Comendo uma aluno do 9° ano em troca de nota

Ela precisava passar na matéria e eu precisava me aliviar em alguma garota nova

Olá meu nome é joupa e essa é a história de quando eu comi uma garota novinha em troca de nota na escola.
Uma parte da minha faculdade requer estágio em docência, isso quer dizer, preciso dar aulas antes de me formar, e ficar um tempo dando aulas em diferentes escolas.
Sempre gostei de dar aulas para alunos do oitavo e nono ano, era por aqueles anos que os alunos tinham mais consciência, e dava pra conversar e explicar da melhor maneira.
Sempre fui um bom professor, e os alunos gostavam de quando tinham aula comigo. Eu dava alguns assuntos no meio das aulas e também ficava a disposição para dar um reforço pra quem precisava, geralmente depois das aulas.
Por ser tarde e não ter aula naquele tempo, geralmente eu fechava a escola e geralmente ninguém vinha nas aulas de reforço.
Então eu ficava sozinho lá só corrigindo as provas.
Rebeca era uma menina muito inteligente e que sempre prestava atenção nas aulas, e nunca bagunçava.
Ela era branca, tinha um rosto bem redondinho com bochechas rosinhas, seu cabelo era castanho ondulado e chegava na altura do peito, sempre vinha com roupas muito confortáveis, calças jeans largas, blusas largas, um casaquinho de tricô. Nada muito chique ou vulgar.
Não era grande nem pequena para a idade, tinha belos peitos e um corpo fofo, não era gorda, mas tinha coxas e bundas grandes.
Até pelo seu estilo não era muito visada pelos garotos, mas era muito bonita.
No dia da prova ela estava muito nervosa, não conversou direito com ninguém e nem falava com as suas amigas.
Eu percebi que ela estava nervosa e fui falar com ela.
J: Oi beca, tá tudo bem?
B: Ta sim! Só estou nervosa por causa da prova.
J: Tudo bem mas relaxa tá, você vai muito bem nessa prova
B: ta bom! 🙂
Sabia que não era só o nervosismo de prova, ela era sempre bem tranquila e sempre ia bem nas provas, mas deixei pra lá.
Todos terminaram a prova assim como a Rebeca, quando ela me entregou a prova ela saiu depressa da sala, parecia que não queria que eu visse a prova dela.
Okay, deixei lá e recolhi as outras provas, no dia seguinte estava corrigindo as provas no tempo da aula de reforço e ela apareceu na porta.
R: Oi, você já corrigiu a prova?
J: To corrigindo agora Beca
R: Eu acho que eu fui mal sabe?
Disse ela sentando em uma cadeira do meu lado
J: Beca eu percebi que você não estava bem ontem, algo aconteceu com você?
R: Nada não
J: Rebeca eu to aqui pra ajudar vocês, é pra isso que eu estou aqui. Se eu não puder ajudar não vou estar fazendo o meu trabalho corretamente.
R: Foi uma coisa que aconteceu lá em casa, mas já passou
J: O quê foi Beca?
R: Nada de importante
Quando ela disse isso reinou um silêncio e uma lagrima desceu do seu olho, ela olhava pra mim com olhar triste.
J: É importante pra você, é algo que te faz chorar.
Limpei as lagrimas dela e dei um abraço nela.
Ela terminou de chorar nos meus braços, e quando se recompôs ela pôde me contar o que aconteceu
R: É o meu pai, esses dias ele ta mechendo comigo, todo dia de noite ele ta me acordando e me apertando e se esfregando em mim, ela fica mechendo nas minha coisas mesmo eu não querendo.
J: Mechendo em que coisas Beca?
R: No meu peito né, na minha bunda, na minha vagina.
J: Ah meu Deus, eu sinto muito Beca.
R: Eu só não sei oq eu estou sentindo, não queria que eu fizesse essas coisas com alguém sem gostar.
J: Você é virgem?
Ela balançou a cabeça afirmando e voltou a chorar nos meus ombros.
R: Vê minha prova pra mim
J: Vamos ver aqui
Dei uma corrigida na prova dela e vi que a nota tinha sido desastrosa, 1.5.
J: Um e meio beca.
R: Não, não, não. Eu não posso tirar essa nota, eu vou reprovar, vão chamar meu pai aqui e já era.
J: Sinto muito beca, abre um chamado, conta pra diretora e ela vai deixar você fazer de novo.
R: Tá doido, contar pra diretora? Todo mundo vai saber, me deixa fazer de novo, eu já te expliquei tudo.
J: Calma cara, não tem como. Isso é errado
R: É injusto comigo, eu não posso contar isso pra mais ninguém, eu só confio em você.
Ela colocou a mão na minha perna e se inclinou com cara de choro como quem pede misericórdia. Aquilo ali mexeu comigo, meu pau endureceu e comecei a pensar um monte de coisas.
Ela percebeu que eu fiquei sem reação e se afastou.
J: Rebeca eu sei que é injusto, mas isso é muito perigoso pra mim, se alguém descobrir eu posso ser expulso por má conduta. Eu vou perder toda a faculdade e nunca vou poder me formar.
