POV: Padre Renato - Parte 1
Para entender este relato descritivo e emocional é preciso conhecer os contos enviados por esse perfil anteriormente. A história de PADRE RENATO!
A vida pode ser mais difícil para algumas pessoas.
Quando o meu pai morreu, vi minha mãe fraquejar muitas vezes diante de seus filhos.
Eu tinha 6 anos e minhas irmãs eram mais novas. Ficávamos sozinhos em casa a maior parte do tempo e eu cresci tendo que cuidar delas enquanto cuidava de mim mesmo.
Não foi fácil.
Recebemos ajuda de familiares, amigos e até da igreja.
Foi assim que eu me aproximei do meu chamado.
Convivendo com boas pessoas e que serviam a Deus, testemunhei muitas vezes o milagre da renovação.
Vi minha mãe se reerguer e desejei para mim mesmo aquela vida de sacrifício religioso.
Mas eu não posso omitir.
Não posso fingir que o meu maior incentivo não partiu de um desejo profundo e vergonhoso que cresceu dentro de mim na adolescência.
O desejo pelas minhas irmãs.
Sim, eu as desejava. Cometia dia após dia o pecado de me tocar pensando nelas. Imaginava coisas que faria com elas e já estava a um passo de tentar algo físico quando minha mãe passou a prestar mais atenção em mim.
Eu não dava trabalho a ela. Era um bom filho, bom irmão, bom aluno… O fato é que minha mãe notou o meu comportamento inadequado com minhas irmãs e me encurralou na parede antes que o pior acontecesse.
Eu as espiava no banho, no quarto, morria de ciúmes que outros garotos as paquerassem, afinal, elas eram só um pouco mais novas que eu e eu me sentia responsável por elas. Quase como se eu as possuísse e pudesse controlá-las.
Meu sentimento era de querer ter as minhas irmãs além do amor fraternal e isso quase nos destruiu, quando em oração, arrependido por ser um homem desse tipo, algo me despertou.
Foram longos meses de conversas com minha mãe e líderes espirituais, então quando tive a idade, entrei no seminário para fugir do que eu achava ser o meu verdadeiro eu. Porque não importava quantas outras mulheres eu olhasse ou até mesmo ficasse, eu só pensava em como seria fazer de minhas irmãs, minhas mulheres.
Eu me sentia doente e levei alguns anos até me desprender desse sentimento. O afastamento físico que tivemos ajudou. Morar longe delas me ajudou.
Passei a conviver em silêncio com essa fase da minha vida. Tentei seguir a diante como se nada nunca tivesse existido dentro de mim e me dediquei 100% a vida de servo de Deus.
Acho que nunca recuperei a confiança de minha mãe, mas ela aprendeu a conviver com isso também. Acho até que se orgulhou por ter um filho padre, mas sendo bem sincero, duvido muito que nunca tenha desconfiado mais de mim novamente.
É, talvez eu tenha virado padre pelo motivo errado, mas… Eu gosto de ser padre. Eu nasci para ser, tenho certeza disso.
Mas sou humano.
E eu fraquejei.
***
Tinha 28 anos quando conheci a primeira garota que viria ser minha porta de entrada para um mundo de hipocrisia.
Ela era encantadora e sofria junto a seus irmãos pela morte repentina dos pais.
Estavam sobre os cuidados da comunidade católica quando os conheci. Me aproximei sem segundas intenções, mas eu era novo na paróquia e estava muito imerso em ajudar, então a rotina logo nos aproximou e eu percebi que era capaz de tê-la se assim eu quisesse.
Um homem sabe quando tem a chance e eu tive muitas, mas nunca passamos dos beijos. Muitos beijos.
Eu ainda sentia medo e arrependimentos por revelar a minha verdadeira natureza e por isso a deixei partir sem que mantivéssemos contato, mas eu já estava contaminado. Não tinha mais volta.
Finalmente minhas irmãs tinham ficado para trás e eu percebi que podia ter uma vida mais leve se me deixasse ser quem sou.
E aí veio a segunda garota.
Uma adolescente que virou mãe solteiro após o pai da criança ser assassinado.
