#Gay #Grupal #Teen

Meu estágio na empresa. Final

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Miguel5.0

_Vai com calmaaaaaiiiiiiii.... Nem terminei a frase direito, um terceiro cutucão, forte, certeiro, arrombador, abre o caminho, a cabeça entrou.

Um feixe de luz do sol, atravessa a janela, e vem direto no meu rosto, acabo acordando, eram 9h.
Assustado, com a cabeça doendo e o cú ardendo, saio pelado pela casa à procura dos amigos, e não os encontro. Na mesa, um lanche e uma garrafa térmica com café.
Depois do banho, resolvo ir para a piscina, tentava aliviar o calor, que já estava forte, e também queria curar a ressaca.
Ahhhhh...estava uma maravilha. Brincava sozinho, ficando submerso, e emergindo, após alguns segundos.
Numa dessas, assim que emergi, vejo um senhor negro, sem camisa, com calção de jogador, se aproximando.
_Quem é o senhor?
_Sou o caseiro.
_Ah....o Raul? Ouvi o pessoal falando do senhor.
_Isso...
Raul veio se aproximando e ficou bem na beirada da piscina. De dentro da água, pergunto se ele sabe do pessoal, mas quando olho para cima, para ouvir sua resposta, outra coisa chamou a minha atenção, ele estava sem cueca, dava para ver sua bolona preta por baixo do calção, que era folgado.
_Eles foram pescar, levaram até o barquinho daqui...
Nem me importei com a resposta, e sim com um certo volume na frente do calção, ele estava de pau duro.
Fiquei um pouco desconcertado, e ele percebeu, mas, acho que era isso que ele queria.
_Quando saíram para pescar, eles me pediram para fazer um arroz reforçado e uma salada...tá pronto, não que ir lá buscar? Assim já fica aqui com vocês...
_Ah...pode ser...será que vão demorar? Senão, já coloco lá na mesa da churrasqueira?
_Me falaram depois do meio dia, acho melhor deixar no fogão.
Ainda eram 10h30.
_Tá bom...vamos lá....me ajuda aqui. Pedi, lhe estendendo as mãos.
Quando se agachou, bem na minha frente, para me puxar da piscina, a cabeça da rola quase saiu por baixo do calção dele, e bem na minha cara. E a "bicha" era grossa, meu cuzinho, ainda um pouco ardido, começou a piscar.
Caminhamos até a casa dele, e parei na porta.
_É melhor o senhor pegar lá, senão vou molhar o chão.
_Não...sem problemas, pode entrar assim mesmo...
Já dentro da casa, ele pára na minha frente, e começa a falar:
_Sabe...quando o pessoal vai dormir, eu sempre dou uma olhada pela chácara para ver se não esqueceram luzes acesas, o gás ligado, se a churrasqueira está acesa....
Não estava entendendo o rumo da conversa, mesmo assim ouvia atento.
_Então...continuou ele:_Quando voltava para casa, ouvi alguns gritos vindo do quarto aqui do fundo, achei que tivessem brigando, e me aproximei da janela para ter certeza.
Minha fisionomia começou a mudar, e ele continuou:
_Notei que não era briga, os gritos e gemidos, eram de outra coisa...e...e...acho que era você que estava gritando...tô certo?
Acho que fiquei branco, abaixei a cabeça, e quando fui me virar para sair, ele não deixou, segurou no meu pulso, e continuou falando.
_Caramba garoto...fiquei num tesão da porra imaginando o que estava rolando lá dentro...você dando conta dos cinco....porraaaa....
Não estava entendendo porque estava tímido, eu não conhecia aquele homem, não tinha mais ninguém ali...porque não aproveitar? Era a pergunta que passou a ficar na minha cabeça.
Raul continuou falando, disse que bateu uma punheta pensando na suruba lá no quarto...disse que eu tinha um rostinho lindo...e nessa hora, levantei a cabeça, e olhando para ele, dei um sorriso. Resolvi entrar no jogo.
