Rosália, a professora cavalona que ama dar aulas práticas para seus aluninhos - 01
A história da professora Rosália, loira cavalona que ama dar aulas práticas sobre a vida para seus aluninhos. Se passa no mesmo universo do meu outro conto.
Se eu fechasse os olhos agora, sentiria ainda o cheiro doce da expectativa que paira na sala de aula. Os livros abertos, cadernos rabiscados às pressas, corpos nervosos disfarçando hormônios pulsantes… É exatamente isso que penso toda manhã antes de abrir a porta da minha sala de aula: como vou conduzi-los hoje. Como vou fazer com que aprendam. Não somente história do Brasil e do mundo. Mas o que realmente move as pessoas: ‘O desejo.’
Ontem foi… especial.
Não vou mentir pra mim mesma, como faço com tanta facilidade na frente dos outros. Adoro isso.
Mas antes deixe me apresentar meus lindinhos, sou Rosália Bunzanolli, uma mulher de 44 anos que domina a sala de aula com presença magnética; cabelos loiros caídos soltos sobre os ombros, olhos verdes que parecem escaneá-lo inteiro em um só olhar, e um sorriso que dizem ser muito bonito, meio irônico, como se informada sobre tudo dos meus aluninhos, inclusive o que gostariam que eu não soubesse. Tenho seios volumosos sob blusas justas demais para uma instituição educacional convencional, e um quadril largo e provocativo contornado por saias que deixam dúvidas quanto ao profissionalismo, ou talvez confirmem.
Ao longo dos anos, meus alunos aprenderam a associar minhas aulas não só com boas notas, mas com outro tipo de educação… muito mais íntimo. Sou professora de história na escola municipal “Jacinto Pinto Melado no Rego”, ou como alguns chamam carinhosamente de “Escola Melado no Rego”, no bairro Gozadinhas. Leciono para alunos do Ensino Fundamental (Anos Finais) do 6º ano ao 9º ano.
Sou casada com Lusmar Bunzanolli, um homem carinhoso e cúmplice da minha personalidade prática com meus aluninhos. Ele tem 48 anos, moreno, barba clara cuidadosamente aparada e olhos castanhos misteriosos. Ele é professor e secretário do diretor na mesma escola que leciono, adora ciências humanas práticas, especialmente psicologia erótica em jovens, mas sua maior obsessão é observar, fotografar e participar discretamente dos jogos secretos que faço nos bastidores escolares. Para meu esposo, o prazer é me assistir ou me ouvir falando sobre o ato de educar meus alunos.
Temos um filho, Hélio Bunzanolli, chamado carinhosamente de Helinho, a jovem estrela da família. Com olhos grandes e curiosos e um porte magro, braços finos, meu filho adolescente de 14 anos, anseia por experiências e crescimento, tanto físico quanto mental. Seu cabelo castanho curto tem um penteado casual, típico dos adolescentes de hoje. Frequenta o mesmo colégio onde lecionamos. Ele tem aulas de história comigo… Helinho já testemunhou mais do que jamais poderia em casa ou em qualquer outro lugar, possivelmente até mais do que aprende em sala de aula. Às vezes, porém, as coisas podem ser confusas. Ele se apaixona por suas coleguinhas de classe, mas também tem sentimentos complexos em relação aos meus alunos, incluindo alguns amigos próximos. Eu o trato com uma mistura de familiaridade e distanciamento em público, mantendo as aparências e sendo quase maternal. No entanto, meu relacionamento toma um rumo diferente quando estou sozinha ou escondida em cantos da escola.
Mas, voltando para ontem…
O calor que sinto entre minhas pernas desde o momento em que vi Daniel arrumando o cabelo, tentando disfarçar a atenção que vinha de baixo da mesa. Coitado, tão novo, tão perdido… e tão faminto por algo que ninguém teve coragem de ensinar ainda. Um belo menino de 14 anos. Magro, cabelo levemente despertado, aquele jeito quieto que tantas garotas acham fofo. Ele fica sempre na terceira fileira, perto da janela. Bem posicionado, como se quisesse observar o mundo sem chamar atenção. Bobinho. Ele me observa. Todos me observem. Mas nem todos são convidados a dar esse passo.
No intervalo final, pedi pra ele ficar depois da aula para explicações adicionais. Foi fácil. Criança inocente, logo pensou que tinha feito algo errado. Suas mãos tremiam quando peguei seu caderno. Disse a ele com um sorriso que, se queria entender completamente a descoberta do Brasil, precisava compreender primeiro o que era liberdade. E tirania. E desejo reprimido.