Para transarmos não foi preciso muito. Ela era ainda mais vulnerável que a primeira e eu estava ainda mais disposto a saciar os meus desejos.
Mas o caso não durou quase nada. Ela mesma se cansou de mim e me dispensou. Não quis manter uma vida secreta por causa de sexo e eu a respeitei.
Sei que é perigoso e extremamente errado, mas quando alguém como eu se permite alguma coisa, é difícil parar.
Eu sabia o quão errado eu era, isso é óbvio. Já tive crises existenciais e outras merdas, mas nunca ao ponto de me confessar a alguém. Por isso me convenci de que só cairia em tentação outra vez caso me apaixonasse.
Bobagem, não é?
Jurei que nunca mais faria sexo por fazer e que eu só faria amor se enxergasse um futuro sólido com alguém.
Eu era padre e estava sonhando em me apaixonar? Às vezes duvido da minha sanidade, mas para mim era totalmente justificável que eu me permitisse praticar sexo se fosse por amor. Mesmo que isso fosse contra o meu celibato, pois eu me conhecia e sabia que não iria parar só porque era o certo a se fazer.
E foi quando a conheci.
A mulher da minha vida tinha apenas 17 anos quando eu me mudei para sua cidade e assumi a paróquia. Levou alguns meses para sua história chegar até mim, mas já era de conhecimento de todos a vida miserável que ela e os irmãos mais novos levavam. Especialmente ela, com problemas diretamente ligados a seu padrasto.
Foi uma das ministras da igreja que me convenceu a tirá-la de lá.
Vejam bem, eu não tinha e não tenho o poder de interferir na criação dos filhos de ninguém.
Eu não a obriguei a vir comigo ou chantageei sua mãe. Apenas ofereci abrigo e um trabalho na secretaria da igreja para que uma garota pudesse terminar seus estudos em paz, prestes a fazer 18 anos.
A oferta foi feita e aceita por elas sem que eu precisasse insistir. No início sua mãe relutou para que ela não saísse de casa e até a chamou de volta algumas vezes, mas a impedir ou tentar me responsabilizar por algo? Isso nunca.
Não preciso dizer que os pensamentos pecaminosos começaram assim que ela se mudou, porque eles me acertaram em cheio.
Eu a via todos os dias com seu olhar acuado e semblante triste e só conseguia pensar no quanto eu poderia consola-la. Que eu poderia cuidar dela. Protegê-la. Fazê-la se sentir amada e bem cuidada, por que tudo que eu queria era pega-la no colo e fazê-la dormir em meus braços.
Me segurei o quanto pude, até que um dia não resisti.
Ela ia pra escola de manhã e pra secretaria da igreja a tarde.
A agenda de um padre sempre é preenchida por diversos compromissos e eram poucos os momentos em que eu ficava a sós com ela.
Não planejei nada. Nada foi premeditado. Apenas aconteceu.
Comecei com toques sutis em sua cintura enquanto ela lavava a louça do jantar tarde da noite. Momento que mais conseguíamos ficar sozinhos na casa paroquial que está sempre lotada.
Logo os toques passaram a ser leves carícias.
Um beijo no topo da cabeça, nos cabelos macios e sedosos.
Um beijo na bochecha, no canto do ouvido, no pescoço.
Foram muitos dias de contato físico silencioso sem que ela demonstrasse incomodo e isso me fez querer ainda mais e mais dela.
Eu lembrava de como agia com minhas irmãs, mas aquilo em nada se comparava. A adrenalina que eu sentia quando estava a sós com ela era muito mais intensa do que quando fui descoberto pela minha mãe.
Minha menina era minha!
Linda.
Simplesmente linda.
Um rosto de boneca, com seus lábios volumosos e cílios escuros.
Os cabelos longos e levemente ondulados.
O corpo pequeno, com menos de 160cm.
Ela é uma delícia.
Qualquer homem se interessaria por ela e eu certamente me apaixonei no momento em que ela me permitiu beija-la a primeira vez.
Tão frágil e meiga, ela se derreteu em meus braços, mas recuou quando tentei tocar sua buceta como um tarado.
