Vida no campo
Um Sonho daqueles de se acordar com a boca salivando.
Olá, fui criado na roça, vim conhecer a cidade, já tinha meus 15 anos, mas iniciei minha vida sexual aos 19 anos e de uma forma diferente. Meu pai era viúvo e eu seu único filho, não conheci minha mãe que faleceu de eclampsia quando eu nasci; fui criado pelo meu pai, com a ajuda de uma senhora esposa do caseiro ali da nossa fazenda. Naquela época, não havia mecanização, ou melhor, era pouco difundida e os fazendeiros tinham por costume arrendar pequenas áreas para pequenos arrendatários que estabeleciam ali suas pequenas lavouras (roça), era a denominação adotada. Cada arrendatário contratava uma gleba de terras em mata em pé, faziam a roçagem, limpava por meio de queimadas e plantavam milho, arroz e feijão que eram as principais cultivares daquela região; os contratos eram verbais, nada de papeis e os arrendatários no geral pagavam certa porcentagem da produção com o mesmo produto colhido, nos dois primeiros anos e no terceiro ano, ao invés de pagar a porcentagem da produção, plantavam capim e deixava aquela área formada em pastagem. As terras do meu pai eram banhadas por dois rios de relativa corrente de água, além de uns oito córregos pegando inclusive, um pequeno trecho de serra. Segundo constava na sua escritura, havia doze mil e cento e vinte hectares, pouco mais de dois mil e quinhentos alqueires à moda mineira; era cortada por pequenas estradas rústicas que dava acesso aos retiros e às casas dos arrendatários que se estabeleciam por ali com suas famílias, construíam uma casa rústica e moravam por ali enquanto durasse o contrato de arrendamento. Na sede da fazenda haviam três trabalhadores que à época era chamado de peões, eram os vaqueiros que nos ajudavam na lida do gado tanto gado de corte como gado leiteiro; seu Severino o caseiro, viúvo, marido da mulher que ajudou meu pai cuidar de mim nos primeiros anos de minha vida e já não estava mais entre nós; meu pai tratava aquele negro como um irmão, mas lhe pagava o maior salário entre os peões; o Davi, um loirão da fala em tom de sol maior, pausada e sempre bem pensada antes da pronuncia; tinha um metro e oitenta de altura pesando uns setenta e cinco quilos, 52 anos, bom no laço e amansador de burro e potros bravos; o terceiro peão, um negro desses cinzentos lábios grossos, 1.68 de altura pesava mais ou menos 70 quilos, de uma fala estralada e só vivia sorrindo, tinha 45 anos, se chamava Teodoro. Todos da inteira confiança do meu pai e moravam ali há muitos anos. Numa tarde de domingo, o velho teve um surto de tontura e dores de cabeça, tomou um chá caseiro, sentou ali na sala e ficou ouvindo rádio, que caiu de súbito, o pegamos colocamos na camionete e o levamos para a cidade, mas segundo os médios informou ele já estava sem vida, apesar de não ter feito nenhum procedimento o médico deu o atestado de óbito indicando “infarto fulminante” como causa morte. Tinha eu, apenas dezenove anos, sem mãe que sequer a conheci e agora perco meu pai que era minha inspiração e modelo de vida; fizemos o sepultamento do velho e voltamos para a roça, agora tudo mudou para mim, que tinha planos de ir para a cidade estudar para completar o segundo grau (hoje ensino médio), agora teria que ficar ali na fazenda e com responsabilidades dobradas. Seu Severino se aproximou de mim, num momento em que eu estava totalmente desnorteado e se pôs a conversar sobre o trabalho que tínhamos pela frente concluindo que poderia contar com ele para qualquer dúvida que tivesse sobre a administração daquela pequena fortuna, pois ele tinha muita pratica e conhecia toda a rotina ali. Nisso o Davi se aproximou perguntando se ele deveria continuar trabalhando ali ou se eu preferia fazer alguma mudança trocando inclusive de peões; antes que eu respondesse, seu Severino antecipou dizendo que o momento era para união e que ele, como o dorico (como era chamado ali o outro peão), deveria em nome da memória do seu Hildebrando (que deus o tenha), se unirem e nos ajudar tocar os negócios para a frente, pois o gado não sabe discernir as dificuldades em que estamos vivendo. Tocamos os trabalhos, fui visitar os agregados sempre