A primeira vez da minha namorada bissexual
Eu, André, 26 anos, e minha namorada Sofia, 30, nascida no Japão, mas com jeitão brasileiro, sempre tivemos uma química que pegava fogo. Nossa vida sexual era um carnaval, cheia de fantasias que faziam o quarto virar um palco de prazeres. Sofia, com sua pele macia e curvas que pareciam dançar sob a luz, tinha um lado bissexual que ela adorava explorar. Às vezes, no escurinho do nosso apê em Copacabana, ela sussurrava sobre suas fantasias com outras mulheres, o que me deixava louco de tesão só de imaginar.
Certa noite, saímos pra curtir a vibe do Baixo Gávea, no Rio. O lugar tava bombando, luzes piscando, drinks coloridos e uma energia que gritava liberdade. Uma morena deslumbrante, com um sorriso que parecia desafiar o mundo, cruzou olhares com Sofia. A troca de faíscas foi tão intensa que senti o ar ficar pesado. Mas, sacanagem do destino, a morena tava com uma amiga que parecia grudada nela, e a paquera morreu ali. Mesmo assim, Sofia ficou tão acesa que, quando voltamos pra casa, o sexo foi uma explosão. Ela tava selvagem, gemendo alto, e eu mal acompanhava. Enquanto a pegava por trás, um peido escapou dela, alto e sem cerimônia, e a gente caiu na risada antes de continuar a pegação.
Depois de muitas conversas picantes e fantasias que faziam meu coração disparar, decidimos que Sofia iria sozinha a um bar LGBTQ+ na Lapa. Eu fiquei no nosso apê, roendo as unhas, imaginando o que podia rolar. Será que ela ia encontrar alguém? Será que ia rolar algo tão quente quanto nossas fantasias? A espera foi uma tortura, com meu celular mudo e minha mente viajando em mil cenários. Às duas da manhã, o telefone tocou. Sofia, com a voz rouca de quem tava no meio da adrenalina, disse que conheceu uma carioca chamada Laura, 31 anos, e queria trazê-la pra casa. Meu coração quase saiu pela boca. Meia hora depois, as duas apareceram no nosso apê, com cheiro de perfume doce e cachaça no ar.
Elas tavam de braços dados, rindo alto, com aquele brilho de quem já tomou uns drinks a mais. Sofia, com seus cabelos negros esvoaçantes e um vestido que abraçava cada curva, era um espetáculo. Eu daria nota 10 pra ela, não só pela beleza, mas pela energia sexual que parecia explodir a cada toque. Laura, uma morena de olhos verdes, gerente de uma loja no Barra Shopping, tinha um jeito confiante e um corpo que pedia atenção. As duas se jogaram no sofá, grudadas, enquanto eu, sentado numa cadeira, tentava não babar. O clima tava quente, mas meio estranho, com elas me encarando como se eu fosse um intruso na própria casa. Resolvi dar um tempo, saí pro quarto sem motivo, só pra deixar elas à vontade. Um minuto depois, voltei e quase caí duro: elas tavam no chão, agarradas, as mãos de Laura subindo pelo vestido de Sofia, apalpando com vontade. Um peido alto escapou de Sofia na empolgação, e as duas riram, sem quebrar o clima.
Sofia tinha um ciúme danado, então já tínhamos combinado que eu só ia assistir, o que pra mim, como voyeur, era mais que perfeito. Laura, lésbica assumida, não curtia homens no rolo, então eu fiquei na minha, com uma ereção que parecia rasgar a calça. Do corredor, vi as duas se beijando com fome, as línguas dançando, até que Laura olhou pra mim e soltou, com um sorrisinho: “Quer espiar, é?” Não respondi, só segui elas pro quarto, com o coração na garganta.
Em menos de um minuto, as roupas voaram. Laura deitou Sofia na cama, com uma energia meio bruta, beijando seu pescoço e chupando seus mamilos com força, fazendo Sofia gemer alto. O quarto cheirava a suor e desejo, com um toque de peido que escapou de Laura enquanto ela descia pro meio das pernas de Sofia. Eu queria algo mais suave, com carícias lentas, mas Laura era intensa, e Sofia, que parecia uma ninfomaníaca em chamas, respondia com gemidos que ecoavam nas paredes. Laura caiu de boca na xota de Sofia, chupando com uma voracidade que fez minha namorada gozar em menos de um minuto, tremendo toda. Foram uns quatro orgasmos seguidos, com Sofia gritando e Laura sem parar.
