Quase fui flagrado fodendo minha filha
Isso aconteceu há alguns meses, em uma chácara dividida em família e amigos. Em outro relato explico um pouco sobre minha relação com minha filha.
Tenho esse tipo de relações com minha filha (18) há algum tempo. É relativamente recente e bastante ativo, transamos quase todos os dias, e, quando não transamos, nos tocamos ou fazemos oral. Sempre acontece algo toda semana.
Nas férias de janeiro, minha família (e também alguns amigos próximos) e eu nos reunimos em um chácara alugada aqui de SP. Passamos menos de uma semana lá, apenas 5 dias, e foi o suficiente para que eu e minha filha não aguentassemos passar um dia sequer sem transar ou ao menos se tocar.
Já no primeiro dia naquela chácara, ela fez questão de pedir minha ajuda para vestir o biquíni, e diversas vezes desfilou com ele na minha frente, sempre com aquele tecido enfiado no rabo, quase engolido pela buceta. Ela fazia isso de propósito porque sabia que eu iria repreender (também por ciúmes) e arrumaria a parte de baixo com minhas próprias mãos. Foi bastante complicado esconder todas as ereções que tive. A vantagem vinha à noite, porque todos estavam cansados, alguns bêbados, e dormiam pesadamente, enquanto eu tinha que dividir a cama com minha filha já que eram pessoas demais na mesma casa.
Dividimos o último e maior quarto com um casal de amigos, meus tios e minhas primas (todos bêbados e os velhos mortos de sono na cama). Ainda assim, era bastante arriscado, pois esse último quarto não possuía porta, apenas uma escada que dava direto ao corredor, e qualquer um perambulando de madrugada poderia nos ouvir.
De todo modo, eu estava faminto de tanto tesão e não resisti à oportunidade. Debaixo do cobertor, dedilhei a bucetinha da minha filha, que ainda se encontrava acordada, e estava tão lisinha e macia quanto um pêssego, tão pequena que cabia perfeitamente na minha mão. Enfiei um dedo nela, depois dois, e fiquei lentamente tirando e colocando até alargar. O cobertor abafava o som, mas o calor era insuportável. Depois de tocá-la, coloquei meu pau para fora e rocei a cabecinha na entrada, circulando e enfiando aos poucos. A porra da cama era de madeira, certamente um pouco velha, e rangia com muita facilidade. Além do barulho que a buceta molhada da minha filha fazia enquanto me engolia e o choro baixo dela, eu também tinha que tomar cuidado com a tremedeira da cama. Tive que foder ela devagar, mais do que todas as outras vezes (por exemplo quando tirei a virgindade dela), e, sinceramente, foi muito gostoso e frustrante. Ficamos assim quase à noite toda, gozando e continuando a meter até cansar.
De repente, no meio da transa, eu apenas ouvi o celular da esposa do meu amigo tocar o alarme da porra do remédio dela, e tivemos que nos agarrar e disfarçar (completamente suados) debaixo do cobertor. A mulher levantou, acordando também o marido (estava meio bêbado), e foi ao banheiro do cômodo. Confesso que me irritei pois estava prestes a gozar de novo (sempre dentro, nenhuma gota fora), e decidi massagear o clitóris da minha filha por baixo do cobertor enquanto isso. A menina lacrimejava, enterrou o rosto no meio dos lençóis pra disfarçar. Assim que a mulher voltou para cama e deitou, esperei alguns minutos e continuei brincando com o clitóris da minha filha. Só depois disso voltamos a foder como antes, e desconfio que alguém no quarto tenha escutado, pois meti forte algumas vezes, e isso fez muito barulho (a cama rangeu, minha filha choramingou, o barulhinho da estocada foi alto). Acabei gozando dentro de novo, ao todo foram 4 vezes. Deixei minha filha totalmente preenchida por dentro.
Depois dessa noite, a garota precisou usar absorventes porque pingava porra da buceta dela o tempo todo, deixando sempre a calcinha molhada.
Todo mundo da família, e também os amigos próximos, vêem minha filha como uma garotinha, mesmo tendo 18, porque sempre foi muito quieta, educada, delicada e com cara e corpinho de boneca. Sempre foi costume tratar ela com carinho, e por isso é habitual verem ela sentada no meu colo. Ela fez isso comigo diversas na chácara, às vezes sem calcinha para que eu pudesse tocar ela discretamente, e nos roçamos sempre quando ninguém estava por perto. Quando fomos à piscina juntos, fiz massagem na bucetinha dela embaixo da água sem ninguém notar, e ela adorou. Comi ela todos aqueles dias, sempre à noite na cama sem falta. Na penúltima noite na chácara, resolvemos todos assistir um filme, e eu e minha filha dividimos o mesmo espaço no sofá com o mesmo cobertor. Eu apalpei o seios dela (pequenos, redondos, macios, durinhos) debaixo da coberta e também toquei a bucetinha dela durante todo o filme, às vezes até enfiando a ponta de um dedo. O edredom e o escuro nos ajudaram bastante, depois terminamos juntos na cama, gozando duas vezes.
Durante todo o tempo em que estivemos na chácara com várias pessoas, nada nos impediu de continuar nossas relações.
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Comentários (1)
@safado: Que delícia de conto
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