O pedreiro negro arrombou a buceta fechadinha da patroa
O sol da tarde batia forte no quintal da casa de Priscila, iluminando o caos de tijolos e sacos de cimento que se acumulavam perto da área onde a nova parede seria erguida. Ela ajustou o shorts justo que marcava seu corpo, os seios fartos pressionando o tecido fino do top. Dois meses. Dois meses sem sentir um homem dentro dela, sem ser devorada como merecia.
Foi então que o portão rangeu.
— Boa tarde, dona Priscila. Sou o Júlio. O pedreiro.
A voz era grossa, vibrante, como um tambor ecoando no ar. Priscila virou-se e engoliu seco. O homem à sua frente era um monte de músculos. Peito largo, braços torneados, a pele negra brilhando de suor sob o sol. Seus olhos escuros percorreram o corpo dela por um instante, rápido demais para ser óbvio, mas lento o suficiente para fazer um calor subir entre suas pernas.
— Ah, sim! O Júlio. O pessoal da loja de materiais me indicou você. Ela forçou um sorriso, tentando ignorar o aperto súbito na calcinha.
— Isso mesmo. Eu faço serviço rápido e bem feito. Ele arqueou as costas, esticando os braços, e a camisa surrada levantou um pouco, revelando um abdômen definido. Priscila desviou o olhar, sentindo-se exposta.
— Então… a parede vai ser ali. Preciso separar a área da piscina.
— Beleza. Vou dar uma olhada.
Enquanto Júlio analisava o terreno, Priscila tentou se concentrar em qualquer coisa que não fosse na maneira como os músculos das costas dele se moviam sob a pele. Deus, eu estou há tanto tempo sem…
Foi quando aconteceu.
Júlio afastou-se um pouco, indo em direção a um canto mais isolado do quintal, perto das árvores. Priscila, distraída, pensou que ele fosse pegar algo no bolso, até que viu ele desabotoar as calças.
— Ai Desculpe! Priscila gritou, virando o rosto rapidamente.
Mas já era tarde.
Seus olhos haviam capturado a imagem antes que seu cérebro processasse: aquele troço negro e grosso saindo por entre os dedos dele, jorrando um fluxo forte de urina contra as folhas. Não era só o tamanho, era a grossura, a veia saliente pulsando ao longo do membro, a cabeça roxa escura parecendo quase inchada. Priscila sentiu a boca secar e pensou 'isso não cabe dentro de ninguém'.
Júlio não pareceu constrangido. Ele terminou de mijar, sacudiu a pica com uma naturalidade que fez seu estômago embrulhar, e depois guardou o monstro de volta nas calças como se nada tivesse acontecido.
— Pronto. Agora bora trabalhar. Ele sorriu, como se não tivesse notado o choque dela.
Mas tinha notado. E, pelo brilho nos olhos dele, tinha gostado de ser visto.
Priscila recuou, as pernas trêmulas.
Júlio recolhia as ferramentas ao final do dia quando ouviu a voz da vizinha de Priscila, Dona Marta, tagarelando no portão:
— "Coitada da Priscila né? O marido dela viaja tanto… Dessa vez já faz dois meses que ele não aparece. Mulher nova, bonita daquele jeito, ficar sozinha…"
O comentário casual, dito como fofoca banal, fez Júlio sorrir enquanto afiava o cinzel. Dois meses sem pica. Aquela branquinha de quadril largo e seios pesados devia estar com a buceta faminta. Ele já tinha visto o tipo antes. Mulheres casadas, que ficavam molhadinhas só de um olhar mais demorado.
E quando o som da água correndo no banheiro chegou até o quintal, seu pau endureceu na hora. Ela está tomando banho… e provavelmente se aliviando.
Aproximou-se silencioso da janela do banheiro, semiaberta por causa do calor. O vapor escapava, carregado do cheiro do sabonete floral dela. E então, viu:
Priscila ensaboando os seios, os mamilos duros, a mão descendo pela barriga macia até…
— "Ah…" Ela mordeu o lábio quando os dedos tocaram a buceta, hesitantes no início, depois desesperados.
Júlio soltou um grunhido baixo. Justo como eu imaginei. Ele desabotoou as calças e libertou o cacete negro, já latejando.
— "Tá vendo isso aqui, branquinha?" ele sussurrou, se masturbando devagar. "É o que você tá precisando. Dois meses sem rola, e você aí esfregando a bucetinha igual uma adolescente."
Na janela Priscila arqueava as costas, os dedos enfiando dentro dela com urgência. Júlio imaginou substituindo aqueles dedos fracos pelo seu pau. Arrombando, esticando, fazendo ela gritar.
— "Amanhã," ele prometeu, acelerando a mão, "você vai gemer bem mais alto que isso."