Foram dias de tormento, imaginando que ela me entregaria e eu perderia tudo, mas ela não o fez.
Eu já havia ganhado a minha mulher para sempre e ainda nem imaginava.
O nosso início vocês podem acompanhar nos relatos que ela escreveu, mas aqui, quero contar algo novo. Algo que só eu posso descrever.
Eu nunca me arrependi de tê-la em minha vida. No máximo uma penitência por ser do jeito que sou, mas me arrepender por fazer amor com ela? Nenhuma vez. Nunca.
Se eu pudesse dormir ao seu lado todas as noites, eu certamente dormiria.
Me apaixonar por ela não me desencorajou a viver o sacerdócio, pelo contrário. Quanto mais eu me encantava por ela, mas eu queria servir a Deus.
Mais eu queria compensar meus pecados e servir a minha paróquia. Foi por isso que nunca precisei provar nada a ninguém no que diz respeito a nossa relação de padrinho e afilhada.
Ela é minha protegida. A menina do padre.
O meu ato de amor com o próximo que deu certo.
_ Às vezes não entendo você - Ela me disse, certa vez, em seu quarto, após fazermos amor.
Eu vestia minhas roupas enquanto ela ficava deliciosamente nua em sua cama de solteiro. Não era confortável dividirmos ela, mas não havia a possibilidade de trocarmos por uma de casal sem que desconfiassem.
_ O que você não entende?
_ Você diz que é apaixonado por mim, mas quase nunca conversa comigo e nem dorme aqui. Isso não é paixão. É desejo.
Eu era completamente apaixonado por ela.
Eu me segurava o tempo inteiro para não ficar a enchendo de perguntas sobre o seu dia a dia. Tentava não morrer de ciúmes quando alguém fazia uma piada sobre eu ser o seu pai e logo ter marmanjos em minha porta.
Eu tentava, desesperadamente, não sufoca-la com a minha obsessão para que ela não se cansasse de mim e enxergasse que não tínhamos futuro.
Me contentava em fazer amor com ela duas vezes na semana e ia embora de seu quarto em seguida para que ela não entrasse cada vez na minha mente.
Não preciso dizer que a paixão e o desejo andam de mãos dadas porque isso todo mundo sabe.
Eu finalmente havia encontrado alguém que me bastava. Que me fazia querer voltar de novo e de novo e era aquela menina. Doce e frágil menina. De quem eu cuidava como um padre durante o dia e amava como um homem durante a noite.
Eu tentei lhe dizer e mostrar que ela era livre para me deixar. Que eu não poderia lhe dar um futuro como homem e que mesmo a amando, aceitaria o ponto final.
Então um dia ela me disse que não queria ir embora. Que aceitava a nossa vida e que me queria como homem tanto quando eu a queria como mulher.
Ela aceitou os meus termos. Disse que não desejava ser mãe e que por ela tudo bem se só nos amássemos a noite, na madrugada.
Sinto que nunca fui justo com ela. A seduzi e a ganhei mesmo sem ter a intenção.
Houveram várias dificuldades. Momentos em que pensamos ser melhor não continuar e eu a vi chorar em silêncio.
Mas ela nunca foi embora.
Quando minha mãe faleceu, uma chave virou dentro de mim. Na minha mente.
Pode parecer exagero ou ingratidão, mas sem a minha mãe aqui, mesmo que ela não soubesse sobre nós, su me senti um pouco mais livre para viver essa relação, já que a única pessoa capaz de me impedir um dia, foi ela e ela se foi.
Quando viajei a Roma, minha menina entrou num estado de desespero enquanto tentava se conformar de que eu a deixaria por causa da batina
Vejam bem, eu sempre soube que o que fazia era errado. Não seria uma viagem que seria capaz de mudar o que existe dentro de mim há anos. O entendimento de que sempre houve algo errado.
Dia a pós dia em Roma eu pensava nela. No corpo dela, no jeito, na personalidade, na fragilidade e em como ela me deixava louco,
Mas eu tentei.
Tentei me desapegar e ligava para ela cada vez menos, na tentativa de me acostumar s ausência.