_Olha que sorrisinho lindo...sua pele macia...
Nesse momento, ele passa "as costas" da mão no meu rosto.
_Seus olhinhos tem um brilho e tanto. Disse.
Com a mão esquerda, Raul segue acariciando meu rosto, e eu vou me entregando. O metabolismo do meu corpo, me coloca no cio.
Sua outra mão, que ainda segurava meu pulso, leva minha mão até o seu pau, que estava duro, e soltinho dentro do calção. Ele solta meu pulso, e agora, acaricia meu rosto com suas duas mãos.
Eu fico apertando seu pau, ainda dentro do calção, e arranco alguns gemidinhos dele. Curioso, resolvo abaixar o seu calção.
_Puta que pariu!
Não havia melhor expressão para traduzir minha perplexidade, o "negocio" era muito grosso. Minha mão não fechava na circunferência, e era super pesada. Até hoje, não vi rola mais grossa que essa. Não era gigante, quanto à do Zé Furacão, acho até que era um pouco menor que a do Poti, mas tinha um bom tamanho, devia estar em torno dos 20 cm....o problema era a grossura, assustadora, e desafiadora, sim, porque fiquei assustado com o diâmetro, mas me sentia desafiado a suportar tudo dentro de mim.
Manipulei com as mãos, e depois me abaixei, fiquei passando a língua na cabeçona, no corpo e no saco dele.
_Não consegue chupar né?
_Não....é muito grossa...
Depois de alguns minutos, Raul me ergue, e me vira para a mesa, me deixando de costas para ele.
Meu calção é arriado, e posteriormente jogado de lado. Suas mãos gigantes abrem minhas bandinhas, e ele enfia a cara no meu reguinho.
Raul deixa meu cú todo lambuzado, e passa a esfregar seu queixo seu nariz, sua cara no meu rêgo, mas sempre, friccionando meu anelzinho.
Minhas pernas tremem, meus gemidos aumentam, e acabo me debruçando na mesa para ganhar mais firmeza.
Num dado momento, ele abre bem as bandinhas, e enfia boa parte da língua no meu cuzinho. Solto um gritinho, sento na cara dele, e rebolo, doido de tesão. É nessa hora que ele fala:
_Acho que você está pronto!
Raul vai até uma gavetinha no armário da cozinha, pega um potinho, lambuza o dedo, e passa no meu anelzinho; em seguida, lambuza sua rola.
_Empina bem a bundinha tá bom? Pediu.
Com as pernas tremendo, de tesão e medo, obedeço.
Suas mãos voltam a separar bem minhas bandinhas, e ele coloca a cabeça bem encaixada na portinha.
Agora, suas mãos vão para a minha cintura, e me seguram firme. A pegada era forte, me sentí preso a ele.
Um primeiro cutucão para sentir, e percebo que vou sofrer; um segundo mais agudo, e fazem as fissuras que me lembravam a noite anterior, se abrirem, começa a doer.
_Vai com calmaaaaaiiiiiiii....
Nem terminei a frase direito, um terceiro cutucão, forte, certeiro, arrombador, abre o caminho, a cabeça entrou.
Tentei colocar a mão para trás para impedir a penetração, mas minhas pernas fraquejaram, acabei me voltando para a frente, e me apoiando melhor na mesa. Fico na pontinha dos pés, com a bunda bem levantada.
Após alguns minutinhos parado, pacientemente, Raul coloca sua tora negra para abrir caminho. Uma agonia sem fim.
Seus pentelhos pinicam minhas bandinha, suas bolas colam na minha bunda. Raul solta um urro, uma comemoração por sua primeira conquista.
_Uhhhhhh... caralho....entrou tudinho...caralho...
Eu estava literalmente arrombado.
Mais alguns minutos me sentindo preso à sua tora e ele tira mais ou menos a metade, e volta a enfiar, bem devagarinho. Ele ficou um bom tempo fazendo isso, foi quando eu comecei a relaxar, e percebendo isso, ele foi acelerando, aos poucos, suas bolas passam a bater mais forte na minha bunda, seu pau passa a percorrer toda a extensão do meu reto.
