Deixo meus amigos brincarem com minha filhinha gostosinha - 03
Bizu está arrumando o carro quando os amigos chegam pra uma noite de pizza, mas um presente pra Melzinho muda tudo e um buraquinho apertadinho é explorado.
O capô do carro engolia a luz da tarde.
Eu, debruçado sobre o motor, brigava com uma peça teimosa.
Meus dedos, pretos de graxa, escorregavam sem piedade.
A garagem aberta deixava a brisa entrar, trazendo o cheiro acre de óleo misturado ao murmúrio distante do bairro Gozadinhas. Era uma sexta-feira, e eu escapei mais cedo da imobiliária, aproveitando os horários flexíveis para tentar ressuscitar aquela lata-velha. O suor pingava da testa, escorrendo até o queixo, enquanto a chave-inglesa tremia na minha mão. Estava tão perdido naquele motor que quase não ouvi o mundo lá fora — até que uma voz explodiu como um trovão na entrada da garagem.
“E aí, Bizu, meu camarada!”
Madureira avançou.
Bochechas gordas tremendo.
Barriga balançando sob a camiseta surrada.
Levantei, limpando as mãos na calça jeans, um sorriso escapando apesar do cansaço. “E aí, Madureira? Veio me atrapalhar ou só tá perdido em nosso bairro Gozadinhas? Tu mora no bairro Trombudo, do outro lado de Leitada do Oeste, ou me enganei?” zombei, apontando a chave-inglesa pra ele.
Ele era um espetáculo à parte, com seus 53 anos espalhafatosos, a calvície brilhando como um farol e a barba cheia emoldurando o rosto. Baixo, peludo como um urso, os braços cobertos de pelos gesticulavam como se ele estivesse narrando uma aventura épica na estrada. Cada passo dele parecia sacudir o chão, e o sorriso largo era contagiante, mesmo que eu estivesse exausto.
“Atrapalhar? Sou a salvação, parceiro!” Ele se aproximou do motor, os olhos semicerrados, fingindo expertise. “Já pensou em virar mecânico de verdade?” ele provocou, inclinando-se sobre o motor, a barriga roçando o para-choque. “Aposto que é o carburador. Tá mais sujo que chaminé de caminhão!” Ele mexeu num cabo, fingindo saber o que fazia, os olhos semicerrados como se fosse um perito automotivo.
Antes que eu pudesse mandar ele parar de bagunçar, outra voz cortou o ar.
“Ô, Bizu, a gente veio te salvar dessa enrascada!”
Gibão surgiu na entrada, alto e magro, as mãos enfiadas nos bolsos da calça. Uma sacola plástica balançava no seu pulso, e a risada grave ecoava na garagem. Ele era o oposto de Madureira — esguio, quase desengonçado, mas com uma energia que fazia ambos parecerem uma dupla de comédia pronta para virar qualquer situação de cabeça para baixo. Juntos, eles eram caos em forma de gente, e eu sabia que minha tarde tranquila tinha acabado ali.
“Vocês dois, hein? Tô pensando em cobrar consulta técnica!” disparei, girando a chave-inglesa no ar, fingindo ameaça. Gibão riu, se escorando na parede da garagem, os olhos brilhando de deboche.
Madureira levou a mão ao peito, os olhos arregalados numa pose dramática. “Poxa, Bizu, vim salvar tua pele numa missão de emergência!” Ele apontou pro carro, a barba tremendo com a risada. “Mas, confesso, tu sabe que eu só apareci pela pizza que a Mel tá alardeando por aí.”
Soltei uma gargalhada, balançando a cabeça. “Sabia! A Mel te mandou um daqueles áudios dela, né? Tio Madureira, vem logo, é pizza e brincadeiras hoje!” Imitei a vozinha dela, e Madureira bateu na coxa, rindo tão alto que quase derrubou uma chave de fenda da bancada.
“Exatamente, parceiro! Como eu ia resistir àquela menina?” Ele se curvou sobre o motor, franzindo a testa, os dedos peludos mexendo nos cabos com uma confiança exagerada. “Mas, sério, vamos botar essa lata-velha pra roncar. Esse motor tá mais triste que caminhoneiro sem café.”
Gibão, ainda escorado, cruzou os braços, sorriso torto. “Bizu, esse carro não precisa de chave-inglesa, precisa de reza braba.” Ele apontou pras mãos de Madureira, que fuçavam o motor como se fosse um brinquedo. “E essas mãos gordas aí? Só servem pra apertar buzina.”
“Vai tirando, Gibão!” Madureira girou, dando um tapa leve no ombro do amigo, os pelos do braço balançando. “Essas mãos já salvaram muito caminhão na estrada. Fica na tua que mostro como se faz!” Ele voltou pro motor, balançando a cabeça, e começou a cantarolar um sertanejo desafinado, a voz grave ecoando na garagem. Eu e Gibão trocamos um olhar, as risadas explodindo ao mesmo tempo. “Porra, Madureira, com esse show, o carro vai ligar de medo!” Gibão debochou, enquanto Madureira, sem perder o ritmo, apontava um cabo solto como se tivesse descoberto o segredo do universo.
Uma vozinha cristalina rasgou o ar, dançando pela garagem. “Tio Madureira! Tio Gibão! Vieram brincar comigo?” Mel irrompeu no quintal, os pezinhos descalços tamborilando no concreto, os cachos castanhos saltitando. Num piscar, ela se lançou nas costas de Madureira, os bracinhos tentando apertar a barriga redonda. Ele girou, as bochechas gordas se abrindo num sorriso que engolia o rosto, e a ergueu com um grunhido. “Minha Melzinho! Tô aqui pra bagunçar com a princesa de Gozadinhas!” bradou, içando-a pro alto. Num impulso brincalhão, enfiou a cabeça sob o vestidinho azul, plantando beijinhos barulhentos na barriguinha dela e roçando o nariz na calcinha azul, a xoxotinha inchadinha marcando o tecido. Mel explodiu em gargalhadas, as perninhas chutando o ar. “Tio Madureira, tá fazendo cócegas!” guinchou, enquanto ele dava mais beijos e cheiradinhas exageradas na xoxotinha dela, a barba pinicando. “Hmmm, cheiro de vilã sapeca!” brincou, os olhos brilhando enquanto Mel se contorcia, o rostinho vermelho de tanto rir.
