#Coroa #Incesto #Teen #Virgem

Aprendendo e Ensinando pt 2 - o Dia seguinte

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ProfessorDaMary

"Ninguém é tão sábio que não possa aprender e ninguém é tão ignorante que não possa ensinar"

É visível a proximidade que eu guardo com o meu pai, mas o que é verdadeiramente insuspeito aé a conexão que eu tenho com a minha mãe, até mais forte do que a conexão com meu pai.
Dona Bela é uma mulher impressionante, daquelas que desce pro café da manhã com a maquiagem impecável e os longos cabelos loiros muito bem arrumados, sempre bem vestida, mesmo quando está casual e invariavelmente de salto.
Lá em casa costumávamos brincar segundo minha irmã do meio Mariana que a D. Bela conseguia fazer tudo o que meu pai fazia e ainda de salto alto.
Mas o incrível é que mesmo naquela época, esposa de um Produtor Rural, minha mãe era formada em economia pela UNISSINOS e tinha pós graduação em estatística.
Uma mulher incrível, doce, cativante e extremamente inteligente. Meu pai também tinha nível superior em agronomia, e junto com minha mãe sempre nos incentivou muito a estudar e adquirir cultura.
Fazíamos serões literários onde minha mãe lia os grandes classicos e meu pai sempre apreciador de boa música, clássica ou MPB, com suas histórias e interpretações das letras das musicas. Crescemos num ambiente extremamente prolífero à cultura e informação.
Com isso, se havia uma coisa que era impossível até para o meu pai, para nós muito pior, era enganar ou mentir para minha mãe.
Quando ela colocava aqueles olhos verdes dela em cima da gente, era quase como se enxergasse a alma, e não era desagradável, pois ela te descobria tudo com uma doçura no olhar que quase te hipnotizava a não faltar com a verdade e ser muito sincero. Era o natural na gente, falar o que precisava falar com ela.
Com meu pai era uma escolha, e eu até poderia contar meias verdades, mas com minha mãe era quase impossível.
Eu podia contar a meia verdade que quisesse, e ela iria fazer poucas perguntas em que tu percebias claramente que ela praticamente adivinhava a verdade de tudo, e as perguntas eram um convite para falar tudo logo que era melhor.
Poucas vezes minha mãe me deu umas palmadas ou me colocou de castigo, era como se o simples fato de ela perder o sorriso nos olhando já fosse castigo suficiente, e magoar ou entristecer minha mãe era doloroso para nós.
Óbvio que mereci umas boas surras, como todo moleque de interior, que, de criação livre, aprontava umas boas, mas desde que passei dos doze, nunca mais foi preciso, eu tomava muito cuidado para não decepcionar o meu pai ou deus me livre entristecer minha mãe. Preferia perder um dedo a decepcionar o pai ou entristecer a mãe
Com esse quadro, explico o porquê foi impossível minha mãe não saber da minha primeira vez com uma mulher.
Com minha mãe era assim, tu podia trocar os fatos, mas não omiti-los. E assim que ela me olhou no café da manhã no dia seguinte da noite em que dormi com a Fabiana (ler conto anterior), ela deu aquele sorriso enigmático que eu conhecia tão bem, apertou um pouco os olhos verdes de esmeralda e disse:

- Olha que bom humor está meu alemão hoje! Tu não foste com teu pai ontem na confraria?

Eu – Bah mãe, pior que chegando lá estavam o Claudinho o Naldo e o Julian também, passaram lá porque o pai do Naldo disse pra ele que íamos daí me sequestraram mesmo eu não querendo ir. Eu disse dando um sorrisinho cínico.

Ela – Mas tá pra ti que eu acredito que tu não querias ir compor essa cambadinha mal afamada aí, só podem ter aprontado alguma, nem quero ficar sabendo agora, mas depois tu acertas comigo essa história duvidosa sem enredo aí.

Eu – Queeeeee D. Belinha duvidando de mim? Eu hein.

Ela – Depois!