Quando Priscila gemeu e tremeu, Júlio gozou na grama, o sêmen escuro contrastando com as folhas verdes. Ele sabia: ela ainda não entendia, mas aquela buceta fechadinha já tinha dono.
A madrugada ainda envolvia o quarto em silêncio quando a porta deslizou sem ruído. Júlio, descalço e nu da cintura para baixo, movia-se com a precisão de um predador. Seu pau negro, já totalmente ereto, pulsava levemente no ar frio do quarto, uma gota de pré-gozo brilhando na cabeça roxa.
Priscila dormia de lado, o roupão de seda aberto, revelando a curva suave da barriga e as coxas macias. Entre elas, escondida por uma fina calcinha de renda, a bucetinha cor-de-rosa que ele tanto desejava.
Júlio ajoelhou-se na cama com cuidado, seu peso afundando levemente o colchão. Com o dedo indicador, ele puxou o elástico da calcinha para o lado, revelando os pequenos lábios já levemente úmidos do orvalho noturno.
"Essa bucetinha molhada", ele murmurou, passando a cabeça do pau na fenda, recolhendo a umidade dela.
Priscila mexeu-se no sono, um suspiro escapando de seus lábios. Júlio sorriu e continuou seu trabalho, pincelando devagar, a cabeça do seu membro negro deslizando entre os lábios inchados, espalhando seu próprio líquido junto com o dela.
"Ahhn...", ela gemeu baixinho, ainda adormecida, seu quadril movendo-se involuntariamente ao ritmo dos movimentos dele.
Júlio aumentou a pressão, a cabeça roxa agora pressionando diretamente contra a entrada apertadinha. Priscila respirou mais rápido, seu corpo começando a acordar junto com seu desejo.
Quando seus olhos finalmente se abriram, levou um segundo para entender a cena: Júlio sobre ela, seu pau negro enorme pintando sua buceta com movimentos lentos e deliberados.
"Não... pare...", ela tentou, mas sua voz saiu mais como um gemido do que uma ordem.
Júlio ignorou o protesto fraco, em vez disso apertando a base do pau para espalhar mais pré-gozo na entrada dela. "Tá vendo como sua buceta já tá me chamando, branquinha?", ele rosnou. "Dois meses sem pica e agora tá babando que nem cadela no cio."
Priscila tentou fechar as pernas, mas ele rapidamente colocou um joelho entre elas, forçando-a a ficar aberta. "Nã-", ela começou, mas o protesto morreu quando ele esfregou a cabeça do pau diretamente no clitóris inchado dela.
"Você não manda aqui", ele lembrou ela, finalmente posicionando a cabeça na entrada. "Essa bucetinha é minha agora."
Com um empurrão firme, ele invadiu seu espaço mais íntimo. Priscila gritou, as unhas cravando no colchão, sentindo como seu corpo resistia à intrusão mas cedia ao mesmo tempo.
"Caralho...que apertadinha... parece até virgem de novo", ele resmungou, sentindo como suas paredes internas se contraíam em volta dele. "Mas não se preocupa... vou deixar bem abertinha."
Ele começou a bombar, cada movimento calculado para castigar aquela bucetinha. As mãos dele agarravam seus quadris com força, os dedos afundando na carne macia enquanto ele marcava seu território.
"Tá sentindo?", ele perguntou, acelerando. "Sente como sua bucetinha tá ficando toda arrombada?"
Priscila já não respondia - seus gemidos altos e contínuos eram resposta suficiente. Seu corpo traía sua resistência inicial, contraindo-se em volta dele como se tentasse puxá-lo mais fundo.
Quando o orgasmo a atingiu, foi com a força de um furacão - seu corpo arqueou completamente, os músculos internos espremendo o pau dele como um punho quente. Júlio segurou firme, sentindo cada espasmo da buceta dela antes de finalmente liberar sua porra quente lá dentro.
Por longos minutos, o único som foi a respiração pesada deles. Júlio observou satisfeito como seu sêmen escorria dos lábios inchados dela quando ele finalmente se retirou, observando como sua porra escorria entre os lábios inchados da buceta agora bem fodida.
Júlio levantou-se devagar, vestindo as calças de trabalho sujas de cimento enquanto observava sua porra escorrer para fora dela. "Isso foi só o café da manhã sua putinha", ele avisou, ajustando o cinto...
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Comentários (3)
Corno: Foi assim mesmo que assisti a minha esposa ter a buceta todo larga, por um negro funcionário da nossa fazenda! Ela gemia, pedia mais, queria ser tratada como puta! Que sensação mais gostosa assistir sua esposa fiel, recatada, ser fudida e tratada como puta!
Responder↴ • uid:6p1ab84t0aAna: Continua por favor ;)
Responder↴ • uid:8ihimnxmg3aNegao Safadao: Adorei essa maravilha de conto....
Responder↴ • uid:32e4so7wzrd