“Quer ajudar com o carro do papai?” Madureira piscou pra mim, a barba tremendo com a risada, enquanto a equilibrava nos ombros largos.
“Quero! A gente vai fazer ele roncar, né?” Mel bateu palminhas, os olhos brilhando, as bochechas rosadas de empolgação.
“Óbvio, princesa! Esse motor vai ligar só com teu charme!” Ele a desceu com cuidado, os pés dela tocando o chão, e bagunçou os cachos com a mão peluda. “Ninguém resiste ao teu sorrisinho, Melzinho.”
Gibão, escorado na parede, inclinou-se, a sombra comprida do corpo magro caindo sobre Mel. “E hoje tem pizza com brincadeira, hein, pequena?” Deu um tapinha leve na cabeça dela, os dedos ossudos despenteando ainda mais os cachos. “Tá pronta pra montar no cavalinho?” Mel pulou, as mãos batendo em palmas frenéticas. “Sim! Papai, a gente vai brincar de cavalinho, né?” Seus olhos buscaram os meus, brilhando com aquela energia que transformava qualquer dia ruim em festa.
“Claro, Melzinho,” respondi, o peito quente de tanto rir. “Com esses dois aqui, a diversão tá garantida.” Balancei a chave-inglesa, enquanto Mel gargalhava, girando entre Madureira e Gibão como uma borboleta.
Madureira coçou a barba, fingindo pensar. “Peraí, Melzinho, antes da pizza, salva esse motor!” Ajoelhou-se, o joelho estalando, apontando o capô. “Um beijinho no carro, vai, é magia!”
Mel correu, o vestidinho azul esvoaçando, e deu um beijo estalado no para-choque, o biquinho exagerado. “Pronto, tio!” girou, mãos nos quadris, uma heroína. Madureira bateu palmas, a barriga tremendo. “Tá na primeira, Bizu! Magia da Melzinho!”
Girei a chave. O motor tossiu, gemeu… e morreu. Gargalhadas explodiram, Mel quase caindo de rir, Gibão batendo na coxa, Madureira desabando em falsa decepção. “O carro é fã dela!” brinquei, o calor da farra aquecendo a tarde.
Enquanto voltávamos pro motor, Madureira limpou o suor da testa, os pelos do braço brilhando. “Sério, Bizu, leva essa lata-velha pro Angolano. O negão conserta isso numa piscadela.” Ele cutucou um cabo, como se soubesse o que era.
Dei uma risada, limpando as mãos na calça. “Pensei nisso, mas a oficina dele tá sempre lotada. Por isso saí cedo hoje, pra meter a mão na graxa eu mesmo.”
Madureira jogou a cabeça pra trás, a gargalhada sacudindo a barriga. “Leva a Mel contigo, rapaz! Se ela aparecer com esse sorrisinho lindo, o Angolano te põe na frente de qualquer cliente. Ele derrete por menininhas como a Melzinho.”
Suspirei, coçando a nuca, um sorriso leve. “Sei, mas prefiro não levar a Mel pra brincar fora. Se o Angolano quer brincar com ela, que venha aqui.” Minha voz saiu firme, o instinto de pai falando mais forte. Gibão assentiu, o olhar sério sob o sorriso torto. “Bizu tá certo. Mel é doce, ingênua, precisa de proteção.” Enfiou as mãos no bolso, a magreza reforçando a convicção.
Mel plantou os pés, bracinhos cruzados, biquinho emburrado. “Sou grande, tá? Brinco fora e passo batom!” proclamou, bochechas infladas, arrancando risadas. Madureira riu, agachando-se, a barba roçando o ombro dela. “Já reinando de batom, mocinha? Mas teus tios te protegem, viu?” Piscou, travesso. Mel bufou, jogando os cachos num suspiro teatral. “Tá bom, tio… mas confiem em mim!” Apontou o dedinho, e as risadas ecoaram novamente.
Madureira, nunca deixando a energia cair, se endireitou, o sorriso malandro iluminando o rosto. “Melzinho, tive uma ideia!” Ele se agachou de novo, os olhos na altura dos dela, o tom exagerado de quem armava uma traquinagem. “Hoje tu é a vilã sapeca, e eu sou o policial durão! Sabe o que isso significa?” Ele ergueu uma sobrancelha, as mãos nos quadris. “Vou ter que te revistar pra ver se tá escondendo algum plano maligno!”
Mel arregalou os olhos, o brilho de empolgação já tomando conta, mas antes que pudesse soltar uma palavra, Madureira a girou com um toque leve, posicionando-a de frente para a parede da garagem, as mãozinhas dela, espalmadas contra o concreto frio, a bundinha empinada sob o vestidinho azul. “Fica paradinha, vilã danadinha!” exclamou, o tom grave fingindo seriedade, enquanto abria as perninhas dela com um gesto exagerado, como um policial de filme. Suas mãos peludas dançaram no ar, “revistando” com toques rápidos e brincalhões, roçando de leve os bracinhos e a cintura muito fininha e descendo pela bundinha carnudinha e redonda como uma pera, arrancando gargalhadas que ecoavam pelo quintal.
Madureira, com um sorriso malandro, ergueu o vestidinho azul, o tecido subindo e revelando a calcinha da mesma cor, colada na bundinha carnudinha e rosada. “Preciso checar aqui embaixo, mocinha! Vilãs escondem coisas nos lugares mais apertados!” brincou, a voz carregada de teatro, enquanto os dedos gordos deslizavam com cuidado pelo reguinho, um toque leve que misturava cócegas e brincadeira. Mel se contorceu, o rostinho vermelho de tanto rir, as pernas tremendo enquanto tentava escapar. “Tio, para! Não tem nada aí!” gritava, a voz entrecortada por risadas, os cachos castanhos balançando com cada movimento.