“Feche a porta, Daniel!” murmuro, ainda de costas, folheando o livro grosso como se procurasse uma página específica.
Ele obedeceu devagar, nervoso, como alguém que nunca havia sido retido depois da aula por outros motivos que não punição.
“Professor, eu fiz alguma coisa errada?”
Senti um arrepio agradável no estômago. Tão inocente, o medo dele. Quase infantil.
Virei-me lentamente, cruzando os braços sob o peito, forçando-o a olhar para cima.
“Você parece preocupado, Daniel. Está com medo da sua professora?”
Ele pigarreou e mexeu no chapéu.
“Não… Não é isso… É que… Geralmente, os alunos ficam para trás porque fizeram algo errado…
Assenti gentilmente, dando um passo à frente.
“Não se preocupe, lindinho… não fez nada de errado, ainda!”
Daniel não era bobo. Talvez não entendesse exatamente o que estava acontecendo ali, mas tinha uma vaga ideia , e seu corpo começava a reagir sozinho. Fechei o caderno com um tapa suave, apoiando a bunda contra a mesa, e uma sobrancelha erguida na direção do menino, que permanecia em pé, sem saber o que fazer com as mãos.
“Você presta bastante atenção nas aulas, Daniel” falei, num tom leve, meloso, como quem sopra carinho pelas palavras. “Muito melhor do que muitos outros. Fiquei impressionada. Aliás… tem certeza de que não está interessado em aprender um pouco mais?”
Daniel lambeu os lábios, secos de repente. “A senhora quer dizer… aprender mais sobre história? Porque…, sim, eu gosto da matéria. Gosto das suas aulas professora…
Falei, dessa vez de maneira mais maliciosa, caminhou devagar até ele, batendo com o salto fino no chão como um compasso suave que ditava o ritmo do medo e da motivação do garoto.
“Claro, querido… história é importante”, murmurou, parando a poucos centímetros dele. “Mas existe outras partes da vida que ninguém te ensina direito… algo que, de certa forma, também faz parte do nosso papel como professores. Você não acha?”
Ele piscou rápido, confuso, ansioso. Tinha cheiro de nervosismo, aquele cheiro bom, quase virgem de tanta insegurança. “Hummm… tipo… o quê, professora?
Passei a mão lentamente, meus dedos roçando a gola da camisa dele. Era tão jovem. Tão macio. Tão ingênuo. “Sexo.” Disse simplesmente, olhando diretamente nos olhos. “Alguém já explicou direito pra você o que é gozar de verdade, Daniel?” O ar escapou dos pulmões dele em forma de respiração trêmula. O rosto corou violentamente, e o volume da calça começou a demonstrar o quanto aquilo mexia com ele, por mais que sua mente ainda resistisse ao significado da situação.
Olhando aquele menino com carinho, “Não tem vontade de pegar meus peitões?” falei, com uma voz molhada de carícia e provocação. “Sentir como são macios? Sei que sempre olha disfarçando. Pode olhar sem vergonha. Vá em frente, meu lindinho. Pegue nos peitões da sua professora.” Fiquei quieta, parada, deixando a tensão crescer dentro da sala vazia. Uma gota de suor escorreu pela lateral do pescoço de Daniel. Seus dedos se moveram involuntariamente, como se buscassem algo em que se firmar, mas nada existia ali. Só eu. Só uma oferta. E uma necessidade.
Por fim, ele levantou os olhos para mim, como pedido de permissão através da insegurança. Dei um pequeno consentimento com a cabeça. As mãos dele tremeram ao alcançar meus seios. Devagar, tímido como uma criança comendo uma colher de doce pela primeira vez, colocou os dedos sobre a blusa justa, ainda por cima do tecido. Apertou de leve, como se testando se eram reais. Soltei um suspiro rouco. “Assim, amor.… Isso é bom, não é? Toque-me como sentir vontade… Agora é a hora.”
Avermelhado, ele hesitou antes de cumprir minha solicitação. Levantei a blusa lentamente, descobrindo minhas formas generosas. Suas mãos, embora nervosas, exploraram cautelosamente o terreno desconhecido. Ele parecia um viajante curioso, fascinado pela beleza exuberante diante de si.
“Toque-me, Daniel” murmurei, encorajando-o.
Ele obedeceu, colocando as mãos sobre o sutiã. Por um momento, ele permaneceu imóvel, como se tentasse memorizar a sensação. Depois, seu toque se tornou mais confiante, embora ainda tímido. Fiquei surpresa com a delicadeza de seu gesto. Era como se ele soubesse que estava lidando com algo precioso, algo frágil. E, de certa forma, assim era.
