"Ooh, hmm, valeu, senhor."
"Uhmm", gemi, puxando a parte de cima do vestido, os seios saltando.
Cansado, deixei ela trabalhar, os lábios vaginais dela massageando meu pau com perfeição. Fechei os olhos, sentindo o calor úmido dela.
"Meu Deus, senti tanta falta do teu pau ontem à noite", ela confessou, a boca no meu mamilo. "Fiquei acordada esperando. Posso gozar, por favor, senhor?"
Ela parou ao ouvir a porta bater no corredor. Me endireitei, segurando a cintura dela.
"Tomara que não seja quem eu penso."
"Ele disse que tava mal hoje de manhã", Larissa falou, o rosto sombrio.
"Ele não tá doente, é um vagabundo", resmunguei, saindo do quarto com ela atrás de mim.
"André, deixa ele..."
Sacudi a maçaneta trancada e bati na porta. "Perdeu o ônibus de novo, é?"
"André, por favor", Larissa tentou, ajeitando os seios.
"RAFAEL! É melhor tu se arrumar, porque hoje tu vai pra escola."
"Vai embora, não tô bem", veio a voz abafada.
"Rafael!" Bati mais forte.
"André", Larissa agarrou meu ombro quando a porta abriu, revelando um adolescente de cabelo castanho bagunçado e cara de mau.
"Por que tu tá batendo na minha porta, caralho?" Rafael zombou.
"Com quem tu acha que tá falando?"
"Seu filho da puta. Tá surdo?"
Agarrei ele, que tentou correr, mas puxei sua camisa com menos força do que usaria com um estranho.
"Fala comigo com respeito, moleque, antes que eu te quebre."
"Eu disse que não tô bem, me dá um tempo."
Soltei ele: "Sugiro que tu melhore logo e se vista, porque hoje tu vai pra escola." Esfreguei o queixo, misturando frustração e pressa. "É a quinta vez em duas semanas que eu te levo. Cresce, porra, eu não sou teu pai."
"Então para de agir como se fosse."
Estalei o maxilar, pronto pra briga de sempre. Larissa tentou apartar, mas não adiantou. Lutamos na porta, ele me acertando um chute na coxa. Levei ele pro quarto, derrubando uns troféus da cômoda.
"Para! Meu Deus, Rosa!" Larissa gritou pra empregada, se arrependendo na hora.
Rafael aproveitou e me acertou no queixo. Recusei ser violento com meu irmãozinho e o empurrei pra cama king-size, hesitando em bater.
"Desculpa", Rafael ofegou, esperando o soco.
Abri os punhos, apontando o dedo na testa dele: "Se tu me bater de novo, te deixo inconsciente, moleque. Entendeu?"
Ele assentiu.
"Se arruma, te deixo no caminho pro aeroporto." Chutei uma mochila no chão. "E limpa esse quarto quando voltar."
Rafael pegou a bolsa, me lançando um olhar feio.
Retribuí: "Tem mais alguma coisa pra dizer?"
"Amor, para de implicar com ele", Larissa disse.
A tensão me fez empurrar ela pro corredor, ignorando o toque dela.
"Foda-se!" Rafael gritou, batendo a porta.
Rafael tinha um pai, mas a idade e o alcoolismo dificultavam a disciplina. Me irritava que eu tivesse que bancar o pai, ainda mais com nossa rivalidade de irmãos. Ele voltou pra cama, vestiu uma camisa preta gasta e uma calça social, navegando no celular enquanto esperava.
Meia hora depois, bati na porta, já de terno azul-marinho. "Vamo, moleque."
Rafael abriu a porta com cara de ódio e passou por mim, descendo as escadas. "Não sou teu moleque", murmurou.
"Tomara que tu se esforce um dia", falei, subindo os degraus com Larissa atrás. Parei na cozinha e bati na porta do escritório do meu pai.
"Carlos."
Ele tava dormindo, mas a porta tava aberta. Entrei e vi a cabeça dele esparramada numa mesa cheia de papéis.
"Carlos, acorda!"
Ele se mexeu, limpando a boca. "Oi? Que foi?"
"Que tal tu garantir que teu filho vá pra escola enquanto eu tô fora?"
"Aonde tu vai?" Carlos perguntou, arrastando as palavras, pegando um copo de cachaça.
"Já te falei, vou pro Recife por uns dias."
"Quanto tempo?"
"Uns dias."
"Com quem?"
"Vou encontrar o Marcos."
"É melhor vocês não se meterem em confusão. Não leva esse Vinícius."
"Por que tu tá me questionando, se tem um adolescente bagunceiro na tua casa? Ele falta aula dia sim, dia não. Tu precisa acordar ele."
"Vou pedir pra Rosa..."
"Ela chega às 8, ele já tá atrasado. O moleque acha que é adulto, então fica sóbrio e bota moral nele."
"Ele tá de boa", Carlos terminou a cachaça. "É hormônio. Faz um favor e dá uma olhada na loja em Recife enquanto tá lá."
Rir: "Não vou nem chegar perto de Recife Antigo. O Márcio tá cuidando bem."
"Vai, por mim", Carlos endireitou as costas. "Vê se ele não tá deixando o lugar virar zona."
"Tá bom", revirei os olhos, "se der tempo, eu passo. TU garante que o Rafael levante e vá..."
"Bom dia, pai", Rafael passou por mim. "Tô indo pra escola."
Carlos deu um joinha. "Bom garoto. Viu, ele tá indo."
"É, depois que eu dei um esporro."
Rafael riu: "Tu chama isso de esporro?"
"Sua vadia mimada", levantei a mão. "Quer que eu arranque teus dentes na próxima?"
"Ei", Carlos levantou as mãos. "Vocês são irmãos. Se deem bem."
"Eu me dou bem com o André, pai", Rafael deu de ombros.
Fechei a porta, deixando eles no escritório, e fui pra cozinha pegar um café. Larissa me deu um sorriso e uma xícara quente.
"A ansiedade dele tava forte ontem."