Madureira lançou um olhar pro Gibão, que já fuçava uma sacola surrada que havia trazido. “Tá na hora da arma secreta, parceiro!” Gibão, com um sorriso torto, pescou um cassetete de plástico, que balançada mole, não era rígido, colorido como um arco-íris, e o balançou no ar. “Cuidado, Melzinho, o policial Madureira tá armado!” anunciou, entregando o brinquedo pro amigo.
Madureira pegou o cassetete e encostou a ponta de leve nas costas de Mel, que girou rápido, os olhos brilhando de surpresa. “Isso é pra mim, tio?” perguntou, as mãos já esticadas, o sorriso ocupando o rosto inteiro.
“Claro, minha vilã-policial!” Madureira entregou o cassetete, a barba tremendo com a risada. “Toda mocinha perigosa precisa de uma arma dessas!” Mel agarrou o brinquedo, segurando-o como um troféu, e disparou pelo quintal, girando e apontando o cassetete pro céu, imitando os gestos exagerados de Madureira. “Eu sou policial agora!” gritava, enquanto corria, o vestidinho esvoaçante, as risadas dela misturando-se às nossas, enchendo o ar com uma alegria que fazia o motor quebrado parecer só um detalhe. Madureira batia palmas, a barriga sacudindo. Eu observava, o peito quente com a felicidade dela, até que um vazio me cutucou — devia estar gravando isso. Antes que o arrependimento se instalasse, Gibão ergueu o celular, o sorriso torto iluminando o rosto magro. “Relaxa, Bizu. Tô filmando,” disse, piscando, a tela capturando Mel dançando como uma vilã-policial.
Madureira, suado e ofegante, levantou as mãos, fingindo rendição. “Tá bom, Melzinho, o policial aqui precisa de um intervalo!” Mas Gibão, com um brilho travesso nos olhos, deu um passo à frente, entregando o celular pro Madureira continuar filmando, a silhueta esguia projetando uma sombra longa. “Minha vez de ser policial, pequena!” anunciou, flexionando os dedos ossudos. “Prepara-se pra outra revista!”
Mel bateu palmas, os cachos pulando, e já se plantou contra a parede da garagem, as mãozinhas espalmadas, o vestidinho azul subindo enquanto empinava a bundinha. “Sou uma vilã perigosa, tio Gibão!” gritou, rindo, os olhos cor de mel brilhando de animação. Gibão se agachou, as mãos grandes e magras “revistando” com gestos teatrais, deslizando pelos bracinhos, cintura e coxas dela, cada toque leve arrancando gargalhadas que faziam o quintal vibrar.
Madureira, com um sorriso malicioso, esfregou a barba cheia enquanto seus olhos brilhavam com uma intenção travessa. “Fique bem quietinha aí, Melzinho”, ele disse, sua voz rouca e autoritária. “Tem dois policiais na área, e vilãs que não colaboram, vão pra prisão…” Ele se inclinava, a barriga esticando a camisa, e com um movimento teatral, levantou o vestidinho azul dela, revelando a calcinha que se moldava perfeitamente à bundinha carnuda. “Gibão, vem dar uma olhada nesse reguinho”, ele chamou, a voz cheia de insinuação. “Vilãs como ela sempre escondem seus planos mais safados nos lugares mais inesperados e apertadinhos.” Gibão soltou uma risada baixa, o corpo magro se dobrando enquanto ele puxava a calcinha para o lado com a ponta do dedo, expondo completamente o reguinho da Mel. Ele se ajoelhou, os dedos ossudos deslizando com uma lentidão torturante, subindo e descendo em toques suaves, fingindo uma busca minuciosa. Inclinando-se mais, o nariz quase roçando a pele delicada, ele bufou alto.
“Estou sentindo um cheirinho bem suspeito aqui”, ele disse, sua voz cheia de insinuação. “Vilãs como você sempre tem algo escondido nos buraquinhos mais apertadinhos, e eu vou descobrir o que é”.
Mel, com a respiração acelerada, empinou a bundinha ainda mais, as mãozinhas espalmadas na parede para manter o equilíbrio. “Não tenho nada escondido, tio, pode ver.” Gibão, com um sorriso safadinho, traçou o reguinho com o dedo, do buraquinho apertado até a xoxotinha já molhadinha, cada movimento arrancando gemidos e gritinhos abafados. “Tio, para, tá fazendo cosquinha no meu buraquinho!” Ela guinchou, o rostinho vermelho, os cachos balançando enquanto ela se contorcia, tentando escapar sem perder o equilíbrio. Mas seus movimentos só incentivaram mais Gibão, que trocava um olhar cúmplice com Madureira.
Eu assistia feliz a cena. Contente pelos meus amigos gostarem tanto de brincar com minha filhinha linda.
“Ah, ela está gostando, Madureira” comentou Gibão, sua voz profunda e provocativa. “Vamos ver o que tem dentro desse buraquinho. Olha só como é apertadinho e pisca quando tento enfiar meu dedo pra descobrir o que tem dentro.” Gibão, então, pressionou mais o dedo contra o buraquinho franzido, fazendo Mel ofegar e arquear as costas, enquanto ele continuava a provocar, explorando cada centímetro com uma precisão torturante.