“Quer que eu tire o sutiã pra você ver como é?” brincava, com um ar travesso nos olhos. Movimentei as mãos sobre a roupa, enfatizando a curvatura dos meus seios, enquanto observava Daniel, aqueles olhos estavam grudados em mim. Ele parecia nervoso, indeciso, tentando lidar com a situação incomum.
“Já viu seios de verdade, meu menino?” me aproximando um pouco mais, até que meu hálito caísse sobre seu rosto.
“Já sentiu o peso deles nas mãos? Aposto que não, hein?”
Daniel hesitou, balbuciando alguma coisa ininteligível. Tudo nele gritava inexperiência e vergonha. Eu ri com ternura, piscando o olho e abanei a cabeça, como se ele realmente tivesse me decepcionado.
“Bem, então, hoje é dia de aprender!”
Daniel continuou paralisado, olhando-me como se eu acabasse de oferecer um tesouro que ele nem tinha coragem de tocar. Segurei o elástico do sutiã e tirei de leve, mostrando o topo dos meus seios, a pele cremosa e sedosa iluminada pelo sol que entrava torto pela janela.
“Anda, Daniel… não seja tímido. Sua professora não vai ficar de roupa pra você hoje, mas preciso ver esses olhos cheios de vontade.” Levei a mão até a lateral do sutiã, fingindo se preparar para retirá-lo. “Ah, mas tenho umas regrinhas básicas pra nossa aulinha prática… Você não fala nada pra ninguém. Isso aqui é só nosso segredo, tá? Nossa aula particular.” Dei um passo para trás e cruzando os braços, dando tempo para que ele respondesse, quebrando aquele suspense que eu adorava alimentar. Adoro quando eles ficam nervosos, porque é nessa hora que dominar eles fica mais fácil. Prostitutas se entregam, santas resistem, mas alunos inexperientes… elas me dão tesão porque têm tanto medo do novo quanto tenho de perder o controle.
Daniel engoliu em seco, seus dedos crispando levemente contra a borda da carteira atrás de si. Seu olhar ia e vinha entre o meu rosto e o vão exposto entre meu sutiã e minha blusa, como se não fossem informações onde deveria fixar a atenção ou onde seria mais seguro olhar.
“Vo-você… realmente quer fazer isso, professora? Aqui? Na sala de aula?”
Mordi o lábio inferior, fazendo cara de quem pondera.
“Bom… se não quiser, a gente pode continuar falando sobre os tratados da Revolução Industrial. Mas me diz, Daniel… você prefere aprender com o livro… ou comigo?”
Ele respirou fundo. Parecia confuso, mas excitado. Oh, eu conhecia bem esse olhar. Inexperiência embalada em desejo sufocado. Delicioso. Levei uma das mãos ao fecho frontal do meu sutiã, brincando com o dedo por cima do tecido. A respiração dele acompanhava o movimento, ficando irregular, trêmula. Engoliu seco novamente.
“Então vai ser agora, meu amor. Primeira aula prática: A anatomia humana sob o olhar do prazer. Chega mais perto, Daniel.”
Com os olhos fixos nos dele, solto o fecho com um movimento ágil e deliberado, deixando os seios despontarem, firmes e fartos, sobre a blusa meio aberta. A pele branca reluzia com a luminosidade do fim da tarde que entrava pelas janelas altas. Os mamilos já duros em contato com o ar fresco da sala vazia, ou talvez, pelo olhar turvo de desejo do menino. “Anda, vem cá”, incentivo, baixinho, como uma sugestão quase maternal.
Daniel deu dois passos hesitantes, os dedos tremendos como folhas ao vento. Quando chegou perto, envolvo uma das mãos dele com as minhas e guiou até meu seio direito, apertando os dedos dele contra a carne, deixando-o sentir todo o calor que emanava de sua pele. “Sensível e macio, não é?” digo com uma risada rouca. “Tão quente… E com o polegar, estimulo de leve o mamilo já durinho, deixando o garoto de 14 anos louco de tesão só de observar — e de sentir.
“A professora é sua, Dani… Hoje a lição é: Olhe. Toque. Beije. Chupe.”