"Tu sempre arruma desculpa pra ele", balancei a cabeça. "Do que ele tem que se preocupar? O moleque não levanta um dedo desde que nasceu. Na idade dele, eu tinha dois trampo."
"A mãe dele morreu há dois meses, André. Ele..."
"A minha também. Ele precisa tirar a cabeça da bunda. Vamo, preciso sair dessa porra de casa."
Larissa suspirou, pegando a bolsa nos balcões de granito.
---
**Recife, Pernambuco**
---
Tava tão preocupado com Rafael que esqueci a carteira. Larissa pagou o Uber, mas eu suava pra caralho no carro velho, que fedia a mofo e peido. Tomei um gole da garrafa térmica, enxugando o suor da testa. O carro era uma lata, e Larissa tava nervosa, mexendo no cabelo. Segurei a mão dela, tentando aproveitar o momento.
Meu celular vibrou, e atendi com um sorriso, apesar do nojo.
"Fala, aqui é André Silva."
"Ei, André..."
"Sim."
"Beleza", a voz grave do Vinícius soou, "pensei que tu ainda tava no voo. Ia deixar um recado. Tamo de boa pra hoje à noite, né?"
"Tô indo pro hotel pra tomar um banho, me manda o número do quarto."
"Quem tu vai levar?"
Rir, olhando pras palmeiras na BR: "Quem tu acha?"
"Boa."
Revirei os olhos pro comentário babaca: "E tu?"
"Uns amigos, Leo e Jana, e uma mina pernambucana que tô pegando. O Marcos também vai levar umas gatas."
"Profissionais?"
"Bem, a minha mina é garota de programa, mas é classuda."
Rir: "Tá bom."
"É, o Marcos vai trazer umas minas. Conheci elas ontem no clube."
"Malucas?"
"Não sei o quão loucas são, mas trouxe pó suficiente pra animar. Tu trouxe o teu, né?"
"Sim. Passo na loja de bebida quando chegar."
"Não precisa, já peguei."
"Não sei se confio em tu me dando bebida. Capaz de botar tranquilizante de cavalo."
Vinícius riu: "Tô de boa. Te vejo hoje, então?"
Desliguei e me joguei no banco, odiando a ideia de mais uma orgia esquisita. Olhei pra Larissa, os olhos verdes dela grudados no GPS velho do motorista, desviando do trânsito do meio-dia.
Estendi a mão, agarrei a coxa dela, sentindo o calor sob o vestido curto. "Relaxa."
"Sim", ela assentiu, "tô de boa contigo."
"Mmhm", dei um sorriso torto. "Era o Vinícius. Quer que a gente se encontre mais tarde."
Larissa corou, balançando a cabeça: "Mas pensei que a gente ia curtir só nós dois..." Ela prendeu o fôlego quando minha mão subiu, causando arrepios.
"Não esquenta com ele. Tu sabe como a gente se diverte." Sorri, alcançando a calcinha dela. "Temos o dia todo amanhã. Vou te levar pra comprar umas coisas, e a gente pode brincar."
"Pensei que o Carlos queria que tu desse uma olhada na loja dele. Fica muito longe?"
"Esquece isso. Não vou nem chegar perto. Se ele quer saber como tá, que ligue pro Márcio." Esfreguei o rosto, irritado. "Ele sabe que não deve me pedir essas merdas."
---
**Recife Antigo, Pernambuco**
---
"Onde tu pensa que vai?" perguntou Jana, quando Isabel desceu as escadas.
"Não começa hoje. Não vou demorar. Volto antes da noite."
"Foi o que tu disse da última vez, e sumiu por três dias. Não posso sustentar tua filha e meus filhos."
Isabel parecia uma pintura num vestido vermelho colado, o corpo perfeito aos 31 anos, com uma cicatriz no braço perto de uma tatuagem de coração. Metade baiana, metade cearense, tinha pele morena, olhos castanhos brilhantes e um nariz pequeno. Os lábios carnudos cobriam uma pequena falha nos dentes, que alguns achavam sexy. O cabelo cacheado tava solto, caindo pelas costas.
Jana, a dona da pensão, tava de camisola larga, pronta pra dormir.
"Vejo que comprou vestido novo. Cadê o dinheiro do aluguel?"
"Essa coisa velha?" Isabel entrou na cozinha, ignorando.
"Isabel!" Jana chamou. "Quero meu dinheiro antes que tu gaste com qualquer coisa."
Isabel revirou os olhos, voltando com um sorriso forçado. "Vou pegar teu dinheiro hoje", acenou pro corpo. "Tô arrumada pra isso. Meu cliente já tá chegando."
"Hmm", Jana torceu o nariz.
"Não me julga. Tu quer a grana, né?"
"E tua filha?" Jana cruzou os braços. "Se eu tiver que alimentar ela, desconto do teu aluguel."
"Tô indo no mercado agora", Isabel virou, entrando na sala onde o namorado de Jana, desempregado e bonito, tava no sofá.
Ele olhou pra cozinha antes de lamber os lábios: "Aonde tu vai?"
"Nada com tu."
Ele agarrou a mão dela ao passar. "Jana sai pro trabalho às 10", sussurrou.
"E?" Isabel revirou os olhos, lembrando de quando trocou sexo por um pouco de pó. Desde então, ele a perseguia, mas ela tava de saco cheio.
---
Isabel saiu da pensão depois de comprar umas latas de sardinha e deixou um pacote de miojo pra filha. Esperou do lado de fora de um posto por dez minutos, fumando dois cigarros, até Vinícius parar. Levantou o vestido e entrou no banco de trás do Audi dele.
Vinícius era branco, meio gordo pro gosto dela, mas amava a boceta dela. Também curtia levá-la pra hotéis caros em Recife, a uma hora da cidade dela. Dessa vez, tava com um amigo, e Isabel lançou um sorriso sedutor antes de se ajeitar no couro.
"Oi, gostoso."
"Marcos, essa é a Isabel."