E então eu me confessei.
Pela primeira vez em minha vida contei para alguém sobre os meus casos pôs sacerdócio e pra isso escolhi um padre italiano de 80 anos e que provavelmente não me reconheceria se visse novo.
Sei o que todos pensam ou já maldadam sobre um padre e infelizmente é quase sempre verdade. É da natureza humana pecar e não quero entrar no mérito história do porque os padres não podem se casar, mas o padre que me ouviu ignorou o fato de que eu devia me arrepender e parar com o meu caso e apenas me fez uma única pergunta:
“Você seria um padre melhor se isso nunca tivesse acontecido?”
Aquela pergunta martelou por alguns dias em minha cabeça, mas logo foi esclarecida e nunca mais me restará dúvidas.
Eu sempre fui um bom padre, o melhor que pude ser em todos esses anos.
Se eu pudesse escolher o que apagar do meu passado, certamente apagaria as duas outras garotas com quem me envolvi e ao contrário do que possam imaginar, eu não apagaria minha obsessão pelas minhas irmãs, pois sem ela eu não estaria aqui hoje e sem nenhuma dúvida, jamais, em hipótese alguma, eu apagaria de minha mente e corpo todas as vezes em que amei a minha menina.
***
_ Boa noite, pessoal. Sua benção, padrinho?!
Estava sentado à mesa junto à algumas pessoas após um longo dia de celebrações quando minha menina, hoje uma mulher de 24 anos, chegou.
Ela não mudou muito fisicamente. Ainda é pequena e fofa. Minhas mãos ainda se encaixam perfeitamente a cintura dela quando fazemos amor.
_ Deus te abençoe, filha.
Moramos em uma cidade grande agora. Ela veio morar comigo depois que fui transferido de paróquia e ela se formou.
Minha menina deixou para trás uma vida de angústias e recomeçou do zero no momento em que aceitou morar comigo. E é por isso que ela está aqui. Porque fazemos parte da vida um do outro e no que depender de mim, será para sempre assim.
_ Você chegou tarde hoje - Me preocupo com ela na frente de todos como um pai se preocuparia, mas a verdade é que morro de ciúmes que ela se interesse por outra pessoa.
Antes eu achava que permitiria que isso acontecesse porque ninguém é mais errado nessa história do que eu, um padre, mas hoje, no auge dos meus 40 anos, não posso mais viver a minha vida sem ela.
E nem estou falando de sexo. Porque isso sei que encontro em qualquer lugar.
_ Saí com o pessoal do trabalho. Era aniversário de um amigo.
Não a proíbo de viver. Confio no amor que ela sente por mim, mas eu não aceitaria ser traído. Se ela aceitou ser minha mulher em segredo, será apenas minha. Não importa o quão egoísta isso seja. Já lido com a minha hipocrisia todos os dias.
Quando ela sai, sei que vai tomar o seu banho e dormir.
As pessoas tendem a se sentirem à vontade na casa paroquial, e é por isso que muitas vezes, não percebem o quão podem estar sendo inconvenientes.
Normalmente uso o meu tempo livre para ficar com ela, mas no geral, a vida de um padre não tem lá muita privacidade.
Quando todos se vão, já é quase meia noite.
Resolvo não acorda-la, pois mesmo que eu vá a seu quarto apenas para dormir, minha menina sempre sente a minha presença e eu também precisava dormir um pouco.
O meu dia começaria de madrugada e começou.
Senti o cheiro de café quando saí do banho.
A encontrei na cozinha, descalça, com uma camisa larga que mal cobria a sua bunda redonda.
Os cabelos mais lindos que já vi presos num coque e ela cantarolava baixinho enquanto passava manteiga num pão.
_ O dia ainda nem amanheceu.
Não era a minha intenção assusta-la, mas ela deu um pulo pra trás, com a mão no coração.
_ Meu Deus, Renato!
_ Bom dia - Me aproximei e lhe dei um beijo rápido na boca.
Eu já estava devidamente arrumado para começar o dia, mas soube naquele instante que iria precisar de uma roupa menos amassada.