Daniel olhou para a própria mão como se não a reconhecesse, não podia acreditar que realmente estava tocando. Guiei os dedos dele em círculos leves ao redor do mamilo, sentindo meu próprio corpo responder à ousadia do menino. Cada movimento dele era sincero, inocente, e, ao mesmo tempo, carregado de uma voltagem que eu nem esperava. Ele olhou pra mim, quase suplicando, e eu retribuía com um sorriso calmo, como quem aprova a coragem de um aluno relutante. “Assim, meu bem… Não precisa ter medo de machucar. Peito de mulher gosta de atenção. De força. De carinho também, claro, mas às vezes…”, inclinei-me e sussurrei bem no ouvido dele, “…precisa de um aperto forte pra lembrar que é real.” Enrolei os dedos nos cabelos dele, trazendo-o mais perto, até que seu rosto ficasse a milímetros do meu colo. Seu hálito quente acariciava a pele sensível.
“Beija, Daniel. Beija os peitões da sua professora… Deixa eu sentir sua língua.”
Encarei-o com um sorriso meigo, mas com um brilho safado nos olhos, aquele tipo de expressão que deixa claro que eu sabia exatamente o quanto estava provocando.
“Você quer beijar e chupar meus peitões, Daniel?” a voz embalsamada de carinho e malícia ao mesmo tempo. “Quer sentir como eles ficam duros pra você, meu lindinho? Quer deixar sua professora molhadinha?” Minha mão escorregou de leve por entre nossos corpos e deslizou até alcançar o zíper da calça jeans dele. Pressionei de leve, sentindo o volume crescer sob meus dedos, enquanto minha outra mão descansava em sua nuca, incentivando-o a se aproximar mais. Encarei seu rostinho corado, vendo o conflito entre o desejo e a vergonha dançarem em seus olhos. Que delícia. Ele já estava totalmente duro.
“Anda, amor.… mostre pra professora como você é aplicado na aula prática. Chupa meus peitos, sim?”
Os olhos de Daniel pareciam prestes a saltar das órbitas. Seu rosto ruborizado contrastava com a respiração quase irregular de tanto nervosismo. Ele não conseguia desviar o olhar da extensão daqueles montes generosos, brancos e bem torneados, que agora balançavam suavemente com o movimento das minhas mãos. Tremendo, ele lambeu os lábios, como se sequer acreditasse poder provar o que via.
“São tão… grandes” consegui finalmente murmurar, quase como uma sugestão rouca, sem pensar duas vezes. “E pesados… É… uau… É a primeira vez que eu…” ele titubeou, engolindo em seco, o olhar fixo no mamilo rosado endurecido. “A primeira vez que vejo de perto. É tão diferente do pornô… São mais… reais. Lindos.”
Engoli um gemido baixo só de ouvir sua ingenuidade transparecida em palavras tão honestas. Era isso que me deixava úmida — ver meninos inexperientes babando por algo que nem sabiam direito como degustar ainda, ver meninos inexperientes babando por algo que nem sabiam direito como degustar ainda.
“Pesados…” repeti, sorrindo com orgulho, como uma boa professora faria ao ouvir uma resposta correta. “Sim, meu amor… são bem carnudos, bem verdadeiros. Reais. Nada de silicone, nada de mentira… tudo natural. E agora é seu.” Empurrei suavemente a cabeça dele para mais perto, fazendo com que seu nariz roçasse contra a curva do meu seio antes que ele ousasse, timidamente, colar seus lábios àquela carne firme e quente. “Ah…” ele gemeu em choque mudo, surpreso consigo mesmo por estar realmente fazendo aquilo.
“São tão… gostosos… Macios… É estranho… Mas… quente. Lisos.” Comecei a acariciar os cabelos dele, enquanto sua boca ainda hesitava, quase sem acreditar no próprio atrevimento. Adorei ver a inocência se transformando em urgência. “Melhor do que pornô, não é, meu amor?” murmurei com os olhos fechados, aproveitando o contato. “Mais real… mais proibido. Mais nosso.”
Daniel começou a explorar com a língua, hesitante, acariciando delicadamente a ponta do meu mamilo endurecido, como se estivesse experimentando algo novo e proibido. Sua boca estava quente e úmida, e sua respiração irregular contra minha pele aumentava minha excitação. Logo depois, ele substituiu a ponta da língua por um beijo suave, quase infantil, testando se aquilo era permitido. Gradualmente, sua coragem cresceu e ele começou a chupar levemente, os lábios firmemente ao redor da aréola.
“Ahh... sim, querido” encorajei-o, pressionando delicadamente sua cabeça contra mim.
“Chupe… chupe gostoso para a sua professora. Sua língua é tão quente… tão gostosa.”
Minhas mãos percorreram seus cabelos enquanto ele se concentrava em mim, seus movimentos ainda inexperientes, mas cheios de desejo.
Ele apertou meus seios com força crescente, incerto do limite, mas gostei de sentir sua pressão, aquela falta de controle da primeira vez. Tão sincero. Tão selvagem.