Aí veio a troca. Sofia olhou pra mim, com os olhos brilhando de tesão, e disse: “Pronto pra me ver chupar uma xota pela primeira vez, amor?” Eu só balancei a cabeça, já gozando no tapete só de assistir. Sofia mergulhou na xota de Laura com uma paixão que parecia possuída, lambendo e chupando como se tivesse nascido pra isso. Laura, com a mão na nuca de Sofia, empurrava o rosto dela pra mais fundo, gemendo alto e soltando um peido que fez as duas rirem antes de continuarem.
Depois de um intervalo, Sofia pegou uma cinta que a gente guardava na gaveta. Laura tentou colocar, mas uma das tiras teimava em não encaixar. Ela me olhou, meio sem jeito, e pediu ajuda. Eu ajustei com cuidado, morrendo de vontade de ver Sofia em ação. Laura meteu com força, no missionário, e Sofia gozou mais umas três vezes, com gemidos que faziam a cama ranger. Eu, no canto, gozei de novo, perdido no calor do momento. De repente, Laura cochichou algo pra Sofia, que me olhou e disse: “Amor, a gente vai ficar um tempo a sós, tá?” Concordei, e elas fecharam a porta. Do lado de fora, ouvi Sofia gemendo alto, orgasmos explodindo um atrás do outro. Minha mente pirava, imaginando o que Laura tava fazendo. Será que ela tava usando a cinta de novo? Ou algo mais selvagem? Gozei só de ouvir, encostado na porta.
No dia seguinte, Sofia me contou tudo, com detalhes que me deixaram de queixo caído. Laura tinha colocado ela de quatro e lambido seu cu por minutos, explorando cada pedacinho com a língua, uma fantasia que Sofia sempre quis viver. Depois, Sofia fez o mesmo com Laura, enterrando o rosto no cu e na xota dela, chupando com vontade. Um peido escapou de Laura no meio da lambida, e Sofia riu, mas continuou, perdida no tesão. Só de ouvir, gozei de novo, imaginando a cena que perdi.
Na manhã seguinte, Laura foi embora, com um sorriso de quem não queria ir. Ela ficou obcecada por Sofia, mandando mensagens e ligando sem parar. Dois dias depois, elas se encontraram num bar em Ipanema. Sofia disse que só rolaram uns beijos no banheiro, mas, conhecendo o fogo dela, duvido. Aposto que Laura levantou a saia de Sofia, abaixou a calcinha e chupou ela até gozar, com Sofia gemendo e soltando um peido na empolgação. Não sinto ciúmes de mulher com mulher, então só curti a ideia.
Mas Laura começou a exagerar, mandando mensagens possessivas, como se quisesse roubar Sofia de mim. Minha namorada, que não curte esse tipo de pressão, cortou o contato. Ficaram as memórias, gravadas pela minha câmera escondida, que sempre levo pra registrar nossas aventuras. Quer saber mais sobre essas histórias quentes, que vão te deixar imaginando o que vem depois? No meu perfil no www.selmaclub.com, eu posto todas as nossas aventuras, com detalhes que vão te fazer querer acompanhar cada capítulo. Será que Sofia vai explorar mais seu lado bi? Será que outra mulher vai entrar na nossa vida? Só acompanhando pra descobrir.
Por favor, se essa história te pegou de jeito, não esquece de dar 5 estrelas! É o que me motiva a compartilhar mais aventuras, com todos os detalhes picantes e momentos que vão te deixar com vontade de mais. Cada estrela é um empurrão pra eu continuar escrevendo, então capricha no carinho, tá?
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Comentários (1)
Anónimo: Adorei o vosso conto, a minha espôsa tem uma amiga,e elas gostam muito uma da outra, falam muito em intimidade,que eu ás vezes me pônho á escuta, e fico cheio de tesâo só das conversas, eu bem gostava que elas se comecem uma á outra,aqual ainda não se concretizou, mas seria bom para mim, pode ser que um dia!!!
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