O pedreiro negro arrombou a buceta fechadinha da patroa - Parte 2
parte 1 - /2025/07/conto-118302
O sol já estava alto quando Júlio voltou ao quarto, as botas sujas de barro marcando o chão. Priscila ainda estava deitada na cama, as pernas abertas, a buceta inchada e vermelha da foda matinal. Ele olhou para ela com um sorriso perverso, os dentes brancos contrastando com a pele negra.
— "Achou que eu já tinha acabado com você?" ele resmungou, puxando o cinto com um estalo.
Priscila tentou se sentar, mas ele foi mais rápido. Uma mão grande e áspera agarrou seu queixo, forçando-a a olhar para aquela rola negra, já dura de novo, a cabeça roxa latejando de vontade.
— "Abre essa boquinha," ele ordenou, voz rouca. "Vou te ensinar a engolir pau direito."
Ela hesitou, mas os dedos dele apertaram mais, e ela abriu os lábios, sentindo a cabeça salgada e quente do pau dele encostar na sua língua.
— "Isso, puta. Enfia essa língua pra fora e lambe."
Priscila obedeceu, a língua tremulando contra o membro negro, lambendo a cabeça inchada, sentindo o gosto amargo do próprio sexo misturado com o pré-gozo dele. Júlio soltou um grunhido baixo, os dedos se enrolando no cabelo dela.
— "Agora engole."
Ele empurrou pra dentro, devagar, mas sem piedade. A boca de Priscila se esticou, os lábios pressionados contra a grossura dele, a garganta se contraindo quando a cabeça roçou no fundo.
— "Caralho, que boquinha quente," ele resmungou, puxando o cabelo dela para controlar o ritmo. "Toda melada, engolindo minha rola igual uma vagabunda."
Ele começou a meter na boca dela com movimentos firmes, não rápido, mas profundo, fazendo ela engasgar a cada vez que a cabeça batia na sua garganta. Saliva escorria pelo queixo dela, e os olhos enchiam de lágrimas, mas Júlio não parava.
— "Tá sentindo? Isso aqui é o que você merece. Uma pica preta socando nessa carinha de esposinha direitinha."
Ele puxou o pau pra fora, deixando ela respirar por um segundo, antes de enfiar de novo, mais fundo, até os testículos dele baterem no queixo dela. Priscila gemeu, o som abafado pelo pau que enchia sua boca, as mãos agarrando os lençóis.
— "Vai, chupa direito. Mostra que você sabe ser uma puta obediente."
Ela tentou acompanhar, a língua pressionando contra o pau dele enquanto ele usava sua boca, os músculos da garganta se contraindo a cada socada. Júlio olhava pra baixo, satisfeito, vendo como ela tentava aguentar, como os lábios dela esticavam em volta dele.
— "Isso, branquinha. Toda arrombadinha na boquinha também."
Ele segurou ela ali, parado por um momento, antes de puxar o pau pra fora. Priscila tossiu, a respiração ofegante, o rosto vermelho e marcado.
Júlio deu um tapinha no rosto dela com o pau ainda duro, manchando sua bochecha de saliva e pré-gozo.
— "Agora descansa," ele disse. "Porque da próxima vez não vai ser com delicadeza."
Priscila mal teve tempo de recuperar o fôlego. A boca ainda ardia, os lábios inchados e a garganta sensibilizada pelo pau grosso que a forçara até o fundo. Ela engoliu com dificuldade, o gosto salgado do homem ainda impregnado em sua língua.
Júlio não se afastou por muito tempo. Enquanto ela ainda tossia, ele já estava de pé ao lado da cama, os olhos escuros percorrendo seu corpo desarrumado. A boca vermelha, os seios marcados pelos dedos dele, a buceta ainda pulsando da primeira vez que ele a possuíra.
— "Ainda não acabou, putinha," ele rosnou, passando a mão pelo próprio pau, que já estava duro de novo, a cabeça roxa brilhando de desejo. "Você achou que eu ia te deixar ir assim, só porque engoliu minha pica direitinho?"
Priscila tentou sentar, mas as pernas tremiam. Ela mal conseguia falar, a voz rouca de tanto engasgar com ele.
— "Por… favor…"
Júlio riu, um som profundo e selvagem.