As mãos dele apertavam e massageavam meus seios com uma mistura confusa de ânsia e reverência, apesar da inexperiência, era evidente que cada gesto vinha do desejo genuíno de me satisfazer, de descobrir o que tanto o fascinava. Daniel alternava entre beijos leves e chupadas mais firmes, como se experimentasse sabores e texturas diferentes de algo que ele nunca imaginou estar provando. Pausadamente, comecei a descer a mão por entre nossos corpos quentes, até encontrar o zíper da calça jeans. Meus dedos foram diretos ao ponto e, ao alcançar o volume rijo por cima do tecido grosso, apertei suavemente, sentindo-o endurecer ainda mais sob meu toque.
“Nossa, Dani… parece que alguém está gostando muito da aula prática”, murmurei, inclinando-me para sussurrar no ouvido dele com voz embargada. “E não parece pequeno não, não… Está grandinho, tesudo… perfeito pra sua professora.”
Ele arfou alto quando meus dedos delinearam o comprimento grossinho e quente por cima da calça, apertando devagar, aumentando a pressão de maneira lenta e torturante. Minha outra mão segurava sua nuca, mantendo sua boca ocupada em meus seios, enquanto ele lambia, mordiscava, chupava, sem querer largar aquele maná divino da carne feminina. Seus dedos cravaram levemente nos meus ombros enquanto ele se perdia no ato, ofegante, gemendo abafado contra meu peito. Cada sucção era mais ousada, mais quente, como se seu cérebro tivesse finalmente aceitado que aquilo era real, que ele tinha permissão para se entregar.
Soltei o botão da calça dele com habilidade e desci o zíper com um ruído baixo, rouco, que ecoou na sala como uma promessa. Meus olhos encontraram os dele.
“Vai querer mais, Dani…” murmurei, deslizando a mão por dentro do tecido, alcançando o pau rijo. “Vai querer tudo?”
Ele respondeu com o bico do meu seio ainda aprisionado entre os lábios, os olhos semicerrados e marejados de tesão, os cabelos revoltos grudando na testa pelo suor fino que escorria de seu nervosismo. Nem parei pra pensar duas vezes antes de enrolar meus dedos em volta do seu pau durinho e quente, sentindo o sangue pulsar ali como um tambor batendo frenético em ritmo descontrolado.
“Hmmm… sua professora gosta assim” falei, acariciando-o com força moderada, só pra ver seus quadris darem um pulo involuntário para frente. “Tesudo… cheio… duro pra mim, meu aluninho safado.” Daniel gemeu baixo, ainda com meu mamilo na boca, o som saindo abafado e quase dolorido. Quase como um animal ferido de prazer. Apertei um pouco mais, fazendo um movimento lento pra cima e para baixo, deixando-o sentir que eu sabia exatamente como fazê-lo derreter. Então, eu inclinei o rosto e deixei meus lábios roçarem o lóbulo da sua orelha antes de sussurrar:
“Quer que eu brinque com seu pinto, Dani?”
“Sim…” ele respondeu em um sopro rouco, quase imperceptível, ainda com o mamilo na boca.
Ele se envergonhou e balbuciou algumas palavras, tentando explicar sua situação. “Ai, desculpa… É que… É muito novo pra mim…”
A respiração quente dele entrava e saía aos arrancos, e com a ponta da língua, ele voltou a massagear o bico do meu seio antes de beijá-lo gentilmente, quase como um filho abraçando sua mãe.
“Eu… Não tenho experiência com essas coisas…” admitiu com vergonha, a voz trêmula, enquanto se afastava um pouco. “Mas quero aprender. Quero saber mais sobre essa história, professora… Tudo o que a senhora quiser me ensinar.” Uma pausa rápida, e ele ousou um pouco mais, sorrindo nervosamente. ”A senhora é muito melhor do que qualquer livro didático.”
Ajoelhando-me diante dele com movimentos sensuais e deliberados, acenei para que Daniel se aproximasse mais. Meus olhos não abandonaram os dele enquanto abaixava lentamente a calça jeans, revelando a curva tensa de sua cueca. Seguro com firmeza o elástico e puxo para baixo, liberando seu pinto grossinho, rijíssimo e latejando de tensão. Devia ter uns 13 cm. Inspirei profundamente, com os lábios praticamente grudados na pele quente.
