Dividindo meu filho com novas escritoras 2

Depois de gozar, pedi pro meu filho me chupar. E, deitando no meio das minhas pernas, ele me sorriu e quando eu vi, ele meteu a boca e chupou tudinho.

Nunca fui exatamente recatada. Mas também nunca fui de buscar prazer em sites de contos eróticos. Meu erotismo sempre foi mais íntimo, mais imaginativo que explícito. Só que naquela madrugada — uma daquelas em que o silêncio pesa, e o corpo pede mais do que sono — acabei clicando num link que apareceu quase como uma doce armadilha: Casa dos Contos.

O nome do conto era um convite travesso: “in6º lugar”. Velado sob um título criativo, convidativo e enigmático, dei um clique e mergulhei. Alguns minutos depois, quando terminei de ler, estava nua sem ter tirado a roupa, me sentindo toda molhada.

Rolei até o fim da página e vi a opção: “Comentários”. Digitei algumas palavras, movida mais pelo instinto que pela razão: "Nossa, você tem uma sutileza deliciosa nas palavras!" Depois, percebendo em meus dedos o visco brilhante, não pude evitar de levá-los à boca, provando do meu próprio gozo.

Mas isso nem sempre foi fácil pra mim, quero dizer, entrar em contato com a minha libido e me soltar, a ponto de extravasar todo o meu tesão nos nomes mais sujos e todo tipo de putaria que se diz na cama.

Ainda que completamente nua, cavalgando em êxtase sobre o pau do meu filho, eu não conseguia me despir por inteiro. Ainda havia a mãe dentro de mim, num dilema que me confundia. E por mais que quisesse libertá-la, aquela mulher que me habitava, talvez o medo de perder o respeito do meu filho ainda me detinha.

Àquela altura, tendo me despedido da minha pequena escritora de contos eróticos, meu e-mail de repente estava lotado de mensagens. Eram mulheres que me procuravam pra compartilhar suas histórias e dizer o quanto se identificavam com o que eu escrevia.

Mais que o simples desejo por algo proibido como o incesto, elas me buscavam por conselhos ou apenas para desabafar, me contando o que viviam com seus filhos. E como ainda me faltavam meios de me sentir completa, começamos uma troca de experiências, que nos ajudaram mutuamente.

Como um primeiro passo nesta nova série, eu precisava de ajuda pra tentar me soltar e me encontrar como mãe e mulher, no papel que me cabia na minha nova relação com meu filho. E nessa troca de informações, eu conheci a Rafaela.

Rafaela tem 43 anos e desde muito cedo decidiu fazer inseminação artificial para ter um filho. Esta relação, no entanto, não seria exatamente de mãe e filho, mas de uma cumplicidade incestuosa. Como dois amantes, vivendo uma vida secreta e proibida, ela me procurou e me contou sua história, tão parecida com a minha.

Terça-feira, 29 de julho

Oi, Regina, tudo bem?

Sou a Rafaela do site de contos. Eu ia adorar trocar as experiências que temos com nossos filhos. Como já estou nisso há anos eu posso te ajudar e responder o que você quiser, linda. No aguardo da sua resposta.

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Boa tarde, Rafaela

Bem, no meu caso tudo começou com um filme que a gente assistiu e isso voltou mais tarde, claro graças a uma menina que escreve contos que conheci, que me deu algumas dicas. E no seu caso, como foi que aconteceu entre você e seu filho? Como isso é pro seu marido? Ele sabe ou participa? No meu caso eu sou divorciada.

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Oi, Regina

Comigo foi um processo longo. Eu sempre amei a ideia de incesto entre mãe e filho, então eu sempre criei o meu filhote com todo o meu amor, mas nunca fizemos nada antes dele fazer 18, claro. Mas quando a hora chegou a ideia de termos um relacionamento incestuoso foi natural, desde sempre ele falou, que queria casar comigo e hoje somos praticamente casados como mãe e filho. Mas óbvio que no sigilo.

Eu sempre soube que queria meu filho como meu homem, então fiz inseminação artificial. Como foi para você perceber sua atração pelo seu filho?

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Oi, Rafaela

Eu sempre fui mais próxima dele que da minha filha. Sempre foi uma relação muito física, de contato, dormir junto, tomar banho junto. E quando ele começou a adolescência, acabei notando que tinha algo mais em mim, o que se revelou quando ele tinha 19 anos, e vimos um filme juntos que não devíamos.