_Ai....ai....ai....ai....ai....ai....ai. A cada batida, um gemido, não conseguia me controlar.
Depois de várias estocadas, ele dá uma cravada, me abraça forte, e me levanta do chão. Raul era mais alto que eu, devia ter por volta de 1,85m. Ele era bem forte, devia estar perto dos 60 anos, mas negro, sem muitas rugas, devia até ter mais kkk
_Essa gozada tem que ser numa cama. Disse.
Agarrado ao meu corpo, com a rola cravado, ele me leva pra o seu quarto, que ficava ao lado.
Na cama, sou colocado de costas, ele fica em pé, fora dela. Meus pés vão para os seu ombros. Sinto como se a rola dele fosse mais fundo.
Empolgado, Raul mete forte.
Sempre sentí um tesão gostoso quando levava rola no rabo, o pau raspava num ponto, que me deixava doidinho, sempre gozava sem colocar a mão no pau, mas era pouquinho, dessa vez, estava diferente, o entra e sai frenético daquela rolona fez meu corpo entrar em convulsão, o tesão era enorme, comecei a estremecer, soltei um urro, e gozei, gozei muito, como se tivesse batido uma punheta, a porra veio até o meu queixo, foi muito louco, e ele não parou de socar, gostou de me ver gemendo, e gritando, em completo transe.
Na sequência, o cansaço, o corpo todo amoleceu, mas não tive trégua, Raul continuou a socar, até que...
_Ahhhh....caralho....ahhhh...vou gozar.....
Raul gozou um balde de porra.
Em seguida, um alívio, ele tirou a rola, mas logo outro sofrimento, a porra que escorria, queimava passando nas minhas beiradinhas.
_Vai lá...tomar um banho, e vem aqui para eu passar uma pomada, você fica zeradinho de novo para os seu amigos...
_Tá doido? Hoje não entra mais nada...tá tudo dolorido.
Tomei banho na casa dele mesmo, e ele deu um trato com a pomada.
Capengando, andando com dificuldade, levei a panela de arroz e salada para a outra casa.
Como eles estava demorando para voltar, fui novamente para a piscina.
13h, e nada deles voltarem, quem reapareceu foi o Raul.
_Eles ainda não voltaram? Perguntou.
_Não...
_Vão chegar morrendo de fome, vou acender a churrasqueira para eles tá bom?
_Tá...já estou com fome...quer ajuda?
_Não precisa....relaxa um pouquinho aí...
O pessoal chegou 13h30.
_Ô....a bela adormecida acordou. Disse Poti ao me ver na piscina.
_Porque não me chamaram? Perguntei.
_Te chamar? Quase te derrubamos da cama e você não acordou. Falou Juarez
_Parecia que estava morto. Falou Ademir.
Eles cairam na gargalhada.
Raul já tinha deixado tudo no esquema, quando eles chegaram, foi só colocar as carnes para assar. Zé Furacão e Gegê foram limpar uns peixes para assar também, o restante, eles colocam no freezer.
Eles chegaram com fome e com sede, foi uma bebedeira danada, caipirinha, cerveja e cachaça. No final da tarde, já estavam todos "simpáticos".
_Miguel pega uma cerveja lá para mim. Pediu Ademir.
Peguei uma garrafa e um copo, ia beber também.
Enchi meu copo, enchi o dele, e quando coloquei a garrafa na mesa, Ademir me puxou, me fazendo cair sentado no seu colo, quase derrubei meu copo.
_Eita...calam aí. Resmunguei.
O pau do Ademir estava duro, e ele ficou acariciando minhas coxas, e mordiscando minha orelha.
_Já Ademir...nem vai esperar escurecer? Falou Gegê.
_Tô cansado, acho que vou dormir cedo, tô igual ao Zé....ó lá como ele está.
Bêbado e cansado, Zé cochilava numa cadeira.
_É...acho que hoje todo mundo dorme cedo. Falou Gegê.
