Meu pai me puniu com sexo

Meu pai tirou minha virgindade na força bruta

Me chamo Laila, tenho 18 anos e, até então, eu era virgem. Acontece que eu nunca aprontei muita coisa a minha vida toda, sempre fui uma criança quieta e bastante educada, até na adolescência, também bastante medrosa. Dito isso, não fiz sexo, não beijei na boca e não fiz nada sexual até então.

Pode parecer que por ser completamente virgem eu seja santa, mas essa é uma ideia muito superficial. Na verdade, eu já me masturbei bastante enquanto tinha pensamentos eróticos, e também tenho fantasias sexuais fora do comum desde a puberdade, só nunca coloquei nada em prática.

Em casa vivemos eu, meu pai e minha madrasta que chamo pelo nome (Cinthia). Desde mais jovem, quando eu tinha mais ou menos uns 14 e consumi pornografia pela primeira vez, acabei vendo um vídeo antigo e completamente atuado onde um ator (o pai) fodia a atriz mais jovem (a filha), e aquilo me influenciou de certa forma, mesmo eu tendo visto só uma vez.

Eu passei a olhar mais para o meu pai, reparar no seu jeito como nunca tinha reparado. Antes disso, eu já era um pouco atraída por homens mais velhos, então não foi muito difícil me atrair pelo meu pai.

Ele é bem alto, tem tipo uns 1,90 m e é um dos caras mais fortes que eu já vi, tanto que eu era alvo de "piadas" na escola sobre isso; diziam que meu pai era meu guarda-costas, que meus pretendentes deveriam ter medo, etc. E para piorar, eu não acho ele apenas atraente pelo corpo, mas por TUDO. A voz dele é grave e calma, a barba dele me atrai, até o jeito como ele trabalha, explica, é inteligente e faz as coisas dentro de casa.

O problema disso tudo nunca foi a atração que eu sentia, e sim o ciúmes que eu seria da Cinthia. Em compensação, ela sempre foi uma mulher bem mediana, fria no relacionamento e nunca agradou meu pai de fato. É como se o casamento entre eles fosse apenas por status, sabe?

Mesmo atraída por ele, eu nunca avancei em nada e sempre vivi no mundinho da minha cabeça fantasiosa. ATÉ ENTÃO.

Recentemente, a Cinthia foi para a Bahia para visitar a família dela e meu pai ficou por conta do trabalho. Estou de férias da faculdade, sozinha em casa, então obviamente aproveitei um tempinho para me masturbar.

Eu larguei meu notebook ligado em cima da minha cama e fui tomar banho. Nessa hora meu pai já estava em casa, isso foi no período do entardecer.

Meu pai nunca teve a mania de mexer nas minhas coisas, principalmente no meu celular ou algo assim, mas nem por isso ele deixava de ser rígido quando necessário. Mas mesmo assim, eu já tenho 18 anos e sou mal acostumada a ver alguém me bisbilhotando, então fiquei tranquila.

Quando sai do banho de roupão, dei de cara com meu sentado na minha cama, os braços cruzados e o meu notebook no colo dele. Fiquei meio confusa com aquela invasão de privacidade, aí ele começou a me questionar:

— Por que tem pornografia de incesto no seu notebook?

Naquela hora eu gelei, foi como se minha alma tivesse saído do corpo. E pior, eu não sabia ao certo de qual conteúdo ele estava falando, porque gosto de ler contos eróticos sobre incesto (pai e filha), gosto de romances literários do gênero tabu (também pai e filha) e vejo/instalo alguns filmes pornôs do gênero. Independentemente do que ele tinha achado, eu ia levar uma bronca de qualquer forma.

No início eu fiquei nervosa e retruquei ele com:

— Por que você está mexendo no meu notebook?

Eu não tinha argumento algum, só esse. Ele insistiu, bastante rigoroso, dizendo:

— É desse tipo de coisa que você gosta? É isso que fica fazendo ao invés de estudar?

Eu fiquei com medo, não muito, mas fiquei. Porque eu apanhava na infância, não exageradamente, mas o suficiente sempre que eu quebrava alguma regra. Mas eu já sou de maior, então não fiquei preocupada com isso.

Mas meu pai me surpreendeu quando simplesmente começou a tirar o cinto da calça jeans e mandou eu sentar na cama. Eu só obedeci, calada. Ele ficou de pé e agarrou meu rosto, naquele momento eu confesso que me senti um pouco atraída, mas o medo da repressão continuou.

— Você faz isso sempre?

Ele me perguntou com a voz bem firme e eu menti respondendo que não. Aí ele continuou:

— Faz tempo que você não apanha, né?

E fazia mesmo, eu não apanhava desde os 14.
Ele se sentou na cama e, sem mais nem menos, me colocou deitada de bruços no colo dele, na exata posição pra me espancar. A diferença era que eu estava nua, só de roupão e calcinha, então eu relutei um pouco, mas, sinceramente, não sabia o que fazer.
Ele ergueu meu roupão e me deu várias cintadas nas nádegas, uma mais forte que a outra, e confesso que aquilo me excitou. Depois ele largou o cinto e foi com a mão, me deu várias palmadas por cima da calcinha. Ele percebeu que eu estava depilada, puxou minha calcinha pro lado, espiou rapidamente e comentou:

— Você ainda é virgem?

Eu confirmei educadamente, estava meio chorosa (obviamente), mas senti tanto tesão que meu pai acabou notando. Então ele decidiu me punir ainda mais e, do nada, enfiou o dedo dentro da minha buceta. Eu sou mal acostumada com isso, sou muuuito sensível, e aquilo doeu um pouco. Ele foi bastante bruto, me chamou de "putinha" e disse que eu deveria continuar virgem, porque, a partir de agora, minha bucetinha era dele. Como se não bastasse bater na minha bunda e me dedar assim, ele também encheu minha buceta de tapas. Eu nunca chorei tanto (de tesão e dor) igual naquele dia.
Ele não me deixou gozar e ficou meio impaciente (creio eu) e por isso me jogou na cama igual uma boneca de pano. Ele arrancou meu roupão e abriu minhas pernas. Quando ele abaixou as calças eu fiquei verdadeiramente assustada, porque sabia que ele realmente estava disposto a me comer, e com certeza não seria com carinho. Para piorar, a rola dele é enorme, igual a de filmes pornôs que eu via. Ele meteu em mim sem camisinha, somente o lubrificante natural da minha buceta. Senti ele entrar rasgando, eu gritei e me contorci. Ele não foi com pressa, nem afobado, mas deu cada estocada bruta que eu conseguia sentir a cabeça do pau dele batendo no meu ventre. Parecia que ele estava descontando todo a raiva do serviço em mim e fodendo o tanto que não pôde foder com essa casamento falido com a Cinthia.

Ele me fodeu por quase 60 minutos consecutivos sem parar, sei disso porque fiquei espiando o relógio de pulso dele e o relógio do computador. Ele agarrou seu cabelo, me enforcou, me mordeu e me encheu de tapas. No final, ele gozou dentro de mim como se não fosse nada, e ainda acrescentou no meu ouvido:

— Quero que sua buceta engula cada gota.

Essas palavras me deixaram bem arrepiada, dificilmente vou esquecer. Ele me deixou dolorida e exausta. Mesmo que tenha sido bruto, no final ele me limpou, me beijou e me pôs na cama, e ainda perguntou se eu queria algo.

Descobri que meu pai é um homem cuidadoso e educado na vida, mas um verdadeiro animal selvagem na cama.

Ainda estou dolorida e pingando a porra dele.