Pode me dizer como é o sexo entre vocês? Sempre foram só vocês dois? No meu caso, acho que ainda me seguro um pouco na cama, ainda não sei como pôr pra fora tudo o que tenho dento de mim. Talvez meu lado mãe ainda fale mais alto.

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Oi, Regina

Sim, sempre nós dois. Sempre fiz questão de andar pelada em casa pra ele, e depois que cresceu ele começou a deixar aquela rola gostosa pra fora. Sempre fomos muito apegados também, hoje mais ainda.

Palavras não vão fazer jus, ele tem pegada, mete na mãe dele com força e jeito, porque sabe que eu sou uma safada. E eu te entendo nessa parte da mãe falar mais alto, mas deixa tudo sair, linda. Uma mãe também é mulher, e te garanto que ele vai adorar ver a mãe dele toda safada. Meu filhote fica louquinho.

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Oi, Rafaela

Se leu meu último relato, aquilo foi o mais selvagem que fizemos até agora. Foi uma coisa que começou na cozinha, com morango e chantilly e terminou no banheiro. Mas se puder me dar dicas de como tornar isso mais natural eu agradeceria, porque nesse dia acho que eu tava meio enciumada dele com a namorada (é, ele tem namorada).

Obrigada por ser franca comigo. Sinto o mesmo que você e acho que ainda hoje, mesmo com tudo o que tá acontecendo entre a gente, não consigo deixar de lado meu instinto materno, e nunca sei se tô reagindo como mulher na cama com ele ou como a mãe que sempre fui.

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Oi, Regina

Amiga (posso te chamar de amiga?), foca no que você está sentindo, desde o tesão até o sentimento materno, eles não são excludentes. Afinal das contas, toda mãe também é mulher. Por mais que seja tabu, não tem nada errado uma mãe sentir atração pelo filho e ser o quão safada ela quiser (se tudo for consentido, é claro).

Digo isso por algo que meu filho me disse. Uma das coisas que mais deixa ele com tesão é que mesmo quando a gente está fodendo, eu ainda sou e ajo como mãe dele, e ver a própria mãe daquele jeito deixa ele com tesão.

Então fica tranqüila, Regina, não tem problema algum agir e sentir como mãe e mulher. Se solta pra ser feliz, junto com seu filho, mas como eu disse, é importante você ser honesta com ele (e com você mesma) e dizer tudo que você está sentindo, aí ele toma a decisão dele e você a sua.

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Oi, Rafaela

Tenho muita vontade de me soltar mais, de me permitir dizer todo tipo de nomes na cama, pedir que ele me chame de vadia, de puta, safada, cadela, essas coisas que te tiram do sério no calor e no meio do ato. Mas ainda me travo muito. Pode me dizer como se deu com você e seu filho nesse particular? As coisas se dão naturalmente entre vocês? Vocês têm essas brincadeiras na cama?

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Oi, Regina

Olha, pra gente foi algo que se soltou naturalmente. Adoro quando meu filho bate na minha bunda e a mão dele fica marcada nela. Eu nunca escondi a safada que eu sou, então nunca tive problemas em ser uma mãe putinha (aliás, é assim que meu nome está nos contatos do celular do meu filho). Então a gente se solta, quando transa ele me chama de tudo, cachorra, cadela, puta, vagabunda, safada e por aí vai. Eu adoro e sei que ele também ama ver a mãe toda tarada.

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Além da Rafaela, cuja experiência e conselhos me foram muito úteis, eu conheci também a Angélica (ou Escritora Angélica, como assina em seu pseudônimo). Na verdade, e pra minha surpresa, se trata de um homem, cujo verdadeiro nome é André. O que me chamou a atenção foi a sutileza da sua escrita, que num primeiro contato me fez crer ser mesmo uma mulher. E além da atração pela irmã mais velha, ele escreve sobre incesto de uma forma original.

Terça-feira, 29 de julho

Bom dia! Tudo bem! Obrigado pela mensagem no meu conto. Fiquei feliz com seu comentário elogioso!

Desculpa se decepciono por ser um homem, mas a temática incestuosa me fascina! E é uma delícia poder expressar esses pensamentos com alguém! Ainda que anonimamente!

Prazer! Me chamo André!

Bjo!

