Cadelinha submissa do meu professor

Amor doentio e perverso entre um professor e uma aluna

Sou uma adolescente de 14 anos, branquinha, de familia boa, peitinhos nascendo, bucetinha com seus primeiros pelinhos, e bem apertada.
Estudo em uma escola pela manhã e faço aulas de teclado à tarde, e à tarde é meu momento favorito. Meu professor tem por volta dos 31 anos, olhos claros e cabelos pretos até os ombros.
No começo ele me dava aula normalmente, até que foi se aproximando mais, e mais, e mais. E eu não neguei, gostava da ideia de ser desejada, de ser tocada por um homem como ele, mais velho. E agora vou contar o dia que finalmente ele me comeu gostoso.
Infelizmente quando começamos nos pegar meus pais descobriram, pois flagraram mensagens entre nós, me proibiram de ir até as aulas e até tiraram meu celular. Mas idai? Eu usava o celular da minha amiga na escola, e nesse dia foi isso que eu fiz, usei o celular dela e marquei um encontro com ele: era uma sexta-feira.
Sai da escola com a mochila que já tinha tudo que eu precisaria pro final de semana: roupas, itens de higiene e um pouco de dinheiro. Encontrei ele no estacionamento de um shopping, por volta das 13h30, ele estava lá com seu carro, dei um beijo em sua bochecha e entrei no carro.
Ele me levou até sua casa, arrumou suas malas e imediatamente fomos para uma cidade de certa forma próxima à nossa, com poucos habitantes, e logo na entrada da cidade já havia alguns hotéis e Motéis, e adivinha? Fomos para um motel, por se tratar de uma cidade minúscula sequer pediram nossas documentações. Entramos, ele estacionou o carro, tiramos as malas, nos hospedamos. Ele pediu algo para comermos e deitamos, ele dormiu. Eu fiquei acordada e já imaginava que aquela hora meus pais já estavam doidos atrás de mim, mas que talvez já imaginassem o
motivo do meu sumiço: ele.
A noite chegou, ele começou me alisar, passar a mão pelos meus peitinhos, e eu meio receosa e preocupada com meus pais comecei de certa forma me esquivar, e ele insistiu.
Comecei a lacrimejar falando que não queria, e ele:
– Você quer sim, sua vagabundinha. Eu não sai de lá até aqui me arriscando com uma de menor para não comer essa sua bucetinha apertada.
– Por favor, me deixa ir embora. - eu disse em lágrimas
– Fica quieta e colabora, do contrário, você nem volta pra aquela cidade de merda.
Disse isso e arrancou minha blusa, começou mamar meus peitinhos e já estimulava minha bucetinha com os dedos.
Eu só sabia chorar, ainda era virgem.
Quando sua boca amorteceu, ele desafivelou o cinto e tirou seu pau para fora.
– Chupa, agora. - ordenou
Sem hesitar fiz o que ele pediu, chupei, enquanto ele forçava minha cabeça até a base do seu pau. Engasguei várias vezes, e levei muito tapa na cara cada vez que raspava os dentes em seu pau, por conta da inexperiência.
Quando ele estava quase gozando na minha boca, me jogou na cama, tirou minha calça e me penetrou sem hesitar, só arrastou minha calcinha pro lado. Gritei de dor pela virgindade. Ele socava tal qual um animal, na posição papai e mamãe, grunhia no meu ouvido, já estava suado e com os cabelos grudados na testa, socava até o fundo da minha buceta, eu chorava e pedia para parar, e ele socava mais fundo ainda, enchia minha cara de tapa, cuspia na minha cara.
– Sabe que eu tô gravando comendo você bem gostoso, né? Se não fizer o que eu quero, mando pra cidade toda e acabo com sua reputação e da sua família. Imagina o escândalo e faz disso motivação para gemer bem gostoso, e apertar essa bucetinha virgem no meu pau. Até eu gozar, sua vabundinha mirim, e vou gozar dentro de você.
E voltou a socar, mas agora no meu cuzinho, socou, ardeu muito, ele socava e dava risada, pra ele era prazeroso.
Quando estava quase gozando, enfiou na minha buceta e gozou dentro dela.