Me esfregou o cabelo me despenteando todo, me olhando com aquele sorriso de sempre e eu enchi a boca de bolo e café antes de ter que falar mais nada.
Meu pai fingia que nem era com ele e rapidinho desconversou dizendo que tinha que ir e que nós íamos a pé pro colégio hoje pois ele iria pra fazendo de caminhonete carregada e não tinha lugar, (nada demais, o colégio ficava há uns 800 metros de casa) e voou dando uma beijoca na minha mãe e irmãs e um joinha com o polegar pra mim, com uma cara que eu gelei.
Eu cheguei a ter um mau pressentimento. Minha irmã que pra burra não servia nem um pouquinho foi dando jeito de ir indo com a minha irmã caçula pro colégio, e abriu um sorriso maior ainda quando viu meu olhar de súplica pra ela me esperar. Daí a Diabinha apressou mais ainda e eu nem estava na metade do café. Nessa hora me maldiçoava por ter ficado penteando o cabelo que agora minha mãe tinha arruinado.
Acabei ficando sozinho com minha mãe na cozinha, que era onde tomávamos café todos os dias, normalmente sem meu pai, pois ela costumava sair muito cedo exceto em raras exceções como hoje.
Assim que a porta da frente fechou e eu com a boca cheia tentando sair dali o mais rápido possível, escuto, em alto e bom tom, a seguinte pergunta da minha mãe:

- No PU TEI RO Marcus Vinícius ?

Eu engasguei na hora, feio mesmo, aquele engasgo que saiu café até pelo nariz, se eu tivesse algum sólido na boca teria que ter sido atendido por uma ambulância ou coisa pior.
Nessa hora a minha mãe até se preocupou comigo um pouco e abrandou o tom de voz, enquanto eu me recompunha, em total pânico, podia ver quase divertimento nos olhos dela quando notou que eu não ia morrer de engasgo ali mesmo e estava tossindo até a alma.

Ela – Viu? Isso é castigo por esconder as coisas, a primeira conversa sobre sexo que você teve na sua vida foi comigo e agora vem com essa de convencer teu pai a te levar num puteiro? E sem me incluir na decisão?
Ela disse isso com um brilho divertido no olhar e as sobrancelhas levantadas como fazia quando estava ficando sem paciência.
Eu disse:

- Mãeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee.... quase me matou, que pergunta hein? Como você adivinha essas coisas? Parece que tem bola de cristal?

Ela – Você realmente acha que seu pai iria entrar num puteiro pra levar você e não me contar?

Eu – Eu só imagino o terror psicológico que fez ele confessar tudo e me deixar vendido aqui. Eu hein mãe!

Ela – Filho, não estou brava contigo por ter ido ao puteiro, na sua idade tudo é muito natural e eu só queria ser incluída nas decisões até porque os dois gênios não pensaram em nada e só foram lá. Certo?

Eu – Mas o que tinha pra pensar? Era só ir lá e agir!

Ela – Filho, você usou preservativo?

Ela viu eu ficar branco, depois azul, depois vermelho e depois roxo e antes que eu passasse para o verde ela disse:

- Pois é! Viu do que eu estou falando? Se você tivesse falado comigo também eu teria te prevenido. Você sabe que eu não ia te proibir de nada, até porque eu confio plenamente no teu pai e sei que ele só te levou no puteiro, não usufruiu dos serviços. Mas eu sabia que pensar nas consequências não ia ser coisa dos dois.

Eu – E agora?

Ela- Apesar da profissão a moça pode ter engravidado, e isso pode ter consequências ou não, existem pessoas de todos os tipos neste mundo e nós nunca podemos prever as intenções, além do que se é a profissão dela, podemos presumir que ela não quer estragar os negócios com uma gravidez.

Eu – Eu nunca pensei nisso, nem perguntei nada.

Ela – Pois é filho, e se ela te passa alguma doença? Na melhor das hipóteses gonorreia e na pior sífilis.
(naquela época no interior do Paraná nem se ouvia falar em AIDS ou HEPATITE, as DSTs da época eram gonorreia e sífilis, todas tratáveis com penicilina)

Eu – E se eu peguei alguma coisa?

Ela – Está sentindo alguma coisa?

