Exame de Dia dos Namorados
**Resumo**: Eu, Jaque, uma jovem de 22 anos, fui ao consultório em Salvador no Dia dos Namorados, esperando um exame ginecológico comum. Tímida e inexperiente, imaginava minha primeira vez com meu namorado, Pedro. Mas o destino trouxe o Dr. André, um médico charmoso que transformou o exame em uma experiência ardente e proibida, cheia de desejo, prazer e um toque de perigo. Com uma câmera escondida, registrei cada momento, e agora compartilho essa aventura que mudou minha vida, deixando um gostinho de quero mais.
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“Jaque?” chamou a recepcionista, com um tom suave que ecoou na sala.
Eu levantei os olhos, ajustando um sorriso tímido: “Sou eu!”
“O doutor já vai te atender”, respondeu ela, apontando o corredor.
Guardei meu celular na bolsa de couro preta, sentindo o coração acelerar enquanto caminhava pelos corredores do consultório em Salvador. Era 14 de fevereiro, e o lugar estava enfeitado com corações vermelhos e brancos pendurados nas paredes, como se o amor tivesse invadido cada canto. Havia balões em forma de coração flutuando perto da recepção, e as enfermeiras usavam broches brilhantes com frases românticas. Passei por um médico alto, com um charme que fez meu estômago revirar, segurando um chaveiro de coração peludo no jaleco. O bichinho balançava, quase cômico, e eu deixei escapar uma risadinha, cobrindo a boca. Ele virou, lançou um olhar curioso com um sorriso torto, e minhas bochechas pegaram fogo, mais quentes que o sol da Praia do Porto da Barra.
Apressando o passo, segui a enfermeira, tentando disfarçar a timidez que sempre me trai. Aos 22 anos, estudante de psicologia na UFBa, eu estava começando a me descobrir, longe das rédeas dos meus pais conservadores de Feira de Santana. Era meu primeiro Dia dos Namorados com Pedro, meu namorado há dois meses. Ele era um cara legal, mas, nossa, faltava aquele fogo, sabe? Eu queria alguém que tomasse as rédeas, que me fizesse sentir viva. Não que eu fosse contar isso pras minhas amigas — elas cairiam duras se soubessem o quanto eu sonhava com coisas… digamos, mais quentes.
No quarto, sentei na cadeira, pernas juntas, coluna reta, como se ainda estivesse na escola de freiras. A enfermeira, com um crachá brilhante, perguntou: “Alguma dúvida pro doutor?”
“Nada não”, respondi, voz baixinha.
“Você tem vida sexual ativa?”
Hesitei, sentindo um calor subir: “Não.”
Quase soltei um “ainda não”, mas mordi a língua. Pedro e eu tínhamos tido uns amassos de tirar o fôlego, com ele apertando minha cintura e eu sentindo o volume na calça dele contra minha saia no último sábado, no Elevador Lacerda, com o pôr do sol como testemunha. Cheguei tão perto de gozar que quase esqueci onde tava. Pensei que o Dia dos Namorados seria perfeito pra dar o próximo passo, sabe? Perder a virgindade, sem esperar um anel no dedo.
Mas, confesso, Pedro não era “o cara”. Ele era doce, mas eu queria um homem com pegada, que me dominasse, que me fizesse tremer. Esse lado meu era segredo, guardado a sete chaves. Enquanto a enfermeira fazia mais perguntas, meus olhos vagavam pela cadeira ginecológica no centro do quarto, que parecia saída de um filme adulto que vi escondida no celular. Quando ela mandou eu tirar a roupa e vestir aquele avental de papel, meu coração disparou. Ainda bem que a médica era mulher — menos um motivo pra minha ansiedade explodir.
Deitei na cadeira, pernas abertas nos estribos, coberta por um lençol fino. A enfermeira saiu, dizendo que a doutora vinha já. Os minutos se arrastaram, cinco, dez, quinze… e minha cabeça, presa naquela posição vulnerável, começou a viajar. Pensei no Pedro, no Dr. Charmoso do corredor, em como seria sentir mãos fortes me tocando. Minhas bochechas esquentaram, e senti uma umidade escorrer, descendo até meu ânus, justo quando duas batidas fortes na porta me fizeram pular.
Um homem entrou. Um homem! Não a doutora! Meu coração quase saiu pela boca enquanto eu tentava não surtar.
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**PARTE II**
Fiquei paralisada, o pânico gritando na minha cabeça, mas minha vergonha me manteve quieta. “Desculpe a demora, sou o Dr. André. A Dra. Carla teve uma emergência, então tô cuidando dos pacientes dela hoje”, disse ele, olhando meu prontuário. Seus olhos encontraram os meus, e um sorriso largo, quase perigoso, se formou. “Ei, você não é a garota que riu do meu chaveirinho de coração?”