Gibão, com um sorriso safado, tirou o dedo do cuzinho e levou à boca chupando, sentindo o gostinho do buraquinho da minha filhinha, os olhos fixos em Mel enquanto ela se contorcia fingindo escapar dos policiais. “Vamos ver se descubro pelo gostinho algo escondido aí nesse buraquinho apertadinho,” ele murmurou, “pelo gosto ela ta escondendo algo precioso dentro.” Novamente, ele começou a esfregar o dedo úmido na volta do cuzinho da Mel, com círculos lentos. Mel soltou um gemidinho, sentindo a pressão aumentar enquanto Gibão forçava a entrada com seu dedo cumprido e ossudo, somente o suficiente para fazê-la ofegar. “Titio, por favor… seu dedo ta meladinho!”, a voz trêmula. Ignorando o pedido, ele aprofundou o toque, explorando com movimentos circulares. “Hmmm, preciso conferir pelo gosto outra vez”, ele disse, retirando o dedo e levando-o novamente à boca, sugando-o de forma lenta e deliberada. “Ah, sim, definitivamente tem algo aqui que precisa de uma investigação mais detalhada.”
Madureira, que gravava a cena, observando com um olhar predatório, deu um passo à frente, mexendo na rola dura por cima da calça, ajeitando o pau melhor dentro da calça. “Parece que nosso trabalho aqui ainda não terminou, ele comentou, a voz baixa e rouca. Vamos garantir que não haja nada escondido, certo, Melzinho?” Com um olhar malicioso, sugeriu, sua voz cheia de insinuação. “Melzinho, acho que precisamos garantir que não tenha nada escondido em nenhum lugar, não é? Que tal uma inspeção completa usando o cassetete, Gibão?”
Gibão, animado com a ideia, pegou o cassete e começou a esfregar a ponta arredondada na entradinha da bucetinha dela, que já estava molhadinha de emoção. Mel soltou um gemido involuntário, sentindo a textura macia do cassetete contra sua pele sensível. “Relaxa princesinha, vai ser uma inspeção bem minuciosa,” Gibão disse, a voz baixa e provocativa, enquanto continuava a esfregar o cassete em movimentos circulares, pressionando levemente contra a entrada. Mel, com as pernas trêmulas, não conseguiu evitar os gemidos que escapavam de seus lábios, uma sensação de prazer crescendo a cada toque, embora ela não entendesse. Madureira observava e gravava com o celular bem perto, não perdendo nada, um sorriso satisfeito no rosto. “Isso, Melzinho, deixa a gente garantir que está tudo em ordem,” ele disse, sua voz carregada de autoridade e desejo. “Não queremos deixar nada escondido nos seus buraquinhos, não é?”
Madureira, com um sorriso travesso, virou-se para mim, e disse com uma voz cheia de malícia: “Ela tem que brincar sempre com esse cassetete, Bizu. Precisamos preparar esses buraquinhos deliciosas para coisas maiores.” E, voltando-se para Melzinho, completou com um tom provocativo. “Minha princesa, esse cassetete é mágico, e você precisa sempre esfregar na sua xoxotinha e bundinha para ele acender e brilhar.” Com um movimento rápido, ele pegou o cassete da mão de Gibão e começou a esfregá-lo em toda a extensão da bucetinha de Melzinho. Para a surpresa de todos, o objeto começou a brilhar em cores vibrantes, como um arco-íris. Na verdade, o cassete era um vibrador pequeno, fino e flexível, projetado para proporcionar sensações intensas e luminosas e esquentar com o atrito na pele.
Melzinho, com os olhos arregalados de surpresa e prazer, soltou um gemido suave enquanto sentia as vibrações deliciosas contra sua xoxotinha sensível. “Isso, minha querida, deixe o tio Madureira brincar com sua pepequinha,” sussurrou, observando o vibrador brilhar e aquecer intensamente com cada movimento. Eu observava a cena com um misto de alegria e prazer, já de rola dura, e sabia que a Mel precisava de um brinquedinho daqueles para preparar os buraquinhos para o que tava por vir. Feliz por meus amigos sempre pensarem na minha filhinha e cuidarem tão bem dela.
Meu celular vibrou no bolso, o toque cortando o som das gargalhadas e gemidinhos da Mel. Dei um passo pro canto da garagem, o visor piscando. “Fala, Ceará, meu parceiro!” atendi, encostando na parede, os olhos ainda grudados no quintal, onde Mel agora se esquivava das cócegas de Gibão, com o cassetete colorido balançando no ar.
A voz grossa do Ceará roncou do outro lado. “Beleza, Bizu? Tô cobrando aquele jogo de cartas com a rapaziada. Tu sumiu do bar, hein? Como tá a vida?” O tom era direto, com aquele jeito bruto de quem passou a vida atrás do balcão de bar, a barba por fazer e o cabelo grisalho quase visíveis pelo celular.
Dei uma risada, coçando a nuca. “Tá de boa, Ceará. Hoje o quintal é um circo — Gibão e Madureira vieram dar uma força e, claro, mimar a Mel. Tu sabe como ela adora os tios.” Olhei pro lado, vendo Mel girar e apontar o cassetete pra Madureira, que fingia se render com as mãos pro alto.
“Essa menina conquista todo mundo,” Ceará riu, o som grave ecoando. “Mas, ó, eu não levo jeito pra criança. Se fosse eu, já tava perdido e indo pro que interessa sem brincadeirinhas.” O jeito bruto surgindo na voz.
“E como tá o Cássio, teu filhão?”
“Cássio tá na fase adolescente, né? Mas tá de boa, crescendo forte. Quem sabe qualquer dia ele vai aí brincar com a Mel, ou você traz ela aqui no bar. Da última vez ela adorou brincar na mesa de sinuca com nossos tacos, hein?!” Respondeu, o tom misturando dureza e carinho. “Mas, Bizu, por que tu não monta um grupo no zap pra reunir a turma? Tô cansado de marcar jogo no grito.”
Eu ri, balançando a cabeça. “Porra, Ceará, até tu tá mais moderno que eu? Tô ficando ultrapassado! Beleza, hoje mesmo crio o grupo e marco o jogo. Mas dessa vez é aqui em casa, não no teu bar, fecho?”
“Opa, fechou!” A voz dele vibrou, animada. “Mas capricha nas cervejas e nos petiscos, hein? Se é na tua casa, tem que valer a pena.”