"Oi, amigo do gostoso", Isabel sorriu, forçando um sotaque nordestino.
Marcos virou e estendeu a mão. "Marcos Lima, prazer."
"Prazer, Márcos", Isabel brincou com o sotaque.
"Vinícius disse que tu gosta de farra."
"Amo farra com o gostoso", lambeu os lábios, pegando um cigarro na bolsa. "Quer?"
Marcos negou, sem tirar os olhos do rosto dela. "Não fumo."
"Tu não é divertido", riu, abrindo as coxas, deixando o vestido subir e mostrar a boceta morena.
Marcos lambeu os lábios, enquanto Vinícius a olhou pelo retrovisor. "Tu sabe que não pode fumar no meu carro."
Isabel riu, segurando o cigarro. "Tu sempre diz isso, mas depois deixa."
"Hoje não. Esse carro é novo. Modelo 2014 nem tá no mercado."
"Ah", massageou o ombro dele, "abaixa a janela pra mim, gostoso."
Vinícius riu e tirou um saquinho do bolso. "Toma. Aposto que isso mata tua vontade de nicotina."
"Só isso?" Isabel fez bico, sabendo que ia cheirar antes de sair da cidade.
"Tem mais", Marcos sorriu. "Meu primo André tá chegando. O pai dele é um baita traficante. Cartel do Nordeste", exagerou. "Também é dono da loja de móveis aqui."
"Hmm", Isabel cheirou um pouco, sacudindo a queimação com charme. "Ele é rico?"
"Não esquenta com isso", Vinícius latiu, com ciúmes. "Ele ganha o mesmo que eu."
"Sei que tu é rico, gostoso", ela riu.
"Com certeza. Te dou 100 reais por hora dessa vez. Vamos farrear a noite toda."
"Amo farra."
Isabel jogou a cabeça pra trás, curtindo a euforia, o ar-condicionado do carro mil vezes melhor que as janelas quebradas da pensão.
---
No hotel, Larissa tava na cama enquanto eu tomava banho. No espelho de corpo inteiro, exibia saltos de 15 centímetros, o vestido rosa jogado nos travesseiros, combinando com as meias que subiam pelas panturrilhas. Dei um comprimido pra ela, dizendo que ia relaxar. Um zumbido percorreu o corpo nu dela, que se deitou, sentindo a onda.
"Mmm", abriu as pernas, o ar frio batendo na boceta, "Mmm, senhor..."
Larissa se rebolou, se apoiando nos cotovelos, a boceta brilhando de tesão. Voltei do banheiro, jogando um vestido brilhante na cadeira.
"Quero que tu use isso hoje."
Ignorando o tesão, ela viu um plug anal prateado e o vestido. "Quero meu plug anal. E não quero esse vestido."
"Quero esse. O rosa te faz parecer boazinha. A gente sabe que não é verdade."
Larissa olhou as panturrilhas tonificadas, cobertas de rosa, enquanto eu vestia uma camisa. "Não sei..."
"O quê?"
"Não curto te ver com outras minas", fez bico.
"Tô contigo." Dei de ombros. "Não vou levar ninguém pra casa."
"Não gosto de ficar com outros caras."
Virei, duvidando: "TU só gosta de mim, é?" Me inclinei, o bigode roçando os lábios dela.
"Sim", ela esfregou meu queixo. "Só tu."
"Sim, o quê?"
Larissa corou: "Sim, Mestre."
"Boa menina", sorri, olhando pros peitos dela. "Também gosto da minha cadela."
Larissa mordeu o lábio. Há meses explorávamos o fetiche de pet play, e ela tava cada vez mais dentro do papel. Virou de bruços, me vendo atravessar o quarto nu.
Cheirei um pó na mesa, levantando rápido pra sacudir a queimação.
"Não gosto desse vestido", ela reclamou.
"Por quê?"
"Não combina com meus sapatos."
Rir: "Tira os sapatos. Tu não vai ficar com eles por muito tempo."
"Podia ficar pelada", disse, lambendo os lábios, o peito nu me hipnotizando.
"Seria uma visão e tanto no nono andar", rir do sorriso dela. "Tá melhor?"
Larissa assentiu: "Sim, Mestre. Seria divertido rastejar pelada pelo corredor... Tu podia me levar pro elevador e mostrar que sou tua vadia." A mão dela desceu pela barriga, parando na boceta. "Quero ser tua vadia agora."
Ignorei a pose e me arrumei. Mal podia esperar pelo sexo selvagem e pela grana que ia tirar vendendo pó pros playboys. "Tomara que tenha uísque hoje. Não quero acordar de ressaca de cachaça", falei, checando a camisa no espelho. "Mete o plug antes de sair. Esse buraco não vai ser usado hoje. O treino anal começa amanhã."
Empolgada, Larissa pegou o plug e o levou pro clitóris molhado, gemendo. A boceta pingava, e ela enfiou a ponta, ofegando de dor.
"Uhh Ohh", gemeu, recuperando o fôlego.
"Vamo", observei pelo reflexo. "Mais um pouco."
Larissa uivou, mas passou a parte difícil, rolando os dedos no clitóris, louca pra gozar.
"Tira as mãos da minha propriedade", disparei, fazendo ela tremer. "Toca de novo e vai ser punida, filhote."
Com medo, Larissa agarrou os lençóis, olhando a boceta pegajosa, choramingando como um cachorro. Subi na cama, e ela latiu, chamando atenção. Me aproximei, dando um tapinha na cabeça.
"Aqui tá minha cadelinha." Esfreguei o rosto dela. "Minha cadelinha safada."
"Au au."
Larissa inclinou a cabeça, buscando meus lábios. Rocei a língua na boca dela, sabendo que era a última vez por hoje. Depois de chupar meus amigos, eu não a beijava por dias. Imaginando se ela podia me segurar, latiu e rebolou.
"Au, au, au."
Sorri, tirei a camisa e baixei as calças. "O filhote quer um petisco antes de sair?"
"Au au!"