acompanhado pelo se Severino, os outros companheiros rondavam o gado, tirava leite , desnatava e realizavam as outras tarefas corriqueiras; durante nossas visitas aos arrendatários me encontrei com uma colega do ginásio e me perguntou como iria fazer com meus sonhos de estudos, a respondi que ao menos por enquanto estaria interrompido e ela cai em um estado de tristeza enquanto sua mãe que era professora ali na região, sugeriu que eu poderia fazer o supletivo, como nunca tinha ouvido falar sobre isso, a perguntei e me explicou que a lei de diretrizes básicas de educação, tinha estabelecido no seu artigo 99, que as pessoas acima de 16 anos poderiam estudar como forma de auto aprendizado e fazer uma prova para cada disciplina e adquirir a habilitação no colegial. Mas que depressa, a Catarina foi até seu quarto e voltou trazendo uma revista que tinha um cupom de matricula no curso supletivo (Escolas Internacional da América Latina), preenchemos aquele cupom e ela se encarregou de levar aos correios no dia seguinte, pois naquela tarde mesmo, ela voltava para a cidade onde estudava seu segundo grau. Me mandaram um maço de livros, fitas K7, e como o Davi já tinha o segundo grau, o pedi que me ajudasse nas lições o que aceitou com satisfação. Arranjei uma mesa com duas cadeiras ali no meu quarto, as luzes vinham de um gerador à gasolina, ficávamos até ali pelas dez da noite estudando e nos divertindo com a fala do professor ou da professora que não os conseguia ver. Sempre o Davi vinha bem vestido, mas numa sexta feira ele parecia diferente, uma bermuda quase transparente bem justa, camisa volta ao mundo transparente deixando seus mamilos vermelhos à mostra, usava um perfume de cheiro gostoso; como eu havia escolhido francês como idioma estrangeiro obrigatório, naquela noite era a tal aula de francês. Ao toca fita o professor trava um diálogo com uma professora de uma forma muito sensual e o Davi foi se aproximando de mim, passou a mão sobre meus ombros me puxando para o seu lado e me cheirou o rosto, fiquei meio assustado com aquela cena, mas eu estava bem excitado ao ouvir o diálogo entre os Franceses. O Davi correu a língua na minha orelha me deixando arrepiado não sabia se era cócegas, mas gostei me virei para o seu lado como se fosse dizer alguma coisa, mas já fui surpreendido por um beijo na boca daqueles de estontear; ficou de pé, me enlaçando a mão na cintura e foi descendo até encontrar meu rabinho que já parecia estar piscando de medo. Aquele ferro que se escondia por baixo da bermuda foi crescendo e cutucando na coxa enquanto beijávamos e ele me acariciava o cu. Pegou minha mão e a colocou no seu perfuro ali por cima da bermuda e gostei daquela coisa macia quente pulsando na minha mão, como sempre lia umas revistas de pornô, fui me ajoelhando retirei a ponta da sua jeba e fui mordiscando lentamente deixando aquele monopod todo enlouquecido. Um pau de 26 centímetros, grosso, de uma cabeça larga de vermelho quase cor de sangue veias expostas; foi puxando minha bermuda tirou meu calção e ficou ali dedilhando meu cuzinho enquanto eu enchia sua pica de beijos, puxou-me pelos ombros olhou para mim e pediu que eu o deixasse enfiar aquela coisa na minha boca e permiti mesmo com medo; me pegou pelos cabelos e eu apontei aquela cabeça grande na boca e ele empurrou até tocar minha garganta, pensei que iria vomitar mas aguentei firme; ficou ali fodendo minha boca e quando eu já estava gostando, retirou e me virou com o traseiro para o seu lado, foi cuspindo no meu cuzinho enfiou o dedo, retirou e já encaminhou seu tarugo que foi estralando rasgando as pregas. No início senti tanta dor e quase o pedi para retirar, mas quando a cabeça passou eu senti muito tesão e pedi que empurrasse mais que sem perda de tempo foi empurrando chegando ao pé com poucas estocadas. Quando senti suas virilhas bater sobre minha bunda fiquei louco e pude sentir o gosto daquela vara entrando e saindo dentro do meu cuzinho que nunca tinha recebido um pau. Copiando os veados que lia e via nas revistas, o pedi que me arrombasse pois estava muito gostoso; alguns minutos seu pau pulsava dentro do meu rabo e ele gritou que ia gozar, já injetando