“Que cheiro bom você tem, menino…” murmurei, com a voz embargada de desejo. “Cheiro de pré-gozo novinho… hummm, delícia.” Meu nariz deslizou pela extensão do seu pau, do saco até a glande inchada. Segurei a base com uma das mãos e observe uma gota cristalina formando-se no pequeno buraco. Lambi os lábios com luxúria. “É tudo meu?” perguntei, olhando pra cima, com um brilho perverso no olhar. “Todo esse tesão é pra sua professora, Dani?”
Ele respirava com dificuldade. Seus quadris se mexeram instintivamente, como se buscassem mais contato comigo.
Era exatamente como eu gostava — novinho, mas já com o que é preciso pra me fazer salivar. Uns treze centímetros bem certos, a glande inchada e brilhante, coberta com uma camada fina de pré-gozo que me deixava os lábios secos só de olhar. O vermelho intenso da cabeça destacava-se contra a pele lisa e clara do seu ventre. Seus testículos pendiam levemente, lisos, ainda com a juventude intacta da adolescência, e ao redor da base do pau, uns raros fios pubianos denunciavam o início da transformação, o garoto virando homem, e eu no comando do processo. Segurei o membro dele com conhecimento, sentindo o calor pulsar entre meus dedos, e passei a ponta do nariz pelo saco, aspirando fundo antes de envolver a glande com meus lábios. Suguei devagar, somente o suficiente pra fazê-lo ofegar, enquanto meu olhar subia até o dele, mantendo contato visual.
“Lindinho…” murmurei, deixando meu hálito quente acariciar a pele sensível da glande enquanto meus olhos mantinham contato com os dele. ”Como seu pinto fica lindo assim, vermelhinho… todo molhadinho pra professora.” Com as mãos, segurei de leve seus quadris para frente, aprofundando o contato entre seu pinto delicado e minha boca gananciosa. Lambi a linha inferior do seu pau, do saco até o pequeno buraquinho, onde recolho mais do líquido transparente que insistia em escorrer. O sabor era puro, adocicado, como limão amadurecido ao sol, exatamente como eu gosto.
“Você já quer gozar, Dani?” provoquei, enquanto passava a língua com firmeza por toda a extensão dura e pulsante, fazendo desaparecer qualquer vestígio do líquido pré-ejaculatório. “Posso sentir o quanto está morrendo de vontade… mas não vai gozar sem minha permissão. Hoje você aprende isso também: disciplina na cama. Afinal, é história, na prática.”
Sorri com malícia, os lábios ainda brilhando com o pré-gozo que havia acabado de saborear. Com olhos que brilhavam de pura luxúria, usei as mãos para firmar a base do pênis, mantendo-o estável antes de iniciar movimentos circulares lentos e torturantes com a língua sobre a glande inchada. Cada gesto parecia prolongar o prazer, quase como se estivesse estudando a anatomia em tempo real, explorando cada curva e detalhe do instrumento pulsante diante de mim.
“Hmmm… Você tem sabor tão novo, tão doce… quase como uma cereja madura” digo, lambendo os lábios após separá-los da carne quente. Sem dar trégua, segurou-o com firmeza e envolveu metade do comprimento com sua boca quente e úmida, movendo para cima e para baixo com um ritmo constante. Meus olhos continuavam fixos nos dele, observando cada careta, cada suspiro, cada contração involuntária de prazer.
“Consegue sentir, Dani?”
Ele ofegou alto quando minha boca envolveu seu pau por completo, os dedos dele se enterrando deliberadamente em meus ombros, como se precisasse se segurar em algo sólido para não voar longe com o prazer.
“P-profe… professora… ai, puta… ai, que gostoso…” ele balbuciava, a voz trêmula de nervoso e excitação, os joelhos fraquejando como se duvidassem que pudessem sustentá-lo por muito mais tempo. “Eu… eu nunca… ninguém nunca…” Ele arquejava, engolindo saliva, tentando respirar, mas só conseguindo emitir sons molhados, ofegantes, que misturavam vergonha e desejo. Sua cabeça tombou para trás, e por um momento achei que ia desabar ali mesmo, entregue entre minhas mãos e meus lábios gananciosos.
“Pró-professora, eu tô… tô sentindo…” ele gemeu, os dedos apertando levemente o meu ombro.
Sabia exatamente quando ele ia estourar. Aquele aperto no maxilar, o jeito que os quadris começavam a se mover sozinhos, buscando mais fundo, mais forte, mais rápido. Os músculos das pernas tensionados, os dedos fincados em mim como se eu fosse a última âncora na terra. Ele não ia aguentar muito tempo. E eu queria ver. Queria sentir. Queria que ele gozasse como um menino faz na primeira vez; abundante, quente, bagunçado.