_ É sábado. Não vou trabalhar, posso dormir a manhã inteira depois de servir o seu café como uma boa esposa faria.
Ela sorri e imediatamente o meu pau da sinal de vida, por que tenho outros planos para o que comerei no meu dejejum.
_ Sabe o que mais uma boa esposa faria? - Lhe pergunto ao puxa-lá para se sentar em cima da grande mesa, bem a minha frente e no lado oposto onde está servido o meu café.
Não preciso de muito para notar que ela está sem calcinha. Puxo sua camisa por cima da cabeça e ela se inclina nos cotovelos, ficando deitada e completamente exposta para mim.
_ Isso não é um café da manhã. É um banquete.
Ela dá risada da minha cara e me chama de brega.
Mas é isso mesmo. Eu sou um padre brega e apaixonado pela minha protegida.
Me sento na cadeira e meu rosto fica cara a cara com sua deliciosa buceta.
O cheiro de café misturado ao cheiro dela me invadem e as minhas bolas doem de tanto tesão.
Minha boca está salivando com tanto desejo e finalmente eu sugo com tanta vontade que ela arqueia as costas.
A buceta dela é a coisa mais linda que já vi. Rosada, pequena, mas carnuda. Quando eu a beijo, sinto como se ela me beijasse de volta.
Quando estou nela, esqueço que tenho hora marcada pra tudo.
Me delicio com sua buceta enquanto ela geme baixinho e bagunça meus cabelos.
Já fazem alguns dias que não a toco por causa da nossa rotina, então quando ela goza, coloco suas pernas pra cima, encostadas em meu peito e enfio meu pau dentro dela, fazendo o movimento de vai e vem sem nenhuma pressa.
Ela me disse uma vez que eu soco fofo.
Dou risada porque não conheço todos os termos para se referir a sexo, mas ela disse que era assim que preferia. Que nas poucas vezes em que fizemos diferente, ela não sentiu a magia.
Não sei que magina é essa de que ela fala, mas tem a ver com o fato de que ela gosta de ser cuidada por mim. Que ela gosta de se sentir frágil em meus braços. Como uma menina inocente e sem maldade. E o sexo selvagens a faz se sentir mais vulgar. Palavras dela, não minha.
Mas o que eu posso fazer se gosto da sensação de socar fofo?
Nessa posição, consigo beijar a pele de seus tornozelos enquanto a como e fico ainda mais duro quando a vejo segurando os próprios seios, excitada.
Não me preocupo de gozar dentro dela porque simplesmente não temo mais as consequências.
Ela está suada, gozada e molinha, do jeitinho que gosto de vê-la.
A ajudo a levantar e ela beija a minha boca sentindo o próprio gosto.
Ninguém diria que acabamos de fazer sexo na mesa da cozinha, mas eu vou ficar o dia inteiro lembrando disso.
A agenda no final de semana é lotada, então sei que não terei muito tempo de vê-la.
Aproveito um pouco mais de seu corpo e finalmente me sento para apreciar o meu segundo café da manhã.
Minha menina veste novamente sua camisa larga e se despede de mim com mais um beijo.
_ Te amo.
_ Também amo você, minha linda.
Sou um homem de sorte apesar de tudo e vivo feliz com a vida que tenho.
Agora me conta nos comentários se você gostaria de saber mais sobre nós.
Quem sabe um momento de ciúmes causado pelas tantas mulheres que dão em cima de padres ou dos homens mais novos, desimpedidos e interessados na minha jovem e linda mulher.
Deus abençoe,
Padre Renato.
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Comentários (5)
Renatinha: Adorei o conto pelo ponto dw vista do Renato. Nos conte outros momentos deles mais detalhadis
Responder↴ • uid:2ql0e0gd1tarado: bora fala e nos conta seus desejos puta
• uid:19gsdayznlcjJuly: Adorei essa versão que delícia
Responder↴ • uid:e8go5sqrdKaio sederus: Delícia 😋 vc july
• uid:40vpli0pd9kAmante de contos: Eu amei a versão do padre, continuaaaaaaa por favooooor. Muito gostoso de ler as duas visões da mesma história.
Responder↴ • uid:aye0c44