_Ele vai acabar caindo e se machucando...vem cá Gegê...me ajuda a levar ele lá para o quarto. Disse Poti.
Quando Poti e Gegê voltaram, me encontraram mamando o pau do Juarez, estava com o calção arriado, ainda no colo do Ademir, só que já estava agasalhando a sua rola.
A pomada que o Raul passou era boa, sentia uma leve ardência, dava para suportar de boa.
Depois que o Ademir gozou, Juares se sentou, e eu voltei a mamá-lo. Fiquei em pé, com o corpo inclinado, deixando minha bundinha à mercê. Gegê foi primeiro, colocou a rola para fora, e meteu até gozar, depois, foi a vêz do Poti fazer o mesmo.
Juarez já tinha gozado uma vez, mas ainda estava de pau duro, ele gostava da minha chupeta. Eu também gostava de chupar o pau dele, que não era grande, era o menor da turma, tinha 17cm, e não era grosso, conseguia engolir praticamente todo.
Gegê volta a foder meu cú, e instantes depois, sinto dois jatos, um na boca outro no cú. Eles estava gozando.
Ergui meu corpo, e a uma certa distância, vejo Raul observando a tudo.
Pensei que teria descanso, mas Poti me debruça sobre a mesa, e volta a foder meu cú.
Não sei onde arrumaram um colchonete, só sei que jogaram no chão, e lá, servi de depósito de porra.
Era perto das 20h quando resolveram parar, bêbados e cansados, foram dormir.
Eu tinha bebido bem, mas ainda estava consciente, mesmo exausto, guardei as coisas que sobraram, ainda continuaríamos no dia seguinte, dei uma geral na bagunça, e apaguei a churrasqueira.
_Não vai descansar?
Era Raul se aproximando.
_Já tô indo...só dei uma geral...
_Não aguenta só mais uma?
_Deixa para amanhã, meu cú tá queimando, e sua rola vai arregaçar tudo de novo...
_Que pena...amanhã vou sair cedo, e acho que quando chegar vocês vão estar de saída...
Aquele fim de semana estava excelente, eu tinha libertado o espírito de puta que existia dentro de mim. Não podia deixar um homem de pau duro, cheio de desejos, ir dormir.
_Então tá. Falei mansinho, e já fui baixando meu calção.
Raul abriu um sorriso, e me direcionou para o colchonete.
_Mas depois você passa aquela pomada, ela ajudou bastante...
_Já está tudo aqui. Disse, me mostrando a pomada e o lubrificante.
Me ajoelhei no colchonete, e ele veio atrás de mim. Dessa vez, não teve cutucão, me segurando firme pela cintura, ele meteu com tudo, enfiou até o talo, num único golpe.
_Aiiiiiiiiii caralhooooo....porquê você fez isso?
_Assim só dói uma vez.
Só dói uma vez o caralho, meu cú ficou latejando, ardendo demais.
Só melhorou quando ele começou a me acariciar, morder minha nuca, tocar meus mamilos, aí fui relaxando. Fiquei pronto para o massacre.
Dessa vez ele meteu como um bate estacas, cravando a rola, as bolas batiam com força na minha bunda, e a cada batida, eu soltava um gritinho. Foram vários gritinhos. Doía, mas era gostoso demais.
Meu pau ficou duro, e comecei a me masturbar.
_Ahhh...ahhh...vou gozar....vai mete...mete sem parar....mete...pode meter. Implorei.
Suas mãos grossas me segurando, as batidas na bunda, seu gemidos...fui entrando em transe, e explodi no gozo....
Sentindo meu corpo em erupção, ele se empolga, bate na minha bunda, e me chamando de putinha vagabunda, dá uma última cravada, e goza como um bicho.
Com dificuldade, me levanto, e peladinho vou até a casa, para tomar banho. A sinfonia de ronco era terrível, podia gritar à vontade, que ninguém acordava.
De banho tomado, volto até a churrasqueira, e recebo a pomada milagrosa.