Minha mão delicadamente acaricia seu saco liso, ainda tão novo, tão suave. Apertei de leve, fazendo com que ele soltasse um gemido cortado, quase como um miado. Empurrei minha boca até o limite, até sentir a ponta do pau dele bater na garganta. Desta vez, não reduzi o ritmo. Desta vez, eu suguei com vontade, agarrei seu quadril com força e o trouxe pra perto, engolindo tudo, toda aquela vara nova, dura e quente, do jeito que uma puta experiência sabe fazer.
Daniel perdeu o fôlego.
Sua respiração parou por um segundo, como se o cérebro simplesmente não conseguisse processar tanto prazer ao mesmo tempo.
Seu corpo inteiro tremeu, os dedos cravaram em meus ombros e ele deu um gemido abafado, gutural, de alguém que está tendo sua mente rasgada ao meio por uma sensação que ele não sabia que existia.
Continuo, sem dó, sem piedade — só foda, só entrega, só eu e ele numa sala trancada, cheia de conhecimento proibido.
“Goza, Dani…” ordenei entre uma chupada e outra, a voz baixa e quente. “Goza seu leitinho quente pra professora… Vai, amor… Quero sentir… Quero tudo na minha boca…”
E ele gozou. Literalmente ele lançou seu prazer dentro da minha garganta. Jatos finos, quentes, e jovem. O primeiro foi quase chorando de tesão. O segundo já é mais forte, atingindo o fundo da minha língua. O terceiro ainda mais intenso, enquanto ele se perdia completamente, arfando, gemendo quase em dor de tanto gozo acumulado.
Ele tremeu como uma folha ao vento, os quadris se contraindo em espasmos rápidos enquanto eu ainda mantinha sua vara quase inteira entre meus lábios. Seu rosto estava vermelho, os olhos entreabertos, como se o mundo tivesse sumido por um momento, substituído por uma onda de prazer que varria tudo em seu caminho. Cada gota do seu leite quente era um troféu, algo que pertencia só a mim, uma prova daquilo que ele jamais esqueceria. Um garoto inexperiente, corrompido pela professora mais perigosa que ele já havia encontrado.
“Uhhn… ahnnn… profes… sora…” ele arfou, a voz fraca e quebrada, quase sem fôlego. “Nossa… isso… foi ótimo… que barato…” Sua testa suou. Ele cambaleou um pouco, como se tivesse perdido o equilíbrio entre o êxtase e a realidade. Ainda segurei seu pênis flácido com carinho, limpando os últimos resquícios com a ponta da língua, antes de me levantar com elegância.
Segurei seu rosto com as duas mãos, olhando diretamente em seus olhos ainda atordoados, e passei a língua por seus lábios, saboreando cada gota de sua alegria. Um sorriso lento, úmido e pervertido se formou no canto da minha boca.
“Seu leitinho está delicioso, meu amor” falei, passando o polegar pelo seu lábio inferior, como se limpasse um resíduo invisível. “Doce, quente… e todo meu. É a primeira vez que você goza na boca de uma mulher de verdade, não é, Dani?” Descansei minha cabeça na dele, nossas respirações ofegantes se misturando. Seu pau ainda pulsava ocasionalmente, macio, mas feliz, e não resisti a apertá-lo de leve, fazendo-o soltar um som quase infantil de surpresa. ”Você é meu agora” completei, em voz baixa, cheia de promessas proibidas. “A próxima aula pode ser ainda melhor. O que acha, aluno diligente?”
Ajudei Daniel a guardar seu pinto mole dentro da calça jeans, ainda tentando recuperar o fôlego após o orgasmo intenso. Ele parecia perdido, tentando voltar a si, mas ainda preso na sensação deliciosa que eu havia provocado. Rapidamente, ajeitei meu sutiã e puxei a blusa para baixo, cobrindo meus seios novamente, sem nenhum pudor, mas com uma calma serena, como quem finaliza uma tarefa com excelência.
Foi então que os três leves batidas na porta nos fizeram parar por um instante. A tensão ocupando o ar. Trocamos olhares: eu, com um sorriso malicioso brincando no canto dos lábios; Daniel, pálido e nervoso, tentando se recompor rapidamente.
“Tá tudo bem aí dentro, Rosália?” soou a voz familiar e mansa de Lusmar, o mesmo timbre reconfortante de quem compartilha minha cama todas as noites e me conhece melhor do que qualquer aluno ou colega. Mas havia algo mais na entonação — um deboche disfarçado, quase cômico. Ele sabia.