aquele leite quente dentro de mim, parou por um lapso de tempo fungando na minha nuca e logo reiniciou os movimentos que não demorou para gozar novamente; puxou aquele chicote do meu cu que saiu jorrando um caldo quente cheiroso e salgado que lambi como se estivesse a uns três dias sem comer nada. Fomos ao banheiro, tomamos banho e me enrabou ali de baixo da ducha, me deixando com um cu pegando fogo. Guardamos os materiais de estudos e como ele dormia num quarto ali nos fundos da casa, seu colega de quarto tinha ido à cidade e voltava somente no dia seguinte, o pedi que dormisse ali na minha cama, me respondeu que já tinha pensado nisso; passamos a noite inteira metendo e como não tinha costume fiquei com as pernas bambas, na manhã seguinte, seu Severino já estava no curral terminando de fechar as vacas, quando chegamos e fomos ordenhar as vacas. O Davi ordenhava duas vacas enquanto eu estava com a primeira, seu severino que queria terminar mais cedo pois queria que eu o levasse à cidade, terminamos bem rápido, deixamos o Davi ali desnatando o leite e fomos para a cidade, deixei o velho ali na casa da sua irmã e voltei em disparada para a fazenda, combinado de busca-lo à tarde quase noite, quando trazia também o Dorico. Como o Davi já havia tratado os animais e desnatado o leite, o arrastei para o meu quarto já o agarrando com tesão; nos beijamos e fui pegando sua vara que já estava bem dura, a segurei e fui lambendo sua cabeça vermelha enquanto o Davi se despia retirando também minha roupa; lá da cidade eu trouxe preservativos com sabores, gel lubrificante comestível e uma cueca sexy que já vim vestido com ela. Vesti a camisinha no tarugo do peão, dei uma lambida generosa, lubrifique meu cu e seu tarugo e o apontei rumo ao meu cu não sem antes dar uma linguada na sua cabeça latejante; o rapaz já foi me segurando pelos quadris, firmou e empurrou com vontade; depois que a cabeça passou, ficou ali indo e vindo bem devagar até seu mastro entrar tudo. Ficou parado me mordendo a nuca e massageando meus mamilos, logo recomeçou seus movimentos de vai e vem não demorou já foi retirando de vez e como havia pedido que gozasse na minha cara, me entregou aquela mangueira de duas polegadas e meia de largura que já fui retirando o preservativo, a apontei rumo minha cara movimentei sua pelve e logo jorrou aquele jato de sêmen quente cheiroso e viscoso lambuzando toda minha cara, meu pescoço e descendo até meus mamilos, engoli o máximo que pude, ele se curvou na minha frente, foi lambendo meu peito, meu pescoço e chegou até minhas orelhas limpando toda aquela meleca com sua língua quente. Aproveitando o clima, pedi seu cuzinho e ele pensou por alguns segundos já foi virando sua bundo para o meu lado; com meu pau duro como ferro, o vesti um preservativo, passei daquele gel lubrificante comestível, lambi seu cuzinho e ele quis lamber meu pau que o ofereci antes da penetração. Se posicionou de quatro pegou meu caralho que não é assim tão pequeno, manobrou na porta do cofrinho e empurrei com calma; quando passou a cabeça ele chupou os lábios e me enlouqueci e tesão dançando no seu traseiro branco gozando com poucas estocadas. Ele pediu que eu deixasse ali dentro para que ele sentisse meu pau pulsando ali dentro pois era uma experiencia ímpar, nunc pensou que isso fosse tão gostoso. Seu forebinho piscando sem parar isso me deixou novamente maluco de tesão e fui retomando os movimentos; ele rebolava seu traseiro na minha frente e gritava como se estivesse apanhando de vara. Poucas estocadas meu pau pulsou e ele deu um solavanco para frente deixando meu tarugo desprotegido, virou e pegou retirando o preservativo já apontando rumo sua cara e foi masturbando meu caralho que foi jorrando com bravura, lambuzando todo seu corpo. Lambemos juntos aquela fartura e como já era tarde fomos fazer o almoço. Ali na cozinha enquanto preparávamos os alimentos conversamos sobre a noite anterior, aquele nosso momento inesperado e riamos em gargalhadas; me perguntou sobre minha vida ali na cidade durante o ginasial e respondi que era sem sentido, tinha alguns amigos e amigas, mas nunca foi além de algumas conversas animadas. Me contou que antes de