Eu – Não!

Ela - Se sentir avise que vamos no médico te dar uma benzetacil!

Eu – Tá locoooooooo, Benzetacil??? Deuzolivre!

Ela - Então usa camisinha guri.

- Certo mãe.

Fui pro colégio, almocei em cada com minhas irmãs e minha mãe, e a tarde eu tinha folga enquanto minhas irmãs teriam turno dobrado, acabamos ficando eu e mamãe em casa. Lá pela meia tarde ela me pergunta na maior normalidade.

- Correu tudo bem lá?

Eu - Sim mãe!

Eu vermelho de vergonha.

Ela - Ahhh melhor assim, mas espero que a moça tenha sido legal com você. Todos valorizam tanto a primeira vez de uma mulher, mas a primeira vez de um homem também é importante e vai moldar esse homem segundo essa experiência.

Impressionante que minha mãe tenha tanta naturalidade para transformar o assunto da minha primeira relação sexual em uma lição.
Ela pergunta:

- Você vai voltar lá?

Eu - Lógico! Não vejo a hora, a Fabiana é maravilhosa.

Neste segundo eu me arrependi.

Ela - Fabiana é? Lembra o nome dela de bate e pronto? Olha menino, não vai se apaixonar hein. Isso com a moça é uma relação comercial e não sentimental.

Eu - Credo mãe. Mas se for uma relação comercial você aprova então?

Ela - Digamos que eu não desaprove. Mas no final é melhor assim do que você acabar empenhando alguma coleguinha de escola. De confusão já basta na escola.

Eu - Ahhhhh pronto, a Ritinha denovo.

Ela - Você que fez por merecer.

Eu - Mas mudando de assunto, então se você não desaprova poderia me ajudar com uma pequena contribuição para meu relacionamento de negócio com a Fabiana.

Ela - Você inventa essas e eu que pago a conta?

Eu - Ahhhhh mãe… por favor eu preciso pegar mais experiência.

Ela - Bom, melhor ter bastante experiência agora do que querer experimentar depois de casado. Pode pegar lá na minha gaveta.

Eu - Valeuuuuu mãeeee.

Ela - Mas deixa seu pai em paz, pede pro Pedrinho te levar.

Pedrinho era um tipo de faz tudo que trabalhava pro meu pai. Um indião alto que fazia vez até de babá pra gente quando éramos menores e dirigia pro meu pai em longas viagens, segurança armada e essas coisas.
Eu disse :

- Ok mãe.

A noite lá por umas 21hs Pedrinho me deixou no estabelecimento. Eu entrei e um dos seguranças da porta me parou.

- Onde você vai molecote?

Eu - Vou entrar uai.

Ele - E vive lá tem grana ou idade pra entrar aí.

Eu - Eu estava aí ontem mesmo.

O grandalhão deu de ombros e balançou a cabeça me permitindo entrar.
Logo eu entrei naquela penumbra excitante com meias luzes e um cheiro de perfume doce no ar, dois mais diversos.
Via as meninas aqui e ali, outras com seus clientes em tratativas e eu procurando a Fabiana com os olhos.
Nisso uma lourona mais experiente, devia ter os seus 35 ou 36 anos, com umas coxas impressionantes, bem bonita por sinal veio andando na minha direção.
Ela se movia com a cautela e a segurança de uma onça, devagar e inevitável, com os olhos indefinidos fixos em mim, aquele andar rebolado, os lábios entreabertos num meio sorriso.
Chegou perto de mim e era uns 10cm mais alta que eu e eu tinha uma vista maravilhosa daquele decote.
Ela me deu um oieeeee.
E eu cumprimento de volta.

Ela perguntou o que eu estava procurando?

E eu numa inocência idiota respondi:

- A Fernanda.

Ela fez um beicinho, baixou os olhos que não perderam a malícia e com a voz mais sexy do mundo respondeu:

- Eu tinha tanta esperança de que era por mim que você procurava.