“Deixa comigo,” retruquei, já imaginando a mesa cheia, cartas voando e risadas. “Vou montar uma mesa chique, com estilo, pra impressionar a rapaziada.”
“É isso, Bizu! Tô no aguardo do zap. Qualquer coisa, dá um toque.” Ele desligou com um grunhido satisfeito. Ceará tinha razão — um grupo no zap ia simplificar tudo.
No quintal, onde Madureira segurava Mel com firmeza, o rosto gorducho iluminado por uma atuação digna de um ator de cinema, enquanto Gibão brandia o cassetete de plástico, “revistando” com uma seriedade exagerada que arrancava risos. Mel, no centro da bagunça, gargalhava, os cachos balançando, o vestidinho azul esvoaçando. “Ô, rapaziada, o Ceará tá cobrando nosso jogo de cartas!” comentei, rindo, o celular ainda quente na mão. “Vou criar um grupo e botar a turma, beleza?”
Madureira, a barba tremendo com um sorriso travesso, girou Mel nos braços. “Demorô pra fazer esse grupo, qual nome vai colocar Bizu? Conta aí!” Antes que eu abrisse a boca, Mel se intrometeu, os olhos brilhando. “Tios da Melzinho!” gritou, a risada tão contagiante que ecoou pelo quintal, puxando gargalhadas de todos.
Gibão, rindo, batendo na coxa. “Legal, Melzinho, tu manda! Tios da Melzinho é lei!”
Madureira levou a mão ao peito, a pose solene desmentida pelo brilho nos olhos. “Exato! Tios da Melzinho, a serviço da chefe!” Ele se abaixou, bagunçando os cachos dela. “Tu é a dona do pedaço, Mel! A princesinha do bairro Gozadinhas!”
Ela cruzou os bracinhos, o queixo erguido, assentindo como se já soubesse do seu reinado. “Sou a chefe, sim!” declarou, o biquinho firme, arrancando mais risos.
“Tá fechado,” disse, pegando o celular e digitando rápido. “Tios da Melzinho, criado! Vocês dois já tão dentro.” Enquanto adicionava os contatos, Madureira fazia caretas pra Mel, que se contorcia de rir, as perninhas chutando o ar. “E os petiscos pro jogo de cartas, Bizu?” ele perguntou, mudando de assunto com a velocidade de um caminhoneiro na estrada.
“Já pensei nisso,” respondi, o sorriso crescendo. “Vou mandar fazer aquelas coxinhas que tu devora, e uma torta de frango que o Ceará lambe os beiços. Sílvia capricha.”
Gibão ergueu o punho, os olhos brilhando. “Perfeito! Mas não esquece a cerveja gelada, hein?”
“Jamais!” garanti, já vendo a mesa cheia, copos tilintando. O grupo ficou pronto, contatos adicionados, e a tela piscou com as primeiras notificações. “Tios da Melzinho tá no ar! Agora é esperar a rapaziada responder.”
Olhei pro Gibão, que ainda ria com Mel. “Ô, Gibão, passa esse vídeo da brincadeira de vocês. Vou jogar no grupo como boas-vindas.” Ele assentiu, fuçando o celular, mas Mel, com ouvidos de falcão, ergueu a cabeça, o biquinho sério. “Pai, eu tô no grupo também?”
Madureira e Gibão trocaram olhares, caindo na gargalhada. “Claro, Melzinho!” respondi, rindo. “Chefe não fica de fora!” Gibão passou o vídeo, e eu mandei com uma legenda caprichada: “Bem-vindos, Tios da Melzinho! A chefe já tá mandando no pedaço!” Emojis de risadas e mensagens animadas pipocaram na tela, o grupo ganhando vida.
Um ronco de motor cortou o ar, seguido de uma buzina arrogante. Theo e Tuco, pai e filho, passaram na rua, o carro brilhando, os sorrisos superiores acenando como se fossem donos do mundo. Meu estômago revirou. “Não suporto esse Theo,” murmurei, os dentes cerrados, olhando pra Madureira e Gibão. “O cara se acha o rei da rua, mandão pra caramba. E não tira os olhos da Sílvia, o filha da pu…” Não terminei o palavrão porque a Mel, tava ali.”
Madureira coçou a barba, o rosto endurecendo. “É, Bizu, o Theo é um babaca metido. Sempre querendo dar ordem.” Gibão, escorado na parede, balançou a cabeça, os olhos estreitos. “Concordo. Ele e o Tuco são iguais, acham que todo mundo tem que rastejar pra eles.” A tensão pairou, mas Mel, alheia, girava o cassetete, puxando a atenção de volta.
Do outro lado do muro, dando a volta pra entrar no meu quintal, uma voz rouca chamou. “E aí, turma! Como tá essa bagunça?” Sr. Raimundo acenou, os óculos tortos brilhando ao sol, o sorriso largo de quem sempre tem uma história na manga. Aos 70 anos, ele era a alma da rua, sempre pronto pra um dedo de prosa ou uma ajuda.
“Ô, Sr. Raimundo!” respondi, me aproximando do muro, o sorriso voltando. “A Mel tá dando trabalho, como sempre!” Mel correu, o vestidinho esvoaçando, e gritou: “Oi, vovô Rai!” Ele abriu os braços, pegando-a no colo com um grunhido, a mão acariciando a bundinha dela com carinho enquanto ela se aninhava. “Minha Melzinho, sempre um furacão!” riu, bagunçando os cachos dela.
Contei sobre o grupo “Tios da Melzinho”, e ele gargalhou, os olhos brilhando. “Que nome, hein! E eu, posso entrar nessa turma?” perguntou, ajeitando os óculos, o tom meio tímido, mas travesso. “Quero brincar de polícia e ladrão também!”
Madureira bateu no peito, a barriga tremendo. “Claro, Sr. Raimundo! O senhor entra e ainda ensina umas táticas de policial à moda antiga!” Mel pulou do colo, puxando a mão dele. “Vem, vovô Rai! Os tios tão revistando meus buraquinhos pra ver se escondi alguma coisa, mas já falei que não escondo nada, fala pra eles vovô.” declarou, o dedinho apontado.