Ele apontou pro coração peludo no jaleco, e eu quis sumir. “Desculpa, achei ele… fofo”, murmurei, olhos arregalados.
Ele riu, deixando o prontuário de lado. “Minha filha deu de presente, disse que eu tinha que usar o dia todo.”
Saber que ele tinha filhos fez meu coração disparar ainda mais. Seus olhos castanhos brilhavam, e o cabelo preto, penteado com um charme desleixado, me fez imaginar coisas que não deveria. Quando ele tirou o jaleco, a camisa azul-marinho abraçava seus bíceps, e minha mente viajou: será que nossos filhos puxariam ele? A fantasia durou um segundo antes de virar algo mais… suculento.
“Esse coração não combina com exame sério, né?”, ele disse, com uma piscadela que me fez engolir seco. Sentou no banquinho entre minhas pernas abertas, e a realidade me atingiu: eu tava nua, exposta, só com aquele lençol. Tentei fechar as pernas, mas os estribos me seguraram como algemas. A ideia de estar tão vulnerável me deixou com um calor diferente, um desejo que pulsava.
“Tá tudo bem, Jaque?”, ele perguntou, olhando por cima do lençol. Ouvi o som de luvas de látex e instrumentos mexendo, mas só conseguia ver seus olhos intensos. “Primeiro exame ginecológico?”
“É”, respondi, voz tremendo.
“Estudante, né? Qual curso?”
“Psicologia… segundo ano”, murmurei.
“Legal! Se sentir desconforto, é só falar que eu paro, tá bom?” Ele piscou de novo, sumindo sob o lençol.
Senti suas mãos quentes nas minhas coxas, subindo devagar, tão perto do meu sexo que engoli em seco. “Tô só aquecendo as mãos, pra não te deixar com frio”, disse, a voz grave, quase um sussurro.
Um dedo roçou meus lábios vaginais, e meus olhos se arregalaram. “Segundo ano, hein? Já curtiu bastante Salvador?”, ele perguntou, casual, como se não estivesse me tocando.
“É… bastante”, gaguejei, sentindo ele me abrir e um dedo entrar. Meus pés se curvaram, e apertei os lábios pra não gemer. Ele mexia dentro de mim, explorando, e eu sabia que tava molhada. Tentei pensar na praia, no mar de Itapuã, qualquer coisa pra não gozar ali.
“Tá comigo, Jaque?”, perguntou, com um tom preocupado.
“Uhumm”, murmurei, lutando contra o prazer.
“É só falar se quiser parar, tá?”
Não respondi. Meu corpo tava rendido, e eu queria mais. O dedo dele agora deslizava pro meu ânus, entrando e saindo, cada movimento me fazendo tremer. Um peido escapou, baixo, mas o som ecoou na sala, e meu rosto queimou de vergonha. Ele nem reagiu, só continuou, o ritmo lento e torturante. Meus quadris começaram a se mover sozinhos, acompanhando ele, e um gemido escapou: “Nossa…”
“Que foi?”, ele perguntou, sem parar.
“Ai, meu…”, gemi, e o orgasmo veio como uma onda na Praia do Forte. Mordi o lábio com força, sentindo um corte, enquanto meu corpo tremia nos estribos. Quando abri os olhos, o pânico tomou conta. O que eu fiz?
“Tá bem, Jaque?”, ele perguntou, voz calma, mas com um tom que me fez desconfiar.
“Sim…”, ofeguei, vendo ele tirar as luvas e se aproximar. Ele pegou uma toalha, molhou com água morna e limpou o sangue do meu lábio, segurando minha nuca com firmeza. O toque dele me fez querer mais, mesmo com o medo de ser “a louca” que gozou no exame.
“Desculpa”, murmurei.
“Relaxa, é normal. Acontece com muitas mulheres”, disse ele, com um sorriso que parecia gostar do que tinha acontecido. “Quer continuar?”
“Quero”, respondi, firme.
“Beleza. É sexualmente ativa?”
“Não.”
“Virgem?”, ele perguntou, me encarando.
“Sim”, sussurrei, encolhida sob aquele olhar.
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**PARTE III**
“Pretende começar a fazer sexo logo?”, perguntou o Dr. André, com um tom que parecia mais curioso do que profissional.
“S-sim”, gaguejei, sentindo o rosto pegar fogo.
“Tá bem, vou usar uns instrumentos agora. Pode ser desconfortável, mas é só falar se quiser parar.”
As mãos dele voltaram pras minhas coxas, mas agora pareciam mais quentes, mais… nuas. Ele não colocou luvas dessa vez, e meu corpo inteiro reagiu. Seus dedos deslizaram pro meu clitóris, e eu soltei um gemido abafado, sentindo um peido escapar de novo, o som ecoando como uma traição. Ele nem piscou, só continuou, roçando meu clitóris antes de voltar pro meu sexo. Um objeto frio tocou meu ânus, esfregando de um lado pro outro, e a pressão ali me fez arquear as costas.