vir para ali morava em Araxá, era considerado o garanhão da região e as moças quando e viam saiam disfarçadamente, só trepava com as primas nos cabarés e mesmo assim, recebia humilhações devido ao tamanho do seu cajado. A partir de agora, se você quiser poderá ser meu macho, mas saiba que vamos enfrentar muitas dificuldades em relação ao preconceito; eu, por exemplo, não ligo para o que possa vir; ele concordou, mas me dissera que tinha comido o dorico há uns vinte dias, mas ficou somente naquele impulso de momento, perguntei se haviam combinado algum pacto de fidelidade ou de sigilo, me respondeu que não tinham conversado nada sobre o assunto; foi então, que sugeri trazer o neguinho para o nosso lado, me informou que o cara gabava de ter uma pica de 32 centímetros. Perguntei se ele havia aguentado, respondeu que pediu para tirar quando passou a cabeça que era muito grossa e ficou ali masturbando seu colega até que gozaram juntos. Prometeu falar com o dorico e no dia seguinte percebi o clima quando encontramos no café da manhã, o dorico me olhava firme e meio sem graça, o convidei para me dar uma força na organização das baias dos suínos e lá fomos nós; antes de adentrar para o chiqueiro o perguntei se o Davi havia lhe falado alguma coisa diferente e engastou com uma tosse seca, passado a crise asmática, sorriu sem graça e vi que seu cacete foi crescendo por debaixo das calas, patrão, ele me fez uma proposita que nem acreditei; pois saiba que só não se concretiza se você não quiser, respondi; o preto ficou vermelho, olhei para os lados conferindo se realmente estávamos sós, dei um chega nele segurando o pela cintura, e o acariciei de leve descendo a mão até seu caralho que latejava de tesão; ao invés de adentrar no chiqueiro o puxei para o galpão das rações e dei um trato naquela chibata preta gigante. Como não coube na minha boca, fui lambendo aos poucos enquanto ele estremecia de prazer, corria a língua desde a cabeça até o saco e acariciando seu cuzinho que piscava em disparada. Me pediu para deixá-lo meter no meu cu, o respondi que seria uma traição contra o nosso companheiro Davi, fizéssemos aquilo sem sua participação, acenou positivo. Voltamos a limpeza das pocilgas e como fazia aquele ritual todos os dias, estava fácil a limpeza, terminamos e voltamos para a casa da sede já era hora de preparar o lanche. Como o seu Severino ficou para vir no dia seguinte, fui busca-lo na cidade, não sem antes, combinar com aqueles peões de dormirem ali no meu quarto. Já conhecia o tamanho o cheiro e a temperatura daquela benga, agora quero ver se vou aguentar aquilo dentro do meu rabo, esse foi o meu pensamento durante toda a viagem de ida e volta da cidade. Como o seu Severino ainda estava meio chumbado, o convidei para jantar e fui leva-lo no seu biongo, mas foi somente um pretexto para nos livrarmos da sua presença e iniciarmos nossas orgias. Voltei e encontrei os dois no banheiro todos desnudados, de longe fui apreciando aqueles dois mastros ensaboados e duros como um tarugo. Desfiz das minas vestes, as joguei no piso da cozinha já me ajoelhando em clima de adoração àquela fartura de picas; segurando cada uma em uma mão fui lambendo e tentando abocanhar, mas, não foi possível, pois eram descomunalmente grossas; o gel lubrificante, bem como os preservativos já estavam estrategicamente ali na shampoozeira, vesti uma camisinha no pau do neguinho dorico, besuntei meu cu e seu mastro com o gel e me posicionei para receber sua anaconda, o cara manobrou e tentou empurrar para dentro mas errou o buraco riçando no saco já cutucando minha barriga; o Davi resolveu dar uma força apontando e firmando com a mão até passar a cabeça e que cabeça; ficou ali parado esperando minha reação e rebolei sobre sua banana que já foi deslizando cu adentro; quatro ou cinco solavanco já estava encostando no pé. O Davi se jogou por baixo de nós e chupava meu cacete com tanta força que parecia querer arrancar dali e sair correndo com ele travessado na boca. Quando o dorico deu sinal que ia gozar, retirei a bunda de sua frente deixando sua piroca sair rasgando e já fui lambendo e punhetando aquele gigante até jorrar em disparada na minha