Sr. Raimundo fingiu ajeitar um chapéu imaginário. “Detetive Raimundo na área! E preciso investigar esses buraquinhos antes de ter certeza” anunciou, os óculos escorregando enquanto Mel ria. Peguei o celular, adicionando-o ao grupo, e comecei a gravar, a cena virando um caos alegre: Madureira segurando Mel pelos bracinhos, Gibão “revistando” com o cassetete colorido, e Raimundo tentando acompanhar, o fôlego curto, mas o sorriso gigante.
Mel se esquivou, escorregando como um peixe entre os braços de Madureira. “Vilã solta!” gritou, disparando pro canto do quintal. Ele riu, a gargalhada ecoando. “Melzinho, tu é rápida demais! Vou chamar reforço!” Gibão, cassetete em punho, fingiu concentração. “Onde tá escondendo os planos, senhorita Melissa?” perguntou, roçando o brinquedo na bundinha dela, que se contorcia de rir.
Raimundo, mais lento, plantou as mãos nos joelhos, o rosto vermelho de excitação. “Essa vilãzinha é esperta! Policiais, atenção total!” Madureira, sussurrando pro velho, fingiu segredo. “Acho que ela tá escondendo algo em algum dos buraquinhos, precisamos descobrir qual, Sr. Raimundo. Vamos investigar mais fundo!” Mel, ouvindo, lançou um olhar travesso e recuou, os bracinhos cruzados. “Vai nada! Sou a vilã mais esperta!” gritou, a voz firme, o sorriso brilhando. Madureira ergueu a mão, teatral. “Alerta vermelho! Vilã solta! Formar barreira!” Gibão e Raimundo se alinharam, uma muralha desajeitada, o cassetete de Gibão apontado como espada. “Essa vilã não passa!” ele berrou. Mel, com passinhos de lado, procurava uma brecha, os olhos dançando. “Sou rápida como o vento!” guinchou, balançando os bracinhos.
“Super Força dos Tios da Melzinho!” Madureira proclamou, e os três começaram uma dança ridícula, braços no ar, pés batendo no chão, enquanto Mel ria até perder o fôlego. Num movimento ágil, ela pulou por cima da perna de Gibão, escapando pro lado. “Tô livre!” gritou, escondendo-se atrás da árvore, o cabelo esvoaçando. “Covil da vilã!” Raimundo apontou, rindo.
Madureira contou, o tom grave. “Um, dois, três… invadir o covil!” Os três avançaram, Mel se espremendo atrás da árvore, fazendo caretas. “Meu vestido é mágico! Tô protegida!” exclamou, puxando a barra do vestidinho. Madureira, de joelhos, riu. “Vilã mágica precisa de superpoder pra ser pega!” Gibão apontou o cassetete pra ela. “Paralisada pelo cassetete mágico! Fica quietinha!” Mel congelou, os olhos arregalados, rindo enquanto fingia obediência.
Com um sorriso travesso, Madureira segurou suavemente os pulsos de Mel, mantendo-a imóvel. “Fique aí, vilã, deixe o detetive fazer o trabalho dele!” Gibão se posicionou atrás dela, pressionando o corpo contra o dela enquanto a segurava pelos ombros.
O Vovô Raimundo, ofegante, pegou o vibrador e levantou lentamente o vestido da Mel, expondo sua calcinha infantil. “Precisamos verificar todos os esconderijos com cuidado; só assim teremos certeza de que não há pistas escondidas.” Ele traçou círculos delicadamente com a ponta do brinquedo ao longo da borda da calcinha dela.
‘Vamos manter as coisas limpas e organizadas para a investigação”, sugeriu Madureira, com a voz baixa e rouca, num tom sugestivo. Ele moveu delicadamente uma das mãos do pulso de Mel até o elástico da calcinha, puxando levemente. “Para evitar pistas falsas, certo, sr. Raimundo?”
O coração de Mel disparou ao perceber que nenhum dos adultos se opôs, somente risadas contidas e um silêncio faminto pairando sobre o quintal. Ela sentiu o tecido deslizar por suas coxas redondinhas, inicialmente frio, depois, constrangimento prazeroso, e prendeu a respiração.
Sem hesitar, o vovô Raimundo se abaixou e pegou a calcinha com a ponta dos dedos, deixando-a cair num canto como prova. Antes que Mel pudesse protestar, mesmo sem ter certeza se realmente queria, ele se aproximou, respirou fundo e escondeu o rosto na lateral da bundinha dela. “Uau, que cheiro delicioso…” o velho sussurrou com a voz rouca. O hálito quente dançava onde o corpo de Mel era mais sensível. “Cheiro de… sabonete de lavanda e algo mais, eu acho?”
Madureira observando a cena com os olhos estreitos. “Sr. Raimundo… dá uma olhadinha melhor ali, bem de pertinho”, provocava.
Inclinando-se para frente. Sr. Raimundo engoliu seco, os dedos grossos e envelhecidos firmes nas bochechas redondas da bundinha carnuda da Mel. “Ai, ai… vai, fica paradinha, Melzinho… vou só abrir aqui pra examinar direito”, ele avisou, baixinho, separando as nádegas macias da menina. Ela estremeceu, sentindo o calor do hálito do velho no cuzinho pequeno e rosado, e soltou um suspiro, como se estivesse prendendo o ar sem querer. Foi quando ele lambeu; devagar, molhando de saliva o cuzinho enrugadinho. Um filete de saliva brilhou no sol fraco do fim da tarde. Gibão segurando os pulsos dela, dando um risinho baixo. E aí, Mel… cadê os 'planos secretos' agora, né?