Eu percebi meu erro na mesma hora. Mais uma lição aprendida por tentativa e erro, “ uma mulher é sempre uma mulher, é papel do homem cortejar e fazer o jogo da conquista, não é porque ela é uma puta que tem que ser tratada com descortesia, até porque o jogo da sedução torna a ilusão do puteiro um atrativo a mais, uma sedução com a certeza da conquista, assim é o puteiro”.
Eu tentando emendar de uma maneira meio tola disse:

- Ahhhh não, é que eu achei que havia ficado algo combinado com ela desde ontem, um homem não falta com a palavra não é? Nunca se deve deixar uma mulher esperando.

Ela abriu um sorriso encantador e eu vi um brilho diferente no olhar dela. Sem eu saber de nada eu havia mudado a minha vida ali naquela hora.
Ela me disse:

- Aí meu deus menino, onde você esteve minha vida toda que só apareceu hoje?

Eu só consegui sorrir e ela continuou, chegando perto do meu ouvido e falando baixo:

- A tal Fernanda não é funcionária da casa, foi contratada somente ontem por um pedido especial de um figurão da cidade que pagou caro por ela, mas hoje mesmo pela manhã foi embora para Curitiba.

Eu tentei sorrir e estava meio sem graça e a única coisa que pude pensar em dizer foi:
- Sério???

E ela respondeu colocando a mão no meu ombro e dizendo:

- Sério, até porque fui eu que a contratei. Sou a Cláudia, gerente daqui. Posso te falar uma coisa meu lindo?

Eu com cara de curiosidade respondi que sim.

Ela - As profissionais raramente falam dos seus clientes, exceto para reclamar, o que é mais comum. Mas hoje, antes de sair, a Fê me confidenciou que nunca tinha visto um virgem fazer uma puta gozar como você fez com ela.

Disse isso é umedeceu os lábios e me olhou no fundo do olho com um jeito de gata faminta.
E eu só consegui perguntar:

- Sério?

Ela assentiu com paciência diante da minha total falta de habilidade verbal no momento.
Ela disse:

- Huhumm. Seria tão bom se eu pudesse provar também. Afinal não é justo eu contratar e só ela provar. O que você acha?

Eu só conseguia engolir em seco e olhar para aquele mulherão de cima a baixo e balançar a cabeça.
Nisso ela sorri e segura meu pau que estava estourando na calça e diz:

- Acho que isso aqui me diz o quanto você está confortável com a ideia.

Me pegou pela mão e foi me conduzindo por um caminho diferente da noite passada.
Entramos no quarto. Eu olhei em volta, era um quarto a meia luz mas mais arrumado do que o anterior, uma cama, um sofá, um banheiro maior. Enquanto eu olhava em volta ela trancou a porta e me abraçou enterrando meu rosto entre os seios e eu senti um perfume magnífico, frutado e amadeirado bem diferente da Fernanda e do salão.
Eu absorto naqueles seios havia aprendido com a Fernanda que quem pensa muito não age e baixei o top do vestido levando junto o soutien meia taça. Queeeeee melões magníficos, eu nunca tinha visto algo do tipo.
Ela colocou as mãos na minha nuca e me puxou e eu chupei aqueles seios com vontade arrancando gemidos e com as mãos nas suas coxas levantando o vestido, segurei naquela bunda maravilhosa.
Eu alternava entre um mamilo e outro sempre massageando aquela bunda até que ela com um gemido mais alto se afastou e ajoelhou na minha frente, afrouxou meu cinto e baixou minha calça com a cueca e tudo.
Meu pau pulou pra fora como um vergalhão de tão duro.
Ela me olhou com aquela cara de safada e disse:

- Hora de dar leite pra tia meu amor.

Meu pau deu um tranco e ela sorriu antes de colocar na boca até a metade, respirou num gemido e engoliu todo.
Eu estava desesperado de tesão, ela mamava meu pau indo da cabeça até sumir dentro daquela boca, em uma mamada constante e ritmada. Eu não conseguia acreditar no que eu estava sentindo e lembrando do que já tinha aprendido, segurei seus cabelos com a mão e comecei a aumentar o ritmo e sentia mais do que ouvia ela gemer quando meu pau entrava todo na boca.
Mais uma minutinhos e eu gozei como nunca. Sentia os jatos enchendo aquela boca maravilhosa e ela não deixava escorrer nada, engoliu tudo com prazer. Depois me olhou e disse:

- Que porra deliciosa e que garoto gostoso da tia. O que você quer fazer com a tia?