"Boa menina." Balancei o pau nos lábios dela. "Abre."
Larissa pegou a ponta, chupando com força, engolindo a baba. Segurou minhas bolas, levando até o fundo antes que eu puxasse o cabelo dela.
"Filhote nojento", chutei a perna, subindo na cama.
Ela abriu as pernas, e eu a puxei, enfiando dois dedos na boceta. Ela apertou meu pau na boca, gemendo.
"Mmmmhmm", cantarolou, chupando meu saco.
"Quer lamber meu cu, filhote?" Sorri.
Larissa latiu e se abaixou. Abri as coxas, quase gozando quando a língua dela acertou o ponto certo.
"Porra, isso, filhote. Minha cadelinha safada."
"Mmmhm", lambeu meu cu, quase gozando nos meus dedos. "Por favor."
"Filhotes não falam. Late se quiser gozar."
As vibrações na minha bunda me fizeram rir. Tirei os dedos da boceta dela, que latiu e se contorceu.
"Abre essa boceta pra mim", entrei e saí rápido. "Mostra que vadia tu é."
Larissa ficou vermelha, o orgasmo chegando. Um jato saiu da boceta dela, e eu dei um tapa no montículo, fazendo ela chorar.
"Mija pra mim, vadia." Montei nela, fodendo com força.
"Não tão forte", ela parou o jogo, segurando meus ombros. "Ahm. Ah-ha."
"Toma o que eu te dou", rosnei. "Diz quem é teu dono."
"Tu, MAS, UH. Meu Deus, sim!"
"Para de gemer, late." Penetrei fundo.
Larissa latiu, envolvendo os braços no meu pescoço. Eu tava louco de pó, e só a acariciei por um instante. Levantei, agarrei a cintura dela e a levei pro clímax.
"Comprei uma coisa pra minha cadela", dei um tapa na bunda dela, voltando pra bolsa.
Posicionei ela como uma cadela no cio. Larissa se arqueou, o pau roçando o clitóris.
"Sobe, vadia." Puxei o cabelo dela, colocando uma coleira no pescoço. "Agora todos vão saber de quem tu é."
"Hmm", Larissa choramingou, esfregando a bunda no meu pau.
Segurei a guia e puxei. "Me dá prazer, vadia", sussurrei, apertando a bunda dela.
Larissa rebolou, o pau encaixando perfeito. Se arqueou, apertando a coleira.
"Uh, Au, uhm, Au."
"Cavalga, garota", balancei os quadris. "Goza nesse pau."
"Ahh, au, au ah!"
Sorri, vendo o creme no meu pau, e voltei a foder com força.
"Minha cadelinha linda", acariciei o cabelo dela, segurando o pescoço. "Gostou da coleira nova?"
"Uau, uau, ah, uau, uau-."
Penetrei fundo, silenciando os latidos. Ela abriu a boca pro meu punho, deixando eu usar seus buracos.
---
A suíte do hotel era maior que a pensão da Isabel. Ela tava sentada na mesa de jantar, olhando desconfiada pros casais no sofá. Tinha um casal negro, Leo e Jana, que ela não conhecia. Vinícius apresentou também um casal mais velho, Sandra e Paulo, que pareciam deslocados. Apesar do que tava pra rolar, todos pareciam comportados, o que fez Isabel ajeitar o vestido e a postura.
Olhou pro Vinícius na cozinha, servindo uma bebida, e balançou a taça de vinho vazia. Ele veio com uma garrafa cara e encheu até a metade.
"Tá de boa?"
Isabel assentiu, nervosa. "Só faço com vocês, tá?"
"Não foi o combinado."
"Quero só tu, gostoso", sorriu.
Ele se inclinou pra um beijo, e ela deu uma chupada que o fez tremer. "Só tu, gostoso."
Vinícius riu: "Vamo ver como rola. Tá parado agora, mas a festa vai chegar. Mais pó", piscou, sabendo que isso animava ela.
Isabel riu, tomando um gole. Tava nervosa, precisando de um cigarro. Estremeceu ao ouvir vozes graves, e viu um cara entrar com uma loira no braço, entregando um pacote pro Marcos. Ele olhou pra Isabel com desdém e levou a loira pro sofá.
"Aquele é o primo do Marcos, o André."
Isabel assentiu, sentindo o peso do olhar dele.
"Que porra vocês tão esperando?" gritei, surpreso com o clima parado. "Vamo começar essa merda."
"Amor", Larissa revirou os olhos, envergonhada, e sorriu pros outros. "Sou Larissa, pra quem não me conhece."
"Paulo", o velho se apresentou, apontando pra esposa. "Essa é minha filhinha, Sandra. Tamo prontos pra ficar pelados."
Olhei pra Sandra com nojo, não querendo ver ela sem roupa, e mudei de foco pra TV.
"Tomara que não tenha perdido o terceiro quarto", reclamei, pegando o controle. "Cadê a bebida, Vinícius?"
Ele trouxe um copo vazio. "Que bom que veio. Uísque, né?"
"Sim, enche." Tomei um gole, derramando de propósito no sofá.
"André", Marcos franziu a testa. "Por que fez isso? O Vinícius vai pirar."
"Foda-se o Vinícius. Ele tem grana pra pagar", rir.
"Passei o dia com ele", Marcos suspirou. "Tomara que ele se controle. Pelo menos trouxe uma mina."
Olhei pra Isabel, mordendo os lábios. "Não parece prostituta."
"É gata."
"Não pode ser tão gata, se tá com o Vinícius", rir, sussurrando: "Onde ele achou esses velhos?"
"Já brinquei com eles. São de boa." Marcos riu: "Sandra é uma pequena. Chama o Paulo de papai."
"Caralho, que loucura", rir alto. "Cadê as minas?"
Larissa me olhou feio, mas virei a cabeça. Três garotas entraram, confiantes. Foram apresentadas, mas só notei as pernas torneadas. Uma me encarou, e me arrependi de trazer Larissa. A festa começou lenta, mas Jana se inclinou no colo do Leo, chupando ele com vontade. Sandra e Paulo começaram a se pegar.