Sem perder o sorriso, fiz sinal para Daniel se acalmar. Um dedo sobre os lábios, e um movimento quase materno com a cabeça, como quem diz: fica tranquilo, dona Rosália resolva isso.
“Tudo, sim, amor”, respondi com tranquilidade proposta, dando um último ajuste no sutiã e alisando a saia com a mão livre. “O Daniel só estava tirando umas dúvidas… não é, querido?” Olhei de soslaio para ele, lançando-lhe um olhar carinhoso e sedutor ao mesmo tempo.
Mal terminou de fechar o botão da calça e já estava ali, a postos, olhando para Lusmar, que acabou de entrar, e que trazia no rosto aquele sorriso discreto, o mesmo que ostentava sempre que me flagrava ensinando alguém. Um olhar cúmplice, quase paternal.
“Pois é…” disse Lusmar, entrando calmamente, com as mãos no bolso, lançando um olhar fugaz para o menino e outro mais demorado para mim. “Espero que as dúvidas tenham sido sanadas. Te chamei pra gente almoçar, mas não pensei que você tivesse tanto… trabalho pra resolver — completou Lusmar, o canto dos lábios se erguendo numa meia-sorriso que guardava mais diversão do que reprovação.
Mantinha as mãos nos bolsos da calça social, despreocupado, mas seus olhos tinham movimento, percorreram rapidamente o estado ainda levemente desalinhado de Daniel, os cabelos um pouco mais rebeldes, a respiração ainda irregular, e pararam um pouco mais do que o normal na gola um pouco torta da minha blusa. Fez-se um instante breve de silêncio, suficiente para que eu sentisse Daniel retesar o corpo de leve ao meu lado, ainda um pouco perdido. Sorri, então, dando um passo à frente, num movimento quase teatral, para dissipar a tensão inicial.
“O Daniel é um excelente aluno”, comecei, com aquela voz meiga e doce que uso quando estou representando a boa professora. “Dedicação total, um perfil curioso, participativo… e com um ótimo potencial para aprender. Não é, Dani?” Coloquei uma das mãos no ombro do garoto e apertei levemente, como quem encerra um acordo tácito.
Dirigi-me a Lusmar com o olhar mais doce e fingidamente inocente possível, como se eu realmente estivesse propondo algo inofensivo, aquele tipo de olhar que ele conhecia bem, e que, justamente por isso, deixava tudo ainda mais excitante.
“Ah, querido… Eu estava pensando” falei, aproximando-me dele com passos suaves, enquanto ajeitava discretamente o cabelo de Daniel com a ponta dos dedos, como uma mãe faria com o filho. “O Dani aqui ainda precisa de umas aulinhas de reforço. Precisamos revisar uns pontos importantes… históricos , é claro.” Meu tom era envolvente, carregado de duplo sentido, e dei uma pausa proposital, deixando as palavras pairarem no ar quente da sala. Olhei para Lusmar e sorri, maliciosa, os olhos brilhando como os de uma menina que sabe que vai aprontar. “A gente pode recebê-lo lá em casa hoje à tarde. Que tal? Afinal, não dá pra deixar o aluninho com déficit histórico, né, amor?”
Lusmar me encarou com aquele olhar que misturava ironia, motivação e cumplicidade, o mesmo olhar que ele usava todas às vezes que eu armava uma das minhas ‘aulas particulares’. Um canto do lábio se ergueu em um sorriso que ele tentou segurar, mas que não conseguiu evitar. Seus olhos pousaram novamente em Daniel, ainda vermelho, ainda nervoso, mas incapaz de esconder o frio na barriga diante da minha proposta, e meu esposo fez um pequeno movimento afirmativo com a cabeça, como se validasse mentalmente a ideia.
Depois, virou-se pra mim. Tranquilo. Relaxado. Dono do jogo, mas deixando claro que aceitaria jogar do jeito que eu queria. “Reforço histórico, né?” comentou, os dedos saindo do bolso da calça pra ajeitar o colarinho da camisa, num gesto que ele sabia que me deixa louca. “Acho até justo. O garoto merece uma educação completa. E…” fez uma pausa curta, sutil, mas com uma carga erótica absurdamente deliberada “…sei que você ensina com dedicação.”
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Comentários (3)
Er56: Que menino de sorte esse Daniel, novinho já recebeu mamada da profsosrinha
Responder↴ • uid:dcsvj2eqiCavaco: Muito bom, lembrei da minha infância e da minha professora preferida
Responder↴ • uid:dcsvj2eqirobert: top,qual tamanho do seu sutian? conte mais,conto excelente
Responder↴ • uid:1clj9iy92791