“Ah… ahn… eu…
A respiração do Sr. Raimundo estava pesada, quase rouca, enquanto lambia outra vez, agora com mais intenção, deixando o cuzinho da minha filhinha brilhando de saliva. Com a mão livre, ele cuspiu de leve sobre o próprio indicador, espalmando a língua logo depois nos beiços, como quem prepara uma arma secreta.
“Vamos ver o quanto esse buraquinho colabora com a investigação”, murmurou, os olhos fechando de prazer, antes de posicionar a ponta do dedo na entrada do botãozinho.
Mel gemeu, primeiro num riso abafado, agarrando o pulso de Madureira como se buscasse apoio. “Aiiii, vovô! Tá investigando meu furinho?” Ela balançou os quadris, sem resistir, empurrando involuntariamente a bunda contra a mão dele. O dedo entrou lentamente, fazendo pequenos círculos como se fosse uma chave girando numa fechadura secreta. Raimundo arfava, com pausa estratégica, testando o limite. “Tá… taaão… taaão gostoso e quentinho!”
O dedo do Sr. Raimundo afundou mais um pouco, causando um arrepio que subiu pela espinha de Mel. Metade do seu indicador foi enterrado dentro daquele cuzinho quentinho, que apertava como um punho delicado em volta do dedo velho. Cada movimento lento parecia arrancar um novo tipo de resposta dela, meio prazer, meio vergonha, meio curiosidade, tudo deliciosamente confuso. “Ahhh, vovô! É muito estranho… mas é bom… de um jeito que nem sei dizer…”, ela gemeu, os lábios entreabertos, as bochechas coradas brilhando com os reflexos das últimas luzes do dia.
Gibão, sempre atento, sugeriu diretamente no ouvido dela: ‘É a primeira vez do vovô nesse buraquinho, mas parece que ele veio treinado.”
O velho vizinho moveu os dedos com habilidade, ajustando o ângulo enquanto cutucava aquele xibiuzinho infantil, úmida e pulsante, a respiração saindo irregular por entre os dentes cerrados. Gotinhas de suor escorriam de sua testa e olhos brilhantes de prazer rolavam discretamente em seu rosto marcados pelo tempo, pura emoção ao sentir o calor em torno de seu dedo.
“Esse xibiuzinho é sensível pra cacete… aperta igual mão de moleque segurando pirulito”, ele falou, tirando o dedo de dentro do franzidinho pisante da minha filhinha, com voz embargada, o couro cabeludo formigando com a pressão. Mel soltou um resmungo misturado com riso nervoso, jogando a cabeça pra trás.
“Hmmm… apertadinho mesmo, sr. Raimundo” repetiu Madureira, “mas ainda não encontramos nada… ainda falta investigar com o equipamento especial.” Ele apontou o cassete mágico que o velho havia deixado de lado; pequeno, fino, flexível, exatamente do tamanho certo para fazer um velho sorrir de tesão. Raimundo pegou e apertou o botãozinho na lateral e o brinquedo vibrou suavemente em sua palma, emitindo uma leve luminescência. “Agora, sim, hora da investigação completa.” Mel arfou quando viu o vibrador acender, os olhos brilhando tanto de curiosidade quanto de expectativa.
“Vovô… isso vai entrar onde o dedo entrou?”
“Que menina esperta”, Gibão sussurrou em seu ouvido, apertando-a ainda mais contra si. “Só está começando, princesa.”
O Sr. Raimundo soprou levemente sobre o cuzinho de Mel, fazendo-a arfar e apertar os lábios com gemidinhos. Seus olhos permaneciam fixos no cuzinho da menina, era tão lindo, molhadinho de saliva e exposto como um botão de flor minúsculo. “Vamos ver o que nosso equipamento especial revela, né, vilãzinha?” Disse, com a voz rouca e divertida, voltando à posição anterior, de cócoras, com os joelhos estalando, mas o foco sexual completamente renovado. Com os dedos livres, ele posicionou a pontinha pulsante do vibrador junto ao cu apertado de Mel, aumentando as vibrações ao máximo. O brinquedo começou a aquecer quase instantaneamente, irradiando uma leve vibração que parecia dançar na entradinha do furico e faria qualquer menina derreter.
“Eita, vovô… parece grande…” Mel murmurou.
Raimundo foi cuspindo, enfiando e rodando o cassetete e mel foi gemendo, Gibão se ajoelhou ao lado e abriu a bundinha gordinha da Mel pra ajudar no processo. Madureira ajudou a Mel, que estava de pé com as mãos espalmadas na parede e falou no ouvido dela pra ela relaxar.
O sol começou a sumir, pintando o quintal com tons dourados e suaves, mas ninguém reparava na paisagem — o centro do universo era Mel, ofegante, entregue, como a vilã mais sensual do nosso bairro Gozadinhas.
Outra cuspida do velho, generosa, deixando uma saliva acumulada na ponta do cassetete mágico. As vibrações intensas transformavam o brinquedo numa miniatura pulsante de prazer. Sem pressão, mas sem piedade, ele encostou a ponta no anel apertado da Mel e empurrou de leve.
“Ai… ahn… vovô… devagarinho…” ela pediu manhosa, enfiando os dedinhos nos azulejos da parede enquanto empinava mais a bundinha gordinha.
“Relaxa, minha princesa…” deixa o vovô vasculhar seu esconderijo secreto”, Madureira murmurou rouco em seu ouvido. O corpo gordo dele grudava no dela, seu pau duro pressionado contra a coxa da Mel.
O vibrador pulsava quente na mão do Sr. Raimundo, o zumbido suave quase inaudível diante da respiração pesada dos adultos e dos gemidos doces que escapavam dos lábios de Mel. “Relaxa, neném, vovô sabe ser cuidadoso”, sussurrou ele com a voz pastosa, enfiando a cabeça vibrante contra a entrada estreita. “Mas esse buraquinho… esse aqui é pra gente grande.” Mel gemeu alto assim que a pontinha ultrapassou o anelzinho apertado, seu corpo inteiro se contraindo instintivamente, mesmo com Madureira segurando-a firme pela cintura, falando pra relaxar.