Observei o casal negro, babando com as habilidades da Jana. Abri o zíper, mostrando meu pau pra todos. Sandra arregalou os olhos, e pisquei pra ela, imaginando foder a bunda gorda dela.
Larissa segurou meu pau, marcando território. As outras garotas tavam ocupadas se pegando, confessando amor por boceta. Ela queria mostrar que eu era dela.
"Jana, tá com a boca cheia, querida", Paulo sorriu, acariciando a virilha.
"Hummm."
"Minha bebê chupa bem", Leo sorriu.
Me inclinei no ouvido da Larissa, causando arrepios. "Vai lá e mostra como se faz."
Ela obedeceu, encostando a bunda no ombro do Leo. Segurei a cabeça dela, que lambeu a ponta do pau dele, devorando metade de uma vez.
"É isso", agarrei a bunda dela enquanto ela engolia tudo. "Pega tudo, filhote."
Olhei pra cozinha e vi que Isabel ainda não tinha aparecido.
Levantei a sobrancelha: "Fala português, morena?"
Isabel franziu os lábios. Ouviu minha conversa com Marcos sobre ela. Não curtia meu jeito, mas não demonstrava. Mantive os olhos nela, puxando o cabelo da Larissa.
"Sei que tu gosta de pau branco. Mas de pau branco grande?"
Isabel cruzou as pernas, balançando a cabeça.
"É minha", Vinícius disse, sentando ao lado dela.
"Achei que tava compartilhando?" Ignorei. "Tu chupa um pau assim, morena?"
"Melhor." Isabel sorriu. "Mas não o teu."
A sala riu, e meu rosto pegou fogo. Ignorei, tomando um gole, vendo Leo chupar os mamilos da Jana. Queria provar aqueles mamilos e ofereci Larissa em troca.
Jana veio até mim, os seios pendendo. Sentou do meu lado, e Larissa foi pro Leo, a boceta pingando por um pau preto.
"Da última vez, não brincamos", Leo acariciou a cabeça dela. "Ouvi que tu é filhote agora."
Larissa se entregou, chupando o pau dele até o fundo.
"Espero não ter te decepcionado", sorri pra Jana.
"Tu não vai se sair mal", ela abriu as coxas bronzeadas.
Deslizei sob o vestido, encontrando ela molhada. Chupei o mamilo esquerdo, doce como lavanda. Levei a mão dela pro meu pau, enquanto minha língua passeava pelos seios dela.
"Porra", Leo uivou, segurando a cabeça da Larissa. "Desculpa, querida, mas loiras fazem melhor."
Jana riu, beijando o marido enquanto eu enfiava dois dedos na boceta dela. As três garotas se posicionaram. Uma morena cheinha deitou no chão, deixando a ruiva magrela foder entre suas pernas, enquanto outra morena se jogou entre Sandra e Paulo. O casal mais velho se revezou com ela, Sandra beijando o pescoço enquanto Paulo apertava os peitinhos.
"Uhh, esse é meu lugar", a morena gemeu.
Sandra levou a mão ao montículo dela, gemendo. A morena beijou Paulo, enfiando os dedos na boceta da esposa. Paulo beliscava os mamilos dela.
Sandra empinou, gritando: "Ah, papai, os dedos dela tão no meu lugar especial."
"Boa menina, não goza sem permissão", Paulo disse.
"Sei, papai, vou ser boazinha", Sandra assentiu.
Paulo explorou a boceta depilada da morena, os dedos nos lábios finos.
"Ooh, sim", a morena olhou pra Sandra, que melava os dedos dela. "Quero lamber tua bucetinha."
"Pede pro papai", Sandra sorriu.
"Posso provar tua menininha, papai?" a morena ronronou, e Paulo assentiu.
Ela caiu de joelhos, beijando a boceta de Sandra, atacando o clitóris inchado. Paulo levantou o vestido pra ver.
"Ah, papai, ela é tão boazinha", Sandra estremeceu.
Enquanto o casal trabalhava na morena, Larissa chupava o pau de Leo, que gozava com a troca. Levantei, agarrei a bunda da Jana, enfiando meu pau na boceta apertada dela.
"Me fode, porra, me fode!" Jana gritou, molhando meu pau. "Foda essa buceta, garoto."
"Porra", ofeguei, fodendo com os dedos. "Tu vai me quebrar."
"Um novinho como tu se recupera", Jana ronronou. "Teus dedos são foda."
"O primeiro a gozar leva surra", sorri, metendo devagar.
Jana se curvou: "Me fode devagar, amor."
Isabel suava, olhando pro Vinícius, que esfregava a virilha. Não dava pra negar que eu era o alfa, fodendo Jana com força. Puxei as tranças dela enquanto ela gozava.
Leo riu, dando um tapa na bunda dela: "Tá amando esse pau novinho."
"É foda!" Jana gritava. "Mete essa rola na minha buceta!"
Eu dava o melhor, levando ela pro fundo do sofá. Isabel descruzou as pernas, olhando a festa. As garotas trocaram de lugar, a ruiva de quatro, levando língua na bunda, enquanto Paulo balançava o pau na cara dela. Ela chupou enquanto Sandra implorava pra gozar na língua da outra.
"Tá pronta pra uma fila?" Vinícius perguntou pra Isabel.
"Claro, gostoso. Depois a gente joga?" Ela sorriu, enquanto ele pegava mais pó.
---
Uma hora depois.
---
Já tinha comido todas as minas, menos Isabel, e não sabia por que não parava de olhar pra ela. Tava na mesa, montando o Vinícius numa cadeira.
Gemidos altos e grunhidos enchiam a sala, mas mantive os olhos nela.
"Uhh, porra, vou gozar!" A ruiva pulava no meu colo, tonta de pó.
Virei a cabeça, movendo os quadris pra agradar ela, vendo Isabel foder o Vinícius. O vestido vermelho mostrava as coxas bronzeadas, os músculos pulsando a cada movimento. Ela sibilava, mostrando que tava gostando.