_Ahhh...ela alivia rápido. Falei.
_Ela é boa...ganhei de uma pessoa, que disse ser artesanal...
_Tô super cansado.
_Imagino...como que é o seu nome?
_Miguel...
_Tá com quantos anos Miguel?
_16...
_Caralho...você é foda...pouquíssimas mulheres aguentaram no cú...e não eram novinhas não...
Conversamos mais um pouquinho, e fomos dormir.
Nossa...acordei pela manhã, me sentindo renovado, tinha dormido um bocado. Pela luz vinda de fora, o sol já estava a postos.
Quando fui me espreguiçar na cama, um susto, esbarrei no Zé Furacão.
_Eita...você dormiu aqui?
_Não...vim agora cedo, acordei de madrugada, fiquei sem sono, assim que clareou eu vim...
_E o quê você quer? Perguntei, jogando meu corpo para trás.
_Adivinha? Disse ele, se encostando em mim, e acariciando minha coxa.
Coloquei minha mão para trás, e apertei o pau dele. Ganhei um abraço bem apertado, uma bela encoxada.
Me virei, coloquei sua rola para fora, e comecei a mamar. Apertei suas bolonas, me deliciei.
Deitado de costas, ele pede para eu sentar na sua rola. A descida era longa, dava para rebolar um bocado. Cavalguei no seu poste, e acabei gozando. Ele ergue o corpo, me segura, e mama meus peitinhos.
Agora, eu fico de costas na cama, e na posição de frango assado, recebo sua rola.
Zé mete com tudo, sem parar, até gozar, um grande volume.
_Ahhh...caralho...essa era para engravidar... uhhh que foda...
Ficamos por um bom tempo agarradinhos, até o pau dele sair lentamente do meu cú.
_Maravilha garoto...ahhh...deixa eu ir lá preparar o café...
Zé se foi, e eu fui tomar banho.
Voltei para o quarto, mas não demorou muito e o cheiro do café me chamou para a cozinha.
Ademir, Poti, Juarez e o Zé já estavam à mesa.
_Ué...e o Gegê?
_Ele se foi...ontem era folga dele, hoje ele já trabalha, entra 13h30...
Depois do café fomos para a piscina, nos divertimos bastante. Eles ficaram me sarrando na água, eles eram tarados. Cheguei a bater punheta para o Ademir embaixo d'água, na hora que ele foi gozar, ele subiu na escadinha, e tomei seu leitinho.
O sol a pino, e a bebedeira recomeça, logo em seguida, acenderam a churrasqueira.
Churrasco, cerveja e piscina...mas Juares queria mais, num dado momento, quando fui para a piscina, ele foi comigo, e abaixou meu calção. O dele já estava arriado.
Juares ficou sarrando, e tentou penetrar, mas não conseguiu. Fomos para a borda da piscina, e fiquei de quatro, aí, ele se deliciou, meteu com gosto, até gozar. Ai, voltamos para a piscina, fomos pelados mesmo. Ainda brinquei um pouco com o pau dele mole.
Sob o efeito da bebida, assumi meu lado puta, e saí pelado da piscina, e fui pegar mais uma caipirinha, era o que eu estava tomando.
Eles me jogaram na mesa, e suas mãos e bocas me exploraram, dedo no cú, boca nos meus mamilos, virei o banquete.
Fui mais para a beirada da mesa, e Poti me dá sua rola para chupar.
Zé Furacão me puxa para fora da mesa, e mete a rola no meu cú.
_Vamos trocar Zé...deixa eu meter agora, preciso dar um cochilo para dirigir depois...
Era meio dia, e iríamos embora 15h.
Zé cedeu o lugar, e Poti meteu com gosto, só que fiquei chupando o pau do Ademir.
Poti gozou, e foi dormir, depois veio o Juares, ele também ia dirigir. A essas alturas, já mamava a rola do Zé.