cara, seu pau pulsando enquanto eu e o Davi disputávamos aquele leite quente quase fervendo que estava temperado e pronto para o consumo. Poucas lambidas duplas e sua minhoca já estava dura novamente e dessa vez fiz o Davi receber tudo aquilo no seu cuzinho avermelhado; o brancão gritava de dor e prazer enquanto eu chupava seu caralho e dei um jeito para me posicionar ali por baixo e encaixei seu instrumento no meu cu o fazendo de recheio do nosso sanduiche. Nessa noite tivemos múltiplos orgasmos, os três comemos e saímos comidos, eu e o Davi fomos para o curral e o negro dorico foi cuidar dos outros animais e dos afazeres da casa; terminamos a ordenha, tomamos o café com o desjejum e como o Severino estava numa ressaca danada, o pedi que fosse preparar os animais para nós dois e tomasse um banho para dar uma reanimada. Fui desnatar o leite e os outros foram à luta matinal, eu fiquei o dia todo pensando naquela noite e tinha vez que até desconcentrava dos outros assuntos, tomara que esse ritual se repita, pensava; nossas visitas aos arrendatários terminariam naquele dia pois, faltavam apenas dois ali nas proximidades da serra. Passamos no retiro campo largo (na fazenda haviam cinco retiros distribuídos), ficamos ali a conversar e comendo algumas frutas e o Severino me perguntou como era minha vida sexual, já se desculpando, pois nunca deveria interferir com assuntos alheios; dei um sorriso e lhe contei o que havia acontecido ali na sua ausência, risos. O velho se animou e me encheu de perguntas enquanto eu em forma de chacota lhe contei detalhe por detalhe; me lembrei que quando mais novo ouvia meu pai contar para alguns amigos que o pau daquele negro era tão grande, que toda vez que ele dava uma na sua mulher, tinha que leva-la ao médico, dei uma olhada por baixo do seu ventre e vi que o velho estava excitado deixando aquele mastro apresentar um grande volume, sem perda de tempo, me aproximei dele e fui acariciando suas pernas, levei a mão ali por baixo e segurei seu cajado duro, o retirei para fora ali mesmo pela braguilha e o beijei. O velho ficou amarelo e passou a mão na minha nuca; olhei para ele, pedi desculpas e já fui desabotoando seu cinto, desci sua calça o pedi que ficasse de pé e obedeceu, puxeis sua calça, sua cueca, já fui lambendo aquele bastão e o velho gostou. Como era um pau grande e grosso fora dos padrões, vi que não o consegui engolir e fui lambendo e o punhetando até ficar pronto; retirei minha roupa ficando todo nu, me ajoelhando na sua frente e pedindo que ao menos me batesse com aquele chicote. Me segurou pelos quadris, cuspiu no meu cu e foi passando seu abridor de montanha no reguinho do meu cu me deixando arrepiado de tesão. Segurei seu pau o firmando com a cabeça na porta do meu cu e ele empurrou sem Sucesso que subiu rumo minhas costas; me virei volteis a lamber seu bacamarte o deixando todo lambuzado de saliva, voltei com o traseiro e com um pouco de esforço entre nós a cabeça entrou; gememos juntos e ficamos ali parados esperando aliviar a dor, quando o pedi que empurrasse até enquanto eu não o pedisse para parar. Foi mexendo aos poucos e cada ida e volta seu caibro entrava mais e mais. Pedi que empurrasse de uma vez e quando me obedeceu, gritei de dor ao sentir sua tora toda dentro do meu rabo. O velho ficou maluco e foi metendo com forças até gozar descontroladamente ali dentro. Voltamos para a fazenda e durante a viagem eu gozei umas três a quatro vezes sem por a mão no pau, de tanto pensar. Chegamos quase à noite e antes de soltar os animais o pedi que fosse até sua casa, pegasse uma muda de roupas e viesse dormir ali na minha casa que eu queria pegar ele junto com os outros companheiros; me atendeu animado, fomos tomar banho juntos enquanto os outros peões ainda estavam no campo e ali no banheiro caprichei com um trato naquele taco que gozou na minha boca. Foi uma noite memorável entre nós quatro ali naquela suruba. Continuamos aquela farra ali até que me acordei na manhã seguinte atordoado com aquele sonho estranho.
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Comentários (1)
Nelson: Sonho? Como assim? Agora quero saber detalhes.
Responder↴ • uid:13r4s9i0vggf