"Mmm, gostoso", Isabel olhou pra mim, puxando um mamilo do vestido.
"Me dá", instruí a ruiva, vendo Isabel se exibir. "Porra."
Larissa suava, levando um pau grande. Os seios voavam na cara da Sandra enquanto Marcos a comia. Ele era foda, manuseando a mulher como uma boneca.
Tava entediado, apesar da putaria. Olhei pra Isabel, o corpo misterioso sob o vestido. Os movimentos dela eram precisos, a bunda rebolando.
"Uh, ooh", Isabel agarrou o peito do Vinícius. "Tô molhada pra tu, gostoso."
"Tu vai ficar só com ele?" Gritei.
Isabel jogou o cabelo: "Por quê? Tu quer meter com ele?"
Os caras riram, e as minas zoaram. Fiquei sem graça.
"Não é esse tipo de festa. Talvez tu curta farra com viado, mas aqui é na simplicidade."
"Acertou", Paulo parou de foder a morena pra concordar.
"Mais pau, papai", a morena implorou, enquanto Marcos metia nela.
"Vinícius, tomara que a buceta dela seja boa, porque essa boca esperta é foda", rir, amargo.
"Tu é curioso. Eu respondi", Isabel jogou os cachos, me provocando.
"Talvez seja melhor deixar ela em paz", Leo riu. "É uma bomba."
Zombei, querendo botar ela no lugar, mas me contive. Lancei um olhar, mostrando que a queria. Ela revirou os olhos, focando no Vinícius.
"Tu ama minha buceta, gostoso", sibilou.
"Sim, porra", Vinícius apertou a cintura dela, olhando pro teto.
Achei ele patético. Se fosse eu, botava ela no lugar, fodendo com força até implorar. Meu pau ficou sensível só de pensar, e agarrei a ruiva, ajeitando ela do meu lado. Ela se ajoelhou pra limpar o creme da Larissa nas bolas do Leo.
Levantei, mantendo os olhos em Isabel. Fui pra cozinha pegar uma bebida, tentando esquecer a rejeição. Não era minha aparência; os olhos dela mostravam atração.
Me livrei da queimação e agarrei uma morena no caminho. Baixei a cabeça dela no sofá, metendo com força.
"UH UH, sim!" Ela curtiu, enquanto Sandra se posicionava contra o rosto dela.
"Tu gosta dessa buceta gorda, né?"
"Mmmmhmm", lambeu a boceta de Sandra.
A morena tava relaxada, mas gostei, desviando os olhos da TV pra bunda dela. Sandra gemia, pedindo pra gozar. Ela me mandou um beijo.
"Quero que tu limpe meu pau quando eu terminar", ofeguei, querendo a gorda de joelhos.
"Pede pro papai primeiro", ela riu.
Dei um sorriso torto, vendo que Vinícius e Isabel sumiram, provavelmente pro quarto dos fundos. Não liguei; não tava ganhando nada com ela. Voltei pra morena, que curtia a boceta de Sandra.
"Uh uh, lambe, bem aí", Sandra bufou.
A morena ergueu a cabeça, beijando ela. Queria a boca dela no meu pau, mas não ia pedir pro velho. Puxei a morena pro meu peito.
"Me fode de volta, vadia", dei um tapa na bunda dela. "Bate essa bunda."
Ela gemeu, empurrando pra trás, mais apertada. Enfiei os dedos na boca dela, que sugou, rebolando mais rápido.
Ouvi um grito agudo por cima dos gemidos. Diminuí, virando pro quarto dos fundos. A morena continuou até eu tirar o pau e dar um passo pra trás. Ela se juntou à Sandra e ao Paulo.
Ouvi outro grito e soube que era Isabel. Estranho ela gritar tanto, já que tava quieta na cozinha. Ouvi a voz do Vinícius. Peguei a calça e caminhei pelo corredor.
"Uh uh, para!" Isabel gritou.
Entrei correndo e vi Vinícius imobilizando ela numa foda rápida.
"Seu filho da puta."
Agarrei o pescoço dele, puxando. Não era herói, já fiz coisas ruins, mas se ela tava gritando “para”, eu não ia meter tão rápido quanto ele.
"Que porra é essa?" Vinícius empurrou meu peito. "Tu sempre quer as minas que eu pego."
Ignorei e fui atrás da Isabel, que trancou a porta do banheiro na minha cara.
"Ela só quer meter comigo. É difícil acreditar? Respeita isso."
"Eu? Respeito?" Arqueei a sobrancelha. "Tu tem um monte de mina e tá se forçando nela."
"Não", Vinícius riu. "É assim que a gente faz. Ela finge que não quer, mas..."
"Eu pareço otário?" Apontei pro peito dele. "Sei que tu é um babaca."
"Juro que não é assim. Ela é uma vadia, André. Ficou cheirando a noite toda."
Isabel voltou, os olhos vermelhos, se fazendo de vítima: "Por favor."
"Tá de boa?" Verifiquei se tinha olho roxo ou sangue.
"Não. Pode me levar pra casa? Minha filha, por favor. Preciso voltar, não posso..."
"Tu não vai a lugar nenhum!" Vinícius rugiu. "Eu paguei por tu. Paguei pelo pó."
"Tu tentou me estuprar!" Isabel gritou, e corri pra acalmá-la.
"ANDRÉ, ELA É MENTIROSA!" Vinícius apontou.
"Para antes que faça uma cena. Sai daqui." Empurrei ele pro corredor e fechei a porta.
Me aproximei, e Isabel recuou, com medo.
"Desculpa o que eu disse. Mas, por favor", o sotaque nordestino sumiu, virando um tom claro, "preciso que me leve pra casa. Minha filha não desceu do ônibus onde mandei. Não sei onde ela tá. Vão tirar ela de mim, por favor."
"Tu mora por aqui?"
"Não. Recife Antigo. Perto da praia, uma hora daqui. Tenho dinheiro", ela tirou notas de 20 do sutiã, que caíram no tapete.