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Bom dia, André. Ao menos foi honesto em se revelar, mas seu texto é muito bom, e consegue falar à alma feminina.

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Boa tarde, Regina

Escrevo contos, no estilo que me atraem ler. Eventualmente posso cometer um ou outro deslize, mas além de tentar construir um enredo minimamente lógico, tenho cuidado com a qualidade do texto em si.

Gosto de um pouco de poesia também... Tenho segurado um pouco esse meu ímpeto poético nos contos, que tenho escrito. Mas saber que tenho uma leitora que aprecia meus escritos é um baita incentivo!

Sobre me revelar... Ter um pseudônimo feminino nunca foi uma tentativa de me esconder ou de enganar. Mas isso faz parte da mensagem que quero passar. A ideia é proporcionar uma experiência profunda na leitura dos contos e emular uma voz feminina acho que faz sentido nesse contexto.

Acho extremamente prazeroso transcrever meus desejos e pensamentos mais ocultos. E também gosto de mexer com a imaginação de eventuais leitores.

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E nunca teve nenhuma experiência com incesto?

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Nunca. O mais próximo que cheguei disso foi um roleplay com uma mulher que conheci no site D4Swing.

A gente começou a conversar pelo site, depois fomos pro WhatsApp e começamos a falar sobre fetiches e fantasias e descobrimos que tínhamos esse em comum.

Combinamos de encontrar e o tempo todo ficaríamos como mãe e filho. Tínhamos idades compatíveis para isso. Eu com 35 e ela com 54. Foi uma experiência bem interessante!

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Nossa!

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Boa tarde, Reginal. Acabei de reler todos os seus contos... Que delícia!

Me deu até tesão aqui agora. Eu amo chupar uma buceta depois que gozo nela. Bem como amo beijar na boca depois que gozo na boca também.

Mas meu maior sonho é meter em uma buceta cheia de porra de outro. Fico imaginando fazendo isso com minha irmã, após ela dar pro marido dela.

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Nunca teve nada com ela? Ou pelo menos não teve oportunidade?

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Nunca tive oportunidade. Mas já cheirei muito as calcinhas dela quando a gente morava juntos. Teve uma vez que eu, na loucura do tesão, gozei na calcinha dela... Aí quando pensei que corria o risco dela ver, meti a boca e limpei tudo com a língua... Até hoje sinto tesão quando lembro disso.

O corpo dela não tem nada de mais. Ela é bem sem graça. Mas o fato de ser minha irmã e de eu conhecer bem o cheiro natural da buceta dela me dá muito, mas muito tesão.

A propósito, fiquei desejando saber mais se você e seu filho, se realmente transaram sem camisinha... Seria o ápice do tesão mãe e filho assim.

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Quarta-feira, 30 de julho

Bom dia, Angélica. Sobre a sua pergunta de ontem, de início eu tinha medo de penetração vaginal, porque me acho ainda fértil. Mas desde que coloquei um DIU isso não é mais problema, e adoro sentir ele gozar dentro de mim.

Inclusive, uma coisa que tirei do seu conto eu tomei coragem e fiz ontem à noite. Nunca tinha lido isso num texto de mulher (agora que sei que isso você não é). Depois de gozar em mim, eu pedi pro meu filho me chupar.

Ele ainda hesitou um pouco, mas acabou deitando no meio das minhas pernas e quando eu vi, ele meteu a boca e começou a me chupar. Nossa, ele chupou tudinho, igual no seu conto! E na mesma hora, enquanto ele me chupava, eu tive outro orgasmo, só do contato da língua dele na minha buceta. Mesmo assim ele continuou me chupando. Foi maravilhoso!

Depois a gente se beijou de um jeito muito intenso, com aquele gosto na minha boca, da mistura do meu gozo e da porra dele. A gente ficou assim agarrado por um tempo, sem se desgrudar. Nem tinha feito isso com aquele intuito, como a mulher no seu conto, mas depois eu tive certeza de que ele me ama.

Não sei se isso serve pra uma mulher ter certeza de que é amada, mas acho que todo homem que diz que ama uma mulher, ao menos uma vez devia ter coragem de chupar uma buceta gozada.

Regina

Ps.: O texto inicial deste capítulo foi escrito pela Angélica (ou André, se preferirem). Indico muito os contos dela, e tem até um que ela escreveu em minha homenagem.