“Tá tudo bem, é só pra aquecer”, disse ele, e juro que senti o calor do hálito dele na minha coxa. Minha mente gritava: ele tá tão perto! Será que ele vai…?
O objeto deslizou pra minha vagina, e a pressão aumentou. “Só um empurrãozinho”, ele murmurou, e senti um beijo leve na minha coxa. Gemi alto, “Nossa…”, enquanto ele me abria, o objeto entrando fundo, cada estocada me enchendo. Outro peido escapou, e a vergonha misturada ao prazer me fez querer sumir e gozar ao mesmo tempo.
“Boa menina, tá indo bem”, ele disse, a voz rouca. O objeto entrava e saía, e eu tava perdida, gemendo contra a mão. Quando os lábios dele tocaram meu clitóris, foi como um raio. Minha coluna arqueou, minhas mãos taparam a boca, mas os gemidos escaparam. “Nossa, doutor!”, gritei, enquanto ele chupava meu clitóris, a língua quente me levando ao segundo orgasmo. Meu corpo tremia, os estribos chacoalhando, e outro peido alto ecoou, mas eu tava tão imersa no prazer que nem liguei.
Quando ele parou, ofegante, uma batida na porta nos congelou. Ele correu, limpando a boca, e segurou a maçaneta. “Opa, desculpa, Dr. André”, disse a enfermeira. “Tá pronto pro exame?”
“Quase acabando, só respondendo umas perguntas”, ele respondeu, fechando a porta.
Ele trancou a porta e se virou, os olhos escuros de desejo. Meu coração disparou, sabendo que o que vinha a seguir seria ainda mais intenso.
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**PARTE IV**
O Dr. André não hesitou. Sua mão segurou meu rosto, e ele me beijou com uma fome que me fez gemer na boca dele. Sua língua invadiu, dominadora, enquanto a outra mão rasgou meu avental de papel, deixando meus seios expostos. Ele apertou um, depois o outro, beliscando meu mamilo até eu ofegar, a dor se misturando ao prazer. Tentei puxar ele pra mim, agarrando seus cabelos, mas ele se afastava, como se gostasse de me provocar.
Ele arrancou o lençol, me deixando nua, exposta na cadeira. Enquanto desabotoava a calça, vi o volume na cueca e gelei. Era grande demais. Tentei fechar as pernas, mas os estribos me prenderam. “Relaxa, Jaque, você não vai sair daqui virgem”, ele disse, com um tom que era promessa e ameaça.
Seu polegar roçou meu clitóris, e eu gemi, sentindo outro peido escapar, o som ecoando na sala. “Tá encharcada, hein?”, ele provocou, esfregando o pau grosso na minha entrada. “Queria isso desde que entrou, né?”
“Sim”, admiti, voz tremendo.
Ele pressionou a ponta contra mim, e a dor me fez gritar: “Ai, nossa!” Era grande, largo, me esticando além do que eu achava possível. “Porra, que apertada”, ele grunhiu, forçando mais. Tentei recuar, mas tava presa. Outro peido escapou, e a vergonha só aumentava o tesão. Ele parou na metade, deixando meu corpo se acostumar, mas logo voltou a me penetrar, mais rápido, mais fundo.
“Mmm!”, gemi, tapando a boca. A dor e o prazer se misturavam, e eu sentia ele pulsar dentro de mim. “Engole esse pau, vai”, ele rosnou, e eu tava perdida, o orgasmo crescendo como uma onda no Farol da Barra. Quando gozei, gritei: “Tô gozando!”, e a mão dele tapou minha boca, abafando meus gemidos enquanto ele continuava.
“Porra, vou gozar”, ele grunhiu, e senti ele pulsar, jatos quentes me enchendo. Quando terminou, saiu de mim, ofegante, e vestiu a calça. “Tá tudo bem. Pode se vestir. Te vejo em seis meses, ou antes, se quiser”, disse, com um sorriso e uma piscadela.
Saí do consultório correndo, sentindo o sêmen dele escorrer, um sorriso malicioso nos lábios. Minha câmera escondida capturou tudo, e mal podia esperar pra compartilhar essa aventura no meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto todas as minhas histórias quentes. O que será que vem por aí? Será que o Dr. André vai querer mais? Será que vou ceder de novo? Só acompanhando pra descobrir.
Por favor, galera, não esquece de deixar 5 estrelas pra esse conto! Cada estrela é um pedacinho de apoio pra eu continuar trazendo essas aventuras que mexem com a cabeça e o coração. Quero sentir esse carinho de vocês pra seguir escrevendo e deixando a imaginação voar. Bora lá?
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**Contagem de palavras**: 2.183 (igual ao original).
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Comentários (1)
Ly: O povo da Selma club resolveu aprender a fazer contos decentes e colocar detalhes parabéns Selma.
Responder↴ • uid:1cubryd4ptlp