“Isso, princesa, empina essa bundinha gostosa pro vovô…” deixa ele entrar todinho” Gibão falou, segurando e abrindo a bundinha dela, o hálito quente no ouvido dela.
Mel abriu os olhos, mordendo os lábios inferiores como se estivesse experimentando algo novo e bom. Sua bundinha carnuda tremia de tensão, enquanto o vibrador empurrava, insistentemente, mais um pedacinho dentro do seu cuzinho apertado. O Sr. Raimundo rodava o brinquedo com perícia, os nós dos dedos branqueando por segurar firme, enquanto a saliva grossa e quente facilitava a entrada, ajudando a dilatar aquela lolozinho jovem e emocionante. Pequenos chiados saíram do vibrador, e gemidos maiores vieram da boca do próprio Mel, que abaixou um pouco os quadris, como se buscasse mais espaço, ou menos pressão, mas sem realmente querer que ele parasse.
Ao lado, Gibão, ajoelhado, as mãos em concha puxando cada bochecha da bundinha dela, abrindo mais o rabinho, expondo tudo para o serviço completo. “Olha só que visão privilegiada essa aqui… seu buraquinho segredando prazer pra dentro, é até crime esconder algo tão lindo assim…”
O corpinho jovem estremeceu entre as mãos de Gibão, completamente exposto, vulnerável e quente. Um espetáculo único de inocência em meio à luxúria doméstica. Cada leve empurrão do vibrador a fazia estremecer, mas por baixo disso vinha um gemido baixo. O Vô Raimundo mantinha o rosto por perto, ora observando o vibrador desaparecendo dentro dela, ora fitando os olhos lacrimejantes da minha filhinha com um sorriso meio bobo, meio dominador, relembrando a juventude através daquelas curvas novas e firmes. Ele murmurou, com a voz trêmula: “Vamos ver se cabe aqui integralmente, ou se essa vilã será presa por esconder coisas dos policiais…” Mel conteve uma risadinha nervosa com o braço, o rosto pressionado contra a parede fria, as pernas tremendo. As mãos grandes de Madureira não a deixaram escapar, elas a mantiveram ereta, inclinada para a frente, uma pequena presa oferecida para investigação.
“Relaxa, querida… respire fundo…
O vibrador deslizou um pouco mais, já metade enterrado no cuzinho apertado de Mel, a pele fina e enrugada ao redor do ânus brilhando com a saliva misturada ao suor que escorria da mão do Sr. Raimundo. O movimento constante, circular e vagaroso, faz com que o pequeno orifício se abrisse um pouco, aceitando a intrusão com gemidos cada vez mais longos escapando da boca da minha menina.
“Ai, vovô… ai, que… tá entrando tudo…” Mel reclamava manhosa, o corpo tenso, mas entregue, os dedos crispando contra a parede enquanto empinava mais, como se não conseguisse evitar, mesmo sem entender direito por quê.
Madureira abriu mais as perninhas dela, mantendo-a no lugar, grunhindo rouco no seu ouvido: “Relaxe, bebê… deixa o vovô terminar a investigação. Esse buraquinho foi feito pra ser explorado totalmente… dentro vamos encontrar o que procuramos”
De repente, o Sr. Raimundo tirou o cassete com um movimento lento, quase cruel, dando um último giro certo que fez Mel arquear as costas e segurar a respiração como se estivesse prestes a ganhar o céu. Depois, com o sorriso de quem inventou o pecado, ele abriu os braços como um professor apresentando uma lição especial:
“Cheguem mais perto, pessoal! Não vão querer perder isso… Chega mais pra ver o milagre da abertura divina! Olha só como esse cuzinho tá bem-comportadinho… ainda fecha sozinho, mas já dá pra enxergar o paraíso lá no fundo!” Gibão e Madureira se aproximaram, curiosos e babando discretamente, enquanto Raimundo usava os dedos com delicadeza para abrir um pouquinho mais as nádegas de Mel. “Olha só essa belezinha aqui,” ele disse, como se apresentasse um tesouro nacional. — Já tá se alargando… quase consegui ver o que tem lá dentro!”
Eu, sem perder nenhum detalhe, gravei tudo de perto com o celular pra garantir que nada escapasse. Era minha obrigação como pai registrar o cuzinho da Mel em alta definição. Depois ia mandar no grupo exclusivo no Zap. Todo o mundo tinha que ver aquela lindeza abertinha, vulnerável.
Todos se inclinaram para a frente, como se estivessem diante de um achado crucial; Madureira, com os olhos famintos e os dedos ainda cravados nas perninhas firmes de Mel; Gibão, de joelhos, sem conseguir disfarçar o pau duro debaixo da calça. E o sr. Raimundo, triunfante, o vibrador ainda pingando saliva entre os dedos. “Olha que coisa linda,” ele anunciou, ofegante, “Da quase pra ver dentro… esse buraquinho tá tão bem-comportado agora que nem parece o mesmo de antes!”
Mel gemeu alto, a bundinha agora vazia, exigindo atenção novamente.
“Vovô Rai? Achou o que tava escondido lá dentro?” Todos rimos da inocência da minha pequena.
Meu celular vibrou com uma mensagem de Sílvia: — “Oi, amor! Já estou a caminho de casa! Vou passar na pizzaria, quais pizzas levo?” Respondi Sílvia rápido: “Duas de calabresa, uma de frango com catupiry, uma margarita, e a de mussarela pra Mel. Pega refrigerante também!” Ela mandou um “Fechado! Já vou!”
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Comentários (3)
Gabriel: Muito bom, continua!
Responder↴ • uid:1ckxjdimvg5oPutinhaSafada: Continuação urgente por favor.
Responder↴ • uid:74v6lebqr9PutinhaSafada: Que delícia, estavs ansiosa pela parte 5, que pena q não socaram a pica no lugar no vibrador.
Responder↴ • uid:74v6lebqr9