Eu - Eu quero chupar a buceta da tia até ela gozar na minha boca também.

Eu disse entrando naquela brincadeira intrigante de tia e sobrinho.
Ela me olhou com tesão e disse:

- Tira a roupa e vem fazer a tia gozar na tua língua.
E começou a tirar as roupas dela ficando completamente nua.

A “Tia” Claudia era uma mulher voluptuosa, cheia de curvas, mas não com as curvas durinhas, eram macias, um convite para passar a mão por todo seu corpo. Os sinais do tempo é claro que apareciam, mas isso só tornava aquela tigresa mais delícia ainda.
Ela deitou no sofá com as pernas bem abertas, recostada no vão entre o braço e o encosto e com o dedo alisando o grelo piscou pra mim e chamou:

- Vem cá chupar a titia.

Eu caí de boca naquela buceta com pelos meio ruivos e aquele cheiro de perfume, aquele cheiro de buceta molhada.
Ela estava mesmo muito molhada, minha língua passeava no grelo e depois mergulhava dentro daquela buceta quente. Ela gemia e dizia que eu estava perfeito e com mais algumas linguadas ela pegou meus cabelos e forçou minha língua lá no fundo da xota e eu senti aquele gostinho azedinho que eu comecei a viciar e ela tremia e disse:

- Garoto não se atreva a parar, obedece a titia que eu quero mais um nessa língua gostosa meu sobrinho safado e gostoso.

Eu voltei a chupar o grelo e lembrando da Fernanda comecei a tentar colocar o dedo no cú da Claudia.

Ela - Hummm pelo visto você foi bem ensinado, mas temos que aperfeiçoar isso, está sequinho não vai entrar.

Ela me ensinou a enfiar o dedo na buceta antes pra lubrificar, sem parar de chupar o grelo, ir lubrificando o cuzinho com o melzinho da buceta.

- Agora sim. Está molhadinho, enfia o dedo no cuzinho da tia meu gostoso.

Eu coloquei a ponta na entrada e ao mínimo esforço entrou todo, fácil, ela gemeu mais alto do que das outras vezes e disse:

- Isso, chupa minha buceta e fode meu cú com o dedo vai.

- Assim, mais forte, vai poder tirar quase todo e enfiar tudo denovo que eu estou adorando e vou gozar.

Quando ela levantou o quadril eu percebi que ela ia gozar e já sabia o que fazer, enterrei meu dedo o mais fundo que consegui no cú e enfiei a língua dentro da buceta esperando pelo gostinho daquele gozo.
Para minha surpresa veio mais do que da primeira vez. Literalmente escorreu na minha boca e ela gemeu muito e pediu 2 dedos.
Eu fiz exatamente assim. Enterrei dois dedos no cuzinho que estava mastigando meus dedos e senti ela gozar mais ainda.
Eu olhei pra ela largada com a buceta encharcada e com meus 2 dedos dentro do cú e disse:

- Está tudo certo?

Ela - Tudo maravilhoso. Agora você precisa enfiar esse pau dentro do meu cú e me fazer gritar gozando.

Eu - Uau, eu quero muito, mas nunca fiz.

Ela - A titia vai te ensinar a foder no cuzinho.

Ela primeiro voltou a chupar meu pau mas muito molhado dessa vez.
Logo ela montou no braço do sofá e empinou bem a bunda maravilhosa e passou bastante saliva no cuzinho e disse:

- Vem meu amor, vem foder meu cuzinho.

Eu me aproximei e ela com a mão por baixo conduziu meu pau até encaixar no cuzinho e disse:

- Agora vai devagarinho. Coloca um pouco e tira um pouco, coloca mais um pouco tira um pouco sempre colocando mais do que tirando.