Fiquei sóbrio, sentando na cama pra processar. Isabel se juntou a mim, pegando minha mão e levando ao coração.
"Por favor, se tu tem compaixão por uma mãe, me leva pra casa."
"Te levo", cocei a cabeça. "Não conta nada pra eles, tá? Fica entre a gente."
"Não vou dizer nada. Só preciso voltar agora."
"Tá bom", levantei, encarando o olhar acusador da Larissa.
"Sério?" Larissa empurrou meu peito. "A gente só brinca junto. Foi o que TU disse..."
"O que rolou?" Larissa virou pra Isabel. "Tá de boa? O Vinícius tentou..."
"Larissa, cala a boca", agarrei o braço dela. "Volta pra dentro, age normal e deixa eu resolver."
Isabel enxugou lágrimas falsas enquanto Larissa implorava pra ir junto. Vendo um saco de pó no balcão, Isabel puxou a borda enquanto mais gente se juntava na porta.
Sobrecarregado, agarrei a mão dela. Ela se encolheu, mas apertou o saco. Puxei ela pro corredor fresco, soltando-a e xingando baixo. Ela guardou o pó no sutiã, acompanhando meus passos largos.
"Acha que o ônibus levou ela pra escola? Ou... Tu disse que ela não desceu na tua casa, né?"
"Hum. Minha irmã devia tá esperando."
"Ela foi na escola verificar? Ligou pra lá? Já é quase meia-noite."
"Não. Quer dizer, sim, ela estuda, mas", Isabel balançou a cabeça, inventando outra mentira, "não falei com minha irmã. Não tenho celular."
Parei no elevador e peguei meu celular. "Liga pra ela."
"Não sei o número", pigarreou, fingindo preocupação. "Ela pode tá bem. Liguei pra casa e disseram que ela não desceu. Talvez exagerei. Mas preciso da carona..."
Entrei no elevador, encarando ela como se soubesse das mentiras. Tirei o celular da mão dela.
"Que porra é essa de ‘não falo português’ que tu tava fazendo?"
Isabel deu de ombros, sorrindo. "Vinícius gosta."
"Te aconselho a ficar longe dele."
"Vou."
Saí do elevador pro estacionamento do quarto andar.
"Também te aconselho a cuidar da tua filha antes de sair da cidade. Quem faz isso?"
Parada na porta do carro, Isabel fez bico. Queria xingar, mas tava perto da carona.
"Acho que tu tá certo", deu de ombros.
"Sei que tô", abri a porta, vendo a bunda dela balançar ao entrar.
Fumei um cigarro dela e dirigi o Audi do Vinícius por trinta minutos antes de parar num posto. Voltei com duas cervejas e entreguei uma água gelada pra ela.
"Tu é um fofo quando quer", Isabel provocou.
"O que te faz pensar que não sou?" Rir, ligando o carro.
"Me levar pra casa de madrugada é a coisa mais fofa." Isabel tomou um gole e acendeu outro cigarro. "Acho que preciso parar de julgar pela capa, né?"
Resmunguei.
Isabel me observou enquanto dirigia. As luzes do painel iluminavam meu rosto sério. Ela me olhou a noite toda, mas agora me estudava. Devia ter quase 32 anos, com cavanhaque escuro. Ela sabia que eu a queria.
Virando pra mim, tocou meu joelho.
"Tira a mão", dei um tapa.
"Só gosta de loira?" perguntou.
Rir baixo.
"Só perguntei."
"Tu me viu com a Jana. Não escolho."
"Não lembro de tu com ninguém." Riu.
"Como tu chama isso então?"
Isabel descruzou as pernas, se apoiando no meu braço. "Teria que sentir pra crer."
"Não tenho nada pra provar."
As palhaçadas do Vinícius me irritaram, e a história triste dela só me deu motivo pra cumprir o pedido do meu pai de checar a loja. Tinha memórias ruins de Recife Antigo, mas a coincidência era grande demais.
Senti ela me encarando e bocejei.
Isabel tirou o pó, mostrando. "Quer um?"
"Vinícius te deu isso ou tu roubou?"
"Não roubei. Ele sempre dá."
"Hmm, odiaria conhecer teu cliente menos favorito."
"Ele não é tão ruim. Vocês, ricos, ficam putos quando não conseguem o que querem." Isabel tentou me tocar de novo.
"Não. Tu não sabe com quem tá falando", me ofendi. "Não nasci rico, sou de Recife Antigo. Sei pra onde tô indo. Não sou como aquele babaca."
Isabel riu. "Vocês tão apaixonados, pelo que vejo. São casados?"
"Quem?" Virei pra ela.
"A loira."
"Não. É minha secretária."
"Hum."
"O quê? Fala."
"Então tu não divide tua esposa, né?"
"Não tenho esposa. Nunca casei e nem quero."
"Tu diz isso agora."
"Confia, não quero. Amo grana e foder. Se amasse uma mulher, tava falido e sem gozar", falei. "Mulher só serve pra tirar leite de pica."
"Caralho", ela riu, nervosa. "Achava que o Vinícius era mau."
"Como isso é mau?" Arqueei a sobrancelha. "Mulheres só querem o que um cara pode dar. Eu só quero que me fodam e chupem. Fora isso, são inúteis."
Isabel riu: "Tu vai se apaixonar um dia."
"Não acredito em amor."
"Tu vai, pode apostar."
"Não vou. Amo grana, e mulher e grana não combinam. Pergunta pro Vinícius. Ele é casado."
"Sério?" Ela olhou, rindo. "Como ela é?"
"Nada como tu", garanti.
"Melhor ou pior?"
Relaxei, com um sorriso torto. "A Larissa. É a esposa dele. Em breve, ex."
Os olhos dela se arregalaram. "O quê?"
"É, ela pegou o que queria e..." Estalei os dedos. "Agora o otário paga por buceta. Tem quase 40 e ainda é enganado. Alguns caras nunca aprendem."