R: Impossível que você é 100% certinho, você nunca quebrou regras, nunca faria algo assim?
J: Ninguém é 100% certo beca, mas não vale eu correr esse risco.
R: Porfavoorrr, me ajuda.
J: Não tem como.
Ela desfaleceu, caiu o semblante na hora, deitou na cadeira e começou a chorar, eu fiquei consolando ela, fazendo carinho na sua cabeça, tive uma ideia que ficou explodindo na minha cabeça.
J: Sabe beca, acho que nem tudo está perdido, eu acho que eu posso correr esse risco se eu tiver algo bom em troca
R: Como assim?
J: Sabe o que vc fez com seu pai? Acho que a gente podia fazer também.
R: Aquilo é ruim, eu não gostei, não me faça fazer aquela coisas de novo
J: Foi ruim porque você não queria, eu acho que se a gente fizer direito nós podemos apagar aquele momento ruim, e eu posso te deixar fazer a prova de novo.
R: Não sei, eu nao sei fazer nada disso direito.
J: Eu te ensino tá, vamos tentar, eu te acho bonita e vou te tratar com carinho.
R: Oque eu preciso fazer?
J: Vamos começar com um beijo?
Ela fez o biquinho e eu lhe dei um selinho, ela me olhou e sorriu, puxei ela e lhe dei mais um beijo, dessa vez mais demorado, estava deixando ela mais avontade e beijando ela mais profundamente.
R: Gostei
J: Eu disse
Voltei a beijar ela mas agora passava a mão lentamente sobre o seu corpo, deslisando em sua cintura e puxando ela pra perto de mim, levantamos, me apoiei na parede r comtinuei beijando ela lentamente, meu pau já se esfregava nela e ela sentia e ia se mexendo pra cima e baixo, se esfregando mais ainda.
Enfiei a mão por dentro da sua camisa e alisei sua cintura por lálevantava cada vez mais a mão sentindo sua barriga e tocando na alça do sutiã, tirei o casaco de crochê que ela vestia e em seguida sua blusa, revelando seu sutião com seus lindos peitos, sua pele era muito lisa.
Guiei a mão dela até meu short e mandei ela apertar meu pinto, mesmo desajeitada era muito gostoso suas apertadas.
R: Isso ta duro
J: Sua culpa né
R: Você que pediu
J: Eu não estou reclamando
Ajoelhei na frente dela e devargarzinho fui desabotoando e abrindo a calça jeans dela, desci até o chão e percebi que sua calcinha, bege, estava um pouco molhada.
R: Isso ai é sua culpa, mas eu não to reclamando.
Meti a mão por dentro da calcinha dela e fiquei acariciando sua xaninha molhada, macia e lisa.
Desci a calcinha até seu pé e voltei a admirar aquilo, tirei meu short e fiquei só de cueca box.
Ela por vontade propria abaixou minha cueca e ficou me punhetando com a mão... e que punheta gostosa....
Tirei seu sutiã e enquando ela batia uma pra mim eu chupava seus peitos, arrancando os primeiros gemidos daquela brincadeira boba.
Seu peito tinha um bico rosinha, e os pelinhos arrepiavam a cada chupada.
Ela segurava na minha cabeça como quem não queria deixar eu sair dalí. E gemia baixinho no meu ouvido.
Me afastei, sentei na cadeira e mandei ela sentar em cima de mim, ela veio devagarzinho, sentei ela de frente ao meu pau e ajeitei tudo para que ela pudesse deslizar sobre o meu pau sem ele entrar de fato.
E foi assim que a gente ficou por pelo menos uns 10 minutos.
R: Coloca ele dentro de mim
J: Tem certeza Beca?
R: Sim, melhor você que o meu Pai
Fui então posicionando ela bem acima do meu pau, e endireitando pra que ele entre conforme ela desça.
E foi assdim que aconteceu, fomos na sintonia cada vez descendo mais.
Sua buceta era muito apertada, e ao mesmo tempo estava muito molhada. Senti que rompi o ímen dela enquanto ouvi um grito enorme.
Tampei a boca dela, mesmo que sozinhos na escola toda tinha medo de alguém de fora ouvir.
Ela ficou subindo e descendo na minha pica enquanto eu chupava seu peito ou beijava seu pescoço.
Passou um tempo e senti ela se tremer toda, revirar os olhos e apertar o meu pescoço.
Acho que ela teve ali seu primeiro orgasmo.
Tirei ela de cima de mim e mandei ela se ajoelhar na minha frente.
J: Sabe chupar um pau?
R: Vamos descobrir
E ela começou a me mamar incansavelmente, sem cara de nojo, com rapidez, enfiando tudo que dava e ficando com o roso vermelhinho. Depois que cansou um pouco me chupava devagar, lambia, beijava.
Parecia que já era expert naquilo.
Segurei em sua cabeça, forcei meu pau contra a sua garganta, e com uma estocada profunda gozei na boca dela.
Ela cospiu o gozo na minha mão, eu esfreguei na cara dela, ficou toda melecada. Foi assim que fez a prova.

Nossa diversão ainda continuou um pouco, enquanto fazia a prova me batia uma com a outra mão, e enquanto eu corrigia era outro boquete que eu recebia.

Rebeca foi uma menina que ficou na minha mente pra sempre depois desse dia...