— "Por favor, o quê? Por favor para? Ou por favor continua?" Ele agarrou seus tornozelos de repente, puxando-a até a beirada da cama com força. "Porque eu ouvi foi um gemido quando eu tava arrombando essa boquinha. Você gosta de sofrer, não é puta?"
Ela não respondeu, mas o corpo dela já traía a resposta. A buceta estava encharcada de novo, os lábios inchados e rosados, pulsando de necessidade.
Júlio cuspiu na própria mão e esfregou no pau, lubrificando-o antes de posicionar a cabeça na entrada dela.
— "Agora você vai entender o que é levar rola de verdade," ele rosnou, cuspindo na mão e esfregando na própria pica negra, já latejando de vontade.
Ela tentou fechar as coxas, mas ele bateu com força na parte interna da sua coxa, deixando a pele branca marcada de vermelho.
— "Tá com medo, é? Depois de ter gemido que nem uma cachorra quando eu te enchi de porra?" Ele cuspiu de novo, dessa vez direto na buceta dela, o líquido escorrendo pelos lábios inchados. "Vai ficar ainda mais arrombada."
Sem aviso, ele enfiou dois dedos dentro dela, abrindo-a com força, os nós dos dedos raspando nas paredes apertadas. Priscila gritou, as unhas cravando no colchão.
— "Olha só como essa buceta já tá toda babada," ele resmungou, enfiando os dedos até o fundo e torcendo, como se estivesse procurando algo. "Tá sentindo? Isso aqui é só o começo."
Ele puxou os dedos para fora e, antes que ela pudesse reagir, alinhou a cabeça roxa do pau na entrada dela.
— "Agora aguenta, sua puta."
Com um socada rápida ele enterrou toda a rola de uma vez, preenchendo ela de um jeito que fez Priscila gritar alto, o corpo arqueando de dor e prazer misturados.
— "CARALHO! QUE BUCETA APERTADA!" ele berrou, as mãos agarrando seus quadris com força, os dedos afundando na carne. "Vou deixar você toda aberta, tá bom putinha?"
E então ele começou a foder com força selvagem, cada socada fazendo o corpo dela sacudir na cama, as nádegas batendo contra ele com um som úmido de carne contra carne.
— "TÁ GOSTANDO, NÉ? TÁ SENTINDO ESSA PICÃO PRETA ARROMBANDO VOCÊ?" Ele ria, os dentes brancos brilhando no rosto suado. "Vai chorar? Vai pedir pra parar?"
Priscila não conseguia responder. Só gemidos roucos e abafados saíam dela, as pernas tremendo enquanto ele a massacrava.
— "NÃO VOU PARAR ATÉ ESSA BUCETA FICAR TODA ESFOLADA DE TANTO LEVAR PICA," ele prometeu, aumentando o ritmo, as bolas batendo nela com força. "VOCÊ É MINHA AGORA, SEU MARIDO NUNCA TE COMEU ASSIM!"
Ela tentou engolir o choro, mas o corpo traía... a buceta pulsava em volta dele, cada vez mais molhada, cada vez mais submissa.
— "ISSO, GEME! GEME NA MINHA ROLA, SUA VADIA!"
Ele segurou ela com uma mão no pescoço, não sufocando, mas dominando, enquanto a outra mão agarrava seu quadril, puxando-a contra cada socada.
— "VOU GOZAR DENTRO DE NOVO, ENCHER ESSE ÚTERO BRANQUINHO DE PORRA PRETA!"
E quando ele finalmente explodiu, foi com um rugido, o pau pulsando lá dentro, jorrando quente e grosso, marcando ela por dentro. Priscila gemeu, sentindo o líquido escorrer, incapaz de evitar o orgasmo que a atingiu como um raio.
Júlio ficou lá por um momento, o pau ainda dentro dela, antes de puxar pra fora devagar, vendo sua porra escorrer pelos lábios inchados da buceta arrombada.
— "Amanhã," ele disse, limpando o pau na coxa dela, "amanhã você vai pedir por mais."
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (3)
Betinho: Delicioso 😋
Responder↴ • uid:eyooubhAna: Vim-me toda! Tbm eu a precisar disso.
Responder↴ • uid:8ihimnxmg3aHelder: Delicia Ana.
• uid:5c8kvg2hj