Depois que o Juares saiu, fui devorado pelo Zé e pelo Ademir, eles se alternaram várias vezes, enfiando a rola no cú e na minha boca. Tomei muito leite, e fiquei com o corpo todo melado de porra. Saciado, Ademir correu pelado para a piscina. Zé ainda maltratou meu cuzinho por mais um tempo, até gozar e ficar saciado. Aí, nos juntamos ao Ademir na piscina.
Depois do banho de piscina, arrumamos tudo nos carros, e ficamos conversando e esperando os dois acordarem.
_Pô Miguel...se a gente fizer outra dessa você vem de novo? Perguntou Zé Furacão.
_Venho....claro...
Poti e Juares acordaram, e assim que Raul chegou, nos despedimos dele, e fomos embora.
Cheguei em casa irradiante, super feliz, que final de semana...
No outro dia, fui trabalhar com sorriso de orelha a orelha. Cheguei no escritório, e cumprimentei o Gilmar, que me cumprimentou com um sorrisinho no rosto.
Logo em seguida o telefone toca. Era o Carlos, me chamando na sua sala.
Tudo fechado como sempre, entro, fecho a porta e começo a me despir.
_Mas você não ia voltar só no mês que vem? Perguntei.
_É...era...mas surgiu um problema, que tenho que resolver hoje...
Ele falou um pouco sério, deve ter ficado chateado em ter que ir para o serviço, resolvi agradá-lo.
Estranho, Carlos não estava com a calça aberta, me agachei, abri, e sua rola estava mole. Abocanhei, e fiz o meu melhor. Deu um pouco de trabalho, mas consegui endurecer a "danada".
Me debrucei na sua mesa, e falei "vem".
Carlos se levantou, e passou a me foder, ele estava bem diferente, estava metendo com muita força.
Depois de várias estocadas, já prestes a gozar, ele começa a perguntar:
_Porquê você fez isso....? Porquê você fez isso...?
Na hora de gozar, ele nem gemeu, apenas depositou sua porra no meu cú, e voltou a perguntar "Porquê você fez isso?
_É comigo? Fiz o quê? Perguntei.
_O que você fez nesse fim de semana...? E não mente para mim. Falou, tirando o pau da minha bunda.
Ele estava sério, muito sério. Fiquei preocupado.
_Fui pescar com o pessoal da manutenção...
_Pescar Miguel? Pescar? Ou foi para uma suruba?
Fiquei em silêncio.
A seção inteira já está sabendo, amanhã a fábrica toda vai estar comentando, isso vai chegar até o gerente e sabe o que ele vai dizer? Tem idéia? Infelizmente não vai dar Miguel.
_O que não vai dar?
_Não vai dar para te efetivar...sinto muito. Se arruma e pode ir para casa, não precisa trabalhar hoje.
Caralho...fiquei sem chão, sem palavras, me deu um nó na garganta.
Me arrumei e saí atordoado, sem entender. No caminho da saída, alguns funcionários da produção me viram, se cutucaram, e riram. Me senti humilhado.
Ao atravessar a porta da saída da fábrica, o nó na garganta virou choro, chorei o caminho todo para casa.
Meus pais estavam em casa e perguntaram o que aconteceu para eu ter voltado tão cedo.
_Eles estão com contenção de despesas, me dispensaram!
Vendo minha cara de choro, meu pai foi no meu quarto me consolar.
Foi nesse dia que acabei prometendo para mim mesmo, que nunca mais daria o rabo...essa promessa durou nove anos, como vocês já sabem, pelo conto publicado "O homem na estrada"....

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Comentários (2)

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  • Nelson: Que cambada filha da puta. Contaram pra geral. As fodas foram maravilhosas mas os caras se mostraram uns safados sem caráter. Conto excelente com riqueza de detalhes altamente sensuais. Parabéns.

    Responder↴ • uid:1d0dj97dyua0
    • Miguel5.0: Não Nelson...foi só um filho da puta que falou, soube disso na sexta feira passada, por isso escrevi esta série. Ainda estou pensando se vou publicar, como fiquei sabendo disso....

      • uid:16kz1rg5s46s