"Quantos anos tu tem?" Isabel perguntou.
"Quantos pareço?"
"40?"
"Foda-se", rir. "E tu?"
"Quantos pareço?"
Dei de ombros: "23, 24?"
"Ha", Isabel riu. "Tenho 31."
"Eu também", respirei fundo, vendo ela cheirar mais pó. "Tu tem 31. Melhor hora pra se ajeitar, parar com essas coisas e cuidar da tua filha."
"Por que tu tá tão preocupado com minha vida? Tu tá transando com a mulher do teu amigo."
"Eu cuido das minhas responsabilidades e depois me divirto. Tu não, andando com estranho sem saber onde tua filha tá."
"Só tenho uma, obrigada. Minha bebê vai ficar feliz que tu ajudou."
"Quantos anos ela tem?"
"Quase 12, mês que vem", Isabel sorriu. "Tu tem filhos?"
"Não... Tu precisa mudar de vida com uma filha dessa idade. Ela precisa de um bom exemplo."
"Como?" Isabel revirou os olhos. "TU não me conhece. Faço o que preciso pra pagar as contas."
"Sei", sorri. "Tem outros empregos por aí."
"Esse é fácil, meu amor. Principalmente quando vejo algo que gosto", esfregou minha coxa. "Que tal eu te mostrar um momento de graça?"
Balancei a cabeça: "Passo."
"Vamo, tu conhece um lugar bom pra parar." Isabel sentiu meu pau endurecer antes que eu agarrasse o pulso dela.
"Ai!"
"Mantém as mãos com tu, mocinha."
"Tu gosta de se fazer de difícil. Não finge que não tava flertando comigo."
"Flertando?" Sorri. "Eu tava só assistindo o show. Foi bom, mas uma mulher que não cuida da filha me broxa."
"Eu cuido da minha filha. Minha bebê tá onde deixei, espertinho." Isabel riu da rejeição. "Tu se acha esperto, mas é tão burro quanto aquele gordo, acreditando em tudo que uma mina diz."
Rir: "Tu é doida. Provavelmente nem tem filha. Se tem, sinto pena."
"Foda-se. Tu não tem direito de me julgar."
Agarrei o volante, ignorando o que ela disse depois.
Ela falou do amor pela filha, mas cheirando mais pó, duvidei. Me lembrava da minha mãe, e senti náusea vendo ela cheirar, os olhos lacrimejando.
"Para com isso."
"Não me diz o que fazer, eu não sou tua loira", Isabel guardou o pó no sutiã. "Já saquei por que tu não tem mulher. Quer alguém pra beijar tua bunda e obedecer."
"Nunca tive problema com isso, querida. Me guia a partir daqui", disse, entrando na cidade pela loja do meu pai.
"Desce a Avenida Boa Viagem e vira na Rua do Futuro", ela murmurou, irritada.
"Tu mora aí? Só tem confusão. Que tal me dar o resto do pó e eu te coloco num hotel por uma semana? Posso te arrumar um trampo..."
"De jeito nenhum. Tenho um emprego que paga as contas. Só porque tu não quer, não significa que outro não vai. Sei que tô gostosa."
"Nunca disse que não. Tô tentando ajudar", dei de ombros.
"Não preciso da tua merda, garoto", Isabel disparou. "Eu e minha bebê tamo de boa. Ganho minha grana, não preciso de tu."
Ofendida, Isabel ficou de mau humor na janela, pensando nas escolhas dela.
Depois de sete minutos em silêncio, parei num estacionamento de trailers. Ela saiu sem falar e caminhou pro trailer do amante drogado. Me senti culpado, vendo ela cambalear na varanda quebrada.
"Ei, o quarto ainda tá na mesa", gritei, e ela me mostrou o dedo.
Isabel pegou 300 reais do Vinícius e o pó no sutiã. Não precisava de mais nada, planejando um fim de semana de cigarro e bebida, guardando o resto pra roupas da filha.
Mas, como sempre, o conforto venceu, e na semana seguinte, o dinheiro acabou, e Ana começou a escola com as mesmas roupas do ano passado.
---
**2025**
---
Não lembrava direito daquela noite, mas outros pensamentos se amontoavam. Voltei pra casa depois de recusar uma festa com Vinícius. Tava velho e apaixonado demais pros velhos hábitos.
Levei uma bebida pro banheiro, tirei a calça e lavei o estresse do rosto. Era hora de largar o apego ao clube clandestino. Não me arrependia de ajudar João, mas socorrer Vinícius com suborno era outra história. O cara tava solto de novo, e era questão de tempo até outra confusão.
Me arrastei pra cama, olhando o teto. Virei de lado, puxando Sofia pros meus braços. Beijei a bochecha dela, acariciando o pescoço, sentindo um tesão calmo. Dispensei os impulsos e acariciei a barriga dela.
"Mm", Sofia se mexeu enquanto eu deslizava a mão pelos quadris.
"Te amo", sussurrei.
"Hmm, te amo, papai", Sofia esfregou meu braço, encontrando segurança no meu abraço.
Tava no melhor momento. Apesar de às vezes pensar na Larissa, tava melhor sem ela.
**Apelo**: Se curtiu essa aventura cheia de tensão, paixão e reviravoltas, não esquece de dar 5 estrelas pro conto! Cada clique ajuda a manter essas histórias vivas, e tem muito mais esperando por você no meu perfil em www.selmaclub.com. Quero saber o que vai acontecer com André, Sofia e esse passado que não larga? Será que Vinícius vai causar mais caos? E Isabel, será que ela muda de vida? Acompanha as próximas aventuras e mergulha nesse mundo onde cada noite pode mudar tudo. Não perca, e dá aquele apoio com 5 estrelas pra eu continuar trazendo essas histórias quentes e intensas pra você! Em nosso TWITTER https://x.com/selmarecife2024 tem muito mais.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (1)
Rick: Muito comprido pra ler.... Vou esperar virar filme
Responder↴ • uid:81rd4gwnm0