Falando entre gemidos e suspiros.
Quando entrou todo o pau ela disse:

- Assim. Isso. Deixa tudo dentro assim.

Eu fiquei parado, sentindo meu pau latejar em resposta aos espasmos daquele buraquinho quente e apertado.
Ela começou a rebolar devagar e eu fui na deixa e comecei a me movimentar também. Uns poucos minutos assim e ela já estava gemendo muito e eu estava tirando quase todo o pau pra fora e enfiando tudo denovo.
Ela me disse:

- Quando eu suspirar tomando ar você tira o pau quase todo e quando eu gemer soltando o ar você empurra o pau todo pra dentro do meu cú.

E assim eu fiz e ela foi ditando o ritmo.
Quando eu vi ela estava urrando de tesão e eu estava socando o pau naquele cú com força e velocidade.
Estava escutando aquele barulho encharcado e vi que enquanto eu socava naquele cú ela esfregava a buceta com toda a velocidade gozando várias vezes.

- Isso seu filho da puta. Fode o cu da titia. Arromba meu cú seu safado.

- Aaaiiiiii que gostoso esse pau no meu cú.

Eu gozei ruidosamente.
E despenquei em cima daquela bunda deliciosa enquanto injetava tudo o que eu tinha de esperma dentro daquele cuzinho.
Quando tirei o pau. Vi aquele cu aberto e escorrendo porra de dentro. Achei lindo.

- Puta que pariu Tia Cláudia. Você é uma deusa da foda. Que espetáculo.

Ela me disse:

- Amorzinho eu gosto mais de tomar no cú do que na buceta. Quer ver?

E levantou do sofá
O braço do sofá onde ela estava montada parecia que tinha jogado um balde de água.
Ela disse:

- Eu gozei literalmente litros com esse pau no meu cú garoto.

Eu - Ora assim eu vou ter que voltar sempre.

Ela - Eu estou contando com isso.

Fomos pra um banho, muito arreto e beijo naquele banho.

Ela - Vai me procurar mais vezes?

Eu - Lógico. Você agora é a minha titia que está me ensinando os prazeres da vida.

Eu ri e brinquei.

Ela - Garotooooo. Isso é sério? Você quer isso mesmo? Não se importa de eu sou bem mais velha que você?

Eu - Clarooooo que não. Eu adorei você e essa nossa brincadeira e tia e sobrinho.

Ela - Eu sempre tive tesão nisso … como eu queria que você fosse realmente meu sobrinho.

Eu - Pois eu topo!

Ela - Então tá. Você teria que vir cedo. No máximo 19hs. Consegue?

Eu - Claro!

Ela - Eu vou ser sua titia puta professora.

Eu - Assim eu não vou te dar trégua.

Ela - Calma aí eu não sou mais novinha não.

Eu - Pois não perde em nada!

Ela deu aquele sorriso vitorioso de gata saciada.

Eu - Onde eu acerto?

Ela - Hoje é comigo porque estamos em horário de trabalho e apesar de eu não fazer mais programas, uma menina teve que ficar no meu lugar no caixa. Daí vou compensar ela. Mas se você vier no horário combinado eu vou foder com vc tudo o que você aguentar só por prazer, nada de negócios.

Eu - Que maravilha assim eu vou vir toda a hora tia.

Ela - Vem visitar a titia quando quiser.

Nos despedimos com um beijão e fui pra casa.
Eu estava literalmente nas nuvens.
Fui o caminho todo pensando na sorte que eu tinha.
Mal sabia eu que minha vida estava pra mudar radicalmente.
Continua…

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Comentários (5)

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  • Grisalho: Quem não quer uma Titia para ensinar o bom da vida ??

    Responder↴ • uid:1e4pqe657txp
    • ProfessorDaMary: Eu Tâmega tive muita sorte. Fui um grande privilegiado

      • uid:1esk55a4xpxm
  • Eduarda: Tô começando a ficar molhada logo de manhã T dudinharsk

    Responder↴ • uid:1cqkkbqrs39t
    • ProfessorDaMary: Pois vai ficar mais ainda ao longo das sequências.

      • uid:1esk55a4xpxm