Assédio e novidades

Olá, sou Renato.

As coisas estavam indo depressa e achei bom. Quem leu sobre o meu início deve estar se perguntando onde achei tamanha coragem. A resposta é simples: tesão. Isto significava que eu havia ultrapassado um limite ao qual seria difícil voltar. A erotização precoce mostrou um problema para mim pois queria sexo a qualquer custo. Uma vez que tenha gostado, já era! Eu sentia vontade em ser penetrado, sentir pau no cu, aquilo era importante e tivesse mais oportunidades, eu estaria dentro. Imaturo, eu comprei a ideia do sexo como liberdade. Eu estava consciente? Sim! Dei porque queria dar recebendo sexo! Ter dezesseis anos só implicava em assédio de terceiros, coisa que acelerou rapidamente. Esta turma que curte novinhos parece ter uma caderneta e lupa partindo para cima quando percebem a idade certa.

O assédio bateu na minha porta de casa via meu tio. Bem antes, ele já mostrava suas garras jogando olhadas mais longas, apertando meu ombro, eu fiquei esperto e também não era chegado na coisa. Agora, eu estava mais apto para entender sua tara e também alimentei uma possibilidade da coisa acontecer. Já separado da minha tia, ele continuou mantendo os laços com a nossa, afinal, o meu sangue era da minha tia e não dele. A coisa foi ascendendo a ponto do danado telefonar, convidando para ir em sua casa que eu ganharia um presente! Entendi tudo, cara safado, fiquei de pensar. O problema que eu estava erotizado, sexo chama sexo e um cara novo quer experimentar bastante, sente vontade e lógico, topei após religar.

A vontade em fazer putaria falou mais alto e no Sábado, eu estava em seu apê no centro paulistano. Tio Ribeiro, preto, alto, gordinho, careca, quarenta e dois anos, viu a oportunidade diante dos seus olhos e não deu chance para recusas! Eu, branco, magro, olhos castanhos, dezesseis anos, dei ré com minha bunda e engoli cada centímetro do seu caralho preto grosso, comprido e cabeçudo até onde pude. Colado na parede, sua pica conheceu meu cu desta forma!

- Ai tio! Não fala para ninguém.

- Fica tranquilo. Isso, vem!

Encaixe feito, ele mandou ver! Não sofri tanto e fiz algumas caretas, abrindo a minha boca e gemi baixo! Percebi que ele metia rápido e gostei do jeito que estava fazendo. Um detalhe especial contribuiu para que meu tio ganhasse fácil minha bunda: as revistas pornôs criaram um fetiche especial com pau preto! Isto só colocou mais pimenta no ato! Seu pau preto ia e vinha dentro do meu cu, eu aceitei rápido a relação e já estava sentindo tesão e menos dor. Todo o meu interesse em sexo passava por duas coisas: sentir o vai e vem da pica e meu cu melado após gozada dentro! Isto era o suficiente para ficar contente e buscar novas relações como estava acontecendo naquele momento. Haviam bons ingredientes que colocaram fogo no meu cu: ele sendo meu tio, coisa proibida, eu novinho! Meu tesão disparou e passei a levar cacete de forma mais rápida e até intensa!

- Ai, ai tio, ai!

- Bunda gostosa do caralho. Aguenta aí, porra.

Uma coisa que chamava a minha atenção: meu cu aguentava cacete apesar de novinho! Tarado, meu tio curvou meu corpo na mesa da cozinha para iniciar uma surra de pica inesquecível! Gaguejei bem com a tensão criada e o som da minha bunda batendo em seu corpo dizia muito sobre a intensidade colocada!

- Ai, ai, ah, ah, ah!

- Delícia da porra! Teu cu tem que levar caralho!

Tio Ribeiro mostrava força, rapidez, causando uma excitação louca em mim! Ele deslizava sua pica de forma fácil, sua cabeça batia direto no meu cu, eu gaguejava de boca aberta e olhos fechados! Ele sinalizava que meu cu precisava ser moldado para sexo forte e fazia isto com perfeição! Aquela relação era uma virada de página! Eu gostei da pegada intensa e deixei acontecer! Por fim, ouvi:

- Ahhhh, ohhhh, ahhhhhhh!

Uma travada, a pica pulsou para mandar sêmen dentro do meu cu! Senti os jatos e sabia que a leitada foi boa! Suado, tomando fôlego, passei a língua no lábio e senti o vazio no cu seguido da melada do leite que babou em minha bunda branca e arrombada, piscante e latejando! Delícia!

- Ah, tio! Delícia! Adoro! Olha!

Abri mostrando o estrago, passei a mão, arrombado! Insano, ele voltou a penetrar para meter mais alguns minutos! Deslizando ainda mais fácil, tomei bastante pica preta como fosse um alerta que meu cu tinha um dono! A tara dele ficou explícita de vez! Ele gostara do meu cu e certamente não ficaria só naquela relação! Ficou cutucando na portinha até tirar. Virei e paguei uma mamada pela excitação ainda forte!

- Isso. Deixa limpo.

- Delícia, tio.

Levantei e sorridente, fomos ao banho. Fiquei impressionado com a pegada dele, o sexo forte aplicado, a tara! Agora, eu tinha uma pessoa para buscar sexo quando precisasse.

Estreitamos ainda mais nosso contato pelo sexo. Isto fica para outro conto. Bye!